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Formulação e caracterização físico-química e biofarmacêutica de microemulsões lipídicas contendo doxorrubicina

Formariz, Thalita Pedroni [UNESP] 01 August 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:33:29Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-08-01Bitstream added on 2014-06-13T20:45:04Z : No. of bitstreams: 1 formariz_tp_dr_arafcf.pdf: 7691525 bytes, checksum: 94043336bdc9deef558a861d71f08c56 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / Dependendo da composição, uma mistura de tensoativos, óleo e água podem formar agregados supramoleculares com diferentes estruturas, que por sua vez podem influenciar significativamente na velocidade e no perfil de liberação de fármacos. Neste trabalho sistemas microemulsionados contendo Óleo de Rícino Polioxil-40-Hidrogenado (ORPH), Fosfatidilcolina de Soja (FS) e Oleato de Sódio (OS) como tensoativos, Colesterol (CHO) como fase oleosa e tampão Tris-HCl 0,01M pH 7,2 como fase aquosa, foram estudados. Microemulsões (ME) com e sem o fármaco antitumoral doxorrubicina (DOX) foram preparadas e sua microestrutura foi caracterizada por reologia, microscopia de luz polarizada, espalhamento de luz a baixo ângulo (SAXS), difração de raio-X (DRX). Após a caracterização físico-química, avaliou-se a estabilidade física, a toxicidade aguda, os parâmetros bioquímicos com marcadores de cardiotoxicidade (CKMb) e hepatotoxicidade (AST, ALT) e atividade antitumoral “in vivo” da DOX veiculada nas ME. Os ensaios reológicos revelaram que o comportamento tixotrópico das amostras é dependente da sua composição. As medidas de microscopia de luz polarizada, SAXS e DRX indicam que o aumento da proporção de CHO/Sistema tensoativo permite à cristalização do colesterol em fases polimorfas as quais restrigem a mobilidade das moléculas de DOX na fase interna da ME. Esses resultados também revelam que o aumento da concentração de colesterol na mistura fase oleosa/sistema tensoativo permite a formação de estruturas ordenadas com arranjos lamelares e cristais de CHO. Os estudos de estabilidade mostraram que a inclusão do OS a mistura tensoativa (EU/FS) favorece a estabilidade da ME. Os experimentos de toxicidade aguda (ratos Wistar e camundongos Swiss) mostraram que a DOX-ME apresentaram uma dose letal média (DL50) maior do que a forma farmacêutica... / Depending on the composition, the mixture of surfactant, oil and water, may form supramolecular aggregates with different structures which can significantly influence the drug release. In this work several microemulsion (ME) systems containing soya phosphatidylcholine (SPC) and polyoxyethylenglycerol trihydroxystearate 40 (ORPH) and Sodium Oleate (SO) as surfactant, cholesterol (CHO) as oil phase, and 0.01M Tris-HCl pH 7.2 as an aqueous phase were studied. MEs with and without the antitumoral drug doxorubicin (DOX) were prepared. The microstructures of the systems were characterized by rheological behavior, polarized light microscopy, small-angle X-ray scattering (SAXS) and X-ray diffraction (XRD). After the physicochemical characterization, the DOX was incorporated in the microemulsions, its physical stability, acute toxicity, biochemistry parameters with cardiotoxicity (CKMB) and hepatotoxicity (AST, ALT) and “in vivo” antitumoral activity from ME were also evaluated. The rheological behaviour reveals that depending on the composition ME system could exhibit a tixotropic behaviour. The measures of polarized light microscopy, SAXS and XRD showed that the high O/S ratio leads to the crystallization of cholesterol polymorphs phases which restricts the mobility of the DOX molecules into the ME structure. The increase of the cholesterol fraction in the oil phase/surfactant mixture leads to the formation of ordered structures with lamellar arrangements and CHO crystals. The stability studies showed that the OS incorporated in the surfactant mixtures (EU/FS) improves the stability of ME. The acute toxicity experiments (Wistar rats and Swiss mice) showed that the average lethal dose (DL50) of DOX-ME was greater than the DOX free. The biochemistry parameters (CKMB, AST e ALT) results showed that the cardiotoxic and hepatotoxic ...(Complete abstract click electronic access below)
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S?ntese e avalia??o da atividade antitumoral de nanog?is de fucana A da alga marrom Spatoglossum sch?ederi (C. Agardh) K?tzing

Lima, Jailma Almeida de 21 March 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:13:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JailmaAL_TESE.pdf: 4285605 bytes, checksum: 24785ef0d4160d79d6624877783e325f (MD5) Previous issue date: 2014-03-21 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / Fucanas s?o polissacar?deos sulfatados encontrados em algas marrons e equinodermos. Tem sido demonstrado que uma fucana denominada de fucana A, obtida da alga marrom Spatoglossum schr?ederi, apresenta uma s?rie de efeitos biol?gicos, em particular, a atividade antitumoral. Com intuito de se potencializar essa atividade, foram adicionados grupamentos ti?is a estrutura da fucana A. Posteriormente, os nanog?is foram sintetizados pela forma??o de nanocomplexos entre a fucana A tiolada e o polietileno glicol (PEG) em v?rias rela??es 2.5, 5.0, 10, 15 e 30. Os nanog?is com as rela??es de 10 e 15 (FucA:PEG10 e FucA:PEG15) foram os que se apresentaram com os menores tamanhos, mais esf?ricos, com di?metro em torno de 186,95 ? 10,62 nm e carga de superf?cie ligeiramente negativa. Ap?s a s?ntese dos nanog?is, estes foram submetidos aos ensaios antiproliferativos com c?lulas da linhagem tumoral 786-0 nas concentra??es 8,0 a 64 μg/mL. As c?lulas foram analisadas durante um per?odo de 24, 48 e 72 horas. Os dados mostraram que em todas as concentra??es de nanog?is de fucana A, a atividade antiproliferativa foi tempo e dose dependente, o mesmo n?o sendo observado para a fucana A avaliada isoladamente. O nanogel de FucA:PEG15 tamb?m induziu apoptose por mecanismos dependentes e independentes de caspases. Posteriormente, FucA:PEG15 tamb?m foi marcado com FITC sendo completamente incorporado pelas c?lulas 786-0 ap?s 1 hora. Quando a endocitose celular foi parada, o FucA:PEG15 teve o seu efeito antiproliferativo reduzido. Apesar de FucA:PEG15 n?o possuir efeito anticoagulante por aPTT e PT (at? 100 μg/mL), ele apresesentou efeito antioxidante e angiog?nico. Esses dados mostram que o nanogel de fucana A exibe v?rias efeitos (antiproliferativa, antioxidante e antiangiog?nica) e, portanto, o seu potencial para a terapia do c?ncer deve ser investigada
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Estudo da atividade biológica de compostos de paládio (II)

Rocha, Fillipe Vieira [UNESP] 24 February 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:29:10Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-02-24Bitstream added on 2014-06-13T19:17:27Z : No. of bitstreams: 1 rocha_fv_me_araiq.pdf: 1082434 bytes, checksum: f0f9a8375103e8b94b4119fb768157ae (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Quatro complexos mononucleares inéditos de Pd(II) do tipo [PdX2(tdmPz)] {X = Cl - (1), Br - (2); I - (3); SCN- (4); tdmPz = 3,5-dimetil-1-tiocarbamoilpirazol} foram sintetizados. O composto 1 foi formado a partir da substituição da acetonitrila do complexo [PdCl2(MeCN)2] pelo 3,5-dimetil-1-tiocarbamoilpirazol. Os demais compostos foram obtidos através da substituição dos íons cloreto por brometo (2), iodeto (3) e tiocianato (4). Todos os complexos foram isolados, purificados e caracterizados por análise elementar, espectroscopia na região do infravermelho e ressonância magnética nuclear de 1 H e 13 C{ 1 H}. Os dados experimentais sugerem que, em todos os casos, a coordenação do tdmPz ocorreu através do átomo de enxofre do grupo tiocarbamoil e pelo nitrogênio piridínico do anel pirazólico. O comportamento térmico dos compostos foi investigado por termogravimétria (TG) e Análise Térmica Diferencial (DTA). Pela temperatura inicial de decomposição, a estabilidade térmica dos complexos pode ser ordenada da seguinte maneira: 3 < 4 ≡ 2 < 1. O produto final da termodecomposição foi caracterizado como paládio metálico por difração de raios X de pó. Os complexos, o ligante e a cisplatina tiveram sua citotoxicidade investigada, in vitro, pelo método do MTT frente a 3 linhagens de células cancerosas murinas: adenocarcinoma mamário (LM3 e LMM3) e adenocarcinoma pulmonar (LP07), bem como frente a macrófagos peritoneais murinos. Efeitos citotóxicos promissores (in vitro) foram encontrados para o [PdI2(tdmPz)] (3), mostrando valor de IC50 = 24.5 µM frente a linhagem LM3, para [PdBr2(tdmPz)] (2) com IC50 = 28.7 µM frente as células LP07, e para [Pd(SCN)2(tdmPz)] (4) que se mostrou mais seletivo e citotóxico que a cisplatina frente a linhagem LMM3 / Four new mononuclear Pd(II) complexes of the type [PdX2(tdmPz)] {X = Cl - (1), Br - (2); I - (3); SCN- (4); tdmPz = 1-thiocarbamoyl-3,5-dimethylpyrazole} have been synthesized. Compound 1 is formed by the displacement of acetonitrile from [PdCl2(CH3CN)2] by the 1- thiocarbamoyl-3,5-dimethylpyrazole. Complex 2, 3 and 4 were readily obtained by metathesis of the chloride from [PdCl2(tdmPz)2] (1) by the bromide, iodide and thiocyanate ions, respectively. Both complexes have been isolated, purified and characterized by means of elemental analysis, IR spectroscopy, 1 H and 13 C{ 1 H}-NMR experiments. The experimental data suggested that in all cases the coordination of the tdmPz takes place through the sulfur atom from the thioamide moiety and the pyridine-like nitrogen from the pyrazolyl ring. The thermal behavior of the complexes 1-4 has been investigated using thermogravimetry (TG) and differential thermal analysis (DTA). From the initial decomposition temperatures, the thermal stability of the complexes can be ordered in the sequence: 3 < 4 ≡ 2 < 1. The final products of the thermal decompositions were characterized as metallic palladium by X-ray powder diffraction. All the complexes and the ligand together with cisplatin have been tested in vitro by MTT assay for their cytotoxicity against three murine cancer cell lines: mammary adenocarcinoma (LM3 and LMM3) and lung adenocarcinoma (LP07) as well towards normal murine peritoneal exsudate cells (PEC). Promising in vitro cytotoxic effect has been found for [PdI2(tdmPz)] (3), showing the IC50 value of 24.5 µM against LM3, for [PdBr2(tdmPz)] (2) with the IC50 value of 28.7 µM against LP07, and [Pd(SCN)2(tdmPz)] (4) which was more selective and cytotoxic than cisplatin against the cell line LMM3
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NanopartÃculas de quitosana e carragenanas: produÃÃo, caracterizaÃÃo e avaliaÃÃo preliminar como sistema de liberaÃÃo controlada de 5-fluorouracil / Carrageenan and chitosan nanoparticles: production, characterization and preliminary evaluation as controlled release system of 5-fluorouracil

Luciano de Sousa Chaves 15 June 2013 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / A liberaÃÃo controlada de fÃrmacos atravÃs de sistemas nanoparticulados à uma estratÃgia promissora para contornar os efeitos adversos da quimioterapia convencional do cÃncer. Nesse trabalho, nanopartÃculas produzidas por complexaÃÃo polieletrolÃtica da quitosana e carragenanas (kappa, iota e lambda) foram avaliadas como sistema de liberaÃÃo de 5-Fluorouracil. Inicialmente, os complexos polieletrolÃticos foram produzidos a partir de diversas condiÃÃes experimentais como concentraÃÃo inicial de polieletrÃlitos (0,5, 0,25 e 0,1 mg/mL), razÃo de cargas (10, 1 e 0,1) e ordem de adiÃÃo das soluÃÃes de polieletrÃlitos. Os complexos apresentaram diÃmetro hidrodinÃmico (Dh) entre 217 e 1555 nm, com Ãndices de polidispersÃo (IPD) inferiores a 0,6 e potenciais zeta acima de 30 mV para partÃculas catiÃnicas e abaixo de -30 mV para partÃculas aniÃnicas, indicando que os complexos possuem alta estabilidade coloidal. As nanopartÃculas apresentaram pouca variaÃÃo de tamanho, Ãndice de polidispersÃo e potencial zeta durante 30 dias de armazenamento. A espectroscopia na regiÃo do infravermelho por transformada de Fourrier (FTIR) comprovou a interaÃÃo dos grupos amina da quitosana e sulfato da carragenana na formaÃÃo das nanopartÃculas, bem como a incorporaÃÃo do 5-FU na matriz polimerica. A presenÃa do 5-FU promoveu alteraÃÃes discretas no tamanho, Ãndice de polidispersÃo e potencial zeta das partÃculas. A eficiÃncia de encapsulaÃÃo variou entre 3,5  1,1 a 15,4  0,6% e a capacidade de carga se manteve entre 8,2  0,4 e 38  2,4% e ambos foram influenciados pela concentraÃÃo inicial de 5-FU. Os ensaios de liberaÃÃo in vitro do 5-FU encapsulado apresentaram efeito burst, com parte do fÃrmaco sendo liberado nas primeiras horas, seguido de uma liberaÃÃo lenta e incompleta ao longo de 8 horas do experimento. Os complexos nanopartÃcula/5-FU apresentaram baixo efeito citotÃxico em linhagens de cÃlulas tumorais HL-60 e HCT-116, provavelmente devido ao pH fisiolÃgico do meio de cultura, resultado que viabiliza estudo das nanopartÃculas de quitosana/carragenanas/5-FU em modelos in vivo como sistema de liberaÃÃo sÃtio dirigida sensÃvel ao pH do microambiente tumoral. / The nanoparticle drug delivery systems are a promising strategy to avoid the adverse conventional effects of cancer chemotherapy. In this work, nanoparticles produced by polyelectrolytic complexation of chitosan and &#954;, &#953;, &#955;-carrageenan were evalueted as a release system of 5-Fluorouracil. At first, the polyelectrolyte complexes were produced from several experimental conditions such as initial polyelectrolytes concentration (0.5, 0.25 and 0.1), charge ratio (10, 1 and 0.1) and mixing order of the polyelectrolytes solutions. The complexes presented hydrodynamic diameter (Dh) between 217 and 1,555 nm, with polydispersity indexes (PDI) below 0.6. The complexes showed zeta potential above 30 mV for cationic particles and below -30 mV for anionic particles, indicating that the complexes have high stability. The nanoparticles showed soft size, polydispersity index and zeta potential variation during 30 days of storage. The Fourier transform infrared spectroscopy (FTIR) proved the interaction of the amine groups of chitosan and sulfate groups of carrageenan in the nanoparticles formation. The 5-FU entrapment in the nanoparticles was also confirmed by FTIR and promoted soft changes on characteristics of the complexes. The encapsulation efficiency ranged from 3.5  1.1 to 15.4  0.6%, the load capacity was maintained between 8.2  0.4 and 38  2.4%, and both were affected by 5-FU initial concentration. The in vitro drug release assay showed a burst effect with much of the drug being released within the first hours, followed by a slow and incomplete release over 8 hours of the experiment. The nanoparticles/5-FU complex showed low cytotoxic effect on tumor cell lines HL-60 and HCT-116, probably due to slightly alkaline pH of the culture medium. This result indicates the need for evaluating in vivo models to study the chitosan/carrageenan/5-FU nanoparticles as a promising tumor targeting delivery system.
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Avaliação das atividades citotóxica, antitumoral, antiinflamatória e analgésica do extrato bruto e de uma fração parcialmente purificada da vagem de Caesalpinia ferrea Mart. ex Tul. var. ferrea

SILVA, Ana Carina Cavalcanti 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:48:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A busca por agentes anticâncer, antiinflamatórios e analgésicos com poucos efeitos colaterais é um dos maiores desafios na pesquisa moderna, e cada vez mais está relacionada aos usos etnomédicos de plantas e outros produtos naturais. Caesalpinia ferrea é uma árvore largamente distribuída no Brasil e usada popularmente para muitos fins, inclusive na prevenção do câncer e no tratamento da inflamação e da dor. O objetivo deste trabalho foi avaliar as atividades citotóxica, antitumoral, antiinflamatória e analgésica do extrato bruto aquoso (CE) e de uma fração (F80) da vagem de C. ferrea, utilizando as linhagens celulares NCI-H292 e HEp-2 e, em camundongos, o tumor sólido Sarcoma-180, peritonite induzida por carragenina e contorções abdominais induzidas por ácido acético. Os resultados das atividades citotóxica e antitumoral revelaram que apenas F80 inibiu o crescimento das células NCI-H292 (25,6%; 14,3% e 7,8%, nas concentrações 50; 25; e 12,5 &#61549;g/mL, respectivamente); e que a redução no peso do tumor Sarcoma-180 promovida por F80 não foi significativa (8,68%, 100 mg/kg peso corporal). CE e F80 não reduziram o crescimento das células HEp-2. A LD50 para ambos os preparados ficou estabelecida em 2500 mg/kg peso corporal. Os dados obtidos da atividade antiinflamatória revelaram que CE e F80 (100 mg/kg) apresentam efeito antiinflamatório significativo, evidenciado pela redução (40,9% e 38,2%, respectivamente) do número de leucócitos no exsudato inflamatório. Ambos os preparados provocaram um decréscimo no conteúdo de nitrito; enquanto CE reduziu-o a um nível mínimo, abaixo dos obtidos com as drogas padrão piroxicam e dexametasona, F80 apresentou resultado similar a estas. Com relação à atividade analgésica, CE e F80 (100 mg/kg) reduziram em 56,60% e 72,72%, respectivamente, o número de contorções induzidas por ácido acético. Em conclusão, CE e F80 não apresentam atividades citotóxica e antitumoral significativas contra as células e o tumor testados; porém, a baixa toxicidade permite seu uso com certa segurança em outras situações. Contudo, possuem atividades antiinflamatória e analgésica, corroborando a base farmacológica do uso etnomédico de C. ferrea
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Novos materiais metal-orgânicos como veículo de liberação controlada de fármacos

LIMA, Daniela Pontes Andrade 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:50:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2707_1.pdf: 2082696 bytes, checksum: 709cc87156b8fd383c4906c6546c3ab8 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O avanço na tecnologia dos biomateriais e o maior acesso a essas tecnologias têm trazido grandes benefícios a milhares de pacientes no mundo. O desenvolvimento de novos sistemas carreadores de fármacos tem contribuído na melhoria da qualidade de vida no que diz respeito à sua capacidade de diminuir os efeitos colaterias das drogas e aumentando a sobrevivência dos pacientes. Para que um material funcione como carreador de fármacos é interessante que ele tenha algumas propriedades que facilitem o transporte da droga e sua liberação no organismo. O presente trabalho tem como objetivos sintetizar MOFs de zinco e cobre, caracterizá-las, avaliar sua toxicidade em sistema biológico, bem como sua capacidade de ser utilizada como carreador de fármaco antitumoral e, por último, comparar a eficácia da aplicação entre os materiais obtidos. Foram obtidos dois materiais: uma MOF, de fórmula Cu3[C6H4(COO)6]2·12H2O, e um complexo, de fórmula Cu2[C6H4(COO)6]2·8H2O. Ambos foram sintetizados por evaporação e, em seguida, caracterizados para posterior avaliação da capacidade de funcionar como carreador de fármacos. As técnicas de caracterização utilizadas foram cristalografia de monocristal, espectroscopia de infravermelho, difratometria de Raios X (pelo método de pó), análise termogravimétrica, microscopia eletrônica de varredura e espectroscopia de dispersão de energia. Somente o complexo foi submetido à incorporação da droga antitumoral (5-fluorouracil) e aos ensaios biológicos de toxicidade aguda e atividade antitumoral. No ensaio de toxicidade aguda, utilizou-se camundongos albinos Swiss Mus musculus e seguiu-se o protocolo 423 da OECD. Foi obtida como valor da DL50 a dose de 500 mg/kg e, de acordo com o GHS (Globally Harmonized Classification System), o material pertence à categoria 4. Para a avaliação da atividade antitumoral utilizou-se 4 grupos experimentais: controle, padrão (5-FU), complexo Cu2[C6H4(COO)6]2·8H2O e sistema complexo 5-FU. A inibição tumoral do sistema foi de 24,08% e da droga 5-FU (grupo padrão) foi de 21,94%; no entanto, nenhum dos grupos apresentou diferença significativa com relação ao grupo controle. Esses resultados não são suficientes para descartar a possibilidade de o material ser usado como carreador de fármacos, pois ele pode ter sido metabolizado durante a passagem pelo sistema digestório; dessa forma, é necessária a realização de experimentos por outra via de administração, além do uso de outras drogas e modelos experimentais de tumores
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Avaliação do potencial toxicológico e farmacológico das folhas de Caesalpinia echinata Lam

GRANGEIRO, Ana Ruth Sampaio 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:24:07Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1034_1.pdf: 1586878 bytes, checksum: a652afc2dfe087c3188c039035cd24ba (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Caesalpinia echinata Lam, popularmente conhecida como pau-brasil ou pernambuco, é uma árvore considerada de valor histórico e econômico. O objetivo deste trabalho foi investigar a toxicidade aguda e as atividades antinociceptiva, antiinflamatória e antitumoral frente ao Sarcoma 180 do extrato bruto etanólico das folhas de Caesalpinia echinata Lam. A toxicidade aguda foi avaliada através da metodologia da Organização para Cooperação Econômica e Desenvolvimento (OECD 423), que preconiza administrar, a grupos de três animais, doses seqüenciais menores a partir da máxima de 2000 mg/kg. Para as atividades farmacológicas, foram utilizados dois modelos de nocicepção: contorções abdominais induzidas por ácido acético e teste da formalina e para a atividade antiinflamatória, o modelo do edema de pata induzido por carragenina. Foram utilizados camundongos albinos Swiss (Mus musculus), fêmeas em todas as atividades, com exceção da avaliação da atividade antiinflamatória em que foram utilizados ratos adultos Wistar (Ratus norvegicus), fêmeas. Para o teste das contorções abdominais, os animais receberam de ácido acético 2 % (0,1 mL/10g) por via intraperitoneal. O número de contorções foi observado por 20 minutos, 5 minutos após a injeção de ácido acético. Para o teste da formalina, foi injetada 20 &#956;L de formalina 2,5% no espaço subplantar da pata direita de camundongos. Logo após a injeção, os animais foram observados individualmente e a duração da lambida foi determinada no período de 0 a 5 minutos (1ª fase) e 15 a 30 minutos (2ª fase) após aplicação. No teste de edema de pata foi aplicado 0,3 mL de carragenina (1%) na pata direita dos animais. Na avaliação da atividade antitumoral foi utilizada a metodologia de Stock para indução do Sarcoma 180. Para todos os testes foram usadas doses de 100, 200 e 300mg/kg do extrato etanólico de C. echinata (grupos tratados), o grupo controle recebeu solução salina, e o padrão, ácido acetilsalicílico (100mg/kg) para contorções; morfina (10mg/Kg) para formalina, indometacina (20mg/Kg) para o edema de pata e metotrexato (5mg/kg) para atividade antitumoral, todos por via oral. O extrato reduziu o número de contorções abdominais induzidas por ácido acético, chegando a inibir em 65,8% na maior dose testada. No teste da formalina, o extrato reduziu de forma estatisticamente significativa ambas as fases do tempo de lambida, sendo esta redução mais expressiva na segunda fase. Com relação à atividade antiinflamatória, entretanto, não apresentou resultados significativos no modelo utilizado. Na avaliação da atividade antitumoral, o extrato demonstrou redução significante nos pesos dos tumores e discretas alterações microscópicas, com índice de inibição tumoral na maior dose de 99,4%. Com base nos resultados, pôde-se concluir que o extrato metanólico C. echinata apresentou baixa toxicidade, por via oral. Além disso, demonstrou possuir notada atividade antinociceptiva e antitumoral, nos protocolos testados. Com relação à atividade antiinflamatória, entretanto, o referido extrato não demonstrou possuir atividade. Outros ensaios devem ser realizados afim de elucidar o exato mecanismo dessas ações
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Desenvolvimento e caracterização de lipossomas contendo desidrocrotonina e avaliação da atividade antitumoral

Lima Salviano Lapenda, Taciana 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:27:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1188_1.pdf: 3055696 bytes, checksum: 10e51846026e49abc9ed0c8b74439ed5 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / A trans-desidrocrotonina (t-DCTN), um diterpeno do tipo 19-nor-clerodano, é o componente majoritário isolado da espécie Croton cajucara. A literatura relata várias atividades farmacológicas para a t-DCTN , dentre as quais a atividade antitumoral merece destaque. Entretanto, a sua baixa solubilidade em água e hepatotoxicidade restrigem a sua aplicação terapêutica. Uma alternativa bastante promissora para diminuir o efeito tóxico e otimizar a ação antitiumoral da t-DCTN é a encapsulação deste bioativo em lipossomas. No presente estudo, um método espectrofotométrico UV foi desenvolvido e validado de acordo com os parâmetros do ICH para determinação da t-DCTN em complexos de inclusão com hidroxipropil-&#946;-ciclodextrina (t-DCTN:HP&#946;CD). Lipossomas contendo a t-DCTN (LD) e o seu complexo de inclusão t-DCTN:HP&#946;CD (LC) foram obtidos pelo método de formação do filme lipídico seguido de sonicação e submetidos a avaliações de estabilidade a curto e a longo prazo e estudos de cinética de liberação in vitro. A atividade antitumoral das duas formas lipossomais também foi avaliada contra o tumor ascítico Sarcoma 180 em camundongos Swiss. Além disso, análises histopatológicas e hematológicas foram efutuadas. A t-DCTN em acetonitrila exibiu um pico máximo de absorção (&#61548;max) em 234 nm. A faixa de linearidade foi de 1 20 &#956;g mL-1 e a equação de regressão da curva padrão foi A = -0.00147 + 0.04214C, com coeficiente de correlação &#8805; 0.99987 (n = 6). O método foi robusto, preciso e exato. Após o processo de fabricação, todas as formulações lipossomais apresentaram-se homogêneas, esbranquiçadas, translúcidas com reflexo azulado. O tamanho médio das vesículas de LD e LC foi respectivamente 78,67 ± 6,51nm e 77,33 ± 3,00 nm. O índice de polidispersão de LD e LC foi de 0,30 e 0,33 respectivamente. Os potenciais zeta de LD e LC foram, na correspondente ordem, +39,94 ± 2,62 mV e +36,27 ± 1,98 mV. As quantidades t-DCTN e do complexo de inclusão t-DCTN:HP&#946;CD encapsuladas foram equivalentes a 1 mg/mL do fármaco, a eficiência de encapsulação de LD foi de 95,0 ± 3,8 %, enquanto que a de LC foi de 91,1 ± 5,6%. Observou-se que as formulações LD e LC mantiveram-se estáveis após 120 dias e após serem submetidas aos testes de agitação mecânica e de centrifugação. No que se refere a cinética de liberação in vitro, os perfis apresentaram uma boa correlação com o modelo fickiano, indicando que a difusão está envolvida no mecanismo de liberação. Um efeito burst (25%), tanto para LD quanto para LC, ocorreu nas primeiras 2 h de liberação, seguida de uma liberação gradual constante nas primeiras 8 h, atingindo um máximo de fármaco liberado para t-DCTN de 95% e para t-DCTN:HP&#946;CD de 98% dentro de 96 h. Em relação a inibição tumoral, LD e LC apresentaram as respectivas inibições tumorais de 79,4 ± 9,6% e 63,5 ± 5,5%. Na análise histopatológica, observou-se poucas alterações no fígado dos animais tratados com LD e com LC. Os achados hematológicos, por sua vez, não mostram qualquer efeito relacionado ao tratamento e não há diferença significativa em relação ao grupo controle. Os resultados mostram que o desenvolvimento das formulações lipossomais contendo a t-DCTN e o seu complexo de inclusão t-DCTN:HP&#946;CD consiste num importante avanço na terapêutica deste fármaco, repercutindo em um impulso técnico-científico, podendo ser uma alternativa em potencial no combate ao câncer
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Antitumor potential of alginates isolated from the seaweed brown sargassum vulgare c. agardh (1820) / Potencial antitumoral de alginatos isolados da alga marinha marrom sargassum vulgare c. agardh (1820)

Alessandra de Paula Alves Sousa 13 January 2006 (has links)
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / Alginates are natural polysaccharides composed of linear polymers of 1-4 linked beta-D- mannuronic and alfa-L-guluronic acid residues in widely varying composition and sequential arrangements. The purpose of this study was to evaluate the anti cancer potential of two alginates âV (low viscosity) and +V (high viscosity), isolated from the seaweed Sargassum vulgare. Alginates were tested for cytotoxicity using the brine shrimp lethality assay, sea urchin development assay, hemolysis assay and MTT assay using HL-60, MCF-7, CEM, HCT-8 and B16 tumor cell lines. None of the compounds tested showed in vitro toxicity. On the other hand, alginates showed antitumor activity in vivo against Sarcoma 180 cells transplanted in mice. Both alginates inhibited the growth of solid tumor in mice implanted with 5 x 105 tumor cells after both oral and intraperitoneal administration at 50 and 100 mg/m2, as well as 25 mg/m2 after oral administration. Alginate +V presented higher inhibition effects after oral administration. The association of alginate +V (25 mg/m2) with 5-FU (15 mg/m2) showed an increasing activity against tumor compared to +V individually. Alginates antitumor activity at 50 and 100 mg/m2 was related to the tumor proliferation rate inhibition, as observed by reduction of Ki-67 staining in tumor of the treated-animals. The histopathological analysis revealed that both alginates administrated at 50 and 100 mg/m2 presented hepatotoxicity and nefrotoxicity, being -V was more toxic than +V. The kidney perfusion assay demonstrated that âV was more toxic than +V, corroborating date from histopathological analysis. The histopathological analysis of spleen showed that both alginates cause the enlargement of the white pulp of treated animals, suggesting that the observed antitumor activity could be related to alginates immunomodulatory properties. In fact, the alginates treatment (25 mg/m2) prevents the reduction number of leukocytes and lymphocytes, induced by 5-FU treatment as observed from the hematological analysis. / Alginato à um biopolÃmero natural, constituÃdo por ligaÃÃes lineares (1-4) de &#946;-D-Ãcido manurÃnico e &#945;-L-Ãcido gulurÃnico arranjados em seqÃÃncias e proporÃÃes nÃo regulares ao longo da cadeia. Este trabalho visou estudar o potencial antitumoral de dois alginatos com diferentes viscosidades isolados da alga marinha Sargassum vulgare, denominados de âV (menos viscoso) e +V (mais viscoso). Os ensaios atividade antimitÃtica no desenvolvimento do ouriÃo-do-mar, atividade antiproliferativa nas linhagens tumorais HCT-8, MCF-7, HL-60, CEM e B-16, atividade hemolÃtica e toxicidade em Artemia sp, mostraram que ambos os alginatos nÃo possuem toxicidade in vitro. No entanto, os alginatos âV e +V apresentaram atividade antitumoral in vivo no modelo experimental do Sarcoma 180. Ambos os alginatos administrados por via oral e intraperitoneal nas concentraÃÃes de 50 e 100 mg/m2, bem como na concentraÃÃo de 25 mg/m2 por via oral inibiram o crescimento do tumor sÃlido em camundongos transplantados com 5 x 105 cÃlulas tumorais. O alginato +V administrado por via oral apresentou um maior efeito inibitÃrio. O tratamento do alginato +V por via oral (25 mg/m2) associado ao 5-FU (15 mg/m2) promoveu um aumento da resposta contra o tumor quando comparado ao tratamento com o alginato +V isoladamente. A inibiÃÃo da proliferaÃÃo das cÃlulas tumorais, determinada por imunohistoquÃmica com o Ki-67, foi observada em ambos os tratamentos por via oral e intraperitoneal com os alginatos âV e +V nas concentraÃÃes de 50 e 100 mg/m2. As anÃlises histopatolÃgicas revelaram que os alginatos âV e +V administrados nas concentraÃÃes de 50 e 100 mg/m2 por via oral e intraperitoneal possuem toxicidade hepÃtica e renal, no entanto, o alginato âV apresentou maior toxicidade que o alginato +V. O estudo da nefrotoxicidade avaliada no sistema de perfusÃo renal demonstrou que o alginato âV tambÃm apresenta um maior efeito que o alginato +V. A anÃlise histopatÃlogica do baÃo revelou que ambos os alginatos levam a uma hiperplasia da polpa branca nos animais tratados, o que sugere que a atividade antitumoral esteja relacionada Ãs propriedades imunomoduladoras desses compostos. De acordo com a anÃlise hematolÃgica, os animais tratados com o 5-Fu (15 mg/m2) apresentaram leucopenia e linfocitopenia, sendo este quadro revertido com o tratamento associado com os alginatos âV e +V (25 mg/m2).
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Estudo do potencial antineoplÃsico da biflorina, &#1086;- naftoquinona isolada das raÃzes de Capraria biflora L / Antineoplastic potential of biflorin, &#1086;- naftoquinone isolated from the roots of Capraria biflora L

Marne Carvalho de Vasconcellos 14 December 2007 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / A biflorina à uma 1,4 â orto-naftoquinona isolada de raÃzes de Capraria biflora, que possui uma ampla distribuiÃÃo nas amÃricas do Sul e do Norte. O objetivo desse trabalho foi avaliar se a biflorina apresentava um potencial citotÃxico e antitumoral utilizando modelos in vitro e in vivo. O presente estudo tambÃm avaliou a genotoxicidade dessa molÃcula em linfÃcitos perifÃricos humanos e em outros modelos como cÃlulas V79, bactÃrias, leveduras bem como em medula Ãssea de camundongos. Frente a dezesseis linhagens tumorais, dentre elas 15 humanas e 1 murina, a biflorina mostrou-se bastante citotÃxica, uma vez que teve sua CI50 variando de 0,43 e 14,61 Âg/mL. Para avaliar sua seletividade, ela foi testada tambÃm em linfÃcitos humanos estimulados com fitohemaglutinina, onde se pode concluir que ela nÃo à seletiva. A biflorina nÃo foi capaz de inibir o desenvolvimento de ovos de ouriÃo-do-mar e nem causar ruptura na membrana de hemÃcias de camundongos. Para avaliar seu mecanismo de aÃÃo e seu potencial antitumoral in vivo a linhagem B16 (Melanoma) foi escolhida para que os testes in vitro e in vitro pudessem ser realizados com a mesma cÃlula. Os estudos in vitro realizados por coloraÃÃo diferencial e por citrometria de fluxo sugerem que a biflorina induz morte celular por apoptose, uma vez que as cÃlulas tratadas apresentaram reduÃÃo do volume nuclear, condensaÃÃo de cromatina e formaÃÃo de corpos apoptÃticos. A citometria de fluxo confirmou a fragmentaÃÃo de DNA induzida na maior concentraÃÃo de biflorina e demonstrou que as cÃlulas tratadas apresentaram despolarizaÃÃo da mitocÃndria significante. AlÃm disso, por citometria a integridade de membrana nÃo foi alterada e nÃo exibiu aumento da percentagem de cÃlulas nÃo viÃveis, sendo o mesmo observado com as cÃlulas avaliadas por exclusÃo por azul de tripan. A atividade in vivo da biflorina foi avaliada em trÃs modelos, sarcoma 180, carcinoma de Erlich e melanoma B16. A biflorina inibiu o crescimento dos tumores dos animais transplantados com sarcoma 180 e carcinoma de Erlich, bem como foi capaz de aumentar a resposta antitumoral e diminuir a toxicidade sistÃmica do 5-FU quando associada com ele. Nos animais transplantados com B16 a sobrevida dos animais tratados com biflorina aumentou significativamente. Foi demonstrado tambÃm que a biflorina possui aÃÃo imunoadjuvante aumentando a produÃÃo de anticorpos contra ovalbumina, o que pode estar relacionada com suas propriedades antitumorais. TambÃm foi estudada a interaÃÃo da biflorina com o DNA de fita dupla e de fita simples, mostrando que ela inibe diretamente o DNA, mas nÃo inibe Topoisomerase I, sugerindo que outro mecanismo deve estar associado a essa interaÃÃo, podendo estar relacionado à induÃÃo de dano ao DNA. Contudo a biflorina mostrou-se genotÃxica apenas no teste do cometa, onde a freqÃÃncia e o Ãndice de danos em linfÃcitos humanos aumentaram significativamente, sem, no entanto induzir efeito clastogÃnico pelo teste de aberraÃÃes cromossÃmicas. Por outro lado, por sua comprovada atividade antioxidante, possivelmente associada à remoÃÃo de grupos hidroxil, a biflorina demonstrou ter uma atividade antimutagÃnica, contra cÃlulas V79 e linhagens de Saccharomyces cereviseae tratadas com H2O2, quando usada em baixas concentraÃÃes, alÃm de nÃo causar peroxidaÃÃo lipÃdica bem como diminuir a peroxidaÃÃo lipÃdica medida pelos nÃveis de TBARS em cÃlulas V79. Ainda para descartar quaisquer dÃvidas em relaÃÃo a nÃo induÃÃo de mutagenicidade pela biflorina, outros dois testes sugeridos pelos protocolos internacionais como testes padrÃo para comprovaÃÃo de seguranÃa de muitos quÃmicos incluindo biocidas e fÃrmacos, foram realizados os testes de Ames em Salmonella thyphimurium e o teste de micronÃcleos em medula Ãssea de camundongos, ambos com resultados negativos. Todos esses dados compilados sugerem que a biflorina à uma droga com uma potente atividade citotÃxica em cÃlulas neoplÃsicas, antitumoral, atividade imunoadjuvante, potencial antioxidante que interage diretamente com DNA de fita simples e de fita dupla, mas nÃo inibe topoisomerase, porÃm mostra-se genotÃxica, mas nÃo mutagÃnica quando testada em vÃrios modelos biolÃgicos / Biflorin is a 1,4 - o-naftoquinone isolated from the roots of Capraria biflora, which has an ample distribution among North and South AmÃrica. The goal of this study was to evaluate the antitneoplastic potential of biflorine in vitro and in vivo models. Genotoxic effects in human peripheral lymphocytes and other cell models, such as V79, bacteria and yeasts, as well as in mice bone marrow. Was also accessed biflorin was highly cytotoxic against 15 human tumor cell lines and 1 murine cell line, with IC50 ranging from 0.43 to 14.61 Âg/mL. Cell selectivity was was not observed, since in was equally toxic to normal human lymphocytes stimulated with phytoheamaglutinin. No inhibitory effect on see-urchin egg development or lysis of mouse erythrocyte was observed following biflorin treatment. Mode of action studies and antitumor potential was evaluated on the B16 melanoma cell line, which enables in vitro and in vivo studies. The in vitro data suggests that biflorin induces cell death by apoptosis, as treated cells showed a decrease in nucleus size, chromatin condensation and formation of apoptotic bodies. Flow cytometry confirmed DNA fragmentation and a significant mitochondrial depolarization on the highest concentration tested. Membrane integrity disruption was not observed when analyzed by flow cytometry and no increase in non viable cells was registered. The later result was also seen on the trypan blue exclusion cell count. In vivo antitumor activity was evaluated in three tumor models: Sarcoma 180, ErlichÂs Carcinoma and Melanoma B16. Biflorin inhibited tumor growth in S-180 and Erlich transplanted animals and increased the antitumor effect of 5-FU where decreasing its toxicity. On B16 transplanted animals, survival span of biflorin-treated animals increased significantly. It was demonstrated that biflorin possess immune-adjuvant proprieties, increasing the production of anti-albumin antibodies, which can be related to its antitumor activity. Interaction of biflorin with single and double stranded DNA was confirmed, but was shown that it does not inhibit topoisomerase I, suggesting that a different mechanism is associated with this interaction, probably DNA damage induction. Biflorin showed genotocicity only on the comet assay, in which frequency and damage index towards human lymphocytes were significantly increased, without, however, inducing clastogenic effect on chromosome aberration assessment. On the other hand, due to its antioxidant effect, possibly associated to removal of hydroxi groups, biflorin, in lower concentrations, showed antimutagenic activity towards V79 cells and Saccharomyces cereviseae treated with H2O2. Moreover, it does not induce lipidic peroxidation, thus reducing this effect in V79 cells, as seen by assessment of TBARS levels. To discard any doubts on biflorinÂs non-mutagenic proprieties; the Ames test in Salmonella thyphimurium and the micronucleus assay on mouse bone marrow was carried out, both presenting a negative result. Taken together, these results suggest that biflorin is a strong cytotoxic compound against neoplastic cells as possess antitumor, immune-adjuvant and antioxidant potential, interacts directly with single and double stranded DNA, but not topoisomerase I, has a genotoxic but not mutagenic effect and increases survival rate in treated mice

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