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Proposta do uso de sistemas inerciais para medição das curvaturas da coluna vertebral

Nascimento, Tâmara Costa do January 2014 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica, Florianópolis, 2014 / Made available in DSpace on 2015-05-19T04:01:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 333235.pdf: 6486574 bytes, checksum: a70c80c9d1ac919cb05ad5ffefe1c897 (MD5) Previous issue date: 2014 / O número de estudos e pesquisas sobre o comportamento postural de indivíduos é crescente, principalmente o estudo em crianças. Este fato é uma grande preocupação entre os pesquisadores, pois os danos da má postura podem gerar problemas graves na adolescência e persistem por toda a vida. O uso de instrumentos, baseados no Método de Cobb, que são capazes de medir as curvaturas fisiológicas da coluna são frequentemente usados pelos profissionais da área para o acompanhamento do quadro de um paciente. Estes instrumentos, na maior parte, são imprecisos e demandam aplicação de cálculos e desenhos manuais, ou, utilizam um sistema próprio, o que demanda um alto custo de investimento. O objetivo deste trabalho é o desenvolvimento de um instrumento que auxilie no diagnóstico e na correção postural com base nas medições das curvaturas fisiológicas da coluna vertebral nos planos sagital e coronal. Utiliza Unidades de Medidas Inerciais e, adicionalmente, alerta o indivíduo para corrigir a postura quando uma má postura é detectada, dessa forma, o instrumento deve ser de fácil manuseio, de custo acessível e portátil. A motivação deste projeto encontra-se no alto custo de implementação de um sistema de câmeras e/ou de radiografias, pois este é um método invasivo e prejudicial para a saúde, e como um método de inovação para analisar e corrigir a postura utilizando o método de Cobb, facilitando diagnóstico do paciente com o feedback do sistema e promovendo a reeducação postural. Este trabalho apresenta o projeto e a prototipação de um sistema para avaliar e corrigir a postura, desde a etapa de concepção teórica até a execução de testes em voluntários. O aparelho é composto de uma veste que suporta um dispositivo eletrônico portátil, alimentado por bateria, com sensores tri-axiais conectado a um microprocessador e firmware dedicado ao processamento dos sinais dos sensores e envio através de um módulo Bluetooth para um computador, e um software que permite a visualização e armazenamento dos ângulos de curvaturas da coluna vertebral. Os testes foram realizados para o modo analisador da dinâmica postural, pois o modo de correção postural não possui teste que represente a aplicação. Portanto, os testes demonstraram que o sistema possui um alto índice de correlação e concordância com relação ao sistema de vídeo comercial Optitrack®. O protótipo desenvolvido não requer cálculos manuais e apresenta simplicidade no manuseio, sem necessidade de capacitações especiais dos profissionais de saúde.<br> / Abstract: The number of studies and research on postural behavior of individuals is in growing ascendancy, especially for the study of children postural behaviour. This fact is a major concern among researchers because the damage from bad posture can lead to serious problems as adolescents and persist throughout life. The use of instruments, based on the method of Cobb, which are able to measure the physiological curvature of the spine are often used by professionals to monitor a patient. These instruments, generally, are imprecise and require application of manual calculations and drawings, or a proprietary system which requires a high investment cost. The objective of this work is the development of a new tool to assist in the diagnosis and postural correction able to measure the physiological curvature of the spine in the sagittal and coronal planes. It uses Inertial Measurements Units and additionally alert the subject to correct posture when a poor posture is detected, it is easy to use, portable and affordable cost. The motivation of this project is the high cost of implementing a system of cameras and/or radiographs, because this is an invasive and very harmful to health, and as a method of innovation method to analyze and correct posture using Cobb method, facilitating diagnosis of the patient with the feedback system and promoting postural rehabilitation. This paper presents the design and prototyping of a system to assess and correct posture, from the stage of theoretical conception to execution of tests on volunteers. The instrument consists of a wearable vest which supports a portable electronic device, battery powered, with tri-axial sensors connected to a microprocessor and firmware dedicated to process the signals from the sensors and send via Bluetooth to a computer, and software that allows viewing and storage of the curvature angles of the spine. The tests were performed for the analyzer mode of the dynamic postural because the posture correction mode does not have that represents the test application. Therefore, the tests demonstrated that the system has a high correlation and agreement in relation to the commercial video system Optitrack®. The prototype does not need manual calculations, simple to handle, without the need for special training of health professionals.
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A atividade do operador de máquina offset

Cezar, Marcelo Reis January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-22T19:04:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 226755.pdf: 3358154 bytes, checksum: 24d93c69d8b6413379b28f45eb0b2a8e (MD5) / Este trabalho tem como objetivo principal analisar a atividade dos operadores de máquinas offset da Imprensa Universitária da Universidade Federal de Santa Catarina. Apresenta um panorama geral das condições de trabalho desses trabalhadores, as respectivas sobrecargas posturais e as recomendações para a melhoria das condições laborais, no sentido de gerar uma melhor qualidade de vida no trabalho. Para tanto, foi escolhido como local da pesquisa a Imprensa Universitária da Universidade Federal de Santa Catarina, onde se disponibilizou o setor de impressão em offset para a sua realização. Participaram da pesquisa cinco operadores (servidores públicos) que trabalham regularmente com as respectivas máquinas. Para a coleta de informações e dados utilizou-se técnicas de entrevista, aplicação de um questionário, diagrama para percepção de desconforto postural, observação in loco, filmagens e registros fotográficos das atividades de trabalho. Para a análise das posturas foi utilizado o método OWAS com subseqüente tratamento dos dados com o programa computacional WinOWAS® (Tampere University of Technology) para verificação das posturas de trabalho e os respectivos riscos de constrangimentos músculo-esqueléticos. Essas posturas foram então categorizadas pelo método, enquadrando-se duas delas nas categorias 3 e 4, traduzindo riscos músculo-esqueléticos para todos os participantes deste estudo, cujo método de trabalho deverá ser mudado assim que possível (categoria 3) e medidas devem ser tomadas imediatamente para mudança postural (categoria 4). Os resultados apontaram para uma incidência de desconforto corporal devido às posturas adotadas durante as atividades laborais dos operadores das máquinas, com grande ênfase na região da coluna lombar, devido aos movimentos de maior manifestação apresentados: flexão, rotação e flexão lateral de tronco, combinados ou não. Chegou-se à conclusão que o trabalho do operador de máquina offset da Imprensa Universitária, é uma atividade de natureza repetitiva em ciclos, sempre na posição em pé, com considerável desconforto e sobrecarga postural. Nesse sentido, mudanças de natureza ergonômica seriam necessárias.
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A avaliação postural como ferramenta para a análise do trabalho

Przysiezny, Wilson Luiz January 2003 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-20T10:16:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 198404.pdf: 10731808 bytes, checksum: 1ca0a2f96d23682b3fdf3bea0ffab63f (MD5) / A torção do tronco é um movimento comumente realizado em atividades ocupacionais e tem sido citado por vários autores como um fator de risco significativo para a dor lombar. Esta torção, que pode se tornar permanente, é lesiva para as estruturas da coluna vertebral e tem efeito cumulativo. Em geral, este é um fator de risco para os aspectos físicos do trabalho tanto no sentido de causar como de agravar uma ampla gama de distúrbios osteomusculares. A torção permanente do tronco não é abordada pela Análise Ergonômica do Trabalho e, desta forma, esta pesquisa desenvolveu e implantou um programa computadorizado destinado a avaliação da torção, analisou os sintomas e os fatores de risco relacionados com as lesões músculo-esqueléticas que propiciam o desconforto e a dor lombar. A coleta de dados contemplou uma situação de trabalho, baseada na metodologia da AET - Análise Ergonômica do Trabalho, onde foram utilizadas: a análise documental, a observação da situação de trabalho, a entrevista (n=100), fotografias da postura (n=79) e a análise da torção permanente do tronco. As atividades executadas pelos vendedores foram: recepção, deslocamento, demonstração, corte, dobra, digitação e encaminhamento. As posturas foram em pé, com deslocamentos breves, braços abaixo dos ombros, sem flexões da coluna vertebral maiores que 20 graus. Os vendedores reclamaram da extensa jornada diária e da posição em pé sem poder sentar, 61% apresentam dor lombar pelos menos uma vez na semana que incomoda e interfere no trabalho e 75,5% não realizam atividades físicas. Usam para aliviar a dor: exercícios, analgésicos, automassagens, idas constantes aos sanitários ou suportam até o final do expediente. O maior ângulo de torção permanente do tronco observado foi 14,0 o; o médio foi 6,0 o e o mínimo foi de 0,22 o. Na torção permanente da pelve o ângulo máximo foi 15,5o; o médio foi 4,9 o e o mínimo de 0,32 o. Não há dependência entre as torções do tronco e as da pelve e nem relação entre a lateralidade e o grau de torção do tronco. A torção foi maior: nos indivíduos com queixa de dor (p<0,00001), nos que apresentaram menor dor (p=0,0025), nos indivíduos em que a dor não incomoda no trabalho (p=0,3152), nos indivíduos em que a dor dura menos tempo (p=0,045), no grupo motorizado (p=0,5645), nos indivíduos que não realizam atividades físicas (p=0,0139) e nos indivíduos do setor de tecidos com idade até 35 anos (p=0,0337). Quanto maior a diferença nas assimetrias, maior é a sobrecarga articular. A presença desta torção, do tronco e da pelve, é uma evidência de que o trabalhador apresenta um desvio postural. O agravante é que estas torções do tronco, encontradas nos vendedores balconistas, apresentam indícios de serem permanentes e estarem presentes durante a jornada diária de trabalho. Este desvio causa desconforto e dor na região lombar e favorece o processo degenerativo da articulação. Um indivíduo na postura em pé deve apresentar o grau de torção neutro (zero graus) e, sendo assim, quanto maior é o grau de torção, maior é a sobrecarga nas articulações vertebrais. Portanto, a reorganização do trabalho que envolva a implementação de pausas, a alternância da postura em pé para sentada com maior freqüência, a diminuição da carga horária e a diminuição de horas extras excessivas, é imprescindível para diminuir o grau de torção, amenizar a dor, prevenir as lesões dos discos intervertebrais da coluna e para melhorar a qualidade de vida do trabalhador.
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Análise da constituição e transformação da cultura de movimento :: uma fundamentação possível para a educação física escolar /

Oliveira, Cristiane Antunes Dias de January 1999 (has links)
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos. / Made available in DSpace on 2012-10-19T00:27:58Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-09T03:21:03Z : No. of bitstreams: 1 142543.pdf: 2552639 bytes, checksum: b487446fc48b1c7f88afb2d70394d4d6 (MD5)
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Indicadores sociodemográficos da atividade física nos seus diferentes domínios em adultos de Florianópolis, Santa Catarina

Del Duca, Giovâni Firpo January 2013 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Florianópolis, 2013 / Made available in DSpace on 2013-07-16T21:16:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 317177.pdf: 2415946 bytes, checksum: ea82cae60bcfac37991a3b912f5c2ec9 (MD5) / O objetivo deste trabalho foi explorar a atividade física nos seus diferentes domínios (lazer, deslocamento, trabalho e domicílio) e as relações com indicadores sociodemográficos em adultos de Florianópolis, Santa Catarina. Para isso, realizou-se um estudo transversal de base populacional com adultos de 20 a 59 anos, de setembro de 2009 a janeiro de 2010 (n=1.720). Os indicadores sociodemográficos investigados por entrevista face a face foram: gênero, idade, cor da pele, situação conjugal, escolaridade e renda. A atividade física foi avaliada pelo questionário do Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel). A inatividade física em cada domínio foi definida como a não realização de nenhuma atividade física. A atividade física suficiente no lazer, no lazer e/ou deslocamento e a inatividade física global foram determinadas conforme critérios do Sistema Vigitel. Foram também empregados dados da pesquisa telefônica do Vigitel 2009 em Florianópolis (n=1.475). A estatística incluiu cálculos de prevalências, intervalos de confiança de 95% (IC95%) e as regressões de Poisson com variância robusta, logística binária e logística multinomial. A prevalência de inatividade física em cada domínio foi: 52,5% (IC95%: 48,2; 56,7) no lazer, 50,4% (IC95%: 46,0; 54,8) no deslocamento, 80,9% (IC95%: 77,8; 84,0) no trabalho e 57,6% (IC95%: 53,5; 61,7) no domicílio. As mulheres foram 27% mais inativas no lazer, enquanto os homens foram significativamente mais inativos no deslocamento e no domicílio (p<0,001). A idade esteve diretamente associada à inatividade física no lazer (p=0,04) e no deslocamento (p=0,05). A inatividade física no lazer foi maior entre os adultos negros, que viviam com companheiro(a) e que tinham menores níveis de escolaridade e renda. No deslocamento, aqueles que viviam com companheiro(a) e que tinham maior renda foram mais inativos. A inatividade física no trabalho foi maior entre os adultos brancos e pardos e que tinham maiores níveis de escolaridade e renda. A inatividade física no domicílio foi maior entre os adultos com maiores níveis de escolaridade e renda. A combinação mais frequente entre os homens foi a inatividade física simultânea no deslocamento, trabalho e domicílio (22%) e, entre as mulheres, a inatividade física simultânea no lazer e no trabalho (17,3%). A presença de inatividade física simultânea no lazer e no domicílio, entre os homens, e exclusiva no lazer, entre as mulheres, foram, respectivamente, 59% e 88% maiores que o esperado, caso esses comportamentos fossem independentes dos demais domínios. Na comparação das pesquisas por entrevistas telefônica e face a face, não foram observadas diferenças significativas nas estimativas de atividade física suficiente no lazer (19,3% versus 15,5%), atividade física suficiente no lazer e/ou deslocamento (35,1% versus 29,1%) e inatividade física (16,2% versus 12,6%), respectivamente. Em suma, a inatividade física foi mais elevada no trabalho. Os indicadores sociodemográficos apresentaram diferentes associações conforme a inatividade física em cada domínio. Observouse interação da inatividade física em diferentes domínios, conforme o gênero. As prevalências dos indicadores de atividade física encontradas pelas pesquisas telefônica e face a face foram semelhantes.<br> / Abstract : The aim of this study was to describe physical activity in different life domains (leisure, travel, work and household) and its association with sociodemographic indicators in adults from Florianopolis, Santa Catarina. A population-based, cross-sectional study was conducted with adults 20-59 years, from September 2009 to January 2010 (n=1,720). Sociodemographic data include gender, age, skin color, marital status, educational level and income, and were collected by means of face-toface interviews. Physical activity was assessed by questionnaire, developed and validated for the Surveillance System of Risk and Protective Factors for Chronic Diseases by Telephone Interviews (Vigitel). Physical inactivity in each domain was defined as referring to no participation in any physical activity. Sufficient physical activity in leisure, in leisure and/or commuting and global physical inactivity, were measured using criteria of Vigitel System. This study also used data from the 2009 telephone interviews conducted by Vigitel (n=1,475) in Florianopolis. Statistical analyses included prevalence estimates, 95% confidence intervals (95%CI), Poisson regression with robust variance, binary logistic and multinomial logistic. The prevalence of physical inactivity in each domain was: 52.5% (95% CI: 48.2, 56.7) in leisure, 50.4% (95% CI: 46.0, 54.8) in commuting, 80.9% (95% CI: 77.8, 84.0) at work, and 57.6% (95% CI: 53.5, 61.7) in household. The leading leisure-time physical activity was walking (32.9%). Women were 27% more inactive during leisure, while men were significantly more inactive in commuting and household (p<0.001). Age was directly associated with physical inactivity in the leisure (p=0.04) and commuting (p=0.05) domains. Physical inactivity in leisure was higher among black adults, those who lived with a partner, and who had lower levels of education and income. In commuting, those who lived with a partner and had higher income were more inactive. Physical inactivity at work was higher among white and brown adults and those who had higher levels of education and income. Physical inactivity in the household was higher among adults with higher levels of education and income. The most frequent combination among men was the cluster of physical inactivity in commuting, work and household (22%) and, among women, the simultaneous physical inactivity during leisure and at work (17.3%). Clustering of physical inactivity in leisure and household for men, and physical inactivity exclusively in leisure for women were 59% and 88%, respectively, higher than expected if the behaviors were independent. Research by telephone interviews and face-to-face interviews did not show any significant differences in the prevalence of sufficient physical activity in leisure (19.3% versus 15.5%), sufficient physical activity in leisure and/or commuting (35.1% versus 29.1%) and physical inactivity (16.2% versus 12.6%), respectively. In summary, physical inactivity was higher at work. Sociodemographic indicators showed different associations with physical inactivity in each domain. An interaction of physical inactivity was observed in different domains, according to gender. Prevalence of physical activity indicators in the telephone interviews were similar to the face-to-face interviews.

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