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Taxonomia de lenhos do planalto de Canoinhas, Santa Catarina, Brasil (permiano da bacia do Paraná)

Nehls, Christian January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-graduação em Biologia Vegetal. / Made available in DSpace on 2012-10-21T10:04:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 203280.pdf: 195363417 bytes, checksum: d4ae2cd433c0faa70e32f11307f4465f (MD5) / O trabalho em pauta tem como objetivo ampliar o conhecimento lignitafoflorístico do Permiano da Bacia do Paraná, em Santa Catarina, através do estudo taxonômico de lenhos oriundos do Planalto de Canoinhas, norte do Estado. Para isso foram realizadas seis viagens
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Taxonomia de lenhos do planalto de Canoinhas, Santa Catarina, Brasil (permiano da bacia do Paraná)

Nehls, Christian January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-graduação em Biologia Vegetal. / Made available in DSpace on 2012-10-21T22:49:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 224669.pdf: 195363417 bytes, checksum: d4ae2cd433c0faa70e32f11307f4465f (MD5) / O trabalho em pauta tem como objetivo ampliar o conhecimento lignitafoflorístico do Permiano da Bacia do Paraná, em Santa Catarina, através do estudo taxonômico de lenhos oriundos do Planalto de Canoinhas, norte do Estado. Para isso foram realizadas seis viagens de campo para coleta de material, obtendo-se um total de seis fragmentos lenhosos, coletados em afloramentos fossilíferos existentes na área em questão. Destes, duas amostras integralmente preservadas foram selecionadas, uma proveniente da Formação Rio Bonito (CP/P 110), Município de Mafra; e uma da Formação Teresina (CP/P 112), Município de Monte Castelo. Além destes, foi incorporada a pesquisa uma amostra já existente no acervo paleontológico do CENPÁLEO (CP/P 111), oriunda do mesmo local de CP/P 110. O material coletado, foi mensurado e fotografado, então foi submetido à laminação petrográfica no Instituto de Geociências/USP e a analise anatômica em microscópio óptico no Laboratório de Paleobotânica do Departamento de Botânica, CCB, UFSC e no Laboratório de Microscopia do CENPÁLEO, UnC/Mafra, durante a qual foram descritas as características anatômicas de cada exemplar. A identificação taxonômica foi realizada através de comparação dos lenhos obtidos com espécimes de mesma idade, descritos na literatura. Desta constatou-se que CP/P111 possuía muitas semelhanças, entre estas, medula diafragmada, pontoações radiais dos traqueídeos do tipo subpodocarpóide, campos de cruzamento do tipo filocladóide e o xilema primário endárqueo, com Retemedulloxylon refertum Merlotti 1998a, espécie já descrita, optando-se por designa-lo como sendo a mesma espécie. O outro fragmento coletado em Mafra, CP/P 110, apesar de ser muito semelhante a Aterradoxylon Merlotti 1999b quanto as pontoações radiais dos traqueídeos e dos campos de cruzamento e o xilema primário endárqueo, possui características diferentes como, uma medula maciça e heterogênea composta por células parenquimáticas e células secretoras, que o diferencia dos demais espécimes consultados na literatura, portanto, optou-se por criar um novo gênero e espécie, Mafroxylon belavistense. O espécime CP/P 112, constituído apenas por um manto radicular, foi possível se observar à existência de inúmeros anéis compostos por fibras esclerenquimáticas, os quais estão imersos em células parenquimáticas. No interior destes anéis também foi encontrado parênquima, e em seu centro ocorre a incidência de um círculo de origem parenquimática, inédito na literatura, onde o xilema primário exárqueo esta imerso. Como o espécime somente era constituído pelo manto radicular, não foi possível determinar a qual espécie este fragmento pertence, mas devido as suas afinidades ao gênero Psaronius Cotta 1832, como uma actinostele com 6 pontas, optou-se por coloca-lo como pertencente ao mesmo gênero. Neste espécime foi constatada a presença de uma epífita desconhecida e de Tubicalis sp., que representa uma pequena pteridófita epifítica, com protostelos exárqueos e xilema entre as células parenquimáticas. Estas se apresentam normalmente arredondadas em vista transversal e alongadas em altura longitudinalmente.
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Comportamento da degradação in vitro de Phellinus flavomarginatus (Murr) RYV. (Hymenochaetales, Basidiomycetes)

Fernandes, Lia January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal. / Made available in DSpace on 2012-10-20T12:40:06Z (GMT). No. of bitstreams: 0
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Respostas de crescimento de três espécies arbóreas da floresta atlântica à variação na quantidade de luz

Duz, Sônia Regina January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. / Made available in DSpace on 2012-10-18T09:38:45Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T23:09:30Z : No. of bitstreams: 1 175707.pdf: 14090712 bytes, checksum: 0de765ff31cce95fd97a91470a2b0c73 (MD5) / Avaliação da resposta morfofisiológica e o grau de aclimatação de três espécies arbóreas da Floresta Atlântica: Cecropia glazioui Sneth. (estágio inicial de sucessão), Cedrela fissilis Vell. (estágio intermediário de sucessão) e Bathysa australis (St Hil.) Hook. Ex Sch. (estágio final de sucessão) em relação à variação na quantidade de luz, em vista de seus habitats de ocorrência. O Trabalho teve como propósito obter conhecimentos sobre o efeito da luz no crescimento inicial das três espécies, visando contribuir para a regeneração antrópica e conservação das florestas, bem como a produção de mudas para reflorestamento.
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Diversidade e distribuição espacial de bromélias epifíticas em diferentes estádios sucessionais da Floresta Ombrófila Densa - Ilha de Santa Catarina

Bonnet, Annete January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. / Made available in DSpace on 2012-10-18T11:56:29Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T21:23:06Z : No. of bitstreams: 1 175738.pdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Foram amostradas bromélias epifíticas em quatro estádios sucessionais da Floresta Ombrófila Densa. Elas foram diferenciadas em plântulas e espécies identificáveis, e o critério de registro foi presença/ausência em intervalos de 2 metros de altura de 60 forófitos por estádio sucessional. Foram determinadas 14 espécies de bromélias epifíticas, sendo 5 no estádios de arvoretas, 8 no arbóreo pioneiro e 11 na floresta secundária. Houve um aumento do número de indivíduos e de espécies de forófitos colonizados por plântulas nos sucessivos estádios sucessionais, sugerindo um aumento na disponibilidade de diásporos e diminuição da mortalidade de plântulas com aumento de umidade. Nos estádios arbóreo pioneiro e de floresta secundária houve correlação significativa na distribuição vertical de 4 espécies de bromélias.
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Diversidade e riqueza da família Rubiaceae Juss. no Cariri Paraibano

do Céo Rodrigues Pessoa, Maria 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:06:58Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo7079_1.pdf: 1233874 bytes, checksum: 5254a079ce72ebeb4644a2b3ac85b6b0 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O Cariri Paraibano, situado numa depressão do Planalto da Borborema na Paraíba, é considerado uma das áreas prioritárias para a conservação da Caatinga, dado o seu elevado grau de instabilidade e insuficiência de conhecimento científico. Nesta região semi-árida as chuvas são escassas e concentradas, podendo ocorrer totais anuais extremos de 350 mm/ano. O presente trabalho teve como objetivo realizar o levantamento e caracterização das espécies de Rubiaceae ocorrentes no Cariri Paraibano, visando contribuir com os estudos florísticos na região. Para tanto, realizaram-se coletas em diversas localidades do Cariri ao longo de um ano, abrangendo tanto o período seco quanto o chuvoso. Foram identificados 14 gêneros (Chiococca, Cordiera, Coutarea, Diodella, Leptoscella, Manettia, Oldenlandia, Richardia, Staelia, Randia, Guettarda, Tocoyena, Mitracarpus e Borreria) e 21 espécies de Rubiaceae na área, sendo duas prováveis espécies novas. O trabalho contém uma chave para identificação das espécies bem como descrições, ilustrações e comentários sobre as espécies estudadas
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Erpodiaceae (Musci) do Brasil

Vital, Daniel Moreira 17 July 2018 (has links)
Orientador: George John Sheperd / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-17T18:13:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Vital_DanielMoreira_M.pdf: 7474766 bytes, checksum: b2fb641fab7daae35f46d0f33da4cc28 (MD5) Previous issue date: 1980 / Resumo: È feito pela primeira vez um levantamento da família ERPODIACEAE (Musci) no Brasil. São representados os g~eneros Erpodium (Brid.) C. Muell. E Aulacopilum Wils.; este último não tinha sido anteriormente encontrado em nosso país. Um total de seis espécies foram encontradoas, sendo quatro delas mencionadas pela primeira vez para o Brasil: Erpodium beccarii C. Muell. ex Vent., E. biseriatum (Aust.) Aust., E. pringlei Britt. E Aulacopilum glaucum Wils. Erpodium coronatum (Hook & Wils.) Mitt. E E. galziouni Hampe eram as únicas espécies com ocorrência anteriormente conhecida. As espécies são descritas e ilustradas; chaves para os gêneros e espécies são incluídas. A distribuição geográfica de cada espécie foi baseada em dados disponíveis de literatura e em extensivas coletas e observações de campo feita durante o curso deste trabalho. E,m muitos casos, essas coletas resultaram em uma considerável extensão de conhecimento sobre os padrões de distribuição das espécies desta família. A significação destes padrões é discutida tanto no Brasil como em âmbito mundial. Observações ecológicas são representadas e discutidas / Abstract: the family ERPODIACEAE (Musci) is surveyed for the firt time in Brazil. The genera Erpodium C. Muell and Aulacopilum Wils. Are represented. The latter has not previously been found in Brazil. A total of six species were found, four of these being reported for the first time in Brazil: Erpodium beccarii C. Muell. Ex Vent., E. biseriatum (Aust.) Aust., E. pringlei Britt. And Aulacopilum glaucum Wils. Erpodium coronatum (Hook. & Wils.) Mitt and E. glazioui Hampe were the only species previously know to occur. The species are described and illustrated and keys to genera and species are included. The geographical ditribution of each species has been plotted from data available in literature and from extensive collections and field observations made during the course of the present study. In most cases, these collections have resulted in a considerable extension of knowledge of the distribution patterns of the species of this family. The significance of these patterns is discussed both for Brazil and on a word-wide basis. Ecological observations are also provided and discussed. / Mestrado / Biologia Vegetal / Mestre em Ciências Biológicas
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Caracterização taxonomica dos representantes da familia Apocynaceae na região de Bauru-SP

Koch, Ingrid, 1968- 14 October 1994 (has links)
Orientador: Luiza Sumiko kinoshita / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-19T20:51:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Koch_Ingrid_M.pdf: 22837454 bytes, checksum: 17257c1fe59e7c99a5bfbb70b48cf4fd (MD5) Previous issue date: 1994 / Resumo: o presente trabalho consistiu no estudo da família Apocynaceae na Região de Bauru, SP. Esta região se localiza na porção centro-oeste do estado e apesar de ter sofrido uma grande redução de sua vegetação nos últimos anos, ainda possui uma das poucas manchas de cerrado do Estado e remanescentes de mata de planalto e mata ciliar. Com o objetivo de contribuir para o conhecimento e distribuição das espécies de Apocynaceae nesta região, coletas intensivas foram realizadas no período de 1992 a 1994 em áreas vegetacionais distintas, nos municípios de Agudos, Avaí e Bauru. Além disso, foram consultados materiais de outros coletores, depositados nos principais herbários do estado de S. Paulo e Rio de Janeiro. Foram obtidas 24 espécies de Apocynaceae, distribuídas em 15 gêneros: Aspidosperma Mart. (4 spp.); Condylocarpon Desf. (1 sp.); Hancornia Gomez (1 sp.); Himatanthus Willd. ex Roem et Schult. (1 sp.); Peschiera A. DC (1 sp.); Forsteronia G. W. F Meyer (5 spp.); Macrosiphonia Müll.Arg. (1 sp.); Mandevilla Lindl. (2 spp.); Mesechites Müll.Arg. (1 sp.); Odontadenia Benth. (1 sp.); Peltastes Woodson (1 sp.); Prestonia R. Br. (2 spp.); Rhodocalyx Müll.Arg. (1 sp.); Secondatia A. DC. (1 sp.) e Temnadenia Miers (1 sp.). Foram elaboradas chaves de identificação, descrições e figuras das espécies, bem como foram levantados dados de habitat, fenologia e distribuição das mesmas. Das espécies analisadas, 10 ocorreram apenas em ambientes de cerrado; 9 em ambientes de mata, 5 em ambas as formações e 2 em ambientes encharcados. A maioria das espécies coletadas é bastante comum, a não ser nos casos de Mandevilla widgrenii e algumas espécies de Forsteronia, sendo que Forsteronia pubescens e F refracta, não haviam sido anteriormente relacionadas para o estado de São Paulo. Outubro foi o mês em que ocorreram mais espécies em flor. Por sua vez, em julho, foram encontradas mais espécies com fruto. A espécie que apresentou maior período de floração foi Odontadenia lutea, seguida de Temnadenia violacea e o de frutificação foram Peschiera australis e Temnadenia violacea. A família está bem representada na região, apesar da devastação sofrida nos últimos anos / Abstract: The present work refers to a study of the Apocynaceae in the region of Bauru, SP, located in the Center-Western part of S. Paulo State. Despite the great reduction of the native vegetation in recent years, some remains of "cerrado" and forests, either mesophyllous and galIery, still grow there. lntensive colIecting of representatives of the Apocynaceae was undertaken in different areas around Bauru and neighbourhood, from 1992 to 1994, with the objetive of contributing to knowledge of the family in this region. Material from the main herbaria of S. Paulo and Rio de Janeiro States was also analysed. 24 species belonging to 15 genera of Apocynaceae were found: Aspidosperma Mart. (4 spp.); Condylocarpon Desf. (1 sp.); Hancornia Gomez (1 sp.); Himatanthus WilId. ex Roem et Schult. (1 sp.); Peschiera A. DC (1 sp.); Forsteronia G. W. F Meyer (5 spp.); Macrosiphonia MülI.Arg. (1 sp.); Mandevilla Lind1. (2 spp.); Mesechites MülI.Arg. (1 sp.); Odontadenia Benth. (1 sp.); Peltastes Woodson (1 sp.); Prestonia R. Br. (2 spp.); Rhodocalyx MülI.Arg. (1 sp.); Secondatia A. DC. (1 sp.) and Temnadenia Miers (1 sp.). Keys for identification of genera and species, descriptions and illustrations of the taxa were produced. lnformation about habitat, fenology and distribution was presented as well. Of all the species analysed, 10 ocorred exclusively in the "cerrado", 9 in forests, 5 in both vegetation types and two of them occurred in swampy soils. Many of them are quite common, except Mandevilla widgrenii and some species of Forsteronia. Two species, F. pubescens and F. refracta were cited for the first time to state of S. Paulo. Considering the habit, there were 13 lianas, 7 trees and/or shrubs and 4 subshrubs. Some species showed a gradation from arboreus to shrubby habit, e. g. Himatanthus obovatus and Peschiera australis. The majority ofthe species was found in flower in October, and in fruit injuly. Odontadenia lutea flowered for the longest period, followed by Temnadenia violacea. On the other hand, Peschiera austra/is and Temnadenia violacea had longer fruiting periods. The Apocynaceae are well represented in the region of Bauru, despite the devastation of the native vegetation / Mestrado / Mestre em Biologia Vegetal
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Características biológicas e suscetibilidade a herbicidas de cinco espécies de plantas daninhas do gênero Amaranthus / Biological characteristics and herbicide susceptibility of five weed species of the Amaranthus genus.

Carvalho, Saul Jorge Pinto de 26 January 2007 (has links)
As espécies de plantas classificadas no gênero Amaranthus são frequentemente encontradas infestando áreas agrícolas brasileiras, contudo existem poucos trabalhos que avaliaram as características biológicas e o controle destas espécies. Assim sendo, este trabalho foi conduzido com o objetivo de analisar a germinação, o crescimento e o desenvolvimento, estimar a área foliar, a competitividade e a susceptibilidade a herbicidas de cinco espécies de plantas daninhas do gênero Amaranthus As espécies de Amaranthus estudadas foram: A. deflexus (caruru-rasteiro), A. hybridus (carururoxo), A. retroflexus (caruru-gigante), A. spinosus (caruru-de-espinho) e A. viridis (caruru-de-mancha). O experimento que avaliou a germinação foi conduzido no Laboratório de Análise de Sementes e os demais em casa-de-vegetação do Departamento de Produção Vegetal da ESALQ/USP, Piracicaba - SP, no período compreendido entre março e dezembro de 2005. Com relação à germinação, constatou-se que variações na disponibilidade de luz e temperatura interferem em todas as espécies de Amaranthus, em que as maiores taxas de germinação foram obtidas em condição de fotoperíodo com alternância de temperatura (8h-luz-30°C / 16h-escuro-20°C). Em condições menos favoráveis, A. viridis e A. hybridus obtiveram maiores taxas de germinação que as demais espécies. Em geral, A. deflexus e A. spinosus foram as espécies de plantas daninhas que apresentaram os menores índices de velocidade de germinação. Sobre o crescimento e desenvolvimento, constatou-se que A. deflexus foi a espécie com ciclo vegetativo mais curto, menor acúmulo de massa seca e área foliar; por outro lado, A. retroflexus e A. hybridus foram aquelas que alcançaram os maiores valores para estas variáveis. A estimativa de área foliar demonstrou que a equação linear passando pela origem (Ar=a.(C.L)) foi adequada para ajustar a relação entre as medidas lineares do limbo e a área foliar real de todas as espécies. Com relação à competição, concluiu-se que a cultura do feijoeiro é melhor competidora que todas as espécies de plantas daninhas do gênero Aramanthus que foram utilizadas neste trabalho, quando cultivadas em igualdade de proporções. A. deflexus e A. viridis foram as espécies com a fenologia menos afetada pela competição com o feijoeiro; a competição intraespecífica foi a mais prejudicial à cultura do feijoeiro, o que sugere que os danos causados pelas plantas daninhas estão mais relacionados com as altas densidades em que estas ocorrem do que com a habilidade competitiva intrínseca das espécies. O controle químico obtido para as espécies de Aramanthus avaliadas neste trabalho demonstrou diferenças de susceptibilidade aos herbicidas aplicados em pósemergência, principalmente ao trifloxysulfuron-sodium e ao chlorimuron-ethyl, em que A. deflexus foi a espécie menos suscetível, seguido por A. spinosus, A. viridis, A. hybridus e A. retroflexus. / Plant species classified in the Aramanthus genus are frequently found infesting brazilian agricultural areas, although there are few researches that evaluated the biological characteristics and the control of these species. Therefore, this work was conducted with the objective of analyzing the germination, the growth and the development, estimating the leaf area, the competitiveness and the susceptibility to herbicides of five weed species of the Aramanthus genus. The species of Aramanthus studied were: A. deflexus, A. hybridus, A. retroflexus, A. spinosus and A viridis. The experiment that evaluated the germination was conducted in the Laboratory of Seed Analyses and the others in the greenhouse of the Crop Science Department of ESALQ/USP, Piracicaba - SP, in the period comprehended between March to December 2005. About the germination, it was established that variation in the availability of light and temperature interferes in all the species of Aramanthus and the highest levels of germination were obtained in condition of photoperiod with alternating temperature (8h-light-30°C / 16h-dark-20°C). In less favorable conditions, A. viridis and A. hybridus obtained higher germination levels than all the other species. In general, A. deflexus and A. spinosus were the weed species that presented the lowest rates of germination speed. About the growth and development, it was observed that A. deflexus was the species with shortest vegetative cycle, the lowest dry mass and leaf area accumulation; however, A. retroflexus and A. hybridus were the species which reached the highest values for these variables. The leaf area estimation showed that the linear equation crossing the origin (Ar=a.(C.L)) was adequate to adjust the correlation between the linear blade dimensions and the real leaf area for all the species. About competition, it was concluded that the crop of common bean is more competitive than all the weed species of the Aramanthus genus that were studied in this work, when grown in equivalent proportion; A. deflexus and A. viridis were the species which phenology was less affected by the competition with common bean; the intraspecific competition was the most damaging to the crop of common bean, what suggests that the damages caused by the weeds are more connected with its high density of infestation than the intrinsic competitive ability of the species. The control obtained for the Aramanthus species evaluated in this research presented differences of susceptibility to post-emergence applied herbicides, mainly to trifloxysulfuron-sodium and chlorimuron-ethyl, which A. deflexus was the least susceptible species, followed by A. spinosus, A. viridis, A. hybridus and A. retroflexus.
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Caracterização da vegetação de campos de altitude em unidades de paisagem na região do Campo dos Padres, Bom Retiro/Urubici, SC

Gomes, Mônica Araújo de Miranda 24 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal, Florianópolis, 2009. / Made available in DSpace on 2012-10-24T14:17:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 278940.pdf: 11846983 bytes, checksum: a48d21723a37a2ca6d41e2d6b371514f (MD5) / Os Campos de Altitude do sul do Brasil são formados por comunidades vegetais herbáceas e arbustivas desenvolvidas sobre solo raso e rochoso, estando restritos a serras de altitudes elevadas, onde predomina clima subtropical ou temperado. Constituem uma vegetação relictual marcada por endemismos. O objetivo deste trabalho é caracterizar Campos de Altitude na região do Campo dos Padres, Bom Retiro/Urubici, SC. A área estudada possui 4.900 ha, localiza-se nas bordas da Serra Geral, abrangendo altitudes de 1.500 a 1.827m. Amostrou-se a vegetação através do método do caminhamento, resultando em 214 espécies distribuídas em 48 famílias. As com maior riqueza de espécies foram Asteraceae (50 espécies), Poaceae (32) e Cyperaceae (19), que contribuem também em grande número de indivíduos para caracterizar a fisionomia dos campos. Classificou-se a vegetação através da interpretação visual da imagem do satélite SPOT 4, com auxílio da composição florística dominante verificada in loco. Informações geográficas, descrições da paisagem e registros fotográficos foram organizados em banco de dados. Gerou-se mapa temático de unidades de paisagem com classes de fitofisionomia campestre: campo úmido, campo herbáceo e campo arbustivo e; de fitofisionomia não-campestre: floresta, vegetação de escarpa e silvicultura. Encontrou-se proporção semelhante de cobertura vegetal campestre (46,1%) e florestal (46,5%). Das unidades de paisagem campestre, 783 ha são de campo úmido, 1.145 de campo herbáceo e 330 de campo arbustivo, sendo apontadas também unidades fitoecológicas não detectáveis na imagem de satélite: turfeira e banhado. A paisagem é composta por um mosaico de tipologias vegetacionais, caracterizada por diferentes comunidades climáticas, edáficas e seres sucessionais. Interferências antrópicas, tais como desmatamento, pecuária extensiva e queimadas dificultam a delimitação de campos naturais. Constatou-se a existência de campos antrópicos em sucessão secundária (decorrentes da derrubada de floresta), campos naturais em sucessão primária (sob avanço florestal associado às condições climáticas atuais) e campos naturais secundários (estágio médio a avançado, pois submetidos à pastoreio de baixa intensidade e queimadas). Evidências apontam que o fogo mantém a condição campestre atual, impede o avanço florestal sobre os campos, marca transições abruptas entre campos e florestas e reduz florestas já consolidadas. O acompanhamento da evolução dos campos na ausência de interferências antrópicas constitui oportunidade ímpar para o entendimento da ecologia dos Campos de Altitude. A curto prazo, áreas de turfeiras, banhados e poucas de campo herbáceo parecem não sujeitas ao avanço das formações arbustivo-arbóreas.

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