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Capacidade para o trabalho, qualidade de vida e sonolência entre a equipe de enfermagem em UTI = Workability, quality of life and sleepiness among the nursing team in ICU / Workability, quality of life and sleepiness among the nursing team in ICU

Ferreira, Luciana Tiemi Kuranishi, 1987- 07 March 2012 (has links)
Orientador: Maria Inês Monteiro / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-20T20:55:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ferreira_LucianaTiemiKuranishi_M.pdf: 3493143 bytes, checksum: 903253fe947c7e7003dc69e998d90f0f (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: O trabalho em turnos entre a equipe de enfermagem que atua em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) pode ser prejudicial à saúde e características de estilo de vida, saúde e trabalho podem interferir e favorecer a diminuição da capacidade para o trabalho, qualidade de vida e aumento da sonolência. Os objetivos deste estudo foram avaliar a capacidade para o trabalho e associá-las as dimensões de qualidade de vida e sonolência; e as características sóciodemográficas, condições de saúde, trabalho e estilo de vida desses trabalhadores. Tratase de um estudo epidemiológico transversal, realizado entre 193 trabalhadores de enfermagem que atuavam em um hospital público de grande porte na cidade de São Paulo. Os questionários autorrespondidos, usados para o levantamento de dados, continham dados sociodemográficos, estilo de vida, aspectos de saúde e trabalho (QSETES); Índice de Capacidade para o Trabalho (ICT), qualidade de vida com o WHOQOL-BREF; Escala de sonolência de Epworth (ESS). Metade dos trabalhadores apresentou boa capacidade para o trabalho (51%). Pela análise de regressão linear univariada o ICT apresentou associação negativa com a sonolência (p<0,001) e associação positiva com todos os domínios de qualidade de vida, domínio físico (p <0,001), domínio psicológico (p <0,001), domínio relações sociais (p <0,001) e domínio meio ambiente (p <0,001). Houve associação entre ICT e a percepção de saúde comparada (p<0,001), hábito de tabagismo (p=0,006), IMC (p=0,021), presença de dor nos últimos seis meses (p<0,001) e problemas de saúde nos últimos 15 dias (p<0,000), satisfação com a vida atual (p<0,000) e uso de medicamento (p<0,001). Os turnos de trabalho apresentaram diferenças significativas com a qualidade de vida no domínio físico (p=0,048) e no domínio relações sociais (p=0,026). A partir da identificação e avaliação precoce do processo saúde-doença, é possível investir em programas preventivos, práticas de promoção à saúde e estimular ações que melhorem a qualidade de vida desses trabalhadores e com isso diminuir a sonolência e aumentar a capacidade para o trabalho / Abstract: Shift work between the nursing staff that works in intensive care units (ICUs) can be harmful to health and lifestyle characteristics, health and work can interfere with and facilitate the reduction of work ability, quality of life and increased sleepiness. The objectives of this study were to evaluate the ability to work and associate them with the dimensions of quality of life and sleepiness, and sociodemographic characteristics, health status, work and lifestyle of these workers. This is a cross-sectional epidemiological study, conducted among 193 nursing staff who worked in a large public hospital in São Paulo. The self questionnaires answered, used for data collection, containing sociodemographic data, lifestyle, health and labor aspects (QSETES) Index the Work Ability (ICT), quality of life with the WHOQOL-BREF; sleepiness scale Epworth (ESS). Half of the workers showed a good capacity for work (51%). By univariate linear regression analysis WAI negatively associated with sleepiness (p <0.001) and positively associated with all domains of quality of life, physical (p <0.001), psychological domain (p <0.001), social relationships domain (p <0.001) and environment domain (p <0.001). An association between ICT and health perception compared (p <0.001), smoking (p = 0.006), BMI (p = 0.021), pain in the last six months (p <0.001) and health problems in the past 15 days (p <0.000), satisfaction with current life (p <0.000) and medication use (p <0.001). The work shifts showed significant differences in the quality of life in the physical domain (p = 0.048) and the social relationships domain (p = 0.026). From the early identification and assessment of the health-disease process, it is possible to invest in preventive programs, health promotion practices and encourage actions that improve the quality of life of workers and thus reduce sleepiness and increase the capacity for work / Mestrado / Enfermagem e Trabalho / Mestra em Enfermagem
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Percepções dos docentes avaliados pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) : um estudo sobre o produtivismo acadêmico

Ferreira, Carla Guimarães 11 October 2016 (has links)
Submitted by Joel de Lima Pereira Castro Junior (joelpcastro@uol.com.br) on 2016-10-03T21:01:02Z No. of bitstreams: 1 CarlaGuimaraes.pdf: 2275355 bytes, checksum: ca00f9035558b22810da019b180b89d5 (MD5) / Approved for entry into archive by Biblioteca de Administração e Ciências Contábeis (bac@ndc.uff.br) on 2016-10-11T19:43:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 CarlaGuimaraes.pdf: 2275355 bytes, checksum: ca00f9035558b22810da019b180b89d5 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-11T19:43:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CarlaGuimaraes.pdf: 2275355 bytes, checksum: ca00f9035558b22810da019b180b89d5 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Uninersidade Federal Fluminense / Após a crise do modelo fordista nos anos 1970, nas décadas seguintes – 1980 / 1990, uma série de recomendações preconizada pelos organismos financeiros multilaterais acarretou em reformas políticas e econômicas mundiais. Tratava-se de uma nova hegemonia do pensamento econômico liberal. Denominado neoliberalismo, ascendeu fortemente no Brasil nos anos de 1990. O gerencialismo, modelo de gestão baseado no neoliberalismo, chegava ao país através das reformas estatais da época que atingiram o setor público, submetendo-o aos moldes comércio-empresa e trazendo a tona conceitos como „eficiência‟ e „produtividade‟. A ideologia neoliberal avançou também na área acadêmica, bem como o gerencialismo ao adotar “ferramentas” da gestão empresarial no campo educacional. Transformar universidades em empresas induz a mercantilização da educação superior e a adoção de critérios quantitativistas para se avaliar o trabalho docente – bases do produtivismo acadêmico. Uma das consequências desse processo é que a qualidade da produção acadêmica é desconsiderada em prol da valorização da quantidade. A avaliação docente emana de diretrizes estatais por mediação do CNPq e da CAPES. Esta última avalia (ou regula) o trabalho docente ao mesmo tempo em que o fomenta. Neste trabalho, a pesquisa de campo, empregando um questionário e a entrevista como coleta de informações, foi utilizada como parte da metodologia proposta para cumprir o objetivo de identificar as percepções dos docentes sobre a avaliação que a CAPES realiza; visto seus repetitivos comentários quanto aos aspectos negativos dos critérios de avaliação que ela emprega. Como parte da conclusão, buscou-se sugerir, com base nas opiniões de diversos docentes de distintos cursos, melhorias para o processo de avaliação da CAPES.
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HÁBITOS SAUDÁVEIS E CAPACIDADE PARA O TRABALHO EM TRABALHADORES DO SERVIÇO HOSPITALAR DE LIMPEZA / HOSPITAL CLEANING SERVICE STAFF S HEALTHY HABITS AND WORK ABILITY

Beltrame, Marlize Tatsch 31 March 2014 (has links)
This study aimed to evaluate the relation between healthy habits and work ability of hospital cleaning staff in a university hospital from Rio Grande do Sul. It is a cross-sectional research with quantitative approach developed with 157 workers, from March to April 2013. It was used the Perception of Healthy Habits Questionnaire (QPHAS), and the Brazilian version of Index of Work Capacity (ICT). Data analysis was developed on the software PASW 18.0, through descriptive and multivariate statistics. It was found 87.9% of workers to be female, aged average 39,9 years old (±9,8); 38,9% with high school education; average of family income per capita lower than the national minimum wage (average 0.86 (±0.47), minimum of 0.20 and maximum 2.95 wages); 65.6% cleaning servants; 4.4%, Material cleaning helpers; with an average of 32.5 months (±48.9) of working at the institution; 58.6% needed medical assistance last year, 6.4%, of psychological following and 51% used medication. Regarding to perception of healthy habits, 67.5% of the workers had high perception. Dimensions in body weight control, diet and physical activity QPHAS, respectively, 70.7%, 73.9% and 68.8% showed high awareness of healthy habits. With respect to capacity for the current job, 36.6% identified as 10 score perceived , in relation to the physical and mental demands 44.4% and 63.5% respectively showed how good the current capacity to work, 29.9% showed no disease diagnosed by a physician, 56.1% reported not having impediment to his current work in relation to their illness or injury, 56.7% showed no absence from work; 77.7% reported the ability to be good two years from now they can play their current job, 54.8% reported being always satisfied with the daily activities of their work, 71% reported feeling constantly full of hope for the future; 79.6% had good/great capacity for work, and 20.4% low/moderate. Revealed a low positive correlation between ICT and power dimensions (r = 0.174, p = 0.029) and physical activity (r = 0.207, p = 0.009) and overall score QPHAS (r = 0.179, p = 0.025). After adjustment for confounding factors (p <0.25) factors, not having time for leisure was associated with reduced work ability (OR = 2.26, 95% CI 1.268 to 4.015, p = 0.006). These results can inform the planning of promotion and prevention of health hazards to workers Housekeeping, Hospital, contributing to the maintenance of work ability. / Este estudo objetivou avaliar a associação entre hábitos saudáveis e capacidade para o trabalho nos trabalhadores do Serviço Hospitalar de Limpeza de um hospital universitário público do Rio Grande do Sul. Trata-se de uma pesquisa transversal com abordagem quantitativa realizada com 157 trabalhadores, no período de março a abril de 2013. Utilizaram-se o Questionário de Percepção de Hábitos Saudáveis (QPHAS) e a versão brasileira do Índice de Capacidade para o Trabalho (ICT). A análise dos dados foi realizada no programa PASW 18.0, por meio da estatística descritiva e multivariada. Encontraram-se 87,9% de trabalhadores do sexo feminino, com idade média de 39,9 anos (±9,8); 38,9% com ensino médio completo; renda familiar per capita média menor que um salário mínimo nacional (média 0,86 (±0,47), mínimo de 0,20 e máximo de 2,95 salários); 65,6% Serventes de Limpeza; 34,4%, Auxiliares de Limpeza de Materiais; com tempo médio de trabalho na instituição de 32,5 meses (±48,9); 58,6% necessitaram de atendimento médico no último ano; 6,4% de acompanhamento psicológico e 51% faziam uso de medicação. Em relação à percepção de hábitos saudáveis, 67,5% dos trabalhadores apresentaram alta percepção. Nas dimensões controle do peso corporal, alimentação e atividade física do QPHAS, respectivamente 70,7%, 73,9% e 68,8% apresentaram alta percepção de hábitos saudáveis. Em relação à capacidade para o trabalho atual, 36,6% apontaram 10 como pontuação percebida; em relação às exigências físicas e mentais 44,4% e 63,5% respectivamente apontaram como boa a capacidade atual para o trabalho; 29,9% não apresentaram nenhuma doença diagnosticada pelo médico; 56,1% referiram não ter impedimento para o seu trabalho atual em relação às suas doenças ou lesões; 56,7% não apresentaram nenhuma falta ao trabalho; 77,7% referiram ser boa a possibilidade de daqui a dois anos conseguirem desempenhar o seu trabalho atual; 54,8% referiram estarem sempre satisfeitos com as atividades diárias de seu trabalho; 71% referiram sentir-se continuamente cheios de esperança para o futuro; 79,6% apresentaram boa/ótima capacidade para o trabalho, e 20,4%, baixa/moderada. Evidenciou-se correlação positiva baixa entre o ICT e as dimensões alimentação (r=0,174; p=0,029) e atividade física (r=0,207; p=0,009) e no escore geral do QPHAS (r=0,179; p=0,025). Após ajustes por fatores de confundimento (p<0,25), não ter tempo para o lazer se mostrou associado à redução da capacidade para o trabalho (OR=2,26; IC95%=1,268 4,015; p=0,006). Estes resultados podem subsidiar o planejamento de ações de promoção e de prevenção de agravos à saúde dos trabalhadores do Serviço Hospitalar de Limpeza, contribuindo para a manutenção da capacidade para o trabalho.
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Sintomas osteomusculares, desempenho no trabalho e incapacidade em trabalhadores da enfermagem / Musculoskeletal symptoms, work role and disability in nursing workers

Souza, Ana Cláudia de, 1983- 07 August 2011 (has links)
Orientador: Neusa Maria Costa Alexandre / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-18T16:13:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Souza_AnaClaudiade_M.pdf: 7872303 bytes, checksum: f5e99f81b17d682fd9559b6c0d9e38f6 (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: Os distúrbios osteomusculares são a principal causa de incapacidade e perda de produtividade no trabalho, merecendo destaque no cenário de adoecimento das mais diversas profissões. A literatura destaca os trabalhadores da enfermagem como grupo de risco para o desenvolvimento de sintomas osteomusculares. As afecções osteomusculares podem resultar em dor persistente e incapacidade para o trabalho. Dessa forma, os objetivos desse estudo foram investigar a ocorrência de sintomas osteomusculares em trabalhadores da enfermagem e sua associação com desempenho no trabalho e verificar, entre os indivíduos sintomáticos, a relação entre intensidade da dor e incapacidade. Participaram do estudo 301 sujeitos, com média de idade de 36 anos (DP±9,8), de ambos os sexos e de todos os turnos de trabalho, que compunham o quadro de técnicos e auxiliares de enfermagem de uma Instituição de Saúde, localizada no interior do estado de São Paulo. Inicialmente, os trabalhadores responderam uma ficha de caracterização sociodemográfica, ao Questionário Nórdico e ao Questionário de Avaliação do Desempenho no Trabalho. Aqueles que relataram sintomas ostemusculares em qualquer região corporal, nos últimos seis meses, responderam à Escala Numérica de Dor e ao Questionário de avaliação da incapacidade causada pela dor. Os dados foram submetidos à análise descritiva, de comparação e de correlação. Para comparar o desempenho no trabalho de indivíduos com e sem sintomas osteomusculares foi utilizado o Teste de Mann-Whitney e para correlacionar intensidade da dor e incapacidade, o Coeficiente de Correlação de Spearman. Verificou-se que dos 301 trabalhadores da enfermagem, 80,7% apresentaram sintomas osteomusculares em pelo menos uma região do corpo. Nos últimos seis meses houve maior ocorrência de dor ou desconforto nas regiões lombar (48,5%), torácica (47,5%), ombros (37,2%) e, nos últimos sete dias, a queixa mais freqüente foi dor lombar (27,3%). Quanto ao desempenho no trabalho de indivíduos sintomáticos, a pontuação média obtida foi menor para as demanda física, de plano de trabalho e de produção do que para as demandas social e mental. Quando os escores de sujeitos com sintomas osteomusculares foram comparados com os de assintomáticos, uma diferença significativa entre os dois grupos foi obtida para cada demanda do instrumento de Desempenho no Trabalho (p<0,05), exceto para a demanda social. Ao avaliar a intensidade da dor em indivíduos sintomáticos, verificou-se pontuação média de 4,5, considerada de média intensidade. Foram encontradas correlações significativas moderadas entre os escores de intensidade da dor e os domínios do Questionário de avaliação da incapacidade causada pela dor - Condição Funcional e Psicossocial (r=0,47) e escore total (r=0,50). Os resultados sugerem que os sintomas osteomusculares já estão interferindo na vida laboral desses trabalhadores / Abstract: Musculoskeletal disorders are the leading cause of disability and lost productivity at work, with emphasis on the setting of disease from various professions. The literature highlights the nursing workers as a group at risk for developing musculoskeletal symptoms. The musculoskeletal disorders can result in persistent pain and inability to work. Thus, the objectives were to investigate the occurrence of musculoskeletal symptoms in nursing workers and their association with work role functionning and verify, among symptomatic individuals, the relationship between pain intensity and disability. The study included 301 subjects, mean age was 36 years (SD±9.8), of both gender and all work shifts, which formed the framework of aides and technical nursing from a Health Institution, located in the state of Sao Paulo. Initially, the workers answered a sociodemographic form, the Nordic Questionnaire and the Work Role Functionning Questionnaire. Those who reported musculoskeletal disorders in any body region over the past six months, answered the Pain Numerical Scale and the Pain Disability Questionnaire. The data were submitted to descriptive analysis, comparison and correlation. To compare the work role of individuals with and without musculoskeletal disorders, was used the Mann-Whitney Test and to correlate the intensity of pain and disability of symptomatic individuals, the Spearman Correlation Coefficient. It was found that the 301 nursing workers, 80.7% had musculoskeletal symptoms in at least one body region. Over the past six months there was a higher occurrence of pain or discomfort in the low back (48.5%), upper back (47.5%), shoulder (37.2%) and for the past seven days, the most frequent complaint was low back pain (27.3%). In relation a work role of symptomatic subjects, the mean score obtained was lower for the physical demands, output demands and work scheduling demands than for social and mental demands. When the scores of the subjects with musculoskelestal disorders were compared to the scores of the asymptomatics, a significant difference between the two groups was obtained for each scale of the Work Role Functioning Questionnaire (p<0,05), except for the social scale. When assessing pain severity in symptomatic individuals, there was an average score of 4.5, considered a medium intensity. Significant correlations were moderate between the scores of pain intensity and demands of the Pain Disability Questionnaire - Functional and Psychosocial Status (r = 0.47) and total score (r = 0.50). The results suggest that the musculoskeletal symptoms are already interfering with the working life of these workers / Mestrado / Enfermagem e Trabalho / Mestre em Enfermagem
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Avaliação de qualidades psicométricas da versão brasileira do índice de capacidade para o trabalho / Evaluation of psychometric qualities of the Brazilian version of the index of capacity for work

Silva Junior, Sérgio Henrique Almeida da January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2011-05-04T12:36:18Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010 / Dentre os instrumentos existentes para mensurar a capacidade para trabalho destaca-se o Índice de Capacidade para o Trabalho (ICT). Ele foi desenvolvido para mensurar o quão bem está, ou estará, um (a) trabalhador (a) neste momento ou num futuro próximo, equão bem ele ou ela pode executar seu trabalho, em função das exigências, de seu estado de saúde e capacidades físicas e mentais. O objetivo desta dissertação é avaliar algumas das propriedades psicométricas do ICT em trabalhadores de enfermagem. Os capítulos iniciais apresentam a revisão bibliográfica sobre estudos abordando qualidades psicométricas do ICT e conceitos referentes a alguns aspectos da qualidade psicométrica de instrumentos. Também apresenta os objetivos e justificava desse estudo. Os métodos e resultados são apresentados em dois artigos. O primeiro artigo investigou a confiabilidade teste reteste do ICT em uma amostra composta de 80 enfermeiros através dos coeficientes de correlação intraclasse (CCI), estatística Kappa e gráfico de Bland e Altman. No segundo artigo apresenta-se a validade de construto e a confiabilidade doICT em uma amostra de 1436 profissionais de enfermagem. Na validade de construto investigou-se a estrutura dimensional por meio da análise fatorial exploratória a partirda matriz de correlação policórica e análise paralela para retenção dos fatores a serem extraídos. Na validade de construto também investigou-se a correlação do ICT com alguns conceitos teoricamente relevantes na literatura sobre o tema através do cálculo da correlação de Spearman. Para avaliação da confiabilidade, medida através da consistência interna, foi utilizado os estimadores alfa de Cronbach e omega de McDonald. Os resultados evidenciaram confiabilidade teste reteste adequada para o índice; os valores do CCI e do Kappa ponderado mostraram concordância substancial (0,79 e 0,69, respectivamente). O gráfico de Bland e Altman mostrou que 95 por cento dasdiferenças entre a 1° e 2° medidas apresentam-se entre -6 e + 6 pontos, não mostrando um padrão sistemático entre ambas as medidas. O resultado do alfa de Cronbach e do omega de McDonald foi, respectivamente 0,80 e 0,87 indicando confiabilidade satisfatória. E a exclusão de qualquer questão não alterou substancialmente o resultado dos mesmos. Na validade de construto identificou-se estrutura bidimensional explicando 52,8 por cento da variância acumulada para os componentes principais e 42,0 por cento para os eixos principais. As hipóteses teóricas da validade de construto foram confirmadas com correlação direta e significativa do ICT com os escores de recompensa, controle e autoavaliação do estado de saúde; correlação inversa e significativa com a escala derecuperação após o trabalho, distúrbios psíquicos menores, esforço, excesso de comprometimento e demanda. Concluiu-se que o ICT, traduzido e adaptado para o português, apresentou propriedades psicométricas adequadas e que o mesmo dá suporte adicional para pesquisas na área de saúde ocupacional. / Among the existing instruments for measurement the work ability stands out the Work Abilty Index (WAI). It was developed to measure how well a worker is or will be in the present or near future, and how capable this worker is of performing work given the demands of the job and the health status and mental and physical capabilities of the worker. The purpose of this study is evaluate some of psychometric properties of the Work Ability Index (WAI) in nursing. The initial chapters present the revision bibliographic about studies focusing psychometric qualities of the WAI and some concepts referents the some aspects of the psychometric qualities instruments. It also presents the objectives of this study and justified. The methods and results of the present study are presented in two papers. The first paper investigated the test-retest reliability of the WAI in one sample composed of 80 nurses through the intra-class correlation coefficient (ICC), Kappa statistic and Bland and Altman graphic. In the second paper presents the construct validity and the reliability of the WAI in the sample of 1436 nurses. In the construct validity was assessed dimensional structure through for the exploratory factorial analyses from the polychoric correlate matrix and the parallel analysis for the retention of the factors. In the construct validity also investigated the correlate of WAI with the same theoretically relevant concepts in the literature about the theme thought of the calculus of the Spearman correlate. To assess the reliability, measure thought of internal consistence, we used Cronbach’s alpha and McDonald’s omega. The results showed appropriate test-retest reliability for the WAI; the value of the ICC and the weighted Kappa showed substantial agreement (0,79 e 0,69, respectively). The Bland and Altman graphic showed that 95% of the differences between 1° and 2° measurement present among -6 and + 6 points, not show a systematic pattern between the two measures. The results of the Cronbach’s alpha and McDonald omega was, respectively 0,80 e 0,87. And the exclusion of any issue did not substantially affect the outcome of these. We identified two-dimensional structure explaining 52,8% of the accumulated variance for the principal components and 42,0% for the principal axis. The theoretical hypothesis assumptions of the construct validity were confirmed with significant and direct correlate of the WAI with scores of the reward, control and Self-evaluation of the health state; correlated inversely and significantly with the Need for Recovery Scale, psychiatric disturbance, effort, overcommitment and demand. It was concluded that the WAI, adapted and translated for the Portuguese, showed appropriates psychometric properties and it give the supports additional research in occupational health.
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Capacidade para o trabalho de enfermeiros de um hospital universitário : interface entre o pessoal, o laboral e a promoção da saúde / Work ability of nurses from a university hospital: interface amongst the personal, the work and the health promotion / Capacidad de trabajo de las enfermeras de un hospital universitario: interfaz de personal es la promoción del trabajo y la salud

Hilleshein, Eunice Fabiani January 2011 (has links)
Trata-se de uma pesquisa quantitativa, com delineamento transversal a partir do levantamento de dados survey, que objetivou avaliar a capacidade para o trabalho de enfermeiros do Hospital de Clínicas de Porto Alegre RS e suas características laborais, hábitos de vida e as medidas de promoção da capacidade para o trabalho. Definiu-se como população do estudo enfermeiros em atividade no hospital. A amostra foi composta por 195 enfermeiros selecionados aleatoriamente. Foi utilizado o instrumento Índice de Capacidade para o Trabalho, validado no Brasil. A leitura dos dados foi realizada pelo Software Sphinx, sendo os mesmos convertidos para o SPSS, V.15 para análises estatísticas. Foram realizadas análises estatísticas descritivas e analíticas; utilizou-se confiança de 95%, a significância de 5%. Os dados mostram que 94,5% dos enfermeiros do hospital são do sexo feminino; com idade média de 42,6 anos (dp=8,5); 66,5% casados ou com companheiros; 76,7% possuem pós – graduação; 92,8% atuam diretamente na assistência. Quanto ao turno de trabalho 36,0% são da noite; 28,4% da manhã e 20,8% da tarde. Trabalham no hospital em média há 14,0 anos (dp=9,4), e no turno atual, em média, há 9,4 anos (dp=8,7), 87,4% dizem sentir-se satisfeitos freqüentemente, 56,8% sentem se valorizados, 85,2 %, não trabalha em outra instituição e estão 70,0% satisfeitos com o seu salário. O escore médio de ICT dos enfermeiros atingiu 41,8 pontos e houve correlação significativa com a remuneração (p-valor<0,05). Há evidências de diferença estatística do ICT médio relacionado à satisfação com o local de trabalho (p-valor=0,001), sentimento de valorização por parte da instituição (p-valor=0,003), e turno de trabalho (p-valor= 0,032). Os aspectos laborais que apresentaram associação com o ICT médio foram: sobrecarga de trabalho (p-valor=0,001), reconhecimento do trabalho real (p-valor=0,003), reconhecimento profissional (p-valor=0,001), comunicação no ambiente de trabalho (p-valor=0,042), possibilidade de tomar decisões com tempo suficiente (p-valor=0,005), possibilidade de fazer melhorias no esquema de trabalho (p-valor=0,001), e número suficiente de pessoas na escala (p-valor=0,050). Constatou-se diferença significativa para o ICT médio do grupo de enfermeiros que realiza programas e atividades em família (p-valor=0,009). Houve diferença significativa para o ICT médio entre os tipos de doenças digestivas, psiquiátricas e geniturinárias (p-valor<0,05). Em relação às medidas sugeridas para melhorar a capacidade para o trabalho, o grupo de enfermeiros com ICT moderado relatou maior número de medidas quando comparado com o grupo que apresentou escores bom e ótimo. Os grupos com capacidade para o trabalho bom ou ótimo apresentaram semelhanças em relação às medidas relatadas. A população de enfermeiros apresentou perfil sociodemográfico e estilo de vida diferenciado, com elevado padrão de saúde e capacidade para o trabalho. / This is a quantitative research, with a cross-sectional delineation from the compilation of the survey data, which aimed to evaluate the work ability of nurses of the Hospital de Clínicas de Porto Alegre RS and labor characteristics, lifestyle and promotional measures that promote the capacity to work. The study’s population was the nurses in activity at the hospital. The sample consisted of 195 randomly selected nurses. The study used the Work Ability Index, validated in Brazil. The reading of data was performed by Sphinx Software, and they were converted to SPSS V.15 for statistical analysis. There were made descriptive statistics and analytical analysis, we used 95% confidence, the significance of 5%. The data show that 94.5% of hospital nurses are female, with an average age of 42.6 years (SD = 8.5), 66.5% married or with partners, 76.7% have a post - graduate, 92.8% work directly with assistance. As for the shift work, 36.0% work at night, 28.4% in the morning and 20.8% in the afternoon. Working in the hospital for an average of 14.0 years (SD = 9.4), and the current turn, on average, for 9.4 years (SD = 8.7), 87.4% say they feel pleased often, 56.8% feel valued, 85.2%, does not work at another institution and 70.0% are satisfied with their salary. The average score of WAI of nurses reached 41.8 points and had significant correlation with payment (p <0.05). There are evidences of statistical difference of the medium WAI related to satisfaction with the workplace (p = 0.001), feelings of appreciation from the institution (p = 0.003), and shift work (p = 0.032). The labor aspects that were associated with the WAI average were: work overload (p = 0.001), recognition of the real work (p = 0.003), professional recognition (p = 0.001), communication in the workplace (p-value = 0.042), possibility to make decisions with enough time (p = 0.005), possibility to make improvements to the work scheme (p = 0.001), and enough people working (p-value = 0.050). It was found a significant difference for the medium WAI of the group of nurses who carry out family programs and activities (p = 0.009). There was a significant difference in the medium WAI between types of digestive diseases, psychiatric and genitourinary (p <0.05). Regarding the measures suggested to improve the ability to work, the group of nurses with moderate WAI reported more measures when compared with the group that the scores showed good or excellent. The groups with the ability to work good or excellent had some similarities in the measurements reported. The population of nurses showed a sociodemographic profile and distinctive lifestyle with high standard of health and work ability. / Esta es una encuesta cuantitativa, de corte transversal de los datos de la encuesta, que tiene por objeto evaluar la capacidad para el trabajo de las enfermeras del Hospital de Clínicas de Porto Alegre, RS y características del trabajo, estilo de vida y medidas de promoción capacidad de trabajo. Se define como el estudio de las enfermeras de la población en la actividad hospitalaria. La muestra consistió de 195 enfermeras seleccionadas al azar. El estudio utilizó el Índice de la Capacidad de Trabajo(ICT), validado en Brasil. La lectura de los datos se realizó mediante la Esfinge de software, y se convierten en V.15 SPSS para el análisis estadístico. Se analizaron con estadística descriptiva y analítica, que utilizó el 95% de confianza, la significación del 5%. Los datos muestran que el 94,5% de las enfermeras de hospicio son mujeres, con una edad media de 42,6 años (SD= 8,5), el 66,5% casados o con los socios, el 76,7% tenían un post - grado , el 92,8% trabaja directamente con la atención. En cuanto al cambio son 36.0% de la noche, el 28,4% y 20,8% en la tarde por la mañana. Trabajo en el hospital por un promedio de 14,0 años (SD=9,4), y el turno actual, en promedio, 9,4 años (SD=8,7), 87,4% dicen que se sienten felices con frecuencia 56,8% se sienten valorados, el 85,2%, no funciona en otra institución y el 70,0% están satisfechos con su salario. La puntuación media de Lo ICT de las enfermeras alcanzó 41.8 puntos y correlación significativa con goce de sueldo (p <0,05). No hay evidencia de diferencia estadística de ICT decir respecto a la satisfacción con el trabajo (p = 0,001), los sentimientos de aprecio por parte de la institución (p = 0,003), y el trabajo por turnos (p = 0,032) . Los aspectos del mercado de trabajo que se asociaron con la media de los ICT fueron: sobrecarga de trabajo (p = 0,001), el reconocimiento del trabajo real (p = 0,003), el reconocimiento profesional (p = 0,001), la comunicación en el lugar de trabajo (p-valor = 0,042), capacidad de tomar decisiones con suficiente tiempo (p = 0,005), la capacidad de introducir mejoras en el esquema de trabajo (p = 0,001), y bastante gente en la escala (valor de p = 0.050). Se encontró una diferencia significativa para el grupo ICT promedio de enfermeras que lleva a cabo programas y actividades de la familia (p = 0,009). Hubo una diferencia significativa entre los tipos ICT promedio de las enfermedades digestivas, psiquiátricas y genitourinarias (p <0,05). Para las medidas sugeridas para mejorar la capacidad de trabajo, el grupo de enfermeras com ICT informó de las medidas más moderadas en comparación con el grupo que mostró resultados buenos o excelentes. Los grupos con la capacidad de trabajo bueno o muy bueno había algunas similitudes en las mediciones reportadas. La población de enfermeras mostró diferencias sociodemográficas y de estilo de vida con el máximo nivel de capacidad de la salud y el trabajo.
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O estresse laboral e a capacidade para o trabalho de enfermeiros no Grupo Hospitalar Conceição

Negeliskii, Christian January 2010 (has links)
Esta dissertação é um estudo descritivo e transversal, com o objetivo de avaliar a relação entre o estresse laboral de 368 enfermeiros (73,3% da população) do Grupo Hospitalar Conceição (GHC) e o Índice de Capacidade para o Trabalho e suas correlações. A coleta de dados foi realizada por meio de um questionário com questões sócio-ocupacionais e de duas escalas: a Job Stress Scale e o Índice de Capacidade para o Trabalho. Para análise e associação dos dados foi utilizado Teste t-Student para as variáveis simétricas e o Qui-quadrado para as categóricas. O grupo de enfermeiros é predominantemente feminino (93,2%), com idade superior a 40 anos (51,8%), casado (64,8%), trabalha em atividades assistenciais (63,9%) nos diferentes hospitais e unidades básicas de saúde do GHC, está na instituição em média há 10,89 anos, possui pelo menos um curso de Pós-Graduação (76%) e sente-se satisfeito com a unidade de trabalho (70,5%). Identificou-se o estresse laboral em 23,6% dos enfermeiros, sendo que 15,2% apresentaram Alta Exigência no trabalho e 8,4% Trabalho Passivo, segundo o modelo de demanda-controle de Karasek. O Apoio Social exerce influência positiva significativa sobre os grupos expostos ao estresse laboral, bem como sobre os não expostos (Baixa Exigência e Trabalho Ativo). Houve maior proporção de enfermeiros com percepção de Alta Exigência e Trabalho Passivo entre os que desenvolvem função assistencial, em unidades de pacientes adultos e que não receberam treinamento no último ano. Quanto ao Índice de Capacidade para o Trabalho, 51,4% dos enfermeiros obtiveram escore de capacidade Moderada para o trabalho e 47,4%, Boa capacidade. A partir destes achados, os dados foram agrupados em dois níveis: baixa e moderada (52%) e boa e ótima (48%) capacidade para o trabalho. Houve maior proporção de enfermeiros com percepção de Alta Exigência e Trabalho Passivo entre os que trabalham no Serviço de Saúde Comunitária, nas unidades abertas e que atendem pacientes adultos. Não houve associação entre os escores da Job Stress Scale e o Índice da Capacidade para o Trabalho dos enfermeiros. Essas disposições laborais direcionam-nos a inferir que esses achados podem estar associados à carga psíquica de trabalho, que aumenta quando a liberdade na organização diminui, possibilitando o surgimento do sofrimento no trabalho. Também expressam a relevância do bom estado de saúde físico e psicológico para o desempenho das atividades laborais, sendo o Apoio Social uma estratégia promissora para o enfrentamento dos agentes estressores do cotidiano de trabalho e estimulo para a busca da autonomia dos enfermeiros. / This dissertation is a descriptive and transversal study, with the objective of evaluating the relation between the labor stress of 368 nurses (73.3% of the population) of Grupo Hospitalar Conceição (GHC) and the Labor Capacity Index and its correlations. The collection of data was made by of a questionnaire with questions social-occupational aspects and by two scales: the Job Stress Scale, and the Labor Capacity Index. For analysis and data association the t-Student test was used for the symmetrical variables and the chi-square for the categorical ones. The group of nurses is predominantly feminine (93.2%), with more than 40 years old (51.8%), married (64.8%), works in assistance activities (63.9%) in different hospitals and health basic units of the GHC, works in the institution from the average time of 10,89 years, have at least a Post-Graduation course (76%) and feels satisfied with the work unit (70.5%). It was identified labor stress in 23.6% of the nurses, 15.2% presented High Demand in work and 8.4% Passive Work, according to Karasek’s demandcontrol model. The Social Support exerts significant positive influence on the groups exposed to labor stress, as well as on not exposed (Low Demand and Active Work). It had greater ratio of nurses with perception of High Demand and Passive Work between those who develop assistance function in adult patients units and who had not received training in the last year. About the Labor Capacity Index, 51.4% of the nurses had obtained the score of Moderate capacity for work and 47.4%, Good capacity. From these findings, data were grouped in two levels: Low and Moderate (52%) and Good and Excellent (48%) capacity for the work. It had greater ratio of nurses with perception of High Demand and Passive Work between those who work in the Communitarian Health Service, in the open units that take care of adult patients. It did not have association between Job Stress Scale and Labor Capacity Index scores for the work of nurses. These labor disposals direct us to infer that these findings only can be associated to the psychic load of work, that increases when the freedom of the organization diminishes, providing the sprouting of the suffering in the work. Also express the importance of good health physically and psychologically for the performance of work activities, and the Social Support a promising strategy for coping with the stress agents of daily work and encouragement for the pursuit of autonomy of nurses. / Esta disertación, es un estudio transversal y descriptivo, con el fin de evaluar la relación entre el estrés laboral de 368 enfermeras (73,3% de la población) del Grupo Hospitalar Conceição (GHC) y el índice de capacidad de trabajo y sus correlaciones. La colecta de los datos se realizópor medio de un cuestionario sobre la situación socio-laboral y dos escalas: la escala de estrés en el trabajoy el índice de la capacidad de trabajo. Para el análisis de los datos se utilizó la prueba t-Student para las variables simétrica y prueba de Chi cuadrado para variables categóricas. El grupo de enfermeros es predominantemente femenina (93,2%) mayores de 40 años (51,8%), casadas (64,8%), trabajando en actividades de atención (63,9%) en diferentes hospitales y unidades de Grupo Básico de Salud, en la institución en promedio 10,89 años, tiene al menos un Curso de Posgrado (76%) y se sienten satisfechos con la unidad de trabajo (70,5%). Se identificó el estrés del trabajo en 23,6% de los enfermeros y el 15,2% tenían trabajo de alta tensión y trabajo pasivo del 8,4%, según el modelo de la demanda - control de Karasek. El apoyo social tiene una influencia positiva significativa sobre los grupos expuestos al estrés en el trabajo y en las no expuestas (una menor demanda y trabajo de la actividad). Una mayor proporción de enfermeras percibe la tensión alta y el trabajo pasivo entre aquellas que desarrollan la función de atención de salud, en unidades de pacientes adultos que no han recibido formación en el último año. Según el índice de la capacidad de trabajo, el 51,4% de las enfermeras tenían una puntuación de la capacidad de moderada a buena capacidad de trabajo y el 47,4%. A partir de estos resultados los datos se agruparon en dos grupos: de baja y moderada (52%) y de buena o excelente (48%), capacidad de trabajo. Una mayor proporción de enfermeras que percibe la tensión alta y el trabajo pasivo entre las enfermeras que trabajan en el Departamento de Salud Comunitaria en las unidades abiertas y la asistencia a pacientes adultos. No hubo asociación entre las puntuaciones de la Escala de Estrés Laboral y Calidad de la capacidad de trabajo de las enfermeras. A través de estas modalidades de trabajo, nos lleva a inferir que estos hallazgos pueden estar relacionados con la carga de trabajo mental, que aumenta cuando la libertad de la organización disminuye, dando la apariencia de estrés en el trabajo. Asimismo, expresamos la importancia de una buena salud física y psicológicamente para el desempeño de actividades de trabajo, y el apoyo social una estrategia prometedora para hacer frente a los agentes de estrés del trabajo diario y fomentar la búsqueda de la autonomía de las enfermeras.
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Capacidade para o trabalho de enfermeiros de um hospital universitário : interface entre o pessoal, o laboral e a promoção da saúde / Work ability of nurses from a university hospital: interface amongst the personal, the work and the health promotion / Capacidad de trabajo de las enfermeras de un hospital universitario: interfaz de personal es la promoción del trabajo y la salud

Hilleshein, Eunice Fabiani January 2011 (has links)
Trata-se de uma pesquisa quantitativa, com delineamento transversal a partir do levantamento de dados survey, que objetivou avaliar a capacidade para o trabalho de enfermeiros do Hospital de Clínicas de Porto Alegre RS e suas características laborais, hábitos de vida e as medidas de promoção da capacidade para o trabalho. Definiu-se como população do estudo enfermeiros em atividade no hospital. A amostra foi composta por 195 enfermeiros selecionados aleatoriamente. Foi utilizado o instrumento Índice de Capacidade para o Trabalho, validado no Brasil. A leitura dos dados foi realizada pelo Software Sphinx, sendo os mesmos convertidos para o SPSS, V.15 para análises estatísticas. Foram realizadas análises estatísticas descritivas e analíticas; utilizou-se confiança de 95%, a significância de 5%. Os dados mostram que 94,5% dos enfermeiros do hospital são do sexo feminino; com idade média de 42,6 anos (dp=8,5); 66,5% casados ou com companheiros; 76,7% possuem pós – graduação; 92,8% atuam diretamente na assistência. Quanto ao turno de trabalho 36,0% são da noite; 28,4% da manhã e 20,8% da tarde. Trabalham no hospital em média há 14,0 anos (dp=9,4), e no turno atual, em média, há 9,4 anos (dp=8,7), 87,4% dizem sentir-se satisfeitos freqüentemente, 56,8% sentem se valorizados, 85,2 %, não trabalha em outra instituição e estão 70,0% satisfeitos com o seu salário. O escore médio de ICT dos enfermeiros atingiu 41,8 pontos e houve correlação significativa com a remuneração (p-valor<0,05). Há evidências de diferença estatística do ICT médio relacionado à satisfação com o local de trabalho (p-valor=0,001), sentimento de valorização por parte da instituição (p-valor=0,003), e turno de trabalho (p-valor= 0,032). Os aspectos laborais que apresentaram associação com o ICT médio foram: sobrecarga de trabalho (p-valor=0,001), reconhecimento do trabalho real (p-valor=0,003), reconhecimento profissional (p-valor=0,001), comunicação no ambiente de trabalho (p-valor=0,042), possibilidade de tomar decisões com tempo suficiente (p-valor=0,005), possibilidade de fazer melhorias no esquema de trabalho (p-valor=0,001), e número suficiente de pessoas na escala (p-valor=0,050). Constatou-se diferença significativa para o ICT médio do grupo de enfermeiros que realiza programas e atividades em família (p-valor=0,009). Houve diferença significativa para o ICT médio entre os tipos de doenças digestivas, psiquiátricas e geniturinárias (p-valor<0,05). Em relação às medidas sugeridas para melhorar a capacidade para o trabalho, o grupo de enfermeiros com ICT moderado relatou maior número de medidas quando comparado com o grupo que apresentou escores bom e ótimo. Os grupos com capacidade para o trabalho bom ou ótimo apresentaram semelhanças em relação às medidas relatadas. A população de enfermeiros apresentou perfil sociodemográfico e estilo de vida diferenciado, com elevado padrão de saúde e capacidade para o trabalho. / This is a quantitative research, with a cross-sectional delineation from the compilation of the survey data, which aimed to evaluate the work ability of nurses of the Hospital de Clínicas de Porto Alegre RS and labor characteristics, lifestyle and promotional measures that promote the capacity to work. The study’s population was the nurses in activity at the hospital. The sample consisted of 195 randomly selected nurses. The study used the Work Ability Index, validated in Brazil. The reading of data was performed by Sphinx Software, and they were converted to SPSS V.15 for statistical analysis. There were made descriptive statistics and analytical analysis, we used 95% confidence, the significance of 5%. The data show that 94.5% of hospital nurses are female, with an average age of 42.6 years (SD = 8.5), 66.5% married or with partners, 76.7% have a post - graduate, 92.8% work directly with assistance. As for the shift work, 36.0% work at night, 28.4% in the morning and 20.8% in the afternoon. Working in the hospital for an average of 14.0 years (SD = 9.4), and the current turn, on average, for 9.4 years (SD = 8.7), 87.4% say they feel pleased often, 56.8% feel valued, 85.2%, does not work at another institution and 70.0% are satisfied with their salary. The average score of WAI of nurses reached 41.8 points and had significant correlation with payment (p <0.05). There are evidences of statistical difference of the medium WAI related to satisfaction with the workplace (p = 0.001), feelings of appreciation from the institution (p = 0.003), and shift work (p = 0.032). The labor aspects that were associated with the WAI average were: work overload (p = 0.001), recognition of the real work (p = 0.003), professional recognition (p = 0.001), communication in the workplace (p-value = 0.042), possibility to make decisions with enough time (p = 0.005), possibility to make improvements to the work scheme (p = 0.001), and enough people working (p-value = 0.050). It was found a significant difference for the medium WAI of the group of nurses who carry out family programs and activities (p = 0.009). There was a significant difference in the medium WAI between types of digestive diseases, psychiatric and genitourinary (p <0.05). Regarding the measures suggested to improve the ability to work, the group of nurses with moderate WAI reported more measures when compared with the group that the scores showed good or excellent. The groups with the ability to work good or excellent had some similarities in the measurements reported. The population of nurses showed a sociodemographic profile and distinctive lifestyle with high standard of health and work ability. / Esta es una encuesta cuantitativa, de corte transversal de los datos de la encuesta, que tiene por objeto evaluar la capacidad para el trabajo de las enfermeras del Hospital de Clínicas de Porto Alegre, RS y características del trabajo, estilo de vida y medidas de promoción capacidad de trabajo. Se define como el estudio de las enfermeras de la población en la actividad hospitalaria. La muestra consistió de 195 enfermeras seleccionadas al azar. El estudio utilizó el Índice de la Capacidad de Trabajo(ICT), validado en Brasil. La lectura de los datos se realizó mediante la Esfinge de software, y se convierten en V.15 SPSS para el análisis estadístico. Se analizaron con estadística descriptiva y analítica, que utilizó el 95% de confianza, la significación del 5%. Los datos muestran que el 94,5% de las enfermeras de hospicio son mujeres, con una edad media de 42,6 años (SD= 8,5), el 66,5% casados o con los socios, el 76,7% tenían un post - grado , el 92,8% trabaja directamente con la atención. En cuanto al cambio son 36.0% de la noche, el 28,4% y 20,8% en la tarde por la mañana. Trabajo en el hospital por un promedio de 14,0 años (SD=9,4), y el turno actual, en promedio, 9,4 años (SD=8,7), 87,4% dicen que se sienten felices con frecuencia 56,8% se sienten valorados, el 85,2%, no funciona en otra institución y el 70,0% están satisfechos con su salario. La puntuación media de Lo ICT de las enfermeras alcanzó 41.8 puntos y correlación significativa con goce de sueldo (p <0,05). No hay evidencia de diferencia estadística de ICT decir respecto a la satisfacción con el trabajo (p = 0,001), los sentimientos de aprecio por parte de la institución (p = 0,003), y el trabajo por turnos (p = 0,032) . Los aspectos del mercado de trabajo que se asociaron con la media de los ICT fueron: sobrecarga de trabajo (p = 0,001), el reconocimiento del trabajo real (p = 0,003), el reconocimiento profesional (p = 0,001), la comunicación en el lugar de trabajo (p-valor = 0,042), capacidad de tomar decisiones con suficiente tiempo (p = 0,005), la capacidad de introducir mejoras en el esquema de trabajo (p = 0,001), y bastante gente en la escala (valor de p = 0.050). Se encontró una diferencia significativa para el grupo ICT promedio de enfermeras que lleva a cabo programas y actividades de la familia (p = 0,009). Hubo una diferencia significativa entre los tipos ICT promedio de las enfermedades digestivas, psiquiátricas y genitourinarias (p <0,05). Para las medidas sugeridas para mejorar la capacidad de trabajo, el grupo de enfermeras com ICT informó de las medidas más moderadas en comparación con el grupo que mostró resultados buenos o excelentes. Los grupos con la capacidad de trabajo bueno o muy bueno había algunas similitudes en las mediciones reportadas. La población de enfermeras mostró diferencias sociodemográficas y de estilo de vida con el máximo nivel de capacidad de la salud y el trabajo.
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O estresse laboral e a capacidade para o trabalho de enfermeiros no Grupo Hospitalar Conceição

Negeliskii, Christian January 2010 (has links)
Esta dissertação é um estudo descritivo e transversal, com o objetivo de avaliar a relação entre o estresse laboral de 368 enfermeiros (73,3% da população) do Grupo Hospitalar Conceição (GHC) e o Índice de Capacidade para o Trabalho e suas correlações. A coleta de dados foi realizada por meio de um questionário com questões sócio-ocupacionais e de duas escalas: a Job Stress Scale e o Índice de Capacidade para o Trabalho. Para análise e associação dos dados foi utilizado Teste t-Student para as variáveis simétricas e o Qui-quadrado para as categóricas. O grupo de enfermeiros é predominantemente feminino (93,2%), com idade superior a 40 anos (51,8%), casado (64,8%), trabalha em atividades assistenciais (63,9%) nos diferentes hospitais e unidades básicas de saúde do GHC, está na instituição em média há 10,89 anos, possui pelo menos um curso de Pós-Graduação (76%) e sente-se satisfeito com a unidade de trabalho (70,5%). Identificou-se o estresse laboral em 23,6% dos enfermeiros, sendo que 15,2% apresentaram Alta Exigência no trabalho e 8,4% Trabalho Passivo, segundo o modelo de demanda-controle de Karasek. O Apoio Social exerce influência positiva significativa sobre os grupos expostos ao estresse laboral, bem como sobre os não expostos (Baixa Exigência e Trabalho Ativo). Houve maior proporção de enfermeiros com percepção de Alta Exigência e Trabalho Passivo entre os que desenvolvem função assistencial, em unidades de pacientes adultos e que não receberam treinamento no último ano. Quanto ao Índice de Capacidade para o Trabalho, 51,4% dos enfermeiros obtiveram escore de capacidade Moderada para o trabalho e 47,4%, Boa capacidade. A partir destes achados, os dados foram agrupados em dois níveis: baixa e moderada (52%) e boa e ótima (48%) capacidade para o trabalho. Houve maior proporção de enfermeiros com percepção de Alta Exigência e Trabalho Passivo entre os que trabalham no Serviço de Saúde Comunitária, nas unidades abertas e que atendem pacientes adultos. Não houve associação entre os escores da Job Stress Scale e o Índice da Capacidade para o Trabalho dos enfermeiros. Essas disposições laborais direcionam-nos a inferir que esses achados podem estar associados à carga psíquica de trabalho, que aumenta quando a liberdade na organização diminui, possibilitando o surgimento do sofrimento no trabalho. Também expressam a relevância do bom estado de saúde físico e psicológico para o desempenho das atividades laborais, sendo o Apoio Social uma estratégia promissora para o enfrentamento dos agentes estressores do cotidiano de trabalho e estimulo para a busca da autonomia dos enfermeiros. / This dissertation is a descriptive and transversal study, with the objective of evaluating the relation between the labor stress of 368 nurses (73.3% of the population) of Grupo Hospitalar Conceição (GHC) and the Labor Capacity Index and its correlations. The collection of data was made by of a questionnaire with questions social-occupational aspects and by two scales: the Job Stress Scale, and the Labor Capacity Index. For analysis and data association the t-Student test was used for the symmetrical variables and the chi-square for the categorical ones. The group of nurses is predominantly feminine (93.2%), with more than 40 years old (51.8%), married (64.8%), works in assistance activities (63.9%) in different hospitals and health basic units of the GHC, works in the institution from the average time of 10,89 years, have at least a Post-Graduation course (76%) and feels satisfied with the work unit (70.5%). It was identified labor stress in 23.6% of the nurses, 15.2% presented High Demand in work and 8.4% Passive Work, according to Karasek’s demandcontrol model. The Social Support exerts significant positive influence on the groups exposed to labor stress, as well as on not exposed (Low Demand and Active Work). It had greater ratio of nurses with perception of High Demand and Passive Work between those who develop assistance function in adult patients units and who had not received training in the last year. About the Labor Capacity Index, 51.4% of the nurses had obtained the score of Moderate capacity for work and 47.4%, Good capacity. From these findings, data were grouped in two levels: Low and Moderate (52%) and Good and Excellent (48%) capacity for the work. It had greater ratio of nurses with perception of High Demand and Passive Work between those who work in the Communitarian Health Service, in the open units that take care of adult patients. It did not have association between Job Stress Scale and Labor Capacity Index scores for the work of nurses. These labor disposals direct us to infer that these findings only can be associated to the psychic load of work, that increases when the freedom of the organization diminishes, providing the sprouting of the suffering in the work. Also express the importance of good health physically and psychologically for the performance of work activities, and the Social Support a promising strategy for coping with the stress agents of daily work and encouragement for the pursuit of autonomy of nurses. / Esta disertación, es un estudio transversal y descriptivo, con el fin de evaluar la relación entre el estrés laboral de 368 enfermeras (73,3% de la población) del Grupo Hospitalar Conceição (GHC) y el índice de capacidad de trabajo y sus correlaciones. La colecta de los datos se realizópor medio de un cuestionario sobre la situación socio-laboral y dos escalas: la escala de estrés en el trabajoy el índice de la capacidad de trabajo. Para el análisis de los datos se utilizó la prueba t-Student para las variables simétrica y prueba de Chi cuadrado para variables categóricas. El grupo de enfermeros es predominantemente femenina (93,2%) mayores de 40 años (51,8%), casadas (64,8%), trabajando en actividades de atención (63,9%) en diferentes hospitales y unidades de Grupo Básico de Salud, en la institución en promedio 10,89 años, tiene al menos un Curso de Posgrado (76%) y se sienten satisfechos con la unidad de trabajo (70,5%). Se identificó el estrés del trabajo en 23,6% de los enfermeros y el 15,2% tenían trabajo de alta tensión y trabajo pasivo del 8,4%, según el modelo de la demanda - control de Karasek. El apoyo social tiene una influencia positiva significativa sobre los grupos expuestos al estrés en el trabajo y en las no expuestas (una menor demanda y trabajo de la actividad). Una mayor proporción de enfermeras percibe la tensión alta y el trabajo pasivo entre aquellas que desarrollan la función de atención de salud, en unidades de pacientes adultos que no han recibido formación en el último año. Según el índice de la capacidad de trabajo, el 51,4% de las enfermeras tenían una puntuación de la capacidad de moderada a buena capacidad de trabajo y el 47,4%. A partir de estos resultados los datos se agruparon en dos grupos: de baja y moderada (52%) y de buena o excelente (48%), capacidad de trabajo. Una mayor proporción de enfermeras que percibe la tensión alta y el trabajo pasivo entre las enfermeras que trabajan en el Departamento de Salud Comunitaria en las unidades abiertas y la asistencia a pacientes adultos. No hubo asociación entre las puntuaciones de la Escala de Estrés Laboral y Calidad de la capacidad de trabajo de las enfermeras. A través de estas modalidades de trabajo, nos lleva a inferir que estos hallazgos pueden estar relacionados con la carga de trabajo mental, que aumenta cuando la libertad de la organización disminuye, dando la apariencia de estrés en el trabajo. Asimismo, expresamos la importancia de una buena salud física y psicológicamente para el desempeño de actividades de trabajo, y el apoyo social una estrategia prometedora para hacer frente a los agentes de estrés del trabajo diario y fomentar la búsqueda de la autonomía de las enfermeras.
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Capacidade para o trabalho de enfermeiros de um hospital universitário : interface entre o pessoal, o laboral e a promoção da saúde / Work ability of nurses from a university hospital: interface amongst the personal, the work and the health promotion / Capacidad de trabajo de las enfermeras de un hospital universitario: interfaz de personal es la promoción del trabajo y la salud

Hilleshein, Eunice Fabiani January 2011 (has links)
Trata-se de uma pesquisa quantitativa, com delineamento transversal a partir do levantamento de dados survey, que objetivou avaliar a capacidade para o trabalho de enfermeiros do Hospital de Clínicas de Porto Alegre RS e suas características laborais, hábitos de vida e as medidas de promoção da capacidade para o trabalho. Definiu-se como população do estudo enfermeiros em atividade no hospital. A amostra foi composta por 195 enfermeiros selecionados aleatoriamente. Foi utilizado o instrumento Índice de Capacidade para o Trabalho, validado no Brasil. A leitura dos dados foi realizada pelo Software Sphinx, sendo os mesmos convertidos para o SPSS, V.15 para análises estatísticas. Foram realizadas análises estatísticas descritivas e analíticas; utilizou-se confiança de 95%, a significância de 5%. Os dados mostram que 94,5% dos enfermeiros do hospital são do sexo feminino; com idade média de 42,6 anos (dp=8,5); 66,5% casados ou com companheiros; 76,7% possuem pós – graduação; 92,8% atuam diretamente na assistência. Quanto ao turno de trabalho 36,0% são da noite; 28,4% da manhã e 20,8% da tarde. Trabalham no hospital em média há 14,0 anos (dp=9,4), e no turno atual, em média, há 9,4 anos (dp=8,7), 87,4% dizem sentir-se satisfeitos freqüentemente, 56,8% sentem se valorizados, 85,2 %, não trabalha em outra instituição e estão 70,0% satisfeitos com o seu salário. O escore médio de ICT dos enfermeiros atingiu 41,8 pontos e houve correlação significativa com a remuneração (p-valor<0,05). Há evidências de diferença estatística do ICT médio relacionado à satisfação com o local de trabalho (p-valor=0,001), sentimento de valorização por parte da instituição (p-valor=0,003), e turno de trabalho (p-valor= 0,032). Os aspectos laborais que apresentaram associação com o ICT médio foram: sobrecarga de trabalho (p-valor=0,001), reconhecimento do trabalho real (p-valor=0,003), reconhecimento profissional (p-valor=0,001), comunicação no ambiente de trabalho (p-valor=0,042), possibilidade de tomar decisões com tempo suficiente (p-valor=0,005), possibilidade de fazer melhorias no esquema de trabalho (p-valor=0,001), e número suficiente de pessoas na escala (p-valor=0,050). Constatou-se diferença significativa para o ICT médio do grupo de enfermeiros que realiza programas e atividades em família (p-valor=0,009). Houve diferença significativa para o ICT médio entre os tipos de doenças digestivas, psiquiátricas e geniturinárias (p-valor<0,05). Em relação às medidas sugeridas para melhorar a capacidade para o trabalho, o grupo de enfermeiros com ICT moderado relatou maior número de medidas quando comparado com o grupo que apresentou escores bom e ótimo. Os grupos com capacidade para o trabalho bom ou ótimo apresentaram semelhanças em relação às medidas relatadas. A população de enfermeiros apresentou perfil sociodemográfico e estilo de vida diferenciado, com elevado padrão de saúde e capacidade para o trabalho. / This is a quantitative research, with a cross-sectional delineation from the compilation of the survey data, which aimed to evaluate the work ability of nurses of the Hospital de Clínicas de Porto Alegre RS and labor characteristics, lifestyle and promotional measures that promote the capacity to work. The study’s population was the nurses in activity at the hospital. The sample consisted of 195 randomly selected nurses. The study used the Work Ability Index, validated in Brazil. The reading of data was performed by Sphinx Software, and they were converted to SPSS V.15 for statistical analysis. There were made descriptive statistics and analytical analysis, we used 95% confidence, the significance of 5%. The data show that 94.5% of hospital nurses are female, with an average age of 42.6 years (SD = 8.5), 66.5% married or with partners, 76.7% have a post - graduate, 92.8% work directly with assistance. As for the shift work, 36.0% work at night, 28.4% in the morning and 20.8% in the afternoon. Working in the hospital for an average of 14.0 years (SD = 9.4), and the current turn, on average, for 9.4 years (SD = 8.7), 87.4% say they feel pleased often, 56.8% feel valued, 85.2%, does not work at another institution and 70.0% are satisfied with their salary. The average score of WAI of nurses reached 41.8 points and had significant correlation with payment (p <0.05). There are evidences of statistical difference of the medium WAI related to satisfaction with the workplace (p = 0.001), feelings of appreciation from the institution (p = 0.003), and shift work (p = 0.032). The labor aspects that were associated with the WAI average were: work overload (p = 0.001), recognition of the real work (p = 0.003), professional recognition (p = 0.001), communication in the workplace (p-value = 0.042), possibility to make decisions with enough time (p = 0.005), possibility to make improvements to the work scheme (p = 0.001), and enough people working (p-value = 0.050). It was found a significant difference for the medium WAI of the group of nurses who carry out family programs and activities (p = 0.009). There was a significant difference in the medium WAI between types of digestive diseases, psychiatric and genitourinary (p <0.05). Regarding the measures suggested to improve the ability to work, the group of nurses with moderate WAI reported more measures when compared with the group that the scores showed good or excellent. The groups with the ability to work good or excellent had some similarities in the measurements reported. The population of nurses showed a sociodemographic profile and distinctive lifestyle with high standard of health and work ability. / Esta es una encuesta cuantitativa, de corte transversal de los datos de la encuesta, que tiene por objeto evaluar la capacidad para el trabajo de las enfermeras del Hospital de Clínicas de Porto Alegre, RS y características del trabajo, estilo de vida y medidas de promoción capacidad de trabajo. Se define como el estudio de las enfermeras de la población en la actividad hospitalaria. La muestra consistió de 195 enfermeras seleccionadas al azar. El estudio utilizó el Índice de la Capacidad de Trabajo(ICT), validado en Brasil. La lectura de los datos se realizó mediante la Esfinge de software, y se convierten en V.15 SPSS para el análisis estadístico. Se analizaron con estadística descriptiva y analítica, que utilizó el 95% de confianza, la significación del 5%. Los datos muestran que el 94,5% de las enfermeras de hospicio son mujeres, con una edad media de 42,6 años (SD= 8,5), el 66,5% casados o con los socios, el 76,7% tenían un post - grado , el 92,8% trabaja directamente con la atención. En cuanto al cambio son 36.0% de la noche, el 28,4% y 20,8% en la tarde por la mañana. Trabajo en el hospital por un promedio de 14,0 años (SD=9,4), y el turno actual, en promedio, 9,4 años (SD=8,7), 87,4% dicen que se sienten felices con frecuencia 56,8% se sienten valorados, el 85,2%, no funciona en otra institución y el 70,0% están satisfechos con su salario. La puntuación media de Lo ICT de las enfermeras alcanzó 41.8 puntos y correlación significativa con goce de sueldo (p <0,05). No hay evidencia de diferencia estadística de ICT decir respecto a la satisfacción con el trabajo (p = 0,001), los sentimientos de aprecio por parte de la institución (p = 0,003), y el trabajo por turnos (p = 0,032) . Los aspectos del mercado de trabajo que se asociaron con la media de los ICT fueron: sobrecarga de trabajo (p = 0,001), el reconocimiento del trabajo real (p = 0,003), el reconocimiento profesional (p = 0,001), la comunicación en el lugar de trabajo (p-valor = 0,042), capacidad de tomar decisiones con suficiente tiempo (p = 0,005), la capacidad de introducir mejoras en el esquema de trabajo (p = 0,001), y bastante gente en la escala (valor de p = 0.050). Se encontró una diferencia significativa para el grupo ICT promedio de enfermeras que lleva a cabo programas y actividades de la familia (p = 0,009). Hubo una diferencia significativa entre los tipos ICT promedio de las enfermedades digestivas, psiquiátricas y genitourinarias (p <0,05). Para las medidas sugeridas para mejorar la capacidad de trabajo, el grupo de enfermeras com ICT informó de las medidas más moderadas en comparación con el grupo que mostró resultados buenos o excelentes. Los grupos con la capacidad de trabajo bueno o muy bueno había algunas similitudes en las mediciones reportadas. La población de enfermeras mostró diferencias sociodemográficas y de estilo de vida con el máximo nivel de capacidad de la salud y el trabajo.

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