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Autogestão, cooperativa, economia solidária

Faria, Mauricio Sarda de January 2005 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política / Made available in DSpace on 2013-07-16T01:29:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 222129.pdf: 1526629 bytes, checksum: 0593c5b3ffdb896d62d58fa38fad7288 (MD5) / A partir dos anos 90, tornou-se um fenômeno recorrente no Brasil os trabalhadores assumirem o controle de empresas que, de outra maneira, encerrariam as atividades. A reabertura das fábricas significa sobretudo a manutenção dos postos de trabalho e uma forma de evitar os malogros do desemprego. Inicialmente, os termos autogestão e cooperativa são utilizados para designar esses casos de fábricas recuperadas pelos trabalhadores. A expressão economia solidária surge entre nós em meados da década de 90, incorporando as experiências de fábricas recuperadas e, ao mesmo tempo, apontando para a constituição de um campo de práticas mais amplo, formado pelas outras modalidades de associações cooperativistas ou baseadas na ajuda-mútua. O surgimento de uma pluralidade de instituições de fomento e assessoria, provenientes do movimento sindical, universidades e organizações da sociedade civil, impulsionaram o desenvolvimento desse campo de práticas. Do mesmo modo, algumas iniciativas no campo das políticas públicas de fomento à economia solidária foram e estão sendo realizadas nas esferas municipais, estaduais e federal. A presente pesquisa procura entender o fenômeno das empresas recuperadas no Brasil a partir da experiência histórica do movimento operário, buscando analisar o espectro de contradições e ambigüidades que decorre do seu próprio desenvolvimento no interior desse modo de produção, isto é, que resultam das próprias relações estabelecidas com as instituições do capitalismo, suas estruturas e processos.
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Autogestão

Hillesheim, Marileia January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política. / Made available in DSpace on 2012-10-20T19:52:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 192130.pdf: 454449 bytes, checksum: c2a588720bb715242ef2b13cfa1843a2 (MD5) / Este trabalho é um estudo sobre a experiência do cooperativismo no setor cristaleiro no Vale do Itajaí, especificamente sobre duas cooperativas (a Coopercristal (de Blumenau) e a Unicristal (Indaial), que dentre outras experiências, redefiniram tanto a história do setor, quanto dos trabalhadores nele envolvidos. Os empreendimentos cooperativos autogestionárias, a partir da década de 90, passaram a ser consideradas alternativas possíveis e viáveis de transformação da realidade dos trabalhadores. Igualmente a autogestão passou a fazer parte da agenda de entidades públicas e organizações de classe, contribuindo significativamente para a reestruturação política das mesmas. Neste sentido, neste trabalho procuramos analisar estas experiências que tentaram superar as relações capitalistas no processo de produção a partir da eliminação da "figura" do proprietário privado dos meios de produção. O principal objetivo é realizar uma análise teórico-metodológica sobre as possibilidades de autonomia dos trabalhadores nos movimentos e nas organizações que se apresentam como alternativos ao modelo de organização sócio-econômico dominante. Neste estudo de caso procuramos fazer uma análise das etapas pelas quais passaram os trabalhadores e as mudanças ocorridas nas suas trajetórias. Para a análise das experiências propomos que os princípios da autogestão e do cooperativismo operem metodologicamente como conceitos tipos ideais. Isto é, serão utilizados como pressuposições de valor (expressam o interesse no objeto/realidade), para serem confrontados a realidade vivida. Por fim, a presente pesquisa procura contribuir para o debate em torno desses empreendimentos, que procuram superar tanto as dificuldades dos trabalhadores, como também no conjunto das instituições que apóiam os empreendimentos cooperativos.
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Grupo de apoiadores e cooperlix em Presidente Prudente-SP, Brasil: modelo e evolução de suas relações durante quinze anos / Group of supporters and cooperlix in Presidente Prudente-SP, Brazil: their relationship model and evolution for fifteen years

Lussari, Wilson Roberto [UNESP] 23 February 2016 (has links)
Submitted by WILSON ROBERTO LUSSARI null (wlussari@unoeste.br) on 2016-04-25T21:31:41Z No. of bitstreams: 1 Tese de Doutorado Wilson Lussari Unesp.pdf: 7952139 bytes, checksum: 77c2565249b99535653dc6478e4795d4 (MD5) / Approved for entry into archive by Felipe Augusto Arakaki (arakaki@reitoria.unesp.br) on 2016-04-28T11:58:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1 lussari_wr_dr_prud.pdf: 7952139 bytes, checksum: 77c2565249b99535653dc6478e4795d4 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-28T11:58:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 lussari_wr_dr_prud.pdf: 7952139 bytes, checksum: 77c2565249b99535653dc6478e4795d4 (MD5) Previous issue date: 2016-02-23 / O desafio em dar-se um adequado destino aos resíduos sólidos urbanos (RSU) impõe a mobilização de toda a sociedade, visto o ser humano gerar um crescente volume de resíduos. Com o aumento do consumo e a limitação de recursos da Natureza, a reciclagem tem-se tornado uma necessidade, que é melhor viabilizada pela implantação da coleta seletiva. Para implantar a coleta seletiva é preciso que se desenvolva na sociedade uma cultura de reciclagem, para gerar resíduos sólidos recicláveis que permitam sua reinserção no ciclo produtivo, como matéria-prima. Na cidade de Presidente Prudente, Estado de São Paulo, Brasil, foi adotada uma estratégia de articulação social, que mobilizou diferentes instituições, a fim de construir a sustentabilidade ambiental no município, por meio da educação ambiental, junto à população, e implantação da coleta seletiva, a partir da inserção de catadores de resíduos do lixão em uma cooperativa de trabalhadores de produtos recicláveis. A pesquisa teve como objetivos: identificar o modelo de relação que foi estabelecido entre o grupo surgido da sociedade e a cooperativa, de forma a contemplar as diferentes necessidades sociais e que, ao mesmo tempo, legitimasse a implantação da coleta seletiva e da educação ambiental da população; discussão das dimensões sociais do trabalho nas cidades e dos desafios da sua precarização; discussão da dimensão entre trabalho e meio ambiente e da evolução social dos resíduos na demanda para a construção da sustentabilidade ambiental em Presidente Prudente; apresentação da institucionalização do Grupo de Apoiadores e dos desafios para a autogestão na Cooperlix; o processo de formação e a consolidação do Grupo de Apoiadores; e registro das trajetórias do Grupo de Apoiadores e da Cooperlix, ao longo de 15 anos, da criação de ambos, até a celebração do contrato entre a cooperativa e o poder público municipal. A hipótese adotada é que foi preciso engendrar-se um modelo de relacionamento que possibilitasse ao Grupo de Apoiadores dar suporte ao dia a dia da Cooperlix, a fim de evitar a sua paralisia ou o seu colapso, enquanto ela não conseguisse sustentar-se. Quanto aos resultados, foi identificado que o modelo de relação desenvolvido, a partir do modelo de gestão do Grupo de Apoiadores e da cooperativa, foi inclusivo e democrático junto às diferentes instituições existentes na sociedade, fundamentado no Cooperativismo, na Autogestão e na Economia Solidária, além de engendrar uma organização do trabalho que acolhia toda e qualquer instituição pública ou privada que desejasse participar, bem como contribuir para que a cooperativa oferecesse um território que abrigasse os catadores do lixão, o descarte seletivo de resíduos sólidos e a prática de educação ambiental pela reciclagem. O modelo identificado deriva da relação recíproca de interdependência entre Grupo de Apoiadores e Cooperlix. A representação é inovadora, porque mostra como pessoas comuns podem, coletivamente, tornar-se protagonistas de transformações sociais em larga escala. / The challenge to give a suitable destination to municipal solid waste (MSW) requires the mobilization of the whole society, as humans generate an increasing amount of waste. With the increase in consumption and the limited nature of resources, recycling has become a necessity, which is possible making the implementation of selective collection. To deploy the selective collection it is necessary to develop in society a culture of recycling to generate recyclable solid waste to enable their reintegration into the production cycle as raw material. In the city of Presidente Prudente, State of Sao Paulo, Brazil, a social joint strategy was adopted, which mobilized different institutions in order to build environmental sustainability in the city, through environmental education among the population, and implementation of selective collection, from entering landfill waste pickers in a recyclables workers cooperative. The research aimed to: identify the relationship model that has been established between the emerged group of society and the cooperative in order to contemplate the different social needs and at the same time, legitimated the implementation of selective collection and population environmental education; discussion of the social dimensions of work in the cities and the challenges of its precariousness; discussion of the dimension between labor and the environment and social development of waste in demand for the construction of environmental sustainability in Presidente Prudente; presentation of the institutionalization of the supporters group and the challenges to ownership in Cooperlix; the process of formation and consolidation of the supporters group; and record of the supporters group and Cooperlix trajectories over 15 years of the both creation, until of the contract conclusion between the cooperative and the municipal government. The adopted hypothesis is that was necessary to engender a relationship model that would allow the supporters group to support the Cooperlix day-to-day in order to avoid its paralysis or collapse, as it could not sustain itself. For the results, it was identified that the developed relationship model, of the supporters group and the cooperative management model, was inclusive and democratic along the different society institutions, based on Cooperative Model, Self-Management, and Solidarity Economy, besides engendering an organization of work that welcomed any public or private institution who wished to participate and contribute to the cooperative should offer a territory that housed the landfill scavengers, solid waste selective disposal, and the environmental education by recycling practice. The model identified derives from the mutual interdependence between group of supporters and Cooperlix. Representation is innovative because it shows how ordinary people can collectively become protagonists of social change on a large scale.
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Os sentidos do trabalho autogerido : um estudo a partir dos trabalhadores de economia solidária

Azambuja, Lucas Rodrigues January 2007 (has links)
Paul Singer entende que existam, basicamente, duas lógicas de condução das atividades econômicas: a capitalista cujas características são a competição, individualismo, exploração do trabalho e a desigualdade gerada pelo jogo da livre concorrência, sendo a reprodução de tal lógica assegurada pelo modelo de propriedade privada e heterogestão; e a lógica de Economia Solidária cujas características são a cooperação, solidariedade, participação e igualdade, sendo a reprodução dessa lógica possível através do modelo de autogestão e propriedade coletiva. Assim, Singer entende que o sentido do trabalho autogerido está determinado por um conjunto de princípios (cooperação, solidariedade, participação e igualdade) objetivados no modelo de autogestão. Critica-se essa perspectiva por desconsiderar o papel criativo e reflexivo dos indivíduos na construção do sentido do seu trabalho e, também, por afirmar que o modelo de autogestão só poderia ser “verdadeiramente” conduzido através de princípios de Economia Solidária. Em contraposição, esta pesquisa buscou compreender o sentido do trabalho autogerido como uma construção reflexiva do sujeito, a partir de princípios e conhecimentos de natureza diversa, que se sedimentaram no seu estoque subjetivo de conhecimento ao longo de sua biografia de socialização. Com base na fundamentação empírica de 28 entrevistas estruturadas realizadas com trabalhadores de cinco cooperativas, identificaram-se quatro tipos de sentido do trabalho autogerido: 1) político – o sentido do trabalho autogerido é que ele representa a possibilidade de participação em um processo de mudança da realidade social; 2) coletivista – o sentido do trabalho autogerido é que ele representa a possibilidade da promoção do bem-estar e da qualidade de vida dos membros do coletivo de trabalho; 3) capitalista – o trabalho autogerido só tem sentido se servir de meio para inserção competitiva no mercado visando ao lucro como um fim em si mesmo; 4) sobrevivência individual – o trabalho autogerido representa uma saída, na falta de uma melhor, para manutenção da sobrevivência material e financeira. As diferenças entre os sentidos do trabalho autogerido são explicados a luz das diferenças em seis dimensões (família, trabalho, política, sindicato, educação e religião) nas biografias de socialização dos trabalhadores. / In Paul Singer’s understanding, there are essentially two logics guiding economic activities: the capitalist one, characterized by competition, individualism, labor exploitation and inequalities generated by the game of free competition – the reproduction of such logics being ensured by private property and the “hetero-management” model; and the logics of Solidary Economy whose characteristics are cooperation, solidarity, participation and equality – the reproduction of this logic being possible by means of collective property and the selfmanagement model. Thus, Singer understands that the meaning of the self-managed labor is determined by a set of principles (cooperation, solidarity, participation and equality) objectified in the self-management model. We criticize this perspective for disregarding the creative and reflective role of individuals in building up their labor’s meaning and, also, for claiming that the self-management model might only be “truly” conducted within the principles of Solidary Economy. Contradicting such perspective, this study sought to comprehend the meaning of selfmanaged work while a reflective construction by the individual subject, based on both principles and knowledge of diverse character, which were consolidated within the subjective stock of knowledge along his/her biography of socialization. Based on the empirical foundation comprised by 28 structured interviews applied to workers of five cooperative enterprises, we identified four categories of meaning related to the self-managed work: 1) politic – the meaning of self-managed work is that it represents the possibility of participating in a process for changing the social reality; 2) collectivist – the meaning of the self-managed work is that it represents the possibility of promoting the welfare and the quality of life of members of the labor group; 3) capitalist - the self-managed work only makes sense if it serves as a means for competitive entry in the market aiming at profit as an end itself; 4) individual survival – the selfmanaged work represents a resort, in the absence of a better one, for the maintenance of material and financial survival. The differences between meanings of self-managed labor are explained in the light of six dimensions of distinctions (family, work, politics, labor union, education and religion) in the worker’s biography of socialization.
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Os conselhos proletários como "não-estado": antítese dialética do sistema sociometabólico do capital e estratégia revolucionária / Proletarian councils as "non-state": dialectical antithesis of the sociometabolic system of capital and strategy revolutionary

Rodrigues, Natalia Scartezini [UNESP] 06 July 2018 (has links)
Submitted by Natalia Scartezini Rodrigues (nscarod@hotmail.com) on 2018-07-16T18:42:30Z No. of bitstreams: 1 TEXTO TESE - NATALIA SCARTEZINI RODRIGUES.pdf: 1921753 bytes, checksum: 048406596a05ff9b6c886e759d3a0a24 (MD5) / Approved for entry into archive by Satie Tagara (satie@marilia.unesp.br) on 2018-07-17T13:24:55Z (GMT) No. of bitstreams: 1 rodrigues_ns_dr_mar.pdf: 1921753 bytes, checksum: 048406596a05ff9b6c886e759d3a0a24 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-17T13:24:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 rodrigues_ns_dr_mar.pdf: 1921753 bytes, checksum: 048406596a05ff9b6c886e759d3a0a24 (MD5) Previous issue date: 2018-07-06 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O objeto desta pesquisa são os Conselhos proletários: formas organizativas das quais as classes trabalhadoras lançam mão em situações de ascenso revolucionário e de acirramento das contradições classistas, com vistas a exercerem a autogestão política e produtiva. A tese aqui defendida é que estes Conselhos possuem intrínseco potencial revolucionário, uma vez que superam o trabalho assalariado e a produção de capital - mediante a socialização dos meios de produção - e o Estado enquanto estrutura de dominação própria do sistema sociometabólico do capital e essencial à sua reprodução. Denominando-os como “não-Estado” defende-se, portanto, a tese de que os Conselhos proletários são a antítese dialética do Estado – e não uma forma específica dele -, e por isso, são dotados de efetiva potencialidade disruptiva com o metabolismo social vigente. Sustenta-se ainda como tese secundária que as prerrogativas teóricometodológicas acerca do Estado determinaram e ainda determinam proposições estratégicas específicas aos movimentos revolucionários. Assim, compreende-se que a centralidade depositada na fórmula da “conquista do Estado” e/ou “construção de um Estado proletário” acabou por fazer esmaecer as iniciativas autônomas dos trabalhadores, de maneira a lhes tolher sua potencialidade emancipatória. Desta maneira, este trabalho se estrutura de forma a apresentar as principais características constitutivas dos Conselhos proletários e do Estado, evidenciando as relações que se estabelecem entre estas esferas no âmbito de uma teoria da transição e das experiências históricas. / The object of this research is the proletarian councils: organizational forms of which the working classes resort to situations of revolutionary rise and intensification of class contradictions, with a view to exercising political and productive self-management. The thesis defended here is that these councils have intrinsic revolutionary potential, since they outcome wage labor and the production of capital - through the socialization of the means of production - and the state as a structure of domination proper to the sociometabolic system of capital and essential to its reproduction. Denoting them as “non-state”, therefore, the thesis defended is that the proletarian councils are the dialectical antithesis of the state - and not a specific form of it - and, therefore, they are endowed with an effective disruptive potentiality with the metabolism in force. It is still held as a secondary thesis that the theoretical and methodological prerogatives about the state have determined and still determine specific strategic propositions to the revolutionary movements. Thus, it is understood that the centrality deposited in the formula of the “conquest of the state” and/or “construction of a proletarian state” ended up mitigating the workers’ autonomous initiatives, in order to block their emancipatory potentiality. In this way, this work is structured in such a way as to present the main constitutive characteristics of proletarian and state councils, evidencing the relations that are established between these spheres within the scope of transition theory and historical experiences. / El objeto de esta investigación son los Consejos proletarios: formas organizativas de las cuales las clases trabajadoras lanzan mano en situaciones de ascenso revolucionario y de intensificación de las contradicciones clasistas, con miras a ejercer la autogestión política y productiva. La tesis aquí defendida es que estos Consejos poseen intrínseco potencial revolucionario, una vez que superan el trabajo asalariado y la producción de capital- a través de la socialización de los medios de producción- y el Estado como estructura de dominación propia del sistema sociometabólico del capital y esencial a la su reproducción. Denominándolos como “no-Estado” se defiende, por tanto, la tesis de que los Consejos proletarios son la antítesis dialéctica del Estado -y no una forma específica de él-, y por eso, están dotados de efectiva potencialidad disruptiva con el metabolismo social vigente. Se sostiene todavía como tesis secundaria que las prerrogativas teórico-metodológicas acerca del Estado determinaron y aún determinan proposiciones estratégicas específicas a los movimientos revolucionarios. Así, se comprende que la centralidad depositada en la fórmula de la “conquista del Estado” y/o “construcción de un Estado proletário” acabó por hacer palmar las iniciativas autónomas de los trabajadores, de manera que les tolera su potencial emancipatorio. De esta manera, este trabajo se estructura de forma a presentar las principales características constitutivas de los Consejos proletarios y del Estado, evidenciando las relaciones que se establecen entre estas esferas en el marco de una teoría de la transición y de las experiencias históricas.
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Avaliação do grau de autogestão dos empreendimentos econômicos solidários : elaboração de um modelo de análise

Costa, Lucelia Borges da 26 February 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:50:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2918.pdf: 3116567 bytes, checksum: 67ee20e9e24a9e52b461d16eab706b0d (MD5) Previous issue date: 2010-02-26 / Universidade Federal de Sao Carlos / The solidary economy is a different way to get work and income for people are excluded from labor market. However, many enterprises of solidary economy do not work because of deficiencies in the practice of self-management. This study aims to propose a model to analyze the self-management. Here, it is presented as a process where there are five degrees / types of self-management. The model was based on bibliographic review and experiences in advising cooperatives. The development of the model included a case study, which allowed adjust it, and the construction of scenarios which enabled a better understanding of the limits and possibilities of it. / O movimento da Economia Solidária vem despertando interesse por constituir uma forma diferenciada de proporcionar trabalho e renda a pessoas excluídas do mercado de trabalho. Entretanto, muitos empreendimentos que fazem parte deste movimento não conseguem manter-se por muito tempo. Acredita-se que isso ocorra devido a deficiências na prática da autogestão um dos princípios da Economia Solidária. Este trabalho tem como objetivo ampliar o conhecimento sobre a autogestão. A partir de uma revisão bibliográfica e de minha experiência assessorando cooperativas populares, foi elaborado um modelo de análise da autogestão. Este modelo apresenta uma releitura da autogestão e um método de como analisá-la. Aqui a autogestão é apresentada como um processo, onde há cinco graus de autogestão praticada. O método de análise para classificar a cooperativa em um destes graus leva em consideração a presença e a importância dos atributos da autogestão (igualdade, participação, suficiência técnica, suficiência política e suficiência financeira). O processo de elaboração do modelo incluiu um estudo de caso, que permitiu ajustar o modelo, e a construção de cenários, que permitiu uma melhor compreensão dos limites e possibilidades do modelo.
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Sustentabilidade em empreendimentos autogestionários no Brasil: análise de duas experiências no ramo têxtil em São Paulo e Minas Gerais

Dias, Marcos de Carvalho 28 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:50:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 3615.pdf: 2364011 bytes, checksum: afe998cc9fb9c5f541549e12b4bd8bd7 (MD5) Previous issue date: 2011-02-28 / Universidade Federal de Sao Carlos / The self-management enterprises represent in Brazil, especially in the 80 s and 90 s, an alternative to workers who lost their jobs due to closure of businesses in this period, a result of the new foreign trade policies adopted by the federal government. Such enterprises, which are organized in the form of commercial companies or civil self-managed, have brought important individual and collective benefits, including job creation and income. However, the main feature of this type of development is related to its sustainability, or the possibility of maintaining a perennial way as an alternative to the conventional production, because they must not only meet the current needs of their members, but also future ones. But the relations of these enterprises with their own socio-labor relations are different from conventional business and thus the sustainability of these enterprises should be treated differently when compared to conventional developments due to its peculiarities in relation the form of production organization and labor relations. Therefore, this thesis aims to analyze the sustainability of projects, considering the specifics of these, through the theoretical approach to the subject and study of two cases arising from new developments bankrupt textile companies, and noted that such enterprises have different results in terms of performance production and revenues, despite serving in the same market and are subject to the same level playing field (so the market conditions do not represent a factor that directly influences the sustainability of self-management enterprises). In both there was a lack of adoption of a new technical base to produce specific self-management, as well as an educational policy aimed at selfmanagement principles and production organized collectively by the workers. It is also notable in these developments the absence of effective relations of partnership with other cooperative enterprises or joint production chain. As for the elements perceived differently in the projects, there are links in one of participation, cooperation, democracy and accountability in the domestic sphere of production and labor relations, which are perceived poorly in another venture, which has hurt the organization production and work. We concluded that the elements that make up the principles of self-managed production, the effective participation of its members in the cooperative management of a democratic, cooperation in the production environment and collective responsibility over the fate of the enterprise are explanatory factors of sustainability in self managed enterprises. / Os empreendimentos autogestionários têm representado no Brasil, principalmente nas décadas de 80 e 90, uma alternativa aos trabalhadores que perderam seus postos em decorrência do fechamento de empresas neste período, resultado das novas políticas de comércio exterior adotadas pelo governo federal. Tais empreendimentos, que se organizam sob a forma de sociedades comerciais ou civis autogeridas, vêm trazendo importantes benefícios individuais e coletivos, como geração de emprego e renda. Porém, o principal aspecto deste tipo de empreendimento está relacionado à sua sustentabilidade, ou à possibilidade de ser manter de forma perene como uma alternativa ao modo de produção convencional, pois devem não somente atender às necessidades atuais de seus cooperados, mas também as futuras. Contudo, as relações destes empreendimentos com os próprios sócios-trabalhadores são diferentes das relações das empresas convencionais e, desta forma, a sustentabilidade destes empreendimentos deve ser tratada de maneira diferente, quando comparada aos empreendimentos convencionais, devido às suas peculiaridades em relação à forma de organização da produção e relações de trabalho. Esta tese objetivou analisar a sustentabilidade dos empreendimentos, considerando as especificidades destes, por meio da abordagem teórica sobre o tema e estudo de dois casos de empreendimentos surgidos de empresas têxteis falidas, sendo observado que tais empreendimentos apresentam resultados distintos em termos de desempenho da produção e das receitas, apesar de atuarem no mesmo mercado e estarem sujeitos às mesmas condições de concorrência (portanto, as condições de mercado não representam um fator que influencia diretamente a sustentabilidade dos empreendimentos autogestionários). Em ambos os casos, observou-se a inexistência da adoção de uma nova base técnica específica para a produção autogestionário, bem como de uma política educacional voltada aos princípios autogestionário e da produção organizada coletivamente pelos trabalhadores. Também percebeu-se, nestes empreendimentos, a inexistência de relações efetivas de parceria com outros empreendimentos cooperativos ou cadeia produtiva solidária. Quanto aos elementos percebidos de forma diferente nos empreendimentos, existem, em um deles, relações de participação, cooperação, democracia e responsabilidade no âmbito interno da produção e nas relações de trabalho, que são percebidos de forma precária em outro empreendimento, o que tem prejudicado a organização da produção e do trabalho. Concluiu-se que dos elementos que compõem os princípios da produção autogestionária, a participação efetiva de seus membros na gestão da cooperativa de forma democrática, a cooperação no ambiente da produção e a responsabilidade coletiva sobre o destino do empreendimento são fatores explicativos da sustentabilidade em empreendimentos autogestionários.
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O discurso da economia solidária no contexto capitalista: desafios e contradições

Monteiro, João Antolino January 2016 (has links)
A solitarity-based economy rises as an organization that has as its foundation the self-management, the cooperation and the solidariety in the productive process, seeking to put the man in the center of the process in order to enhance work as a way of life, as productive and creative capacity of man. However, even showing as inclusion opportunity, the solidarity-based economy moviment faces resistance from its members to adhere to principles of solidarity economy. In this perspective, it will be tried to investigate, based on the french approach of discourse analysis, how do the iniciatives of solidarity economy happens inside the capitalist system as the resistance moviment of workers excluded from the productive processs and how or if the solidarity economy will be able to break with the capitalism’s individualist speech while establishing a discourse based on solidarity in opposition. To observe the construction of the discourse about solidarity-based economy, it’s elected as corpus analysis cutouts of the following materials: final document of the first National Conference on Solidarity Economy, booklets formation in solidarity economy produced by Caritas and interviews with members of the solidarity economy enterprises of Amurel region. / Submitted by Francielli Lourenço (francielli.lourenco@unisul.br) on 2017-05-05T18:12:56Z No. of bitstreams: 2 Dissertação Ciências da linguagem João Antolino Monteiro.pdf: 1275936 bytes, checksum: 05b142a9ed121322e942451344ef4189 (MD5) Contrato de cessão de direitos autorais - João Antolino Monteiro.pdf: 756560 bytes, checksum: a2dff2eab74ec7dbfe1654e236e563cb (MD5) / Approved for entry into archive by Francielli Lourenço (francielli.lourenco@unisul.br) on 2017-05-05T18:14:12Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação Ciências da linguagem João Antolino Monteiro.pdf: 1275936 bytes, checksum: 05b142a9ed121322e942451344ef4189 (MD5) Contrato de cessão de direitos autorais - João Antolino Monteiro.pdf: 756560 bytes, checksum: a2dff2eab74ec7dbfe1654e236e563cb (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-05T18:14:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação Ciências da linguagem João Antolino Monteiro.pdf: 1275936 bytes, checksum: 05b142a9ed121322e942451344ef4189 (MD5) Contrato de cessão de direitos autorais - João Antolino Monteiro.pdf: 756560 bytes, checksum: a2dff2eab74ec7dbfe1654e236e563cb (MD5) Previous issue date: 2016-07-28 / A economia solidária surge como uma organização que tem como fundamento a autogestão, a cooperação e a solidariedade no processo produtivo, buscando colocar o homem no centro desse processo a fim de valorizar o seu trabalho enquanto forma de vida, capacidade produtiva e criativa. Porém, mesmo apresentando-se como oportunidade de inclusão, o movimento da economia solidária enfrenta resistências por parte dos seus membros em aderirem aos seus preceitos. Tendo em vista essa perspectiva, procuramos investigar, com base na Análise do Discurso de linha francesa, como acontecem as iniciativas de economia solidária no interior do sistema capitalista, enquanto movimento de resistência dos trabalhadores excluídos do processo produtivo, e se a economia solidária consegue romper com o discurso individualista do capitalismo ao instituir um discurso baseado na solidariedade como contraposição. Para observar a construção do discurso sobre a economia solidária, elegemos como corpus de análise recortes dos seguintes materias: documento final da primeira Conferência Nacional de Economia Solidária, cartilhas de formação em economia solidária produzidas pela Cáritas e entrevistas com membros dos empreendimentos de economia solidária da região da AMUREL.
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Autogestão e utopia na práxis dos movimentos sociais

Lins, Lucicléa Teixeira 25 February 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-07T15:09:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 2704577 bytes, checksum: 1db76862b667a8fa56543059411c7753 (MD5) Previous issue date: 2013-02-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Collective self-management is the subject of this thesis research that has as the main goal to understand the exercise of self-management in its historical path and in the educational praxis of the collective organization processes among workers. In its focus, the research comes to perceive the self-management, in its praxeological dynamics and its utopian perspective, seeing it through the praxis experienced in the wishes of those who dream another society. The research locus was done in seven rural settlements related to the MST Landless Rural Workers' Movement, PB, Brazil. The research started from the settlers experiences and organizational initiatives, pointing out their potentialities and limitations, as an educational process, consisting of a praxis that proposes to help in the economical and political emancipation of these collective subjects. The relevance of this study lies in trying to demonstrate the reality of the collective organization in these rural settlements, stressing the subjects management, how the self-management principle permeates their daily activities and practices. The theoretical-methodological approach of this study is characterized as a Qualitative Research, being led by the historical-dialectical method, and having as a theoretical support, the socialist thinkers approaches, and the Popular Education fundamentals. In its exposition, it presents theoretical and empirical data that confirm the thesis, in which it defends that there is an educational praxis in the workers collective organization that leads them to the self-management exercise. Throughout the research and its considerations, it can be perceived to exist in the self-management essence a praxis and an utopia that present themselves in various historical moments in socialist experiences, in their projects of organization of the working class, and in the raising of consciousness and autonomy of men and women. Self-management as history in the making characterizes by being negation to any centralization action, be it of economical or social order, thus having in the broad participation of people in the decision-making process its central focus / Autogestão é o objeto de interesse desta pesquisa de tese que tem como principal objetivo compreender o exercício da autogestão em sua trajetória histórica e na práxis educativa nos processos de organização coletiva entre trabalhadores(as). No seu enfoque, a pesquisa passa a perceber a autogestão, na sua dinâmica praxiológica e na sua perspectiva utópica, enxergando-a através da práxis vivenciada nos desejos daqueles(as) que sonham outra sociedade. O lócus da pesquisa foi realizado em sete assentamentos rurais vinculados ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra MST / PB, Brasil. A pesquisa partiu das experiências e iniciativas organizativas dos assentados, destacando suas potencialidades e limitações, enquanto processo educativo, constituidor de uma práxis que se propõe a ajudar na emancipação econômica e política desses sujeitos coletivos. A relevância deste estudo está na tentativa de demonstrar a realidade de organização coletiva nesses assentamentos rurais, enfatizando a gestão dos sujeitos e, como o princípio da autogestão permeia suas atividades e práticas diárias. A abordagem teórica-metodológica deste estudo se caracteriza como uma Pesquisa Qualitativa, sendo conduzido pelo método histórico-dialético, e tendo como aporte teórico, as abordagens de pensadores socialistas, e dos fundamentos da Educação Popular. Na sua exposição, apresenta dados teóricos e empíricos que confirmam a tese, na qual defende que existe uma práxis educativa na organização coletiva dos trabalhadores que os conduz ao exercício da autogestão. Através da pesquisa e nas suas considerações, pode-se perceber existir na essência da autogestão uma práxis e uma utopia que se apresentam em vários momentos históricos nas experiências socialistas, nos seus projetos de organização da classe trabalhadora, e na elevação da consciência e autonomia de mulheres e homens. A autogestão enquanto devir histórico se caracteriza por ser a negação a qualquer conduta de centralização, seja de ordem econômica ou social, portanto tem na ampla participação das pessoas nos processos decisórios, seu foco central
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Grupo de apoiadores e cooperlix em Presidente Prudente-SP, Brasil : modelo e evolução de suas relações durante quinze anos /

Lussari, Wilson Roberto. January 2016 (has links)
Orientador: Antonio Cezar Leal / Banca: Ruth Kunzli / Banca: Maria Gloria Fabregat Rodrigues / Banca: Alba Regina Arana / Banca: Marcelino de Andrade Gonçalves / Resumo: O desafio em dar-se um adequado destino aos resíduos sólidos urbanos (RSU) impõe a mobilização de toda a sociedade, visto o ser humano gerar um crescente volume de resíduos. Com o aumento do consumo e a limitação de recursos da Natureza, a reciclagem tem-se tornado uma necessidade, que é melhor viabilizada pela implantação da coleta seletiva. Para implantar a coleta seletiva é preciso que se desenvolva na sociedade uma cultura de reciclagem, para gerar resíduos sólidos recicláveis que permitam sua reinserção no ciclo produtivo, como matéria-prima. Na cidade de Presidente Prudente, Estado de São Paulo, Brasil, foi adotada uma estratégia de articulação social, que mobilizou diferentes instituições, a fim de construir a sustentabilidade ambiental no município, por meio da educação ambiental, junto à população, e implantação da coleta seletiva, a partir da inserção de catadores de resíduos do lixão em uma cooperativa de trabalhadores de produtos recicláveis. A pesquisa teve como objetivos: identificar o modelo de relação que foi estabelecido entre o grupo surgido da sociedade e a cooperativa, de forma a contemplar as diferentes necessidades sociais e que, ao mesmo tempo, legitimasse a implantação da coleta seletiva e da educação ambiental da população; discussão das dimensões sociais do trabalho nas cidades e dos desafios da sua precarização; discussão da dimensão entre trabalho e meio ambiente e da evolução social dos resíduos na demanda para a construção da sustentabilidade amb... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The challenge to give a suitable destination to municipal solid waste (MSW) requires the mobilization of the whole society, as humans generate an increasing amount of waste. With the increase in consumption and the limited nature of resources, recycling has become a necessity, which is possible making the implementation of selective collection. To deploy the selective collection it is necessary to develop in society a culture of recycling to generate recyclable solid waste to enable their reintegration into the production cycle as raw material. In the city of Presidente Prudente, State of Sao Paulo, Brazil, a social joint strategy was adopted, which mobilized different institutions in order to build environmental sustainability in the city, through environmental education among the population, and implementation of selective collection, from entering landfill waste pickers in a recyclables workers cooperative. The research aimed to: identify the relationship model that has been established between the emerged group of society and the cooperative in order to contemplate the different social needs and at the same time, legitimated the implementation of selective collection and population environmental education; discussion of the social dimensions of work in the cities and the challenges of its precariousness; discussion of the dimension between labor and the environment and social development of waste in demand for the construction of environmental sustainability in Presidente... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor

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