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Responsabilidade socioambiental corporativa: um estudo em subsidiárias brasileiras / Corporate social responsability: a study in Brazilian subsidiariesPinto, Karen Esteves Fernandes 08 December 2011 (has links)
PINTO, K. E. F. Responsabilidade Socioambiental Corporativa: um estudo em subsidiárias brasileiras. 2011. 119 f. Dissertação (Mestrado) - Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2011. Aborda-se nesta dissertação a relação entre subsidiárias de corporações multinacionais estrangeiras no Brasil e Responsabilidade Socioambiental Corporativa (RSC). Inicialmente caracteriza-se o surgimento de corporações multinacionais e a crescente preocupação com questões socioambientais. Fundamenta-se o estudo, basicamente, nas literaturas referentes a multinacionais, matrizes, subsidiárias, gestão socioambiental e RSC. Apresenta-se, num primeiro momento, a identificação de RSC nas subsidiárias para, depois, apresentar a relação entre RSC e outros aspectos organizacionais como autonomia, integração e relevância estratégica. Além de realizar essas análises, estuda-se também a possível relação entre a RSC da subsidiária e o nível do desenvolvimento do país-sede da matriz. Para a realização do estudo, enviou-se um questionário eletrônico para os presidentes e vice-presidentes das 1200 maiores subsidiárias por faturamento e obteve-se 172 respostas. Conclui-se, por meio de análise multivariada, que a RSC encontra-se positivamente relacionada à integração entre a matriz e sua subsidiária e também à relevância estratégica atribuída à subsidiária pela matriz. Ou seja, quanto maior a integração com a matriz e quanto mais relevante estrategicamente, mais a subsidiária desenvolve RSC. Entretanto, a RSC encontra-se negativamente relacionada à autonomia da subsidiária e ao desenvolvimento do país-sede da matriz, o que resulta nas afirmações: (i) quanto mais autônoma, menos a subsidiária desenvolve RSC; e (ii) o desenvolvimento do país-sede não influi no fato de a subsidiária possuir ou não RSC. / PINTO, K. E. F. Corporate Social Responsibility: a study in Brazilian subsidiaries. 2011. 119 f. Dissertação (Mestrado) - Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2011. In this dissertation the relationship between subsidiaries of foreign multinational corporations in Brazil and Corporate Social Responsibility (CSR) is analyzed. Herein the emergence of multinational corporations is characterized, as well as the actual concern about social and environmental issues. The study is basically based on the literatures about multinational corporations, headquarters, subsidiaries, social and environmental management and CSR. Firstly, the identification of CSR in subsidiaries is showed; and, secondly, its relation to organizational aspects such as autonomy, integration between headquarters and their subsidiaries and subsidiary strategic relevance. Besides these analyses, the possible relationship between CSR and the development of the headquarters\' country of origin is also investigated. To accomplish this study, an electronic survey was sent to presidents and VPs of the 1200 largest subsidiaries in Brazil in terms of revenue; 172 answers were received. One may conclude, due to a multivariate analysis, that CSR is positively related to the headquarters-subsidiary integration and to subsidiary strategic relevance. It indicates, therefore, that the better integrated the subsidiary is to its headquarters and the more relevant the subsidiary becomes, then the more CSR the subsidiary develops. On the other hand, CSR is negatively related to subsidiary autonomy and to the development of the headquarters\' country of origin, which leads to the final statements: (i) the more autonomous it becomes, the less the subsidiary develops CSR; (ii) the development of the headquarters\' country of origin does not influence the emergence of CSR in the subsidiary.
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Responsabilidade socioambiental corporativa: um estudo em subsidiárias brasileiras / Corporate social responsability: a study in Brazilian subsidiariesKaren Esteves Fernandes Pinto 08 December 2011 (has links)
PINTO, K. E. F. Responsabilidade Socioambiental Corporativa: um estudo em subsidiárias brasileiras. 2011. 119 f. Dissertação (Mestrado) - Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2011. Aborda-se nesta dissertação a relação entre subsidiárias de corporações multinacionais estrangeiras no Brasil e Responsabilidade Socioambiental Corporativa (RSC). Inicialmente caracteriza-se o surgimento de corporações multinacionais e a crescente preocupação com questões socioambientais. Fundamenta-se o estudo, basicamente, nas literaturas referentes a multinacionais, matrizes, subsidiárias, gestão socioambiental e RSC. Apresenta-se, num primeiro momento, a identificação de RSC nas subsidiárias para, depois, apresentar a relação entre RSC e outros aspectos organizacionais como autonomia, integração e relevância estratégica. Além de realizar essas análises, estuda-se também a possível relação entre a RSC da subsidiária e o nível do desenvolvimento do país-sede da matriz. Para a realização do estudo, enviou-se um questionário eletrônico para os presidentes e vice-presidentes das 1200 maiores subsidiárias por faturamento e obteve-se 172 respostas. Conclui-se, por meio de análise multivariada, que a RSC encontra-se positivamente relacionada à integração entre a matriz e sua subsidiária e também à relevância estratégica atribuída à subsidiária pela matriz. Ou seja, quanto maior a integração com a matriz e quanto mais relevante estrategicamente, mais a subsidiária desenvolve RSC. Entretanto, a RSC encontra-se negativamente relacionada à autonomia da subsidiária e ao desenvolvimento do país-sede da matriz, o que resulta nas afirmações: (i) quanto mais autônoma, menos a subsidiária desenvolve RSC; e (ii) o desenvolvimento do país-sede não influi no fato de a subsidiária possuir ou não RSC. / PINTO, K. E. F. Corporate Social Responsibility: a study in Brazilian subsidiaries. 2011. 119 f. Dissertação (Mestrado) - Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2011. In this dissertation the relationship between subsidiaries of foreign multinational corporations in Brazil and Corporate Social Responsibility (CSR) is analyzed. Herein the emergence of multinational corporations is characterized, as well as the actual concern about social and environmental issues. The study is basically based on the literatures about multinational corporations, headquarters, subsidiaries, social and environmental management and CSR. Firstly, the identification of CSR in subsidiaries is showed; and, secondly, its relation to organizational aspects such as autonomy, integration between headquarters and their subsidiaries and subsidiary strategic relevance. Besides these analyses, the possible relationship between CSR and the development of the headquarters\' country of origin is also investigated. To accomplish this study, an electronic survey was sent to presidents and VPs of the 1200 largest subsidiaries in Brazil in terms of revenue; 172 answers were received. One may conclude, due to a multivariate analysis, that CSR is positively related to the headquarters-subsidiary integration and to subsidiary strategic relevance. It indicates, therefore, that the better integrated the subsidiary is to its headquarters and the more relevant the subsidiary becomes, then the more CSR the subsidiary develops. On the other hand, CSR is negatively related to subsidiary autonomy and to the development of the headquarters\' country of origin, which leads to the final statements: (i) the more autonomous it becomes, the less the subsidiary develops CSR; (ii) the development of the headquarters\' country of origin does not influence the emergence of CSR in the subsidiary.
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Descentralização, regulação e desenvolvimento econômico localLima, João Marcelo da Costa e Silva January 2016 (has links)
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Previous issue date: 2017-02-13 / The purpose of this dissertation is to investigate the consequences of the recentralization process Brazil has been gradually experiencing on (i) the effectiveness of local regulation issued by large local governments (those to which the assumption of inability of generating wealth and managing local affairs may not apply); and, more broadly, (ii) on the capacity of large local governments to carry out local regulation. In the past, the following benefits have been attributed to decentralization: (i) it can raise the quality of local services and policies; (ii) it can promote economic development; and, particularly, (iii) it can strengthen democracy by allowing citizens to have more access to the local authorities in charge of many of the affairs that affect them daily. Of the three alleged benefits, the one that best survives scrutiny from the literature is the third one, which is why the recentralization process Brazil has been experiencing may be problematic to the extent that this benefit is compromised. The hypothesis of this dissertation is that the recentralization process compromises the strengthening of democracy at a local level, as it: (i) reduces the local autonomy necessary for local governments to carry out local regulation policies that respond to the preferences of the local population; and (ii) creates obstacles for the local population to know which federative body (the central government, states or local governments) is responsible for many of the local affairs that cities must handle. I argue that this compromises the effectiveness of local regulation aimed, explicitly or not, at fostering local economic development and, more broadly speaking, that this reduces the capacity of local governments to implement local regulation, for three main reasons: (i) it allows for unarticulated, excessive and state intervention in cities, implemented by federative entities that are not necessarily aligned, and which therefore may act in a conflicting manner; (ii) it encourages a 'blame-shifting' game between federative entities, as one can 'pass on' responsibility to the other, or share it; (iii) it makes it more difficult for local regulation to be the result of the local population’s preferences. This diagnosis of local governments’ weak institutional performance leads one to question whether it would be desirable for institutional reforms aimed at making the governments of large cities more responsive to the local population and being in a better position (as well as having more incentives) to implement local regulation polices that indeed have the possibility of fostering local economic development. / Este trabalho visa a investigar o impacto do processo de recentralização pelo qual o Brasil vem passando (i) na efetividade de medidas de regulação local adotadas por grandes municípios - aqueles para os quais não faz sentido aplicar a presunção de incapacidade de gerar riqueza e de gerir seus negócios locais adequadamente; e, de forma mais abrangente, (ii) na capacidade de grandes municípios exercerem regulação local. Atribuiu-se, no passado, à descentralização o potencial de (i) melhorar a qualidade dos serviços públicos e políticas locais; (ii) promover desenvolvimento econômico; e (iii) fortalecer a democracia ao possibilitar que cidadãos tenham mais acesso às autoridades locais responsáveis por tomar decisões sobre muitos dos assuntos que afetam o dia-a-dia da população local. Dos três supostos benefícios da descentralização, o que mais sobrevive ao escrutínio da literatura é o terceiro, razão pela qual o processo de recentralização no Brasil pode ser problemático na medida em que vier a justamente a comprometê-lo. A hipótese do trabalho é que o processo de recentralização compromete o aprofundamento da democracia em nível local, pois ele: (i) retira a autonomia local necessária para que governos locais exerçam medidas de regulação local que se adequem às preferências da população local; e (ii) dificulta que a população local saiba qual ente federativo é responsável por muitas das questões de interesse local com que as grandes cidades precisam lidar. Argumento que isso prejudica a efetividade de medidas de regulação local voltadas, declaradamente ou não, para a promoção do desenvolvimento econômico local e, de um modo geral, representa uma perda de capacidade de governos locais exercerem regulação local, por três principais razões: (i) abre margem para um padrão de intervenção estatal no ambiente urbano desarticulado e às vezes excessivo, capitaneado por entes federativos não necessariamente alinhados, e que podem adotar medidas tendentes ao conflito; (ii) cria condições para um jogo de 'deixa-que-eu deixo' entre entes federativos - um pode 'repassar' a responsabilidade para outro, ou compartilhá-la; (iii) dificulta que a regulação local seja o resultado das preferências dos eleitores locais. Esse diagnóstico do fraco desempenho institucional de municípios abre espaço para que se discutam reformas institucionais que levem governos de grandes cidades a serem mais responsivos à população local e a terem mais condições (e incentivos) para adotar medidas de regulação local que efetivamente incrementem o desenvolvimento econômico local.
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