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Influência do ambiente construído no microclima urbano

Borges, Marcus Gonçalves Euclydes 24 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo, Florianópolis, 2009 / Made available in DSpace on 2012-10-24T12:55:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 274315.pdf: 9808318 bytes, checksum: 605db5e03b3752436755bb641ce52aa2 (MD5) / O crescimento urbano nos últimos anos, juntamente com a falta de planejamento adequado das cidades brasileiras, provocam degradações e impactos ambientais, impondo transformações ao ambiente e conseqüentemente ao clima. A expressão mais perceptível desta mudança é o aumento da temperatura do ar. Apenas nos últimos anos tem havido maior atenção para fatores microclimáticos no planejamento das cidades, principalmente as de pequeno e médio porte. O presente trabalho visa avaliar o impacto do ambiente construído na formação de microclimas. A primeira parte apresenta considerações gerais sobre a influência da forma urbana na formação de diferentes microclimas, a relevância do tema da pesquisa e seus objetivos. A segunda parte é constituída pelo referencial teórico do trabalho, onde são abordados os temas sobre o clima, os elementos do clima, a classificação climática, a influência do ambiente construído e da vegetação sobre o clima urbano. A metodologia fundamentou-se na elaboração e análise de mapas da área, que permitiram a caracterização do objeto de estudo, o Campus da Universidade Federal de Santa Catarina. Após a elaboração da base cartográfica foram selecionados os pontos para levantamento de dados. Para monitorar as condições higrotérmicas ambientais à medição das variáveis temperatura e umidade relativa do ar foi realizado com o auxilio de um equipamento eletrônico de aquisição de dados HOBO H8. As informações obtidas através do monitoramento dos pontos e os mapas produzidos serviram de base para verificar o efeito da vegetação em ambientes construídos como elemento mitigador do clima urbano, assim como a compreensão da influência do ambiente construído no microclima urbano. Para a análise dos dados, foi utilizado o dendrograma, que possibilitou organizar os dados observados em unidades semelhantes, permitindo assim a visualização de semelhanças entre amostras e posterior análise de regressão linear múltipla, correlacionando os parâmetros de ocupação do solo com os dados de temperatura e umidade relativa do ar obtido nos monitoramentos. Os resultados obtidos demonstraram uma grande influência do ambiente construído sobre a variação térmica da área de estudo, sendo destacadamente a área edificada, a variável de maior influência. Entretanto, ressalta-se que, devido à complexidade apresentada pelo ambiente urbano, o comportamento climático destes ambientes não pode ser explicado isoladamente, sendo mais apropriado a combinação dessas variáveis.
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Avaliação dos dados laser scanner para determinar modelos de terreno em áreas cobertas por floresta ombrófila densa alterada na Amazônia

Vargas, Rosane Maciel de Araújo January 2007 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil. / Made available in DSpace on 2012-10-23T11:14:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 257468.pdf: 5588782 bytes, checksum: 5d292a743aaf4786e93fbcd5c3179f30 (MD5) / Em florestas, informações tridimensionais de terreno têm sido obtidas por sensores como os de radar, os fotogramétricos ou por equipamentos da topografia. Neste trabalho, coordenadas de pontos da floresta alterada do Município de Iranduba (AM) obtidas pelo sensor laser ALTM 2025 foram utilizadas com o principal objetivo de avaliar a qualidade posicional de Modelos Digitais de Terreno (MDTs). Outro objetivo foi a proposição de um Indicador de Densidade de Vegetação (IDV) utilizando exclusivamente os dados laser scanner provenientes desse sensor. A área apresenta diferentes classes de vegetação e relevo, onde foram definidas parcelas amostrais. Dois conjuntos de dados foram formados, o primeiro através de uma filtragem de pontos da vegetação no programa TerraScanTM. O segundo conjunto foi obtido selecionando-se pontos a partir de uma metodologia proposta no trabalho, que originou o programa LaserAnalyzer. Com os pontos de saída do LaserAnalyzer foi apresentada e avaliada uma proposta para obtenção do IDV das áreas amostrais. As superfícies derivadas dos dados laser scanner foram comparadas à superfície de referência obtida com pontos da topografia. As avaliações consideraram o relevo e a vegetação das áreas e mostraram, entre outras conclusões do trabalho que, os Modelos Digitais de Terreno derivados de dados laser scanner apresentam precisão (desvio padrão) entre 0,50m e 1,0m em áreas com inclinação do terreno de até 20%, vegetação com características de densidade entre muito baixa e alta e árvores com até 20m de altura. In forests, ground points 3D coordinates have been obtained by sensors such as the ones from radar, the photogrammetric ones or by topography equipment. In this research, coordinates of points of the modified forest of the District of Iranduba (AM) obtained by sensor laser ALTM 2025 were used aiming primarily at evaluating the positional quality of Digital Terrain Models (DTM). Another aim was the proposition of an Indicator of Density of Vegetation (IDV) using exclusively laser scanner data originated from this sensor. The area presents different types of vegetation and relief, where training areas were defined. Two sets of data have been made up. The first one, through the filtering of vegetation points in the TerraScan TM. The second one was obtained by selecting points based on a methodology proposed in the research, which originated the LaserAnalyzer program. A proposal for obtaining the IDV of the training areas was presented and evaluated with the outcoming points of the LaserAnalyzer. The surfaces derived from laser scanner data were compared to the surface of reference obtained with topography points. The evaluations considered the relief and the vegetation of the training areas and showed, among other conclusions of this research, that Digital Terrain Models (DTMs) derived from laser scanner data present precision (average standard error) between 0,50m and 1,0m in areas with 20% maximum inclination, vegetation with features of between very low and high density and trees up to 20m high.
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Tempo de concentração em pequena bacia experimental

Mota, Aline de Almeida January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-graduação em Engenharia Ambiental / Made available in DSpace on 2013-06-25T21:51:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 311941.pdf: 4594017 bytes, checksum: 75a7d56e9c2d8d7c8587a24257520bf0 (MD5) / O presente trabalho tem como objetivo geral avaliar o conceito de tempo de concentração em uma pequena bacia experimental caracterizada por vegetação secundária de Floresta Ombrófila Mista, por meio de dados monitorados de precipitação e vazão. Na série de chuva-vazão foi possível separar 30 eventos, os quais foram utilizados para calcular o tempo de concentração (tc), e algumas variáveis do hietograma e do hidrograma. A relação entre o tc (variável dependente) e as variáveis independentes foi verificada por meio de uma matriz de correlação linear. Os maiores coeficientes de correlação foram, 0,90 e 0,82, obtidos da relação entre tc e vazão de pico (Qp), e entre tc e índice de precipitação antecedente (API) de 21 dias, respectivamente. Assim propõe-se que o tc é função da Qp e do API: . Para a bacia do rio Araponga, foi encontrado como mais adequado para representar o tc, o API de 21 dias, porém este período pode variar. Estas variáveis foram utilizadas para o ajuste do modelo linear, e assim foi proposta uma nova fórmula para o cálculo de tc: , onde tc é o tempo de concentração, em (h); Qp é a vazão máxima registrada no evento, em (L/s); e API21d é API para o período de 21 dias antes do evento, em (mm). Utilizando 16 fórmulas existentes e a fórmula proposta, foram calculados valores de tempo de concentração para as 2 bases cartográficas ((1) cedida pela Prefeitura municipal de Rio Negrinho/SC; e (2) obtida a partir do levantamento topográfico detalhado da bacia). Os resultados mostram que a base cartográfica com menos detalhes acarreta em erros na estimativa dos parâmetros morfométricos da bacia, e consequentemente nas estimativas de tc, chegando a até 20%. As fórmulas existentes subestimaram os valores de tc, e apresentaram erros maiores que 90% em relação à fórmula proposta. O API está relacionado com a redistribuição da água da chuva e armazenamento de água no solo. Estes fatores são fundamentais na descrição dos mecanismos de resposta em bacias florestais, como a bacia do rio Araponga. No mesmo sentido, a forte correlação de tc com Qp pode estar associada ao fato de que o tempo que a bacia leva para reestabelecer o estado de umidade do início do evento é proporcional ao grau de umidade atingido por ela, já descontados os processos de perda, como interceptação, representado pela Qp.
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Aspectos ecológicos da formação em um manguezal em área de aterro hidráulico (via expressa sul, Fpolis, SC), através de mapeamento

Melo, Anderson Tavares de January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal / Made available in DSpace on 2012-10-23T20:31:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 260679.pdf: 5535160 bytes, checksum: bc52889ace768249338fb534378f5361 (MD5) / A execução do aterro hidráulico da Via Expressa Sul, localizado no setor centro-sul do distrito sede de Florianópolis, Ilha de Santa Catarina, teve início no ano de 1995, e foi finalizado em 1997 (aterro bruto). Seu objetivo principal foi buscar a melhoria da rede viária em direção ao sul da Ilha. No entanto, o aterro propiciou à vegetação de manguezal, e comunidade biótica associada, um novo ambiente de colonização. Com efeito, este ecossistema, em que a vegetação é o principal representante, desenvolveu-se rapidamente, em um curto intervalo de tempo. Com o propósito de entender os aspectos ecológicos atuantes no desenvolvimento rápido deste tipo vegetacional ao longo do aterro hidráulico, e sua expansão ao longo do mesmo, o presente trabalho buscou mapear diferentes fases da ocupação da vegetação, em cinco anos diferentes (1994, 1997, 2002, 2004 e 2007). Em complemento, foram feitas coletas de informações em campo, mediante observação direta da vegetação e levantamento fotográfico, e medições biométricas e do ambiente físico, em campo, através de 02 estações de coleta de dados, necessários a uma caracterização e compreensão da dinâmica ocorrente neste ambiente. Enquanto o mapeamento permite demonstrar a evolução da vegetação, desde ano posterior à execução do aterramento (1994), até uma situação atual, os dados complementares (observação direta, biometria e parâmetros do meio físico) possibilitam, de uma maneira geral, o conhecimento da estrutura da comunidade vegetal do manguezal propriamente dito, e as características do meio físico em que está inserida. Assim, os dados reunidos, especialmente os oriundos do mapeamento, revelam que houve, de maneira geral, um aumento na cobertura vegetal sobre a área de estudo. The implementation of hydraulic landfill south of Via Express, located in central-southern sector of the district headquarters of Florianopolis, Ilha de Santa Catarina, began in 1995 and was completed in 1997 (landfill gross). Its main goal was to seek improvement of road network toward the south of the island. However, the landfill provided the vegetation of mangrove and associated biotic community, a new environment of colonization. Indeed, this ecosystem, where the vegetation is the main representative, has grown rapidly in a short period of time. In order to understand the ecological aspects working in the rapid development of this type vegetation along the embankment hydraulic, and its expansion over the same, this work sought map different stages of the occupation of vegetation in different five years (1994, 1997, 2002, 2004 and 2007). In addition, collections were made in the field of information through direct observation of vegetation and photographic survey, and biometric measurements and the physical environment, in the field, through 02 stations for data collection, required a characterization and understanding of the dynamics in this environment. While the mapping allows demonstrate the evolution of vegetation, since years after the implementation of the grounding (1994), to a current situation, the additional data (direct observation, biometrics and parameters of physical environment) allow, in general, knowledge of structure of the mangrove plant community itself, and the characteristics of the physical environment in which it is inserted. Thus, the data gathered, especially those from the survey show that there was, in general, an increase in vegetation cover over the area of study.
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Alterações espectrais em áreas de abrangência de acidentes ambientais monitoradas através de imagens orbitais

Pavanelli, David Domingues January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado profissional) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Perícias Criminais Ambientais, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2014-08-06T17:46:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 325616.pdf: 2886492 bytes, checksum: 17a3820ebf2503521a394cca5064991c (MD5) Previous issue date: 2013 / A delimitação de áreas impactadas por acidentes ambientais com poluentes é um processo dinâmico. Seu cálculo baseado nos efeitos imediatos é considerado subdimensionado por desconsiderar efeitos de longo prazo que podem se manifestar não imediatamente após o acidente. Este trabalho apresenta alterações espectrais vegetacionais em áreas de abrangência de quatro distintos acidentes ambientais com poluentes, mensuradas pela diferença de índices de vegetação (Índice de Vegetação por Diferença Normalizada (NDVI) e Índice de Infravermelho por Diferença Normalizada (NDII)) nessas áreas antes e após os acidentes. Os índices de vegetação foram calculados através de imagens do Landsat 5 e Landsat 7. Este trabalho demonstra que áreas de impacto do acidente podem ser indicadas por alterações dos índices de vegetação, com possibilidades de monitoramento de efeitos de longo prazo dos poluentes e de monitoramento de recuperação da vegetação afetada. Embora todas as áreas indicadas devam ser confirmadas em exames de campo, este trabalho indica áreas prioritárias de exames de campo, exames em geral de tempo e custo elevados.<br> / Abstract : The delimitation of an impacted area by pollution environmental accident is a dynamic process. Its calculation by the short term effects is considered undersized by neglecting long term effects that can be manifested long after the accident. This work points to vegetation spectra alterations after four pollution environmental accidents occurred in distinct areas, measured by difference in vegetation indexes (Normalized Difference Vegetation Index (NDVI) and Normalized Difference Infrared Index (NDII)), after and before the events. The indexes were calculated through Landsat 5 and Landsat 7 images. This work shows that impacted areas can be proposed after environmental accidents by changes in vegetation indexes values, with vegetation long term effects as well as vegetation recovering effects being able to be monitored. Although all proposed areas must be confirmed by field examinations, this work indicates priority areas to be examined, processes usually expensive and time-consuming.
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Diversidade e aspectos nomenclaturais em Scleria P. J. Bergius (Cyperaceae) de Santa Catarina, Brasil

Affonso, Regina Celis Lopes January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal / Made available in DSpace on 2013-03-04T18:35:55Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2013-07-16T20:52:24Z : No. of bitstreams: 1 308036.pdf: 3454443 bytes, checksum: 5917ff7a3a3d901c0cae67d4a2c22873 (MD5) / O gênero Scleria apresenta distribuição pantropical sendo seu centro de diversidade o continente americano. No Brasil, o gênero distribui-se em todas as regiões. O presente estudo foi elaborado com base em coleções de herbários, estudo das populações no campo e consulta à literatura especializada. O gênero distribui-se por todo o Estado e está representado nas diferentes formações vegetais, incluindo restinga, campos litorâneos, campos de altitude e floresta atlântica. Foi confirmada a ocorrência de 13 espécies: Scleria distans Poir., S. filiculmis Boeck., S. gaertneri Raddi, S. georgiana Core, S. latifolia Sw., S. leptostachya Kunth, S. microcarpa Nees ex Kunth, S. panicoides Kunth, S. plusiophylla Steud., S. secans (L.) Urb., S. sellowiana Kunth, S. uleana Boeck. e S. variegata (Nees) Steud. A maioria das espécies apresenta distribuição ampla estendendo-se em diferentes países das Américas e algumas com registro também para a África. Scleria uleana e S. variegata apresentam distribuição restrita ao sul e sudeste do Brasil e S. filiculmis registro apenas para o sul do país (SC e PR). São fornecidos chave de identificação taxonômica para as espécies, descrições morfológicas acompanhadas de dados de distribuição geográfica, habitat, aspectos fenológicos, comentários taxonômicos e ilustrações. São propostos lectótipos para quatro nomes: Scleria filiculmis Boeckeler, Scleria catharinensis Boeckeler, Scleria microcarpa Nees ex Kunth and Scleria panicoides Kunth. / The genus Scleria has pantropical distribution, with higher diversity in the American continent. In Brazil, this genus is distributed all over the regions. The present study was carried out based on herbarium collections, on natural population and on the specialized literature. This genus is distributed throughout the state of Santa Catarina and is present in different plants compositions, including sandbanks, seacoast fields, highlands and the Atlantic forest. The occurrence of Scleria distans Poir., S. filiculmis Boeck., S. gaertneri Raddi, S. georgiana Core, S. latifolia Sw., S. leptostachya Kunth, S. microcarpa Nees ex Kunth, S. panicoides Kunth, S. plusiophylla Steud., S. secans (L.) Urb., S. sellowiana Kunth, S. uleana Boeck., and S. variegata (Nees) Steud has been confirmed. Most species are widely distributed throughout different countries in the Americas, and some of them are also present in Africa. The distribution of Scleria uleana and S. variegata is restricted to Brazil's south and southeast regions, and S. filiculmis is present only in south region(SC and PR). Taxonomic identification keys for the species, morphological descriptions along with geographic distribution data, habitat, phenological aspects, taxonomic notes, and illustrations are provided. Lectotypes are proposed for four names: Scleria filiculmis Boeckeler, Scleria catharinensis Boeckeler, Scleria microcarpa Nees ex Kunth and Scleria panicoides Kunth.
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Análise morfossedimentar da praia do Santinho e sua relação com a estrutura e dinâmica da vegetação pioneira da duna frontal, Ilha de Santa Catarina, SC, Brasil

Peixoto, Janice Rezende Vieira January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Geografia. / Made available in DSpace on 2013-07-16T00:28:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 221304.pdf: 2590434 bytes, checksum: 1c18f52366195a4a5922829d072f76e6 (MD5) / A praia do Santinho é uma praia de enseada, situada na costa leste da ilha de Santa Catarina, Brasil, nas coordenadas geográficas 27º 27'S e 48º 22'W. Para a análise da morfodinâmica e da cobertura vegetal da duna frontal, foram monitorados três perfis topográficos, durante o período de novembro de 2002 a janeiro de 2004, dispostos nos setores sul, central e norte, cada um deles tendo extensão do reverso da duna frontal até a face praial. A coleta de sedimento foi feita nos três setores. A análise da vegetação foi realizada trimestralmente da primavera de 2002 até a primavera de 2003, utilizando o método do ponto. O perfil 1 localiza-se no setor sul da praia. É o único perfil que possui urbanização, estando próximo ao Costão do Santinho Resort. O setor sul não apresenta duna frontal bem desenvolvida, tendo em média 0,75m de elevação, isto se deve, provavelmente, por este setor ser o mais abrigado da praia. Das amostras de sedimento coletadas no perfil 1, indicaram 88% de areias predominantemente finas e 12% de areias médias. O setor sul foi caracterizado por uma baixa riqueza de espécies tendo uma menor altura e menor extensão da duna frontal. O valor de ômega foi de 2,94 podendo ser classificado como estado morfodinâmico intermediário. O perfil 2 localiza-se no setor central da praia, apresentando uma duna frontal bem desenvolvida com elevação em média de 4m e extensão de 19m. Neste setor as dunas frontais estão bem preservadas, ocorrendo o início do campo de dunas Santinho-Ingleses. Este setor também pode ser classificado como estágio intermediário, com valor de ômega de 2,88. No setor central predominaram 83,4% de areias finas e 16,6% de areias médias O setor central apresentou a maior porcentagem de cobertura vegetal total, tendo também o maior número de espécies. O perfil 3 está localizado no setor norte da praia, adjacente ao campo de dunas Santinho-Ingleses. A duna frontal é bastante preservada, sendo a mais desenvolvida dos três setores com elevação média de 6,5m e extensão de 26,5m. As amostras de sedimento do setor norte 3 indicaram 85,42% de areias finas e 14,58% de areias médias. O setor norte apesar de ter a maior extensão de duna frontal, apresentou menor cobertura e riqueza de espécies, quando comparado com o setor central. O valor de ômega foi de 4,8 sendo classificado como estado intermediário, embora tenha uma tendência ao estado dissipativo. Quanto aos valores de acréscimo e déficit anual na variação do estoque sedimentar, em todos os setores ocorreu acresção. Pode-se observar que o setor sul apresentou a maior variação de volume de sedimento dos três setores monitorados e obteve os maiores valores de acréscimo e déficit. Já o setor central mostrou o maior volume de sedimento. No período de monitoramento, a praia do Santinho demonstrou uma tendência a bisazonalidade em seus perfis, ocorrendo acréscimo no verão e primavera e feições mais erosivas durante o outono e inverno, sendo que no inverno os perfis de erosão apresentam-se mais expressivos. Este mesmo comportamento foi observado para a cobertura vegetal. Na primavera/verão e inverno/primavera ocorrem os maiores valores na média de incremento da vegetação e no verão/outono e outono/inverno predominam médias menores, mostrando uma tendência a sazonalidade de expansão e redução da vegetação.
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Dinâmica espaço-temporal de Dalbergia ecastaphyllum (L.) Taub. em restinga no sul do Brasil

Zocche de Souza, Polliana 16 July 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Ecologia, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2013-07-16T04:04:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 282089.pdf: 4768152 bytes, checksum: e1336637d87455af4e56fe48d664d46c (MD5) / Visando entender a expansão de Dalbergia ecastaphyllum (L.) Taub. (Fabaceae) em um sistema de duna frontal no sul do Brasil, em diferentes escalas de tempo e também seu efeito na estrutura da comunidade foram realizados estudos que envolveram, no capítulo 1, a análise de aerofotografias de 1994, 1998, 2002 e 2007, séries climatológicas e amostragens da vegetação em transecções permanentes (T1, T2, T3) em 1988 e 2004, que foram empregadas para verificar a expansão da espécie em longo prazo, sua relação com a temperatura e pluviosidade e influência de seu crescimento sobre outras espécies. Em 1994 a espécie ocupava 10.313m² do setor de duna estudado e expandiu-se progressivamente até 2007, atingindo 22.476m², representando um incremento de 117%. Este crescimento tendeu a ocorrer em períodos de maiores temperaturas. A expansão de D. ecastaphyllum ocorreu em T2 e T3 e influenciou negativamente as espécies herbáceas e subarbustivas da comunidade, que mostrou menor riqueza em 2004. O setor não ocupado (T1) mostrou incremento de espécies no mesmo período. Houve perda significativa de diversidade (H') entre 1988 e 2004 para as transecções T2 (tcalc 0,05,? = 22,86) e T3 (tcalc 0,05,? = 20,82), mas não para T1 (tcalc 0,05,? = 1,63). O agrupamento da composição das espécies presentes nas transecções em 1988 foi modificado em 2004, segregando entre os setores ocupados e não ocupados pela espécie. A similaridade quanto à composição florística em T2 e T3, foi maior devido à elevada cobertura de D. ecastaphyllum no setor. No capítulo 2, foi avaliado se D. ecastaphyllum mantém-se em expansão e quais os efeitos desse aumento na comunidade em curto prazo. Para isso foram realizadas seis amostragens durante um ano, onde mensurou-se a cobertura das espécies presentes em 120 quadrados permanentes de 1m² sob as copas de D. ecastaphyllum (60) e áreas adjacentes (60), metade desses situados no setor frontal (frente) e a outra metade no setor protegido da duna (fundo). Quanto à composição inicial de espécies presentes houve maior similaridade entre a área com e sem Dalbergia no setor de frente. Quanto à cobertura das espécies, os setores com esta planta foram mais similares do que os setores adjacentes. O número de espécies.m-², assim como suas coberturas, foram maiores nos setores adjacentes que nos setores de Dalbergia no início do estudo. D. ecastaphyllum, após um ano, colonizou 27% dos quadrados adjacentes do setor frontal e 80% dos quadrados do setor mais protegido, que apresentou a maior taxa de incremento de cobertura. Houve uma tendência a retração de crescimento entre os períodos de março a outubro. No setor adjacente frente houve aumentos quanto ao número de espécies.m-² e a cobertura das outras espécies em relação ao início do estudo. As taxas de incremento no número de espécies.m-² e na cobertura das outras espécies do setor Dalbergia fundo mostraram redução em relação ao setor adjacente frente. Considerando-se apenas os quadrados colonizados ao longo do ano, a cobertura das outras espécies foram inversamente relacionadas com a cobertura alcançada por D. ecastaphyllum. Após um ano, ao se considerar os valores de cobertura das espécies, as áreas adjacentes mostraram maiores mudanças, em parte, pela colonização parcial de D. ecastaphyllum, com alterações mais expressivas no setor adjacente fundo. Estes estudos comprovam a expansão elevada de D. ecastaphyllum em um sistema de dunas frontais nas duas últimas décadas, possivelmente beneficiada por altas temperaturas, e que sua presença neste ambiente interfere negativamente na presença de espécies herbáceas e subarbustivas sob suas copas. Entretanto nada se pode afirmar do seu papel (inibidor ou facilitador) sobre espécies arbustivas e arbóreas, sugerindo-se que a área de estudo seja monitorada pelos próximos anos para verificar a continuidade do processo sucessional, se esta progredirá a uma formação mais arbustiva ou retrocederá novamente para formações herbáceas. / Aiming to understand the expansion of Dalbergia ecastaphyllum (L.) Taub. (Fabaceae) in a foredune system in South Brazil, in different time scales and also its effect on the community structure, studies were performed which included, in the first chapter, the analysis of aerial images from 1994, 1998, 2002, 2007, climatological series and vegetation samples in permanent transects (T1, T2, T3) in 1988 and 2004, which were used to verify the expansion of the species in the long term, its relation to the temperature and rainfall and how its growth influences other species. In 1994, the species occupied an area of 10.313m2 in the studied dune sector and it has expanded gradually until 2007, when it reached an area of 22.476m2, representing an increment of 117%. This growth tended to happen in warmer periods. The expansion of D. ecastaphyllum occurred in T2 and T3 and had a negative influence on herbaceous and subshrubs species, whose richness was smaller in 2004. The non-occupied sector (T1) has shown, in the same period, an increment in the number of species. There was a significant loss of species (H') between 1988 and 2004 in T2 (tcalc 0,05,? = 22,86) and T3 (tcalc 0,05,? = 20,82), but not in T1 (tcalc 0,05,? = 1,63). The cluster analysis has revealed that the composition of species in the transects has changed from 1988 to 2004, separating the occupied and the non-occupied sectors. The floristic similarity between T2 and T3 was greater due to the coverage of D. ecastaphyllum in the sector. In the second chapter, it was evaluated whether D. ecastaphyllum keeps expanding and what are the effects of this expansion on the community in the short-term. To accomplish these goals, six samples were performed in a year, in which the coverage of all species found in 120 permanent plots (1m2 each) was measured. The plots were located under the canopy of D. ecastaphyllum (60) and in adjacent areas (60), equally divided between the protected sector of the dune (back) and the fore sector. Regarding the initial composition of species, there was a greater similarity between the occupied and non-occupied area in the fore sector. In relation to the species coverage, the occupied sectors were more similar than the adjacent ones. The number of species.m-2, as well as their coverage, were greater in the adjacent sectors than in the sectors occupied by D. ecastaphyllum in the beginning of the study. After one year, D. ecastaphyllum has colonized 27% of the adjacent plots from the fore sector and 80% of the plots from the protected sector, which has shown a greater increase in coverage. There was a tendency to retraction in growth between March and October. In the fore adjacent sector there was an increase in the number of species.m-2 and in the coverage of other species when compared to the beginning of the study. The increment rates in the number of species.m-2 and in the coverage of other species in the occupied sector from the back have shown reduction in comparison to the fore adjacent sector. Considering only the sectors that were colonized during the study year, the coverage of other species were negatively related to the final coverage of D. ecastaphyllum. After one year, when values of other species coverage are considered, the adjacent areas have shown greater changes, partly as a result of the partial colonization by D. ecastaphyllum, with more expressive alterationsin the back adjacent sector. These studies have confirmed the great expansion of D. ecastaphyllum in a foredune system in the last decades, possibly favored by high temperatures, and also that its presence in this environment interferes negatively on the presence of herbaceous and subshrubs species under its canopies. However, nothing can be affirmed about its role (inhibitor or facilitator) in relation to other shrubs and arboreal species, suggesting that the study area should be monitored in the forthcoming years in order to verify the continuity of the successional process and whether it will advance to a more shrubby formation or retrogress to herbaceous formations.
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[en] INFLUENCE OF VEGETATION ON DISPERSION OF MOBILE RADIO SIGNALS / [pt] INFLUÊNCIA DA VEGETAÇÃO NA DISPERSÃO DOS SINAIS RÁDIO-MÓVEIS

LENI JOAQUIM DE MATOS 19 December 2005 (has links)
[pt] A influência da vegetação na dispersão dos sinais rádio- móveis é caracterizada através dos parâmetros de dispersão no tempo como o retardo médio, o espalha-mento de retardo e a banda de coerência, e dos parâmetros de dispersão na freqüência como o Doppler médio, o espalhamento Doppler e o tempo de coerência. Através do desenvolvimento e implementação de uma técnica de sondagem em faixa larga apropriada, medições foram realizadas em dois ambientes, das quais os parâmetros desejados puderam ser extraídos, por processamento. De posse de tais parâmetros, os ambientes vegetados puderam ser caracterizados e analisados e, com isto, os projetos dos sistemas rádio-móveis em ambientes semelhantes podem ser otimizados, sendo alguns exemplos desta melhoria: taxas de transmissão de bits mais adequadas evitando a interferência intersimbólica, o super dimensiona-mento dos sistemas e o uso desnecessário de equalizadores; limites mínimos de separação estabelecidos para a diversidade em freqüência e em tempo e limiares de ruído convenientemente estabelecidos. / [en] The influence of vegetation in mobile radio signals dispersion is characterized by the time dispersion parameters like mean delay, delay spread and coerence bandwidth, and the frequency dispersion parameters like mean Doppler shift, Doppler spread and coerence time. An appropriate wideband sounding technique was developed and implemented. Using this technique, two vegeted environments were sounded. The results of calculated parameters from measurements were used to analyse and characterize the vegeted environments. Hence, mobile radio systems on these type of environments can be designed and optimized. Some examples of this optimization are: improvement on throughput, reduction of intersimbolic interference , unnecessary use of channel impairments avoidance techniques like equalizers, establishment of minimum limits for time and frequency diversity and the choice of suitable noise thresholds.
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Caracterização da vegetação de campos de altitude em unidades de paisagem na região do Campo dos Padres, Bom Retiro/Urubici, SC

Gomes, Mônica Araújo de Miranda 24 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal, Florianópolis, 2009. / Made available in DSpace on 2012-10-24T14:17:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 278940.pdf: 11846983 bytes, checksum: a48d21723a37a2ca6d41e2d6b371514f (MD5) / Os Campos de Altitude do sul do Brasil são formados por comunidades vegetais herbáceas e arbustivas desenvolvidas sobre solo raso e rochoso, estando restritos a serras de altitudes elevadas, onde predomina clima subtropical ou temperado. Constituem uma vegetação relictual marcada por endemismos. O objetivo deste trabalho é caracterizar Campos de Altitude na região do Campo dos Padres, Bom Retiro/Urubici, SC. A área estudada possui 4.900 ha, localiza-se nas bordas da Serra Geral, abrangendo altitudes de 1.500 a 1.827m. Amostrou-se a vegetação através do método do caminhamento, resultando em 214 espécies distribuídas em 48 famílias. As com maior riqueza de espécies foram Asteraceae (50 espécies), Poaceae (32) e Cyperaceae (19), que contribuem também em grande número de indivíduos para caracterizar a fisionomia dos campos. Classificou-se a vegetação através da interpretação visual da imagem do satélite SPOT 4, com auxílio da composição florística dominante verificada in loco. Informações geográficas, descrições da paisagem e registros fotográficos foram organizados em banco de dados. Gerou-se mapa temático de unidades de paisagem com classes de fitofisionomia campestre: campo úmido, campo herbáceo e campo arbustivo e; de fitofisionomia não-campestre: floresta, vegetação de escarpa e silvicultura. Encontrou-se proporção semelhante de cobertura vegetal campestre (46,1%) e florestal (46,5%). Das unidades de paisagem campestre, 783 ha são de campo úmido, 1.145 de campo herbáceo e 330 de campo arbustivo, sendo apontadas também unidades fitoecológicas não detectáveis na imagem de satélite: turfeira e banhado. A paisagem é composta por um mosaico de tipologias vegetacionais, caracterizada por diferentes comunidades climáticas, edáficas e seres sucessionais. Interferências antrópicas, tais como desmatamento, pecuária extensiva e queimadas dificultam a delimitação de campos naturais. Constatou-se a existência de campos antrópicos em sucessão secundária (decorrentes da derrubada de floresta), campos naturais em sucessão primária (sob avanço florestal associado às condições climáticas atuais) e campos naturais secundários (estágio médio a avançado, pois submetidos à pastoreio de baixa intensidade e queimadas). Evidências apontam que o fogo mantém a condição campestre atual, impede o avanço florestal sobre os campos, marca transições abruptas entre campos e florestas e reduz florestas já consolidadas. O acompanhamento da evolução dos campos na ausência de interferências antrópicas constitui oportunidade ímpar para o entendimento da ecologia dos Campos de Altitude. A curto prazo, áreas de turfeiras, banhados e poucas de campo herbáceo parecem não sujeitas ao avanço das formações arbustivo-arbóreas.

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