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Autocuidado das pessoas com diabetes mellitus tipo 2 em seguimento ambulatorial / Self care for people with type 2 diabetes mellitus outpatients

Anna Claudia Martins Coelho 04 October 2013 (has links)
Estudo descritivo transversal, cujo objetivo foi analisar a relação entre as atividades de autocuidado com o controle metabólico e os dados clínicos de pessoas com diabetes mellitus tipo 2. Foi desenvolvido em unidade ambulatorial de hospital de nível terciário de atenção à saúde. A amostra ficou constituída por 218 pessoas, e os dados foram coletados no período de junho de 2011 a junho de 2012, por meio do Questionário de Atividades de Autocuidado com o Diabetes. Destaca-se que 117 (53,67%) pessoas eram do sexo feminino, a média de idade foi de 60,72 (DP=8,27) anos, 156 (71,56%) viviam com companheiro, 111 (50,92%) eram aposentados ou pensionistas, média de escolaridade de 5,01 (DP=4,12) anos de estudo e média de renda familiar mensal de 1.806,10 (DP=1228,7) reais. O tempo médio de diagnóstico da doença foi 15,29 (DP= 8,09) anos; 131 (60,09%) pessoas eram obesas e 68 (31,19%) estavam com sobrepeso. Em relação à terapia medicamentosa, 144 (66,06%) pessoas estavam em terapia combinada de insulina e antidiabéticos orais; 194 (90,65%) apresentaram hemoglobina glicada >= 7% (média= 9,43%; DP=2,01). O uso de cigarro foi referido por 24 (11,01%) pessoas. O seguimento de uma dieta saudável apresentou média de 5,00 (DP=2,48) dias por semana; em relação à orientação alimentar que foi de 3,74 (DP=2,83) dias. Nos itens sobre dieta específica, encontrou-se o consumo de cinco ou mais porções de frutas e/ou vegetais, de alimentos ricos em gordura e de doces, e as médias foram, respectivamente, de 4,10 (DP=2,81), 3,95 (DP=2,72), 1,48 (DP=1,20). Para a prática de atividade física, a média foi de 2,44 (DP=2,72) dias, e a prática de exercício físico específico foi de 2,07 (DP=2,59) dias. Os itens referentes à avaliação do açúcar e do número de vezes recomendado foram, respectivamente, de 4, 50 (DP=2,79) dias e 3,32 (DP=3,05) dias. Na dimensão cuidado com os pés, o item com maior média diária foi secar os espaços entre os dedos dos pés, depois de lavá-los, com média de 6,21 (DP=2,16) dias. O uso de insulina apresentou média de 6,70 (DP=1,03) dias e para os comprimidos, a média foi de 6,65 (DP=1,38) dias. Em relação às atividades de autocuidado com a doença, os resultados indicaram que as pessoas apresentaram maiores valores para o tratamento medicamentoso do que para as atividades que necessitam de mudanças nos hábitos de vida. Para um p<0,05, observa-se que a idade correlacionou-se fraca e inversamente com a \"atividade física\" e com \"cuidado com os pés\". Esta última dimensão \"cuidado com os pés\" apresentou correlação fraca e direta com a escolaridade. Destaca-se, também, correlação de fraca magnitude e direta entre a dimensão \"monitorização da glicemia\" e tempo de diagnóstico do diabetes mellitus. Conhecer as atividades de autocuidado permite desenvolver intervenções de enfermagem que favorecem comportamentos fundamentais para o controle da doença e prevenção de suas complicações. Estudos de seguimento são sugeridos para ampliar as análises de relação entre as atividades de autocuidado e as variáveis clínicas e metabólicas / This is a sectional study that aimed to examine the relationship between self care activities, metabolic control and clinical data of people with type 2 diabetes mellitus. It was developed in the outpatient clinic of a tertiary hospital health care. The sample consisted of 218 people and the data was collected from June 2011 to June 2012, through the Self-Care Activities Questionnaire with Diabetes. In this study, 117 (53.67%) subjects were female, the average age was 60.72 (SD = 8.27) years, 156 (71.56%) lived with a partner, 111 (50, 92%) retirees or pensioners, average education was of 5.01 (SD = 4.12) years studied and average monthly family income of R$ 1806.10 (SD = R$ 1228.7). The average time to diagnosis was 15.29 (SD = 8.09) years, 131 (60.09%) subjects were obese and 68 (31.19%) overweight. In relation to drug therapy, 144 (66.06%) people were in combined therapy of insulin and oral antidiabetics; 194 (90.65%) had glycated hemoglobin >= 7% (mean = 9.43%, SD = 2.01). The cigarette use was reported by 24 (11.01%) people. The average of days of following a healthy diet was 5.00 (SD = 2.48) days for week, about guidance for diet, was 3.74 (SD = 2.83) days. In items about specific diet, it was found that the consumption of five or more kinds of fruits and / or vegetables, foods rich in fat and sweets, with averages respectively 4.10 (SD = 2.81), 3.95 (SD = 2.72) and 1.48 (SD = 1,20). For physical activity, the average was 2.44 (SD = 2.72) days and specific physical activity was 2.07 (SD = 2.59) days. The items regarding the evaluation of the sugar and the number of times recommended were respectively 4, 50 (SD = 2.79) and 3.32 days (SD = 3.05) days. Dimension in foot care, the item with the highest daily attendance was dry the spaces between the fingers, after washing its, with a mean of 6.21 (SD = 2.16) days. The use of insulin had a mean of 6.70 (SD = 1.03) days and the tablets, the average was 6.65 (SD = 1.38) days. In relation to self-care activities with the disease, the results indicated that people had higher values for drug treatment than for activities that require changes in lifestyle. For a p <0.05, it is observed that age correlated inversely and weak with \"physical activity\", and \"foot care\". This last dimension \"foot care\", presented weak and direct correlation with education. Also the weak and direct correlation between the dimension \"glucose monitoring\" and time of diagnosis of diabetes mellitus. Knowing the self care activities allows developing nursing interventions to promote behaviors critical to control of the disease and prevent its complications. Follow-up studies are suggested to extend the analysis of the relationship between self care and clinical and metabolic variables
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Avaliação do impacto de um modelo de educação estruturada em grupo para pacientes com diabetes tipo 2 em atenção primária

Grillo, Maria de Fátima Ferreira January 2011 (has links)
A educação é parte importante do tratamento do diabetes melito (DM) e é por meio dela que os pacientes são capacitados para realizar o gerenciamento da sua doença. Este estudo teve por objetivos: (1) revisar a literatura disponível no que diz respeito ao efeito da educação na HbA1c de pacientes com DM tipo 2 e (2) avaliar o efeito de um programa de educação estruturado em grupo, aplicado por enfermeira generalista em uma Unidade de Atenção Primária, no controle metabólico de pacientes com DM tipo 2. A revisão da literatura demonstra que a educação em DM reduz a HbA1c em aproximadamente 0,5 % e o maior efeito é observado em pacientes com HbA1c >8%, sendo custo-efetiva mesmo quando não produz efeitos diretos na HbA1c. A educação individual e em grupos reduzem a HbA1c de forma semelhante. O efeito da educação diminui com o tempo e é proporcional ao tempo de exposição com o educador, logo, reforços e maior tempo de contato com o educador devem ser incluídos no planejamento de um programa educativo. A adaptação cultural e a utilização de tecnologia, como exemplo, o telefone móvel devem ser incorporadas ao processo, mas o tipo de profissional responsável por fornecer a educação não parece influenciar nos resultados obtidos. Por fim, técnicas de empowering, com desenvolvimento das capacidades do indivíduo, parecem ser particularmente efetivas. O ensaio clínico incluiu 137 pacientes randomizados em dois grupos: grupo de Intervenção, que participou de um curso estruturado de cinco semanas (10 h), com reforços de 2 horas a cada 4 meses, durante um ano, e o grupo Controle, que foi atendido de forma usual na unidade básica de saúde. O escore de conhecimento aumentou em ambos os grupos, e um maior incremento foi observado no grupo Intervenção (basal: 12±4.0 vs. após curso: 15±3 vs. após 12 meses: 16±3) em comparação ao Controle (basal: 12±3 vs. após curso: 13±3 vs. após 12 meses: 12±4; P < 0,001). Nenhuma diferença entre os grupos foi observado na HbA1c em quatro, oito ou doze meses quando comparado ao basal (Intervenção: 8.9±1.9 vs. 8.7±1.8 vs. 8.5±2.0 vs. 8.7±1.7; Controle: 9.2±2.1 vs. 9.2±2.1 vs. 9.4±2.3 vs. 9.1±2.2, P entre os grupos = 0,062). O benefício da educação só foi evidenciado após ajustes para a HbA1c basal e dose de insulina no final do estudo (P = 0,044). A pressão sistólica, diastólica e o índice de massa corporal diminuíram em ambos os grupos. O escore de estresse associado ao DM foi reduzido de forma mais importante no grupo Intervenção (-34±22) quando comparado com o grupo Controle (-26±18, P = 0,017). Concluindo, um curso educacional estruturado em grupos é uma ferramenta útil para evitar o aumento progressivo de HbA1c em pacientes com DM tipo 2 em atendimento em uma unidade de cuidados primários. O processo de aprendizagem é complexo e sua efetividade dependerá de fatores subjetivos além dos descritos acima, que incluem comprometimento do paciente para o autocuidado, vontade de aprender, apoio familiar, vínculo com a equipe, situação financeira, influências culturais, além de crenças e atitudes em relação à saúde.
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Capacidade de autocuidado e qualidade de vida em indivíduos no pré-operatório de revascularização miocárdica

ARAÚJO, Raul Amaral de 12 1900 (has links)
Submitted by Ramon Santana (ramon.souza@ufpe.br) on 2015-03-06T14:36:41Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Raul Amaral de Araujo.pdf: 1482862 bytes, checksum: 0886fb35721f8ff9393c2d172022e79d (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-06T14:36:41Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Raul Amaral de Araujo.pdf: 1482862 bytes, checksum: 0886fb35721f8ff9393c2d172022e79d (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-12 / A capacidade de autocuidado e a qualidade de vida relacionada à saúde são aspectos importantes para os indivíduos que se encontram no pré-operatório de revascularização miocárdica. Nesse sentido, este estudo objetivou avaliar a qualidade de vida relacionada à saúde e sua relação com a capacidade de autocuidado, tendo por fundamentação o modelo teórico de Dorothea Orem. Foram desenvolvidos dois artigos científicos nesta dissertação, que constituem a seção dos resultados. O primeiro artigo é uma revisão integrativa sobre a aplicação do modelo teórico de Dorothea Orem a partir de consulta às bases de dados eletrônicas MEDLINE, CINAHL, LILACS e BDENF, empregando os descritores ‘Teoria de Enfermagem’ e ‘Autocuidado’. Foram selecionados 19 artigos originais, que explicitaram a Teoria de Enfermagem do Déficit de Autocuidado como o principal referencial teórico-metodológico, destacando-se a utilização dos conceitos sobre autocuidado, capacidade de autocuidado e fatores condicionantes básicos. A revisão integrativa evidenciou que o modelo teórico de Dorothea Orem apoia um método consistente para a Enfermagem tanto na prática, quanto na pesquisa, sendo associado à autonomia e à delimitação das ações de Enfermagem nos diversos cenários do cuidar. O segundo artigo científico baseou-se em pesquisa original que relacionou os fatores condicionantes básicos e a qualidade de vida relacionada à saúde com a capacidade de autocuidado em indivíduos no pré-operatório de revascularização miocárdica, fundamentando-se na Teoria de Enfermagem do Déficit de Autocuidado. Empregou-se uma pesquisa do tipo analítica, transversal, com abordagem quantitativa. Os dados foram coletados por meio de entrevista individual. Utilizou-se um questionário que abordou os fatores condicionantes básicos e as versões brasileiras da Appraisal of Self-care Agency Scale e do Medical Outcomes 36 Item Short Form Health Survey. Verificou-se que os participantes têm uma percepção precária de sua saúde, apesar de engajarem-se em práticas de autocuidado. Neste artigo verifica-se que a aplicação de teorias da Enfermagem pode nortear e delimitar a atuação dos enfermeiros, em um processo de interação entre pesquisa, prática e teoria. Conclui-se que o modelo teórico de Dorothea Orem possibilita essa interação, subsidiando a pesquisa e a prática, além de favorecer atividades de educação em saúde a partir da interação entre enfermeiros, indivíduos e famílias com ênfase no autocuidado aos indivíduos no pré-operatório de revascularização miocárdica.
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O autocuidado de adolescentes com anemia falciforme baseado na Teoria de Orem

ANDRADE, Valderez Ribeiro de 29 February 2012 (has links)
Submitted by Leonardo Freitas (leonardo.hfreitas@ufpe.br) on 2015-04-17T15:23:29Z No. of bitstreams: 2 Dissertacao Vaderez Ribeiro.pdf: 784971 bytes, checksum: fb76ec77c43619654e2302797b96ef4b (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-17T15:23:29Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertacao Vaderez Ribeiro.pdf: 784971 bytes, checksum: fb76ec77c43619654e2302797b96ef4b (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-02-29 / A anemia falciforme determinada pela presença da hemoglobina S em homozigose é a doença falciforme de maior significado clínico, considerada problema de saúde pública no Brasil. Desenvolver a filosofia do autocuidado para mudar a história natural da doença faz parte das ações da Política Nacional de Atenção Integral às Pessoas com Doença Falciforme. A identificação da demanda de autocuidado de adolescentes com anemia falciforme poderá subsidiar os enfermeiros no planejamento de ações educativas visando à melhoria da qualidade de vida desses pacientes. Assim, esta dissertação “Autocuidado de adolescentes com anemia falciforme baseado na Teoria de Orem, foi estruturada em um capítulo de revisão e dois artigos originais. O capítulo de revisão aborda os aspectos fisiopatológicos e políticos da anemia falciforme, o adolescente com doença crônica e a Teoria Geral de Enfermagem de Orem. O primeiro artigo “Autocuidado de adolescentes com anemia falciforme: conhecimentos e vivências” teve como objetivo desvelar a percepção, o conhecimento e as atitudes de adolescentes com anemia falciforme sobre o autocuidado. Foi realizado um estudo descritivo, exploratório, qualitativo. Os dados foram coletados de abril a agosto de 2011 no Hospital de Hematologia da Fundação Hemope, através de entrevista semi-estruturada com três perguntas norteadoras: Para você o que é se cuidar? O que uma pessoa da sua idade deve fazer para se cuidar? E você o que faz? A amostra foi do tipo intencional, baseada nos critérios de saturação dos discursos resultando em 11 adolescentes, com idades entre 10 e 19 anos, de ambos os sexos, freqüentadores regulares do ambulatório. Na análise dos dados utilizou-se a modalidade temática de Bardin. Dessa análise emergiram quatro categorias: responsabilidade e compromisso com o cuidado; a prática de hábitos saudáveis como forma de cuidado; o cuidado e o medo das complicações da doença; o autocuidado como fator limitante do convívio social. Os adolescentes com anemia falciforme praticam ações de autocuidado, porém estas parecem estar permeadas mais pela insegurança e medo do que pela internalização do conhecimento sobre autocuidado. Cabe ao enfermeiro incorporar ações educativas que favoreçam a construção compartilhada desses conhecimentos e contribuam na autonomia para o cuidado. O segundo artigo “Déficits de autocuidado de adolescentes com anemia falciforme” estudo qualitativo, com objetivo de caracterizar as necessidades de autocuidado dos adolescentes com anemia falciforme e possíveis fatores condicionantes das demandas encontradas. Os dados foram coletados com o mesmo grupo de participantes, através de perguntas referentes aos requisitos de autocuidado. A análise dos depoimentos identificou os déficits relacionados à manutenção de ingesta de água; manutenção do equilíbrio entre solidão e interação social; entre atividade, sono e repouso e no aprendizado para viver e conviver com a doença e suas conseqüências. Adolescência, doença crônica, orientação sociocultural, sistema familiar e de atendimento à saúde foram condicionantes na ação de autocuidado. O sistema de apoio-educação individualizado e contextualizado é aplicável aos déficits identificados, visando colaborar para o protagonismo do adolescente em relação ao seu cuidado, atendendo à Política Nacional de Atenção Integral às Pessoas com Doença Falciforme quanto à mudança na história natural da doença.
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Grupo terapêutico educação em saúde: promoção do autocuidado de usuários de substâncias psicoativas

Cordeiro Vasconcelos, Selene 31 January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:16:03Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo9579_1.pdf: 7529827 bytes, checksum: bdaf72f3bd946132d0fe8ca548bb771f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2012 / O modelo de tratamento em Centro de Atenção Psicossocial para Álcool e Outras Drogas (CAPSad) é realizado predominantemente por meio de grupos que proporcionam um ambiente terapêutico de reflexão e aprendizado. Por isso, foi esta a questão condutora deste trabalho: como o usuário de substâncias psicoativas percebe as intervenções do Grupo Terapêutico Educação em Saúde na promoção de seu autocuidado? O artigo de revisão teve como objetivo analisar as estratégias utilizadas pelos enfermeiros brasileiros nas áreas de educação em saúde e abuso de substâncias psicoativas. Pesquisou-se na base de dados da Biblioteca Virtual em Saúde, pesquisa essa que, após seleção de acordo com os critérios estabelecidos, resultou em cinco artigos, os quais não abordaram especificamente o autocuidado. Da análise desses artigos emergiram a temática Conhecer para cuidar e as subtemáticas O enfermeiro desempenha ações de educação em saúde com os usuários de substâncias psicoativas e O enfermeiro desempenha ações de educação permanente junto a profissionais da equipe de saúde que atuam na assistência a usuários de substâncias psicoativas . O artigo original teve como objetivo compreender as contribuições do Grupo Terapêutico Educação em Saúde na promoção do autocuidado de usuários de substâncias psicoativas. O estudo foi descritivo, exploratório e qualitativo, realizado em Recife-PE, com oito usuários de substâncias psicoativas em tratamento em um CAPSad. As entrevistas semiestruturadas seguiram as questões norteadoras: Como era sua vida antes de frequentar o Grupo Terapêutico Educação em Saúde? Conte a sua história nesse grupo. Qual o significado do Grupo Terapêutico Educação em Saúde para a sua vida? Como a sua vida está agora? Realizou-se análise de conteúdo e interpretação com base em constructos da Teoria do Autocuidado de Dorotea Orem. As categorias temáticas foram: Motivação para a vida ; Suporte para identificar as demandas terapêuticas de autocuidado ; Suporte para a construção da competência para o autocuidado . Esse grupo tem proporcionado um ambiente terapêutico de educação em saúde por meio da troca de saberes entre os participantes e tem sido identificado pelos usuários como suporte para a aquisição de hábitos saudáveis
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Efeitos da orientação individualizada e do monitoramento semanal por telefone em um programa de exercícios terapêuticos domiciliares autos supervisionados em pessoas com doença de Parkinson: um ensaio clínico randomizado

GONDIM, Ihana Thaís Guerra de Oliveira 24 February 2016 (has links)
Submitted by Irene Nascimento (irene.kessia@ufpe.br) on 2016-08-15T18:39:37Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) VERSÃOFINALBDTD_IhanaGondim.pdf: 1549046 bytes, checksum: 5780db2601838e910e9759c8dca508a6 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-15T18:39:38Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) VERSÃOFINALBDTD_IhanaGondim.pdf: 1549046 bytes, checksum: 5780db2601838e910e9759c8dca508a6 (MD5) Previous issue date: 2016-02-24 / CAPES / Exercícios terapêuticos domiciliares autossupervisionados são aqueles cuja prática é supervisionada pelo próprio paciente. A forma como o fisioterapeuta orienta e monitora estes exercícios pode impactar no sucesso da terapêutica. Esta dissertação teve como objetivo avaliar os efeitos da orientação individualizada e do monitoramento semanal por telefone em um programa de exercícios terapêuticos domiciliares autossupervisionados em pessoas com doença de Parkinson. O ensaio clínico randomizado simples-cego com 28 pacientes do Programa Pró-Parkinson do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco, Ambulatório de Neurologia, foi realizado no período de janeiro a agosto de 2015. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal de Pernambuco e registrado no ClinicalTrials.gov. Os pacientes foram recrutados no Programa Pró-Parkinson, sendo selecionados de forma sistemática de acordo com a agenda do dia durante sua consulta de rotina ao serviço. Em seguida, foram randomizados por sorteio em dois grupos: experimental e controle. Foram critérios de inclusão: pacientes com idade entre 50 e 80 anos, não institucionalizados e com diagnóstico clínico de doença de Parkinson idiopática nos estágios 1 a 3 da escala Hoehn e Yahr original. Os seguintes desfechos foram avaliados antes e após doze semanas de intervenção (no período on da medicação): 1- sinais e sintomas da doença através das seções atividades da vida diária e exame motor da Escala Unificada de Avaliação da Doença de Parkinson; 2- qualidade de vida mediante Questionário da Doença de Parkinson 39. Os pacientes do grupo experimental tiveram um encontro com orientação individualizada sobre os exercícios do capítulo de fisioterapia do manual do Programa Pró-Parkinson, receberam o manual para orientar suas atividades em domicílio, obtiveram posterior monitoramento semanal por telefone e puderam assistir às palestras (orientação em grupo) sobre os exercícios do manual em dias de consulta médica. Pacientes do grupo controle puderam assistir às palestras (orientação em grupo) sobre os exercícios do manual em dias de consulta médica e dispor do manual, sem orientação individualizada e monitoramento semanal por telefone. Ambos os grupos foram orientados a realizar os exercícios três vezes por semana durante doze semanas. A comparação dos dados intergrupos foi realizada através do teste Mann-Whitney e intragrupos através do teste Wilcoxon, sendo o nível de significância de 0.05. Na comparação entre os grupos, o grupo experimental apresentou uma melhora significativa para atividades da vida diária (p=0,001) e exame motor (p=0,0008), bem como para qualidade de vida total (p=0,027) e suas dimensões mobilidade (p=0,027), bem-estar emocional (p=0,021) e desconforto corporal (p=0,027) após a intervenção. Concluiu-se que a orientação individualizada e o monitoramento semanal por telefone em um programa de exercícios terapêuticos domiciliares autossupervisionados contribuíram para uma melhor prática dos exercícios, apresentando efeitos positivos sobre atividades da vida diária, exame motor e qualidade de vida em pessoas nos estágios iniciais da doença de Parkinson. / Self-supervised home-based therapeutic exercises are those whose practice is supervised by the patient. The way the physical therapist guides and monitors these exercises can impact the success of therapy. This work aimed to evaluate effects of individualized guidance and telephone monitoring in a self-supervised home-based therapeutic exercise program for people with Parkinson's disease. The single-blind randomized clinical trial was conducted with 28 patients in Pro-Parkinson Program at Clinical Hospital, Neurology Clinic, Federal University of Pernambuco (UFPE), from January to August 2015. The project was approved by the Research Ethics Committee with Human Beings of the Health Sciences Center of the Federal University of Pernambuco and registered at ClinicalTrials.gov. Patients were recruited in the Pro-Parkinson Program, were selected systematically according to the day's agenda during his routine visit to the service. Then they were randomly assigned at random into two groups: experimental and control. Were included patients aged between 50 and 80 years, non-institutionalized and diagnosed with idiopathic Parkinson's disease in stages 1-3 of the Hoehn and Yahr original scale. The following outcomes were assessed before and after twelve weeks of intervention (on the medication period): 1. signs and symptoms of the disease through the sections activities of daily living and motor examination of the Unified Scale Evaluation of Parkinson's disease; 2 quality of life by Parkinson's Disease Questionnaire 39. Patients in the experimental group had a meeting with individualized guidance on exercises chapter of physiotherapy of the Pro-Parkinson Program manual, received the manual to guide their activities at home, obtained subsequent weekly monitoring by phone and were able to attend the lectures (group orientation) on manual exercises in medical consultation days. Control patients were able to attend the lectures (group orientation) on the manual exercises on days of medical consultation and dispose of the manual without individualized guidance and weekly monitoring by phone. Both groups were instructed to perform exercises three times a week for twelve weeks. The comparison of data between groups was performed using the Mann-Whitney test and intragroup through the Wilcoxon test and the significance level of 0.05. Comparing the groups, the experimental group showed a significant improvement in activities of daily living (p= 0.001) and motor examination (p= 0.0008), as well as quality of life (p= 0.027) and its dimensions mobility (p= 0.027), emotional well-being (p= 0.021) and bodily discomfort (p= 0.027) after the intervention. It was concluded that individualized guidance and telephone monitoring in a self-supervised home-based therapeutic exercise program contributed to a better practice of the exercises, with positive effects on activities of daily living, motor examination and quality of life for people in the early stages of Parkinson's disease.
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Atividades de autocuidado de pacientes com diabetes mellitus tipo 2 em seguimento ambulatorial de um hospital universitário

Larré, Mariana Costa 31 January 2017 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Quantitative study, descriptive and transversal aimed to analyze the activities of self-care of patients with a diagnosis of Diabetes Mellitus type 2 (DM2) in follow-up at the outpatient clinic of the University hospital of the Federal University of Sergipe. Data collection occurred from February to May 2016. Sample was non-probability for convenience type consists of 163 patients with DM2. Data were collected through a questionnaire related to the demographic data and the other pertaining to the Activities of Self-care with Diabetes, both applied as a form of personal interview. For the analysis of the data was performed descriptive statistics and calculate the mean and standard deviation for each item of the six dimensions of Self-care Activities Questionnaire with Diabetes. With regard to socio-demographic variables, it was observed that the average age of the participants was 62,99 years. There was a predominance of females with 104 (63,8%) women. With regard to schooling, 92 (56,5%) individuals reported incomplete elementary education. About the occupation, 93 (57,0%) participants were retired. The monthly household income revealed average real 1.355,75. Regarding the clinical variables, participants presented average of 15,8 years from time of diagnosis of DM2. Most patients, 32 (19,6%), the restricted diet, practiced physical activity and used the oral antidiabetic and insulin. 87 (69,0%) people use, such as oral antidiabetic, only Metformin Hydrochloride. About comorbidities, hypertension with 135 (82,8%) people and dyslipidemia with 110 (67,5%) participants. With regard to glycated hemoglobin, 107 (65,6%) participants presented values greater than or equal to 7%. Regarding the self-care activities developed by the patients, in the dimensions on general and specific feeding, the majority of the individuals had a desirable self-care behavior. On the other hand, the dimension on physical activity had an undesirable self-care behavior. Regarding the dimension on blood glucose monitoring, on the item on the frequency of blood sugar assessment and on the item on the blood sugar assessment in the number of times recommended by a health professional, the majority of the participants showed a behavior of Undesirable self-care. Regarding the dimension regarding foot care, in the item regarding examining the feet, most individuals showed an undesirable self-care behavior. On the item examine the inside of the shoes before putting them on and on the item on drying the interdigital spaces after washing the feet most of the subjects presented a desirable self-care behavior. In the dimension on the use of the medication most of the individuals had a desirable self-care behavior. It was evidenced that 153 (93,9%) users had not smoked in the last seven days. Of these, 111 (68,1%) reported never having smoked. In front of the findings was possible to analyze the activities of self-care of individuals with DM2. It is expected that these results may contribute to the nurse in the preparation of educational measures, with a focus on self-care of patients with DM2 and, consequently, help to improve the quality of life of these individuals. / Estudo quantitativo, descritivo e transversal que teve como objetivo analisar as atividades de autocuidado dos pacientes com diagnóstico de Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2) em seguimento no ambulatório do hospital universitário da Universidade Federal de Sergipe. A coleta de dados ocorreu no período de fevereiro a maio de 2016. Amostra foi do tipo não probabilística por conveniência constituída por 163 pacientes com diagnóstico de DM2. Os dados foram obtidos por meio de um questionário relacionado aos dados sociodemográficos e o outro referente às Atividades de Autocuidado com o Diabetes, ambos aplicados como forma de entrevista pessoal. Para a análise dos dados foi realizada estatística descritiva e calculada a média e o desvio padrão para cada item das seis dimensões do Questionário de Atividades de Autocuidado com o Diabetes. Em relação às variáveis sociodemográficas, observou-se que a média de idade dos participantes foi de 62,99 anos. Houve predomínio do sexo feminino com 104 (63,8%) mulheres. No que se refere a escolaridade, 92 (56,5%) indivíduos referiram ensino fundamental incompleto. Sobre a ocupação, 93 (57,0%) participantes estavam aposentados. A renda familiar mensal revelou média de 1.355,75 reais. A respeito das variáveis clínicas, os participantes apresentaram média de 15,8 anos de tempo de diagnóstico de DM2. A maioria dos pacientes, 32 (19,6%), realizava a dieta, praticava atividade física e utilizava o antidiabético oral e a insulina. 87 (69,0%) pessoas utilizam, como antidiabético oral, somente o Cloridrato de Metformina. Em relação as comorbidades, destacou-se a hipertensão arterial com 135 (82,8%) pessoas e dislipidemia com 110 (67,5%) participantes. No que se refere a hemoglobina glicada, 107 (65,6%) participantes apresentaram valores maiores ou iguais a 7%. Quanto às atividades de autocuidado desenvolvidas pelos pacientes, nas dimensões sobre a alimentação geral e específica, a maioria dos indivíduos teve um comportamento de autocuidado desejável. Já a dimensão sobre a atividade física a maioria teve um comportamento de autocuidado não desejável. A respeito da dimensão sobre a monitorização da glicemia, no item sobre a frequência de avaliação do açúcar no sangue e no item sobre a avaliação do açúcar no sangue no número de vezes recomendado por um profissional de saúde, a maioria dos participantes demostrou um comportamento de autocuidado não desejável. No que se refere à dimensão quanto ao cuidado com os pés, no item referente a examinar os pés, uma maior parte dos indivíduos demostrou um comportamento de autocuidado não desejável. Sobre o item examinar o interior dos sapatos antes de calçá-los e no item sobre secar os espaços interdigitais depois de lavar os pés a maioria dos sujeitos apresentou um comportamento de autocuidado desejável. Na dimensão sobre o uso da medicação a maioria dos indivíduos teve um comportamento de autocuidado desejável. Foi evidenciado que 153 (93,9%) usuários não havia fumado nos últimos sete dias. Sendo que 111 (68,1%) indivíduos referiram nunca haver fumado. Diante dos achados foi possível analisar as atividades de autocuidado de indivíduos com DM2. Espera-se que esses resultados possam contribuir com o enfermeiro na elaboração de medidas educativas, com foco no autocuidado dos pacientes com DM2 e, consequentemente, colaborar para a melhoria da qualidade de vida desses indivíduos.
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Grupo terapêutico educação em saúde: promoção do autocuidado de usuários de substâncias psicoativas

Vasconcelos, Selene Cordeiro 06 February 2012 (has links)
Submitted by Heitor Rapela Medeiros (heitor.rapela@ufpe.br) on 2015-03-05T16:44:36Z No. of bitstreams: 2 SCV.pdf: 7529827 bytes, checksum: bdaf72f3bd946132d0fe8ca548bb771f (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-05T16:44:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2 SCV.pdf: 7529827 bytes, checksum: bdaf72f3bd946132d0fe8ca548bb771f (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-02-06 / O modelo de tratamento em Centro de Atenção Psicossocial para Álcool e Outras Drogas (CAPSad) é realizado predominantemente por meio de grupos que proporcionam um ambiente terapêutico de reflexão e aprendizado. Por isso, foi esta a questão condutora deste trabalho: como o usuário de substâncias psicoativas percebe as intervenções do Grupo Terapêutico Educação em Saúde na promoção de seu autocuidado? O artigo de revisão teve como objetivo analisar as estratégias utilizadas pelos enfermeiros brasileiros nas áreas de educação em saúde e abuso de substâncias psicoativas. Pesquisou-se na base de dados da Biblioteca Virtual em Saúde, pesquisa essa que, após seleção de acordo com os critérios estabelecidos, resultou em cinco artigos, os quais não abordaram especificamente o autocuidado. Da análise desses artigos emergiram a temática “Conhecer para cuidar” e as subtemáticas “O enfermeiro desempenha ações de educação em saúde com os usuários de substâncias psicoativas” e “O enfermeiro desempenha ações de educação permanente junto a profissionais da equipe de saúde que atuam na assistência a usuários de substâncias psicoativas”. O artigo original teve como objetivo compreender as contribuições do Grupo Terapêutico Educação em Saúde na promoção do autocuidado de usuários de substâncias psicoativas. O estudo foi descritivo, exploratório e qualitativo, realizado em Recife-PE, com oito usuários de substâncias psicoativas em tratamento em um CAPSad. As entrevistas semiestruturadas seguiram as questões norteadoras: Como era sua vida antes de frequentar o Grupo Terapêutico Educação em Saúde? Conte a sua história nesse grupo. Qual o significado do Grupo Terapêutico Educação em Saúde para a sua vida? Como a sua vida está agora? Realizou-se análise de conteúdo e interpretação com base em constructos da Teoria do Autocuidado de Dorotea Orem. As categorias temáticas foram: “Motivação para a vida”; “Suporte para identificar as demandas terapêuticas de autocuidado”; “Suporte para a construção da competência para o autocuidado”. Esse grupo tem proporcionado um ambiente terapêutico de educação em saúde por meio da troca de saberes entre os participantes e tem sido identificado pelos usuários como suporte para a aquisição de hábitos saudáveis.
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Percepción del Burnout y Autocuidado en Psicólogos Clínicos Infantojuveniles que trabajan en Salud Pública en Santiago de Chile

Werner Ipinza, Daniela. January 2010 (has links)
En la presente investigación se intenta obtener una noción acerca de las concepciones de psicólogos clínicos infantojuveniles sobre el Burnout y qué técnicas de autocuidado consideran ellos relevantes. Para ello se utiliza metodología cualitativa a través de entrevistas semi estructuradas a una muestra de 8 profesionales que trabajan en Salud Pública, específicamente Cosam en Santiago de Chile. Las fuentes más relevantes de Burnout encontradas fueron las asociadas al clima laboral conflictivo y a la demanda de los pacientes, asimismo la institución misma fue también considerada en sí un factor de riesgo por sus múltiples exigencias y superficial preocupación en relación al autocuidado. Por otro lado, el clima laboral positivo fue un factor protector muy importante, junto con la especialidad Infanto Juvenil que resultó ser protectora en sí misma (en relación a la muestra). Estos resultados mostraron estar vinculados con la literatura relacionada al tema, recomendándose a los Cosam instaurar programas de autocuidado con un diagnóstico, plan de acción y seguimiento de éstos, con el deber de analizar finalmente su eficacia.
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Percepción del autocuidado en psicólogos clínicos novatos y experimentados

Cerda Muñoz, Javiera January 2012 (has links)
Psicóloga / Desde la década del 60, progresivamente ha ido creciendo el interés de los profesionales de la salud por el proceso de desgaste emocional que pueden vivir algunos de ellos quienes, en su trabajo, se relacionan constantemente con el sufrimiento humano. Respecto a esto, durante los últimos años en Chile, los trabajadores de la salud han ido solicitando progresivamente la consideración del riesgo y la protección para ellos en el área de la salud mental, llamándola autocuidado. En este contexto, la presente investigación se enfoca en el autocuidado en los psicólogos clínicos, ya que forman parte de los profesionales de la salud que trabajan con el sufrimiento humano, por lo que se encuentran potencialmente expuestos a una serie de riesgos, que pueden derivar en desgaste emocional, motivo por el cual cobra importancia el autocuidado ya que es una práctica que ayuda a proteger el bienestar de los terapeutas. El objetivo de la investigación es describir la percepción que tienen los psicólogos clínicos novatos y experimentados sobre el autocuidado y dar cuenta si hay o no diferencias entre ambos grupos. El estudio es de tipo cualitativo, exploratorio-descriptivo, con un diseño no-experimental de tipo transversal. La muestra es no probabilística e intencionada, de sujetos tipo, compuesta por 24 terapeutas divididos en dos grupos de acuerdo al nivel de experiencia; 12 novatos (1.5 a 3.5 años de experiencia) y 12 experimentados (15 o más años de experiencia). El instrumento utilizado es una entrevista semi-estructurada. En cuanto a los resultados, se encontraron tanto similitudes como diferencias en la percepción del autocuidado en psicólogos clínicos novatos y experimentados en los distintos sub-temas del autocuidado que se investigaron

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