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Composição florística do macrofitobentos da Lagoa da Conceição (Florianópolis-SC)

Tôrres, Martha Böker January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-graduação em Biologia Vegetal / Made available in DSpace on 2013-07-16T00:23:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 213363.pdf: 19181111 bytes, checksum: ce424620855a315bde310b1706e5d44b (MD5) / Este trabalho é um relato sobre a distribuição do macrofitobentos da "Lagoa da Conceição", uma lagoa da águas de salobras, situada no estado de Santa Catarina, Brasil. Os pontos amostrais foram escolhidos do acordo à morfologia do corpo lagunar, a morfologia do corpo lagunar, aspectos de urbanização e trabalhos anteriores. Os espécimes foram coletados no final de cada estação climática do ano. Foram identificados 45 táxons infragenéricos: Rhodophyta com 27 espécies, distribuídas em 8 famílias e em 5 ordens; Chlorophyta com as 12 espécies, distribuídas em 5 famílias e 4 ordens e Phaeophyta, com as 6 espécies, distribuídas em 5 famílias e em 5 ordens. Erythrocladia irregularis e Chondria curvilineata são citações novas para a costa brasileira. Foi observada uma variação morfológica ao longo dos locais da amostragem nas espécies: Enteromorpha linza, Enteromorpha sp., Ulva fasciata e U. lactuca, quando presentes nas estações sete e oito, durante a primavera e o verão. As estruturas reproductive eram mais freqüentes durante a primavera. Acanthophora spicifera foi coletada em todas as estações do ano e em todos os pontos estudados, o que indica que a espécie está adaptada perfeitamente às condições ambientais na lagoa. Essa maneira pode-se sugerir que a espécie está atravessando um processo da estabilização no ambiente, se adaptando às condições do lugar. Padina gymnospora foi abundante, exibindo uma variação morfológica larga, porém não foi possível estabelecer uma correlação entre a morfologia e os parâmetros ambientais. O maior número de espécies foi observado no Canal da Barra canal, o local este, que se conecta a lagoa com o mar.
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Morfoanatomia e fisiologia de sementes com dormência física de Colubrina glandulosa Perkins (Rhamnaceae) e Senna Multijuga (Rich.) H. S. Irwin

Pinto, Tassiane Terezinha January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2013-12-05T22:33:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 317807.pdf: 2310622 bytes, checksum: 75e2f296fb95e659e432cedcfd16c4da (MD5) Previous issue date: 2013 / A dormência física em sementes tem sido pouco estudada em espécies de florestas tropicais, como a Floresta Tropical Atlântica ou em famílias que não Fabaceae. O presente trabalho teve como objetivo verificar a anatomia e histoquímica do tegumento de duas espécies arbóreas da Floresta Tropical Atlântica, uma da família Rhamnaceae, Colubrina glandulosa, e outra da família Fabaceae, Senna multijuga, bem como localizar a estrutura ou região responsável pela entrada de água após a quebra da dormência física nestas sementes. Para análise da anatomia e histoquímica dos tegumentos, secções de sementes frescas ou fixadas foram submetidas a diferentes reagentes e observadas sob microscopia óptica ou de epi-fluorescência. Para observação da morfologia das cicatrizes tegumentares, sementes intactas e com tratamento para quebra de dormência foram observadas em microscópio estereoscópio ou sob microscopia eletrônica de varredura (MEV). Para quebra da dormência das sementes foram testados choques térmicos, alternâncias de temperatura, escarificação química e escarificação térmica. Os procedimentos para análise do material em MEV, secagem em ponto crítico e secagem em sílica, causaram danos ao tegumento das sementes, optando-se, portanto, pela análise de sementes frescas sem aplicação de qualquer procedimento. O armazenamento das sementes em sílica ocasionou danos ao tegumento semelhante aos causados pelos tratamentos de quebra de dormência. Sementes de C. glandulosa apresentaram o tegumento composto por uma resistente camada paliçádica e por um denso tecido esclerenquimático. Na superfície da semente ocorre apenas uma cicatriz, denominada de fenda hilar. Sementes de S. multijuga apresentaram testa formada por uma camada de macroesclereides, duas camadas de osteosclereides, uma externa e outra interna, um tecido esclerenquimático e um tecido esponjoso, o tégmen é composto por duas camadas de células brancas. As cicatrizes encontradas são a micrópila, o hilo e o estrofíolo alinhados. Para ambas as espécies, o ácido sulfúrico proporcionou maiores porcentagens de germinação. Em C. glandulosa este tratamento ocasionou grandes rachaduras em torno da fenda hilar, enquanto que em S. multijuga surgiram imensas rachaduras na camada paliçádica que recobre todo o tegumento da semente. Os tratamentos de choque térmico, alternâncias de temperatura e armazenamento em sílica, proporcionaram rachaduras semelhantes às que foram encontradas em ambas espécies após a imersão em ácido, no entanto, estas se mostraram menos conspícuas. Os tratamentos aplicados levaram à embebição de água pelas sementes. A partir dos dados sugere-se que tanto C. glandulosa como S. multijuga não possuem estruturas específicas para a entrada de água após a quebra da dormência. Em C. glandulosa foram as rachaduras perpendiculares a fenda hilar que proporcionaram a entrada de água nas sementes e em S. multijuga o desprendimento de toda a camada paliçádica resultou em áreas permeáveis em toda a extensão da semente <br>
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Perfis metabílocos de calos de cedrela fissilis vell. (Meliaceae) cultivados in vitro

Gerber, Thaise 05 December 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-graduação em Biologia Vegetal, Florianópolis, 2013 / Made available in DSpace on 2013-12-05T23:46:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 319461.pdf: 2043462 bytes, checksum: 0b71b237e30ee78d2d3aebff75a4b84e (MD5) / Abstract: Cedrela fissilis Velloso (Meliaceae) is a fast growing native tree from the Atlantic Forest economically important for its medicinal properties and for producing valuable hardwood. The objectives of this work were to study the effects of carbon sources (sucrose, glucose, fructose), glutamine, explant types (leaf node, leaf, epicotyl, cotyledonary node, cotyledon, hypocotyl, root), growth regulators (BAP and NAA), light and dark on the levels of total proteins, total soluble sugars, starch, total phenolics, flavonoids, carotenoids (content and types), chlorophylls a and b, metabolic profiles, antioxidant activity of in vitro cultured calluses, and to evaluate the morphology and hystochemistry of callus originated from the different explants type cultured on glucose. Calluses were induced on Murashige and Skoog culture medium supplemented with 0,2% Phytagel from all types of explant tested (except from leaf explant cultured on 118 mM sucrose, 2,73 mM glutamine in the light), cultured on different carbon sources (sucrose, fructose, glucose), in all combinations of BAP and NAA concentration (2,5 µM e 5 µM), in different glutamine concentration (0; 2,73 e 5,46 µM), either in light or in the dark. The manipulation of sucrose (59 mM e 118 mM) and glutamine concentration (0; 2,73 e 5,46 mM) in Murashige & Skoog, supplemented with 0,2% de Phytagel, 2,5 µM BAP and 5 µM NAA allowed the establishment of optimal callus culture condition for cotyledonary node which promoted the production of the highest levels of total proteins (59 mM sucrose and 5,46 mM glutamine), total soluble sugars (118 mM sucrose and 5,46 mM glutamine), starch (118 mM sucrose and 5,46 mM glutamine), total phenolics (118 mM sucrose and 2,73 mM de glutamine), flavonoids (118 mM sucrose and 2,73 mM glutamine), carotenoids (118 mM sucrose and 5,46 mM glutamine), chlorophylls a (59 mM sucrose and 5,46 mM de glutamine) e b (59 mM de sucrose and 5,46 mM glutamine, 118 mM sucrose and 2,73 mM glutamine) and highest percentage of DPPH free radical inhibition (118 mM sucrose and 2,73 mM de glutamine).The manipulation of carbon sources (118 mM sucrose, fructose, glucose) in combination with BAP and NAA (2,5 µM e 5 µM), in MS culture medium supplemented with 0,2% de Phytagel and 2,73 mM glutamine optimized the biosynthesis of total proteins (sucrose, 5 µM BAP and 5 µM NAA; fructose 2,5 µM de BAP and 5 µM NAA), total soluble sugars (sucrose, 2,5 µM BAP and 2,5 µM NAA), starch (sucrose, 2,5 µM BAP and 2,5 µM NAA), total phenolics (sucrose, 2,5 µM BAP and 2,5 µM NAA) , flavonoids (glucose 2,5 µM BAP and 2,5 µM NAA), carotenoids (sucrose, 5 µM BAP and 2,5 µM NAA), chlorophylls a (glucose 5 µM BAP and 2,5 µM NAA) and b (sucrose, 2,5 µM BAP and 2,5 µM NAA; glucose 5 µM BAP and 2,5 µM NAA) and the highest percentage of DPPH free radical inhibition (glucose 5 µM BAP and 5 µM NAA) in callus originated from cotyledonary nodes.The manipulation of explant types (leaf node, cotyledonar node, segments of epicotyl, leaf, cotyledon, hypocotyl, root), carbon source (118 mM sucrose, fructose, glucose), glutamine (0; 2,73 mM), light and dark promoted the biosynthesis of total proteins (sucrose, cotyledon, without glutamine, light), total soluble sugars (sucrose, cotyledon, leaf node, without glutamine, light), starch (sucrose, leaf node, without glutamine, light), total phenolics (sucrose, cotyledon, glutamine, light), flavonoids (sucrose, cotyledon, glutamine, light; fructose, leaf, without glutamine, light), carotenoids (fructose or glucose, leaf, glutamine, light), chlorophyll a (sucrose, cotyledon, glutamine, light; fructose, leaf, cotyledon, without glutamine, light; glucose, leaf, glutamine light); chlorophyll b (sucrose, cotyledon, glutamine, light; fructose, leaf, without glutamine, light; glucose, leaf, glutamine light); the percentage of DPPH free radical inhibition higher than 70% (sucrose, all explants types cultured either with or without glutamine, in light or dark, except for cotyledonary node (with glutamine, light), hypocotyls (with glutamine, light or without glutamine, dark).The carbon sources, glutamine, BAP and NAA influenced the calluses metabolic profiles determined through the UV-vis sacanning. The carbon sources, explants types and glutamine affected the types and concentrations of carotenoids produced by calluses, fructose promoted the biosynthesis of carotenoids types as beta-cryptoxantin and trans-betacryptoxantin which were not produced with sucrose or were detected in a few treatments with glucose, as demonstrated by the HPLC analysis. The AT-O, PAS e CBB tests indicated, respectivelly, the metacromatic reaction in the callus cell wall, the presence of ortocromatic granules, possibly phenolics and positive reactions for neutral polyssacarides, as cellulose. Few starch grains and rich protein organels were detected in the cytoplasm. The results obtained in this study showed that optimal callus culture conditions were established, through the manipulation of carbon sources, explant type, glutamine, light and dark, which increased the production of a range of metabolites of interest and could foster further investigation on biosynthesis, identification and optimization of the production of important compounds by the cell culture systems developed.
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Avaliação dos efeitos dos metais pesados cobre e chumbo na bioquímica, na organização celular e na fisiologia da agarófita gracilaria domingensis

Gouveia, Claudiane January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de ciências Biológica, Programa de Pós-graduação em em Biologia de Fungos, Algas e Plantas, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2013-12-06T00:34:28Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013
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Aspectos ecológicos da marisma da Enseada de Ratones, Ilha de Santa Catarina, SC

Zanin, Vanessa Todescato Cataneo January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal / Made available in DSpace on 2012-10-20T18:06:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 200047.pdf: 5416566 bytes, checksum: 366692677a5796f5a722a5a189c5b201 (MD5) / Na Ilha de Santa Catarina são encontrados significativos ecossistemas de marismas, em especial na Enseada de Ratones, onde verificam-se densos bancos monotípicos de Spartina alterniflora Loisel. No presente trabalho foram avaliadas a variação da biomassa e da densidade da espécie neste estuário durante a primavera (2000) e outono (2001), bem como a cinética de decomposição da gramínea entre os meses de abril a novembro de 2001. Durante o período avaliado a marisma apresentou 569±128 hastes.m-2. No outono foram verificadas 648±225 hastes.m-2, sendo que destas 32,8% eram senescentes. Na primavera foram registradas 516±80 hastes.m-2, das quais 26,1% estavam em senescência. A média de fitomassa encontrada para a enseada de Ratones foi de 274±46gPS.m-2. Durante a primavera a fitomassa epígea foi de 326±25gPS.m-2 e 197±90gPS.m-2 no outono. Na primavera foi verificada a maior necromassa, tanto em termos absolutos quanto relativos. Durante o outono a fitomassa subterrânea foi muito superior à da fitomassa aérea, resultando em uma baixa relação massa hipógea/epígea. Os sedimentos da marisma de Ratones são orgânicos e de granulometria síltica-argilosa. A cinética de decomposição seguiu um modelo exponencial, e a meia-vida obtida para S. alterniflora foi de 153 dias para o peso seco, com um coeficiente de decomposição de 0,0045 e 52 dias para o peso seco sem cinzas, com um coeficiente de decomposição de 0,0068. O teor de nitrogênio agregado aos detritos, submetidos ao processo de decomposição, indica uma intensa atividade da micro e macrofauna associada a cadeia detritívora. A diversidade da macrofauna encontrada nos detritos de S. alterniflora confirmou sua importância na manutenção da biodiversidade estuarina da enseada de Ratones. Durante a colonização dos detritos de Spartina alterniflora pela macrofauna, houve decréscimo progressivo de crustáceos, paralelo ao acréscimo de outros grupos, principalmente oligoquetas. A variação percentual dos teores de carbono e nitrogênio verificados durante o processo de decomposição de S. alterniflora são indícios da importância da gramínea como fonte de compostos carbonáceos e nitrogenados para o estuário.
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Influência dos líquidos percolados do aterro de lixo da cidade de Florianópolis-SC. Brasil, no desenvolvimento de Avicennia schaueriana Stapf

Cunha, Roberto Pinto da January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal. / Made available in DSpace on 2012-10-20T19:42:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 208769.pdf: 4434008 bytes, checksum: 461dda4ed82cc32ecd30b90afc0a36cc (MD5) / Dentre os manguezais existentes na ilha de Santa Catarina, Florianópolis, SC, o manguezal do Itacorubi é o que apresenta maior estado de degradação. O aterro de lixo da cidade de Florianópolis figura como um dos principais tensores antropogênicos sobre este ecossistema. Durante aproximadamente 33 anos, 75 milhões de toneladas de lixo urbano foram depositados em 12 ha de áreas de manguezal sem que tivessem sido tomadas medidas para evitar ou controlar o escoamento dos líquidos percolados e a conseqüente contaminação de áreas de mangue contíguas ao aterro. Após seu fechamento, em 1989, ainda hoje se observa em todo entorno do aterro um estado generalizado de degradação com a morte de grande quantidade de árvores de mangue adultas, provavelmente devido à contaminação pelos líquidos que ainda percolam e fluem livremente em direção ao manguezal. Objetivando avaliar, sob condições controladas, os efeitos destes efluentes na sobrevivência e desenvolvimento do componente principal da vegetação neste manguezal, Avicennia schaueriana. 120 plantas jovens desta espécie foram acomodadas em uma casa de vegetação, formando quatro blocos em linha, contendo cinco repetições de seis unidades amostrais (plantas) por tratamento. Os tratamentos consistiram de 5 diferentes diluições, em água destilada, dos líquidos percolados (LPs) coletados no aterro de lixo: T1- controle, 0% (apenas água destilada); T2, 25% de LPs; T3- 50% de LPs; T4-75% de LPs e T5-100% de LPs. Após um período de aproximadamente seis meses foram avaliadas e comparadas, variáveis biométricas e morfoanatômicas tais como: altura, diâmetro do caule, número de entre-nós, número de ramos laterais, número de folhas, área foliar e peso seco das partes aéreas e subterrâneas das plantas; espessura do mesofilo, número de glândulas de sal e número de estômatos. Análises de variância e testes Tukey indicaram haver diferenças significativas entre as plantas tratadas com os líquidos percolados e as plantas do controle. Na maioria das variáveis utilizadas, as plantas contaminadas apresentaram um padrão de crescimento significativamente maior e proporcional ao aumento das concentrações de LPs. Entretanto, apesar do maior crescimento, apresentado pelas plantas tratadas com o efluente, algumas variáveis importantes apresentaram reduções significativas nas médias em relação ao controle e também proporcionais ao aumento das concentrações de LPs. As significativas reduções verificadas nas médias do número de estômatos e de glândulas de sal, estruturas foliares diretamente relacionadas com o desenvolvimento e sobrevivência indicaram que os líquidos percolados do aterro de lixo de Florianópolis alteraram o desenvolvimento destas estruturas nas folhas de plantas contaminadas. Ainda foram observadas ocorrências de alterações morfoanatômicas, significativamente maiores, nas folhas de plantas contaminadas, que apresentavam diversos sintomas característicos do estresse químico vegetal, tais como: clorose, deformações, necrose de partes das folhas e aumento na susceptibilidade ao ataque de organismos agressores. Algumas destas alterações poderiam ser confundidas, no controle, com processos naturais intrínsecos, como predação ou senescência das folhas; porém nestas plantas, a proporção de folhas afetadas era significativamente menor e alguns sintomas estavam ausentes ou ocorriam em menor intensidade. Desta forma podemos concluir que os líquidos percolados do aterro de lixo afetaram o desenvolvimento das plantas tratadas de diferentes maneiras, porém sem causar efeitos negativos sobre o crescimento, durante o período avaliado. Excetuando-se apenas o diâmetro da base do caule, todos os parâmetros utilizados identificaram os efeitos dos tratamentos sobre o desenvolvimento das plantas. Tanto as variáveis que indicaram incremento no crescimento, como as que identificaram alterações no desenvolvimento de estruturas foliares, podem ser recomendadas como variáveis indicadoras dos efeitos destes líquidos sobre esta espécie.. Análises físico-químicas dos líquidos percolados, aparentemente indicaram, através dos valores relativamente baixos de pH e considerávelmente altos de condutividade elétrica que ainda ocorrerm processos anaeróbios facultativos, acidogênicos que fazem baixar o pH e propiciam a dissolução dos diversos componentes do lixo.
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Ecologia reprodutiva de Sophora tomentosa L. (Leguminosae) em restinga da Praia da Joaquina, Florianópolis, SC

Nogueira, Elisa Maria Lisboa January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal. / Made available in DSpace on 2012-10-20T23:27:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 197538.pdf: 4940827 bytes, checksum: 89d93569b1e2049d3ee18bd316698a8e (MD5) / O gênero Sophora é composto por ervas perenes, arbustos e árvores, com aproximadamente 45-50 espécies, largamente distribuídas, principalmente na Eurásia e América do Norte. Sophora tomentosa ocorre no litoral de todas as regiões tropicais do mundo. No Brasil, pode-se encontrála do Nordeste ao Sul. É considerada espécie típica de dunas móveis e semi-fixas. Possui inflorescências com flores amarelas e sementes com dispersão autocórica e hidrocórica. Este trabalho objetiva estudar a ecologia reprodutiva de S. tomentosa e foi realizado na restinga da Praia da Joaquina na Ilha de Santa Catarina, Florianópolis, SC. S. tomentosa possui uma floração longa, ocorrendo entre os meses de outubro e maio, com um pico em outubro e novembro e outro menor em março. A frutificação começa logo após o início do período de floração e se estende até o mês de agosto, com um pico nos meses de outubro, novembro e dezembro e outro menor em março e abril. A antese é diurna, não havendo um horário definido para a abertura da flor. Cada inflorescência abre de 2 a 5 flores novas por dia, durando de 4 a 5 dias. Das espécies de abelhas que visitam as flores de S. tomentosa, Pseudocentron sp. (Megachilidae) apresenta características de um polinizador eficiente. As abelhas Xylocopa (Megaxylocopa) brasilionorum
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Ecologia reprodutiva de Vriesea friburgensis MEZ var. paludosa (L. B. SMITH) L. B. SMITH (Bromeliaceae), em área de restinga, no litoral sul de Santa Catarina, Brasil

Souza, Dalzemira Anselmo da Silva January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal / Made available in DSpace on 2012-10-21T16:20:39Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / As bromélias interagem com inúmeros organismos e são fonte de vários recursos para a flora e fauna em ambientes de restinga. Neste ecossistema, destaca-se a bromélia-tanque V. friburgensis var. paludosa, conhecida popularmente como gravatá ou bromélia. A ecologia reprodutiva da espécie foi determinada em área de restinga, no município de Imbituba, litoral sul de Santa Catarina. A morfologia floral foi analisada através de observações em material fresco e representação de desenhos à mão livre. A biologia floral foi determinada acompanhando o horário da deiscência das anteras, da receptividade do estigma, da contagem do número de grãos de pólen e óvulos por flor, pela determinação da razão pólen/óvulo e pelo o volume e a concentração do néctar potencial e instantâneo. Foi realizado levantamento sistemático dos visitantes florais, semanalmente, com início ao amanhecer e término ao final do dia. Para estudar o comportamento foram observados os movimentos do visitante sobre a flor, o tempo de permanência e o recurso coletado. O sistema reprodutivo foi determinado através de testes de polinização cruzada, autopolinização manual, agamospermia, anemofilia, polinização natural e autopolinização natural. Foi realizada a contagem do número de frutos e sementes por fruto, a viabilidade das sementes e o desenvolvimento inicial das plântulas para avaliar o sucesso reprodutivo nos diferentes testes de polinização. As flores de V. friburgensis apresentam morfologia compatível com a síndrome de ornitofilia, são diurnas, possuem numerosos óvulos e com uma razão pólen/óvulo de 355,31 grãos de pólen para cada óvulo é classificada como xenogâmica facultativa. As flores da espécie iniciam a produção de néctar a partir das 04:00h, mantendo a produção até o início da noite do mesmo dia. Os visitantes mais freqüentes foram, as abelhas e os beija-flores. As abelhas pequenas, Trigona spinipes e abelhas da família Halictidae, pilham os grãos de pólen e néctar das flores da espécie. Os principais polinizadores foram os beija-flores, Amazilia fimbriata e Anthracothorax nigricollis, e polinizador secundário, a mamangava Xylocopa brasilianorum. A espécie é autocompatível, mas a autopolinização é rara devido aos atributos florais. Em condições naturais de polinização a espécie mostra evidências de depressão genética por autogamia e/ou endogamia. Há evidências de limitação de polinização e de recursos maternos na produção de frutos na polinização natural, onde 54% dos frutos abortaram. A polinização cruzada na espécie seria o modo que produziria o melhor sucesso reprodutivo. A espécie apresenta também reprodução assexuada, existindo uma correlação inversa entre o número de brotos produzidos por indivíduo e o número de frutos por infrutescência do mesmo indivíduo. A espécie V. friburgensis apresenta adaptações que favorecem o seu estabelecimento, persistência e sobrevivência em um ambiente adverso como a restinga.
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Anatomia ecológica comparada de folhas de Guapira opposita (Vell.) Reitz (Nyctaginaceae) na vegetação de restinga e na Floresta Ombrófila Densa

Fermino Junior, Paulo Cesar Poeta January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal / Made available in DSpace on 2012-10-21T18:10:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 200045.pdf: 3221712 bytes, checksum: 70444aaa70d7388ad8a9c5384616100c (MD5) / As espécies arbóreas podem aclimatar-se às variações das condições ambientais. A aclimatação é adquirida através de mudanças morfo-fisiológicas. Para que uma espécie sobreviva em ambientes sombreados, como no interior das florestas, ou ensolarados, como na restinga, as adaptações morfo-anatômicas das folhas relacionadas com as adaptações fisiológicas são relevantes. O objetivo desse trabalho foi comparar aspectos anatômicos, relacionando-os a aspectos fisiológicos, das folhas de Guapira opposita (Vell.) Reitz que ocorrem sob o dossel (folhas de sombra) da Floresta Ombrófila Densa e na restinga (plantas com folhas de sol e de sombra). Folhas totalmente expandidas foram coletadas na Floresta Ombrófila Densa (Unidade de Conservação Ambiental Desterro -UCAD) e na restinga (Parque Florestal do Rio Vermelho), em dois períodos sazonais. Secções paradérmicas de material fresco foram feitas para as determinações da densidade estomática, distância entre os estômatos e dimensões das células-guarda e do poro estomático. Amostras foram fixadas em glutaraldeído 2,5%, tampão fosfato de sódio 0,1M, pH 7,2, desidratadas em etanol e infiltradas em parafina. Os blocos foram seccionados transversalmente e corados com safranina/fast-green, para descrição dos tecidos e determinação das espessuras da lâmina foliar. Para análises ultra-estruturais, em MEV, o material fixado foi desidratado e seco em HMDS. Discos foliares foram macerados com acetona (80%) para extração de clorofilas A comparação entre os resultados obtidos, em cada parâmetro, foi feita por análise de variância, seguida de teste Tukey. Os resultados mostraram que algumas características respondem gradualmente sob o efeito da intensidade luminosa: densidade estomática, espessura das células epidérmicas, espessura da membrana cuticular, espessura da lâmina foliar e do parênquima paliçádico, e teor de clorofilas. Outras características estruturais evidenciaram a interação dos diversos fatores ambientais em cada ecossistema: forma da lâmina foliar, área foliar, dimensões das células-guarda e do poro estomático. Assim, os dados obtidos com G. opposita, usada como modelo para avaliar a influência da luminosidade, apontam para o fato de que é o conjunto dos fatores bióticos e abióticos que influenciam nos processos adaptativos das espécies em diferentes ecossistemas.
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Estudo da viabilidade de esporos e do crescimento inicial de quatro espécies nativas de pteridófitas da floresta ombrófila densa atlântica

Hiendlmayer, Rosane January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal. / Made available in DSpace on 2012-10-21T19:01:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 207222.pdf: 1883046 bytes, checksum: d9ac2452bf1b0d8c032ff32bed996457 (MD5) / As pteridófitas constituem um importante grupo de organismos da flora brasileira. São importantes grupos de plantas utilizados na ornamentação de casas e jardins. Dados fisiológicos e morfológicos sobre essas plantas são restritos. Portanto, este trabalho teve a finalidade de estudar métodos que contribuam para otimizar sua propagação e conservação. Foram verificados aspectos da morfologia, viabilidade de esporos e desenvolvimento inicial de quatro espécies: Blechnum brasiliense Desv., Cyathea corcovadensis (Raddi) Domin., Cyathea delgadii Sternb. e Saccoloma inaequale (Kze) Mett. Frondes férteis foram coletadas no Parque Natural Municipal São Francisco de Assis, Blumenau-SC. As frondes secaram em papel de filtro à temperatura ambiente. Esporos foram separados dos esporângios por filtragem em papel entretela e armazenados a 7±1oC. Esporos foram analisados em microscópio óptico e em microscópio Eletrônico de Varredura. Experimentos para estabelecer as curvas de germinação, foram realizados em sala de cultivo a 20 ± 3oC, densidade de fluxo de fótons de 33 µmol.m-2.s-1e fotoperíodo de 16 horas. B.brasiliense atingiu 65% de germinação e o `t (tempo médio de germinação) foi de 12,54 dias. C. corcovadensis atingiu 31,75 % de germinação e o `t foi de 15,23 dias. C. delgadii apresentou 75 % de esporos germinados e o `t foi de 12,99 dias. S. inaequale apresentou 60% de germinação e seu `t foi de 17,81 dias. Estudou-se o efeito de 5, 22 ,42, 62 e 100% de irradiância na germinação de B. brasiliense (Junho,2003) e C. delgadii (Abril,2003). As s maiores porcentagens de germinação ocorreram sob 22 e 5% de irradiância. Gametófitos na fase cordiforme (com 180 a 200 dias de cultivo), foram analisados sob microscópio óptico e eletrônico de varredura. Todas as espécies apresentaram tricomas glandulares. Para o estudo da porcentagem de fecundação, gametófitos cordiformes foram transferidos para bandejas contendo solo: terra roxa e composto orgânico (3:1) e mantidos em sala de cultivo. B. brasiliense apresentou 91,5% de esporófitos após 303 dias de cultivo. C. corcovadensis apresentou 35,83% de esporófitos após 264 dias de cultivo. C. delgadii apresentou 79,16% de esporófitos após 249 dias de cultivo e S. inaequale, 48,39 % de esporófitos após 295 dias de cultivo. A análise de crescimento relativo (TCR) em altura da maior fronde, teve início quando os esporófitos apresentavam 2 a 3 cm de altura. B. brasiliense apresentou TCR de 2,19 cm/cm/ano. C. corcovadensis apresentou TCR de 2,04 cm/cm/ano. C delgadii e S. inaequale apresentaram TCR de 2,39 e 2,99 cm/cm/ano respectivamente.

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