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Levantamento das bromeliaceae Juss. da Fazenda Acaraú, Bertioga, SP.

Bourscheid, Kurt January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal / Made available in DSpace on 2012-10-23T16:08:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 260099.pdf: 1366876 bytes, checksum: 7ea1140416d2576ee40e7cfeb93cc7e9 (MD5) / A família Bromeliaceae Juss. é composta por aproximadamente 58 gêneros e 3.086 espécies, sendo uma família quase que exclusivamente americana. Um levantamento publicado recentemente, realizado no Estado de São Paulo, registrou a ocorrência de 160 espécies para o Estado, sendo que duas destas espécies foram descritas como novas descobertas. Por outro lado, um dos grandes desafios é romper o excessivo artificialismo que domina a sistemática de Bromeliaceae e reconhecer, na medida do possível, unidades taxonômicas naturais, bem como a ecologia de cada táxon. Desta forma, o objetivo deste trabalho é conhecer a riqueza específica e aspectos ecológicos da família Bromeliaceae dentro da Fazenda Acaraú, Bertioga, SP. A área de estudo compreendeu 1.040ha com altitude variando de 3 a 112m. As principais trilhas da Fazenda foram percorridas durante os anos de 2006 e 2007 onde foram coletadas todas as bromélias em estágio reprodutivo. Um bromeliário foi construído para o acompanhamento das plantas em estágio vegetativo até que ocorresse a floração. Foram registrados 14 gêneros e 44 espécies de bromélias, sendo que duas destas não puderam ser identificadas no nível de espécie, estando representadas todas as três subfamílias, sendo o gênero Vriesea o mais representativo, com 16 espécies. No geral, 82% foram caracterizadas como epífitas obrigatórias, seguidas de 9% de epífitas facultativas e 4,5% de espécies terrícolas e 4,5% de saxícolas. Foram ainda desenvolvidas chaves de identificação para gêneros e espécies, além de elaboradas descrições de todos os táxons com base nos caracteres mais diagnósticos. Não obstante, a terminologia empregada foi explicada e ilustrada de forma a facilitar a compreensão dos termos. A riqueza específica observada correspondeu a 27,5% da riqueza registrada no levantamento das bromélias do Estado de São Paulo e 44% da riqueza do Estado de Santa Catarina. Esta alta riqueza específica deve estar relacionada à alta umidade do solo no interior da mata, o que mantém a umidade relativa do ar elevada e pode favorecer o recrutamento e a sobrevivência de grande quantidade de bromélias. Espera-se que as informações obtidas no estudo das bromélias da Fazenda Acaraú aumente o interesse da comunidade científica na região, especialmente no que diz respeito ao estudo das epífitas vasculares, muito abundantes nas proximidades do Parque Estadual da Serra do Mar.
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O complexo Dadoxylon-Araucarioxylon do permo-carbonifero da Província Gondvânica

Kurzawe, Francine January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-graduação em Biologia Vegetal. / Made available in DSpace on 2012-10-24T05:47:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 247024.pdf: 345689 bytes, checksum: 70732075a6a2c49015855d5694c8b33a (MD5) / Os gêneros Dadoxylon Endlicher, 1847 e Araucarioxylon Kraus, 1870 referem-se a espécimes lenhosos permineralizados constituídos apenas por xilema secundário (traqueidóxilos) ou por medula e xilemas primário e secundário. Tais gêneros, porém, apresentam uma história bastante confusa desde as suas origens e têm sido aplicados indiscriminadamente para lenhos nórdicos ou austrais, amedulados ou medulados, paleozóicos ou mesozóicos e vinculados a diferentes táxons, transformando-se em verdadeiro complexo taxonômico. Visando a clarificação do complexo, inúmeras propostas foram formuladas por diferentes autores e, mais recentemente, a legitimidade dos gêneros Dadoxylon e Araucarioxylon tem sido contestada com base no Código Internacional de Nomenclatura Botânica (CINB). Assim, avalia-se a posição taxonômica das espécies de ambos os gêneros descritas para o Permo-Carbonífero do Gondvana, com base nas propostas de Philippe (1993), Bamford & Philippe (2001) e nas normas do CINB (McNeil et al., 2006). Das 40 espécies identificadas na literatura, cinco foram transferidas para o gênero Agathoxylon Hartig, 1848, uma para Brachyoxylon Hollick & Jeffrey, 1909, quatro para Protobrachyoxylon Holden, 1913 e quatro para Damudoxylon Maheshwari emend. Maheshwari, 1972; nove são inválidas; nove não foram passíveis de transferência; cinco necessitam ser enquadradas em outros gêneros e três não puderam ser analisadas. Genera Dadoxylon Endlicher, 1847 and Araucarioxylon Kraus, 1870 relate to the permineralized wood specimens consisting solely of secondary xylem (tracheidoxyl) or pith and primary and secondary xylems. Such generic names, however, have a history quite confusing since its origins and have been applied indiscriminately to Northerns or Southerns woods, with ou without pith, paleozoic or mesozoic and bound to different taxa, becoming in a real taxonomic complex. To clarify this complex, many proposals were made by different authors and, more recently, the legitimacy of genera Dadoxylon and Araucarioxylon has been challenged based on the International Code of Botanical Nomenclature (ICBN). Thus, to assess taxonomic position of the species of both genuses described for the Gondwana Perm-Carboniferous, based on proposals from Philippe (1993), Bamford & Philippe (2001) and the rules of ICNB (McNeil et al., 2006). Of the 40 species identified in the literature, five were transferred to the genus Agathoxylon Hartig, 1848, one to Brachyoxylon Hollick & Jeffrey, 1909, four to Protobrachyoxylon Holden, 1913 and four to Damudoxylon Maheshwari emend. Maheshwari, 1972; nine are invalid; nine were not subject to transfer; five need to be framed in other genus and three could not be analyzed.
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Diagnóstico para restauração sistêmica na paisagem do planalto catarinense

Amorim, Fabiana Heindrich 24 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal, Florianópolis, 2009 / Made available in DSpace on 2012-10-24T06:34:21Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / A paisagem do Parque Natural Municipal João José Theodoro da Costa Neto e seu entorno, no Planalto Catarinense, ao longo desses 49 anos estudados sofreu diversas modificações no uso e cobertura da terra. Originalmente a paisagem apresentava uma matriz de estepes intercalada com áreas florestais, que se concentravam nos íngremes vales de rios e nas encostas mais úmidas. Através de estudos palinológicos foi possível comprar que a vegetação de estepes é um relicto do final do Holoceno, que possui uma alta diversidade de espécies características deste ambiente. Contudo, ao longo dos anos esse ecossistema têm tido sua conservação negligenciada. No cenário atual o Parque Natural Municipal João José Theodoro da Costa Neto representa uma importante mancha de vegetação florestal conservada na paisagem. No entanto, a matriz de estepes na qual, em 1956 encontrava-se o parque, hoje não passa de 21% da área. Essas áreas foram substituídas por extensas áreas de silvicultura de Pinus spp., acompanhada do aumento das áreas edificadas no município de Lages. A instituição da Lei Federal 4.771/65 não conseguiu deter a ocupação das áreas ciliares nos 30 m estipulados para preservação, e estima-se que o cenário possa piorar caso seja aplicada a nova Lei Estadual 14.675/09, que prevê que as áreas ciliares de preservação permanente, passem para cerca de 10 m. Frente ao atual cenário, neste trabalho são propostas alternativas de restauração da conectividade da paisagem e conservação do mosaico campo-floresta, característico da região do Planalto Sul Brasileiro.
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Sucessão secundária da vegetação ciliar da micro-bacia do Rio Verde, Mun. de Rio Megrinho, SC

Guinle, Maria Cecília Tuccimei January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal / Made available in DSpace on 2013-07-16T03:06:56Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Dentro do paradigma de restaurar através do manejo da sucessão natural, torna-se uma necessidade básica conhecer o processo de regeneração e interpretá-lo como primordial para facilitar a restauração. Este estudo teve como objetivo principal o levantamento florístico da vegetação vascular na micro bacia do Rio Verde, Fazenda Santa Alice, Município de Rio Negrinho, Santa Catarina, caracterizando a riqueza de espécies e levantando dados preliminares quanto à função das espécies vegetais mantenedoras dos consumidores dentro da comunidade estudada. Na micro bacia do Rio Verde foi montada uma Unidade Demonstrativa (UD) com 10 parcelas de 10 x 50 metros na área de preservação permanente, perfazendo um total de 5000 m2 de área de estudo. As coletas foram mensais durante o ano de 2004 e 2005. Devido a mudanças no Código Florestal Lei 4.771 (1965), a UD apresenta duas séries sucessionais distintas, uma de caráter florestal, representada por uma faixa de 5 metros (área preservada - AP) e a outra por uma série sucessional inicial com fitofisionomia herbáceo-arbustiva, na faixa de 25 metros (área a restaurar - AR), ambas de cada lado do rio. Registraram 200 espécies vegetais vasculares pertencentes a 61 famílias botânicas. A estrutura florestal da UD é composta por árvores (22,60%), arbustos (32,20%), ervas ( 32,88%), liana (4,80%) e epífitas (3,42%). Houve predominância da forma de vida erva em ambas as áreas. A zoofilia foi a síndrome de polinização mais evidente (164 do número total de espécies) em ambas as áreas, sendo melhor representada na AP ( 116 do número total de espécies). Quanto à síndrome de dispersão, a anemocooria, endozoocoria e sinzoocoria foram as mais representativas em ambas as áreas, não tendo grandes diferenças entre elas. Ocorreu uma nítida sazonalidade no período reprodutivo das espécies com picos nos meses mais quentes e expressivo decréscimo nos meses de inverno, para AP e AR. Houve coleta de flor no período de inverno, indicando a presença de recursos alimentares nesse período crítico do ano. O solo caracterizou-se como um mosaico formado por Cambissolos (41,35%) e Neossolos (51,15%). A presença dessas duas classes indica um solo de pouca profundidade e com isso tendo uma vegetação de caráter edáfico. Os resultados desse trabalho mostram a presença do início do processo de sucessão em uma área que sofreu um distúrbio pela retirada de Pinus taeda L. e de um processo sucessional mais avançado que foi preservado em obediência à legislação. A presença de mesmas espécies nas duas áreas da UD indica-nos a possibilidade de expansão e colonização natural da área mais preservada para a área a ser restaurar. Conhecer as etapas da sucessão reconhecendo em quais etapas estão inseridos os diferentes grupos ecológicos e aproveitar essa informação para estabelecer um processo de contínua regeneração, são o desafio para o desenvolvimento de uma ecologia da restauração.
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Revisão de Phylloporia Murril (Hymenochaetaceae) com ênfase em espécies que ocorrem na região neotropical

Lopes, Valéria Ferreira January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Biologia de Fungos, Algas e Plantas, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2014-08-06T17:39:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 325121.pdf: 2972216 bytes, checksum: 82e8be926d73b184424833510aca1739 (MD5) Previous issue date: 2013 / Phylloporia é um gênero poliporoide pertencente à Hymenochaetaceae, que apresenta basidiomas ressupinados, efuso-reflexo à pileados e estipitados, com basidiósporos pequenos de parede espessa e levemente coloridos, bem como estratégia de vida principalmente parasítica. Compreende atualmente 24 espécies distribuídas principalmente em regiões Tropicais. Neste trabalho, uma revisão taxonômica deste gênero, enfatizando 15 espécies que ocorrem na região Neotropical, é apresentada em 4 capítulos: 1. revisão morfológica geral a partir de materiais tipo e de referência de 12 espécies do gênero; 2. revisão de Phylloporia pectinata e de alguns de seus sinônimos heterotípicos, onde Phylloporia subpectinata é resgatada e apresentada como nova combinação; 3. proposição de três novas espécies de Phylloporia coletadas no Sul do Brasil, P. clarice, P. elegans e P. nodostipitata; e 4. estudo ultraestrutural sobre a morfologia dos basidiósporos a partir de 15 espécies de Phylloporia.<br> / Abstract : Phylloporia is a poliporoid genus belonging to Hymenochaetaceae, which presents basidiomata resupinate, effused-reflexed to pileate and stipitate, with small, thick-walled and slightly colored basidiospores, and parasitic life strategy as well. Nowadays, encompasses 24 accepted species mainly distributed in Tropical regions. In this work, a taxonomic revision of this genus, enfasizing 15 species with occurrence in the Neotropical region, is presented in 4 chapters: 1. a general morphologic revision of type and reference materials of 12 species; 2. a revision of Phylloporia pectinata and some of its taxonomic heterotypic synonyms, where Phylloporia subpectinata is presented as new combination; 3. the proposition of three new species of Phylloporia collected in South Brazil, P. clarice, P. elegans e P. nodostipitata; and 4. a ultrastructural study of the basidiospores morphology using the 15 species of Phylloporia.
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Estudo taxonômico de Fimbristylis Vahl (Cyperaceae) para Santa Catarina e do complexo F. dichotoma (L.) Vahl para o Sul do Brasil

Ronchi, Helen Nuernberg January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Biologia de Fungos, Algas e Plantas, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2015-10-06T04:07:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 334791.pdf: 8202573 bytes, checksum: c26f6b6d9ce3333a7e89a20a3af2f0e4 (MD5) Previous issue date: 2015 / Fimbristylis Vahl (Cyperaceae) compreende cerca de 300 espécies com distribuição pantropical e subtropical. O gênero é caracterizado por apresentar espiguetas com glumas arranjadas espiraladamente, flores bissexuadas, estilopódio engrossado e decíduo na maturidade, aquênio desprovido de cerdas perigoniais, as inflorescências podem ser corimbosas, anteliformes ou monocéfalas; o estilete pode ser bífido ou trífido. O presente estudo trata do estudo de Fimbristylis, resolução do  complexo F. dichotoma para a América do Sul austral e estudo taxonômico de Fimbristylis para Santa Catarina e foi desenvolvido através de métodos tradicionais de taxonomia. Os resultados obtidos são apresentados em três artigos: o primeiro apresenta a descrição de uma nova espécie e tratamento do  complexo F. dichotoma ; o segundo traz a descrição de duas espécies novas e a lectotipificação de uma espécie; o terceiro traz o estudo taxonômico do gênero para Santa Catarina.<br> / Abstract : Fimbristylis Vahl comprises about 300 species with pantropical and subtropical distribution. The genus is characterized by having spikelets with scales spirally arranged, bisexual flowers, thickened stylopodium and deciduous at maturity, achene without perigonial bristles, the inflorescences can be corymbiform, antheliform or monocephalous; the stylus can be bifid or trifid. The present study is a study of Fimbristylis, resolution of "F. dichotoma complex" for South America Southern and taxonomic study of Fimbristylis to Santa Catarina and was developed through traditional methods of taxonomy. The results are presented in three articles: the first presents the description of a new species and treatment "F. dichotoma complex"; the second brings the description of two new species and lectotipification of one species; the third brings the description of nine species to Santa Catarina.
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Morfo-histogênese pós-seminal in vitro de Epidendrum fulgens Brongn. (Orchidaceae)

Martins, Hilaire Moura Rodrigues January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Biologia de Fungos, Algas e Plantas, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2016-03-15T04:01:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 337883.pdf: 1599553 bytes, checksum: 5ee9bc4b434f9aa02e1ec7bfb261c6da (MD5) Previous issue date: 2015 / Epidendrum fulgens, conhecida como orquídea-da-praia, é uma orquídea ornamental não-explorada, nativa de ecossistemas costeiros do Brasil, sujeita às ações antropogênicas que promovem desgaste dos recursos naturais. A espécie possui grande plasticidade por habitar ambientes epifíticos, rupícolas e terrestres. O objetivo do estudo foi analisar aspectos morfológicos e histológicos do desenvolvimento pós-seminal até plântula, a partir da germinação assimbiótica, em meio Knudson C (KC) e Murashige e Skoog (MS). Sementes foram submetidas à desinfestação em solução de hipoclorito de sódio. Após inoculação em KC e MS, as amostras foram mantidas em sala de crescimento por 14 semanas, com temperatura, fotoperíodo e intensidade de luz controlada. Para histogênese em microscopia óptica (MO), as amostras foram fixadas em Gluteraldeido 2,5%, em tampão fosfato de sódio 0,1M, pH 7,2, desidratadas em etanol, infiltradas em hidroxietilmetacrilato e coradas com azul de toluidina. Para análise da morfogênese foram usados microscópico estereoscópico e eletrônico de varredura (MEV). Para MEV, amostras fixadas foram submetidas a ponto crítico de CO2. Os resultados de germinabilidade de E. fulgensrevelaram que o percentual de germinação no meio KC (65,6%) foi maior do que em meio MS (40,3%). Análises morfo-histológicas revelaram que as sementes de E. fulgens são constituídas por testa e proembrião. O proembrião, formado por túnica e corpo, mostrou-se ligado ao suspensor na região basal. Após a inoculação in vitro, observou-se o intumescimento do proembrião na 1a semana em meio KC e em 2a semana em meio MS. A germinação efetivou-se com o rompimento da testa liberando assim o proembrião, onde a estrutura passou a constituir o protocormo, tal estádio ocorreu na 2ª semana após inoculação em meio KC e na 3ª semana em meio MS. O protocormo apresentou bipolaridade, com domo que deu origem o ápice caulinar e em oposto, o centro de quiescência e hipófise que degeneraram, não resultando em formação de radícula, porém na região basal do protocormo desenvolveram-se rizóides. Na 4ª semana, após a inoculação em meio MS, observou-se intensa atividade mitótica no domo, com início de diferenciação dos primórdios foliares, levando o protocormo a apresentar a forma cônica. Nas semanas seguintes, em ambos os tratamentos, ocorreu gradual diferenciação a partir do domo, com desenvolvimento dos primórdios foliares, seguindo-se com alongamento da região intermediária do protocormo. Em meio MS, na 10ª semana, foram evidenciadas bainha foliar envolvendo folhas e no centro do protocormo surgiu o tecido provascular. Em meio KC, na 13ª semana surgiram raízesadventícias, passando a constituir plântula; no meio MS, isto foi registrado na 14ª semana. Verificou-se, nesta pesquisa, que o desenvolvimento inicial de E. fulgens segue um padrão similar, aos modelos postulados para outras espécies de Orchidaceae. Entretanto, os resultados definem com maior detalhamento a morfogênese e histogênese desde a fase de semente, passando por protocormo e chegando a plântula, o que sucedeu com uma semana de retardo amostras inoculada no meio MS, em relação ao meio KC.<br> / Abstract : Epidendrum fulgens, also known as beach orchid, is an unknown ornamental unexplored orchid, native of brazilian coastal ecosystems, subject to anthropogenic actions which promote depletion of natural resources. The species has great plasticity for inhabiting epiphytic,rupicolous and terrestrial environments. The subject of the study was analyzing morphological and histological aspects of the post-seminal to seedling development, starting assymbiotical germination, in Knudson C (KC) and, Murashige and Skoog (MS) substract. The seeds were submitted to disinfection in sodium hypochlorite solution. After inoculation in KC and MS, the samples were maintained under room growth for 14 weeks, with controlled temperature, photoperiod and light intensity. For histogenesis inlight microscopy (LM), the samples were fixed in glutaraldehyde 2,5%, in sodium phosphate tampon 0,1M, 7,2 pH, dehydrated in ethanol, infiltrated in hydroxyethylmethacrylate and died with toluidine blue. For the morphogenesis analysis were used anScanning Electron Microscopy (SEM).Thus for the SEM the fixed samples were submitted to CO2 breakdown point. The E. Fulgens germination results revealed that the percentual on germination in the KC substract (65, 6%) was higher than in the MS substract (40,3%). Morpho-histological analysis revealed E. fulgensseeds to be set up by testa andproembryo. The proembryo formed by tunica-corpus, has shown connected to a riser at the basal region. After in vitro inoculation, there was a swelling of the proembryo in the first week in KC substract and in the second week in MS substract. The germination was carried out with the breaking of the testa thus releasing the proembryo, where the structure became the protocorm, such stage occurred in the second week after inoculation in KC substract and in the third week in MS substract. The protocorm presented bipolarity, with the dome that originated the stem apex and in opposite, the quiescent center and hypophysis which degenerated, not resulting in radicle formation, however they have developed rhizoids in the protocorm basal region. In the fourth week, after inoculation in MS substract, there has been intense mitotic activity in the dome, with beginning of differentiation of prime leafing leading the protocorm to present a conical shape. In the following weeks, inboth treatments, there was gradual differentiation from the doe, with the development of prime leafing followed with the extension of the protocorm mid-region. In MS substract, in the tenth week, were observed leaf hem surrounding leaves and in the protocorm center appeared the provascular tissue. In the KC substract, in the thirteenth week adventitious roots appeared, becoming seedling, in the MS substract, it was recorded in the fourteenth week. It was found in the research that the initial development of E. fulgens follows a similar pattern, to the postulated models for other Orchidaceae species. However, the results define in a higher detail the morphogenesis and histogenesis since seed stage going through protocorm and reaching seedling, which happened with a week delay for samples inoculated in MS substract, compared to KC substract.
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Diversidade de bambus (Poaceae : Bambusoideae) na ilha de Santa Catarina, Brasil

Greco, Thiago Machado January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programam de Pós-Graduação em Biologia Vegetal, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2013-12-05T23:36:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 321524.pdf: 4798163 bytes, checksum: 78e94fd2b201d72a818ee92077f1fa5a (MD5) Previous issue date: 2013 / A Ilha de Santa Catarina situa-se no Oceano Atlântico, litoral sul do Brasil, entre as coordenadas geográficas 27º 22? e 27º 51? Sul e 48º 20? e 48º 37? Oeste, no domínio da Mata Atlântica, no estado de Santa Catarina, Brasil. Bambusoideae (Poaceae) é composta por três tribos: Arundinarieae, com bambus lignificados de clima temperado; Bambuseae, com bambus lignificados de clima tropical e Olyreae, com bambus herbáceos. A tribo Olyreae, que compreende os bambus herbáceos, é formada por 21 gêneros e 122 espécies distribuídas nas florestas tropicais e subtropicais especialmente dos Neotrópicos. A tribo Bambuseae, que compreende os bambus lignificados, inclui 66 gêneros e 784 espécies, distribuídas quase equitativamente nos paleotrópicos e na América tropical. Bambus lignificados exóticos foram introduzidos em diversas regiões do país, além da Ilha de Santa Catarina e, apesar de algumas espécies apresentarem forte ligação às atividades dos agricultores brasileiros, pouco se conhece a respeito do histórico de introdução e identificação das espécies. O estudo teve como objetivo levantar a diversidade atual das tribos Bambuseae e Olyreae na Ilha de Santa Catarina, fornecendo meios para a identificação de seus representantes e informações taxonômicas e de conservação atualizadas. Além disso, o estudo objetivou conhecer a situação atual dos bambus exóticos na Ilha gerando alguns elementos para o reconhecimento dos táxons e informações gerais sobre eles. Com base em estudo de coleções de herbário e/ou coletas atuais realizadas entre maio de 2011 e maio de 2013, foram confirmados para a Ilha de Santa Catarina os seguintes táxons nativos: Olyra glaberrima Raddi, O. humilis Nees, O. latifolia L., Parodiolyra micrantha (Kunth) Davidse & Zuloaga e Reitzia smithii Swallen da tribo Olyreae e, Chusquea bambusoides (Raddi) Hack. e C. tenella Nees; Colanthelia cingulata (McClure & L.B. Sm.) McClure e C. intermedia (McClure & L.B. Sm.) McClure; Guadua tagoara (Nees) Kunth; Merostachys glauca McClure & L.B. Sm., M. pluriflora Munro ex E.G. Camus e M. speciosa Spreng., além de um táxon sem identidade confirmada, Merostachys sp. (da tribo Bambuseae). Além destes, foram constatados Bambusa oldhamii Munro, B. textilis McClure, B. tuldoides Munro, B. ventricosa McClure, B. vulgaris Schrad. ex J.C. Wendl., B. vulgaris cv. vittata (Rivière & C. Rivière) McClure, Dendrocalamus asper (Schult. & Schult. f.) Baker ex K. Heyne, Drepanostachyum falcatum (Nees) Keng f., Guadua angustifolia Kunth, Guadua chacoensis (Rojas) Londoño & P.M. Peterson, Phyllostachys aurea Carrière ex Rivière & C. Rivière e Pseudosasa japonica (Siebold & Zucc. ex Steud.) Makino ex Nakai (táxons introduzidos na Ilha de Santa Catarina).
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Composição florística e distribuição espacial de bromélias epifíticas em diferentes estádios sucessionais da floresta ombrófila densa

Hoeltgebaum, Marcia Patricia January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal. / Made available in DSpace on 2012-10-20T19:22:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 191868.pdf: 972839 bytes, checksum: bed97be693f7a5fdf77d4111dfc4c512 (MD5) / No Brasil, a ocorrência de bromélias está intimamente relacionada à área de domínio da Floresta Atlântica. As bromélias epifíticas exercem forte influência nos processos e manutenção dos ecossistemas. Sua distribuição está ligada, entre outros fatores, à intensidade luminosa e à umidade, o que as tornam hábitat-dependentes. A fragmentação e alteração da floresta leva à uma drástica alteração de suas populações. Pouco se conhece sobre como os diferentes níveis de alteração da floresta podem afetar a estrutura da comunidade de bromélias epifíticas e como esta varia nos estádios sucessionais. Desta forma, o presente trabalho teve por objetivo avaliar a composição florística e a distribuição espacial de bromélias epifíticas em diferentes estádios da sucessão secundária: Capoeirinha (CAP1), Capoeira (CAP2), Capoeirão (CAP3), Floresta Secundária (FS) e, também em Floresta Primária (FP). O estudo foi desenvolvido na Floresta Ombrófila Densa, no Parque Botânico do Morro Baú, Ilhota/SC. Para amostrar a flora de bromélias epifíticas, cada forófito foi considerado uma unidade amostral, definido pelo método de quadrantes centrados. Em cada estádio foram amostrados 60 forófitos com o DAP (diâmetro à altura do peito = 1,30m) = 5cm para os estádios CAP2 e CAP3, =10cm para a FS e =15cm para a FP; espécies não arbóreas do estádio CAP1, com o DAS (diâmetro à altura do solo) = 2 cm. Para o registro da distribuição vertical, o forófito foi divido em intervalos de altura de dois metros a partir do solo e levantados presença/ausência de espécies e grau de cobertura de bromélias, avaliado por uma escala de pontuações, onde cada ponto correspondeu a um intervalo de porcentagem: 0= 0%; 1= 1% a 25%; 2= 26% a 50%; 3= 51% a 75%; 4= 76% a 100%. Foram registradas 27 espécies, pertencentes a oito gêneros e duas sub-famílias. Vriesea incurvata foi a espécie mais freqüente em todos os estádios estudados. FP apresentou o maior número de espécies (24) e a maior diversidade (H'=2,69), e o CAP3, o menor número (11 spp) e diversidade (H'=1,98). Não houve registro de bromélias adultas nos dois primeiros estádios e plântulas começaram a ocorrer a partir do estádio CAP2. Além do decréscimo do número de espécies, ocorreu também uma diminuição no grau de cobertura e número de forófitos colonizados por bromélias adultas e plântulas, em direção à FP. Aechmea caudata e Vriesea atra, podem ser sugeridas como indicadoras características de FP por terem sido encontradas exclusivamente nesse ambiente. Não foi encontrada especificidade entre bromélias epifíticas e espécies forofíticas. Preferência por padrão de casca foi encontrado em todos os estádios. A relação entre o DAP e o número de espécies de bromélias foi mais forte que este com o parâmetro altura, e esta relação aumentou gradativamente em direção à FP. A maior concentração de espécies e indivíduos de bromélias da FS e FP ocorreu nas regiões de início de copa e final de fuste e, no CAP3, entre a região basal e de copa. As espécies variaram na amplitude de distribuição e alturas de preferência de estádio para estádio, alcançando, de modo geral, alturas mais elevadas na FP. Em todos os estádios, destacaram-se as espécies com dispersão anemocórica. Espécies em floração podem ser encontradas ao longo de todo o ano, sendo janeiro, fevereiro e março os meses que apresentaram o maior número de espécies em floração. Bromélias-tanque corresponderam a 85% das espécies. As condições microclimáticas necessárias para o estabelecimento e desenvolvimento das bromélias epifíticas foram encontradas a partir do estádio CAP3.
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Aspectos da autoecologia de Cecropia Glaziovii Snethl. (Cecropiaceae), fundamentos para o manejo e conservação de populações naturais da espécie

Mendonça, Eloisa Neves January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal. / Made available in DSpace on 2012-10-21T09:33:23Z (GMT). No. of bitstreams: 0

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