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Cordia curassavica (JACQ.) ROEM.

Lapa, Flávia Simão January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal / Made available in DSpace on 2012-10-22T20:31:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 235222.pdf: 344152 bytes, checksum: 355c4826e886c2c6667103d7f2b1e2bd (MD5) / A Cordia curassavica (Jacq.) Roem. & Schult. (Boraginaceae) tem como sinonímia científica Cordia verbenacea DC. e é conhecida popularmente como erva baleeira. Popularmente utilizada para tratamento de reumatismo, inflamação e promover a cicatrização. É uma espécie ocorrente no Domínio da Mata Atlântica e vegeta preferencialmente em terrenos arenosos e ensolarados, como restingas, dunas e praias. As principais substâncias presentes na C. curassavica com ação antiinflamatória são a artemetina e o a-humuleno, porém sabe-se que além dessas existem outras substâncias antiinflamatórias presentes nesta planta, como o ácido rosmarínico, que é um metabólito secundário comum na família Boraginaceae, mais facilmente encontrado em extratos alcoólicos do que no óleo essencial. O ambiente de crescimento da planta pode influenciar na composição de seus compostos químicos de uso medicinal e na quantidade de material vegetal. Este estudo procurou verificar a influência de três intensidades de luz (100%, 70% e 20% da luz solar) e de substratos com dois níveis de fertilidade (areia de duna e um substrato composto de solo argiloso, areia de rio e composto orgânico termofílico) no crescimento, composição e quantidade de compostos químicos em C. curassavica. Os resultados indicaram que maior intensidade de luz: (1) aumentou a massa seca da raiz e diminuiu a área foliar; (2) aumentou o rendimento relativo dos extratos éter de petróleo e etanólico e o rendimento relativo total; (3) aumentou ou diminuiu, dependendo da substância, apenas duas substâncias das nove detectadas na cromatografia de camada delgada; (4) aumentou a atividade biológica (avaliada pela toxicidade dos extratos etanólicos para larvas de Artemia salina). O substrato mais fértil: (1) aumentou a massa seca total e a área foliar e proporcionou maior valor da taxa de crescimento relativo para as plantas; (2) aumentou o rendimento relativo dos extratos éter de petróleo e etanólico e o rendimento relativo total; (3) não influenciou a intensidade ou número de metabólitos detectados em cromatografia de camada delgada (CCD), no extrato etanólico, nem interferiu na atividade biológica desse extrato. Face ao exposto, este estudo mostra que a alta intensidade de luz solar aumenta a produção de metabólitos em C. curassavica, mas não a biomassa de folhas. Enquanto que solos de maior fertilidade aumenta a produção de metabólitos e da biomassa de folhas - órgão utilizado para extração de metabólitos neste estudo.
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Caracterização reprodutiva de Dyckia ibiramensis Reitz, uma bromélia endêmica ao Alto Vale do Itajaí, SC

Hmeljevski, Karina Vanessa January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal / Made available in DSpace on 2012-10-23T03:58:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 250179.pdf: 8676585 bytes, checksum: 19adf306a3a541e829a876d468bb0d69 (MD5) / Dyckia ibiramensis Reitz (Bromeliaceae) é uma espécie endêmica do município de Ibirama/SC, cuja distribuição se restringe a aproximadamente 4 km de extensão nas margens do Rio Itajaí do Norte. Desde 1992, consta na "Lista de Espécies da Flora Ameaçadas de Extinção" na categoria "Em perigo", e no ano de 2005, no Workshop "Revisão da Lista da Flora Brasileira Ameaçada de Extinção" foi incluída na categoria "Criticamente em perigo". Neste contexto, o objetivo deste estudo foi elucidar o modo de reprodução de D. ibiramensis, empregando-se experimentos de polinização manual e análise genética, bem como seu sistema de polinização e sua diversidade e estrutura genética, visando obter informações que auxiliem na elaboração de estratégias de conservação para a espécie. D. ibiramensis possui inflorescências simples e ramificadas com, em média, 58 e 137 flores, respectivamente. Suas flores apresentam formato de sino, corola amarela e sépalas variando de verdes a alaranjadas, e eixo da inflorescência variando de verde até avermelhado. Ocorre a abertura de uma a três flores por dia por indivíduo. A antese se inicia em torno de 7h00 e as flores têm duração de um dia e meio. O volume de néctar acumulado é de 27,75 L flor-1, com pico de produção no início da antese da flor, e a concentração de açúcares totais média é 22,38%. A mamangava Xylocopa (Neoxylocopa) brasilianorum juntamente com o beija-flor Thalurania glaucopis são os principais polinizadores de D. ibiramensis. Os experimentos de sistema reprodutivo indicaram que a espécie possui auto-incompatibilidade, a julgar pela inviabilidade de sementes provenientes dos tratamentos de autopolinização (manual e espontânea) e agamospermia. As estimativas de diversidade e estrutura genética, obtidas a partir de progênies e empregando-se nove locos alozímicos, mostraram que D. ibiramensis possui alta diversidade gênica, baixa endogamia e forte estruturação. A grande quantidade de alelos muito raros e a detecção de alelos fixados sugerem fortes efeitos de deriva genética. As populações que se situam a montante no Rio Itajaí do Norte são as que apresentam maiores índices de variabilidade genética e, possivelmente, constituam o centro de diversidade genética da espécie. As estimativas de taxa de cruzamento multilocos atribuem à espécie sistema misto de reprodução, com predominância de cruzamentos. Somando-se este resultado ao obtido pelos experimentos de biologia reprodutiva, sugere-se que D. ibiramensis apresenta sistema de auto-incompatibilidade parcial. Muitos cruzamentos ocorrem entre rosetas próximas, implicando em cruzamentos biparentais e coeficientes de coancestria, em geral, maiores ou próximos aos esperados para irmãos-completos. A manutenção in loco de todas as populações existentes de D. ibiramensis é extremamente necessária para sua conservação em longo prazo, enquanto a conservação ex situ da espécie deve ser encarada apenas como uma forma complementar àquela in situ.
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Etnobotânica da exploração de espécies vegetais para confecção do cerca-fixo na região do Parque Estadual Ilha do Cardoso, SP

Oliveira, Flávia Camargo de January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal / Made available in DSpace on 2012-10-23T14:19:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 255203.pdf: 2925915 bytes, checksum: a423fbca46e328bfde62efb8d9fd9d53 (MD5)
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Morfoanatomia de Raulinoa echinata R.S. Cowan (Rutaceae), espécie endêmica da vegetação ciliar do rio Itajaí-açú, SC, Brasil

Darosci, Adriano Antonio 24 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal, Florianópolis, 2009 / Made available in DSpace on 2012-10-24T08:02:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 269352.pdf: 6107686 bytes, checksum: 377b91e41bc1b7144910f93b8129056b (MD5) / As matas ciliares ocupam as margens dos rios desempenhando funções fundamentais para a manutenção e preservação do ecossistema e apresentando alta diversidade e endemismo devido as suas peculiaridades, como rochas, constantes inundações e águas turbulentas. Contudo, são sistemas frágeis à ação do homem e vêm sendo erradicadas em várias partes do Brasil. Espécies endêmicas estão fortemente relacionadas com o ambiente onde vivem. Com isso, a vulnerabilidade à extinção devido a alterações ambientais é bastante alta nessas espécies. Raulinoa echinata R.S.Cowan é uma espécie endêmica do rio Itajaí-açu, ocupando as margens rochosas e sendo submetida as constantes enchentes e fortes correntezas. Devido ao risco da extinção e a pouca, ou quase nenhuma, informação disponível sobre a espécie e sobre o ambiente ciliar, se torna necessário a realização de estudos que propiciem um melhor conhecimento a respeito das características da espécie e da interação desta com o seu ambiente. Estudos morfológicos e anatômicos podem ser direcionados para atingirem esses objetivos. Dessa forma, o primeiro capítulo desse trabalho analisou a morfologia das sementes e das plântulas e, o segundo, descreveu qualitativamente e quantitativamente as características anatômicas do lenho, através da distinção de duas regiões do caule, uma mais próxima do solo e uma mais distante do solo, de R. echinata. A análise das sementes mostrou que estas apresentam formato ovóide, são exariladas, exalbuminosas, apresentando embrião axial e cotilédones carnosos, características morfológicas comuns para a família Rutaceae. Contudo, as sementes apresentaram micrópila conspícua, característica não descrita para a família. A plântula não expõe os cotilédones, mantendo-os no interior do tegumento e abaixo do solo, classificando-a como cripto-hipógeo-reserva. Já a análise do lenho apresentou vasos curtos, placa de perfuração simples, pontoações intervasculares alternas, fibras libriformes e parênquima paratraqueal, características que são comuns entre táxons com alto grau de especialização filogenética. A espécie apresentou, ainda, vasos múltiplos tangenciais e recemiformes, características até então não descritas para Rutaceae. Alguns desses aspectos encontrados podem ser importantes para elucidar a relação da espécie com a vegetação ciliar e com outros gêneros de Rutaceae.
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O papel do banco de sementes na restauração ecológica da mata ciliar do lago artificial da Uhe Itá em floresta estacional decidual

Pereira, Luciane Karla 24 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal, Florianópolis, 2009 / Made available in DSpace on 2012-10-24T08:06:09Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Este trabalho teve como objetivo avaliar o banco de sementes e a técnica de transposição de solo, para restauração das áreas recém ciliares formadas ao longo do lago artificial da Usina Hidrelétrica de Itá. Foram montadas ao longo do lago da Usina Hidrelétrica de Itá 10 unidades de restauração ambiental. Cada unidade possui área de 3000 m2, 30 metros de faixa ciliar, a partir da margem do lago e 100 metros de comprimento. Em cada unidade foram implantadas técnicas de restauração, baseadas na nucleação. Para coleta do banco de sementes foi realizado estudo diagnóstico de raio de 1 Km no entorno das áreas de restauração. A partir do diagnóstico, nos dois fragmentos mais preservados próximos a cada unidade foram feitas as coletas de solo. Em cada fragmento foram coletadas 5 amostras de solo com aproximadamente 0,5 m2 de área cada uma e profundidade de 5 cm. Os pontos de coleta distanciaram-se um do outro, aproximadamente 20 metros. Foram avaliados em casa de vegetação o banco de sementes de 7 unidades de restauração. Para avaliação do banco de sementes em casa de vegetação, foram misturadas sub-amostras de solo de cada ponto coletado, totalizando 0,5 m2 de amostra de solo de cada fragmento. As sub-amostras de cada fragmento também foram misturadas totalizando 1 m2 de solo avaliados em casa de vegetação por unidade de restauração. As amostras foram levadas á casa de vegetação. Em casa de vegetação as amostras foram divididas em 3 bandeijas (57x37x13 cm) e avaliadas pelo período de doze meses. Foram avaliadas a riqueza e densidade das sementes recrutadas do banco. Nas unidades de restauração foram implantadas 10 transposições de solo conjuntamente com as técnicas de poleiro artificial, transposição de galharia e núcleos de diversidade no mês de abril de 2008 . As sementes recrutadas nas transposições de solo das dez unidades de restauração ao longo do lago foram avaliadas após oito meses de implantação das técnicas em campo. O banco de sementes do solo avaliado mostrou grande potencial para restauração. Em casa de vegetação foram verificadas 213 morfo-espécies no banco e contabilizados 8608 indivíduos, com uma média aproximada de 614,86 indivíduos por metro quadrado de solo. Nas transposições de solo foram verificadas 131 morfo-espécies e 2170 indivíduos. A média da densidade de sementes foi 21,79.m-2. As formas de vida encontradas no banco foram herbácea (46%), arbórea (28%), arbustiva (15%) e liana (11%) as síndromes de polinização zoofílica (88%), anemofílica (12%) e dispersão zoocórica (56%), autocórica (24%) e anemocórica (20%). Assim a técnica de transposição de solo mostrou grande potencial na implementação do processo inicial da sucessão natural em áreas degradadas.
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Anatomia de folhas e raízes de Aechmea lindenii (E. Morren) Baker var. lindenii (bromeliaceae)

Voltolini, Caroline Heinig January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pos-Graduação em Biologia Vegetal, Florianópolis, 2009 / Made available in DSpace on 2012-10-24T08:41:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 266554.pdf: 29793599 bytes, checksum: 3958ca6a2a7ab794ab17d4e8c4ddd277 (MD5) / Aechmea lindenii (E. Morren) Baker var. lindenii (Bromeliaceae-Bromelioideae) ocorre em restingas e Floresta Pluvial de Encosta Atlântica em Santa Catarina e Nordeste do Rio Grande do Sul, BR. Pode ser encontrada total ou parcialmente exposta à irradiação solar e em distintas formas de vida - terrícola, rupícola e epifítica. Apresenta variações morfológicas (tamanho das folhas, coloração) em resposta à intensidade da irradiação solar. O objetivo deste trabalho foi comparar morfo-anatomicamente às características de folhas e raízes de A. lindenii var. lindenii em distintas condições ambientais. Foram coletadas, na Ilha de Santa Catarina (Florianópolis, SC), folhas de plantas terrícolas em restinga herbácea (alta irradiação solar), rupícolas de costões rochosos (alta irradiação solar), terrícolas e epifíticas de sub-bosques (baixa irradiação solar) de restinga arbórea e rupícolas de sub-bosque (baixa irradiação solar) de Floresta Pluvial de Encosta Atlântica. Foram feitas análises in vivo e testes histoquímicos. Amostras foram fixadas em glutaraldeído 2,5%, tampão fosfato de sódio 0,1M, pH 7,2, desidratadas em série etílica. Para microscopia óptica foram infiltradas em parafina e hidroxietilmetacrilado, coradas com azul de astra/fucsina básica ou azul de toluidina. Para microscopia eletrônica de varredura foram embebidas em éter e secas. Foram mensurados comprimento; largura; área; suculência; esclerofilia; teor de clorofila a e b; densidade estomática; comprimento e largura das células-guarda; espessuras da lâmina foliar e das estruturas constituintes. Foi determinado o número mínimo amostral dos dados quantitativos das folhas nas distintas condições e analisados com ANOVA ou Kruskal-Wallis e comparados por teste Tuckey ou dum. A folha é lanceolada, constituída por lâmina (com espinhos marginais) e bainha. A lâmina foliar tem epiderme uniestratificada, membrana cuticular espessada, paredes celulares anticlinais sinuosas e um corpo silicoso por célula. Tricomas peltados ocorrem em ambas as faces foliares e estômatos só na face abaxial, em regiões sulcadas. Subepidermicamente, há esclerênquima, hidrênquima, clorênquima, feixes vasculares e cordões de fibras extra-vasculares. Na bainha foliar há aerênquima com células estreladas e raramente ocorre clorênquima. A baixa irradiação solar determinou maior expansão da área foliar, decorrente do alongamento da lâmina. Lâmina e bainha foliares têm maior largura sob alta irradiação. A esclerofilia variou entre 0,018 e 0,029 g/cm². A suculência de plantas rupícolas sob alta irradiação é maior que nas demais condições analisadas. Os espécimes de A. lindenii var. lindenii em costões rochosos, além da alta irradiação, estão expostas diretamente a ventos, borrifos marinhos e calor potencializado pela rocha. Tais fatores podem influenciar resultando em maior reserva hídrica quando comparada às demais condições analisadas. O teor de clorofila a, b e total foi maior nas folhas de plantas sob baixa irradiação solar. A densidade estomática foi maior em folhas de plantas sob alta irradiação solar. A espessura foliar total foi menor em plantas terrícolas sob alta irradiação, porém não mostrou diferenças estatísticas significativas entre as outras condições. Os dados mostraram que o conjunto dos fatores ambientais determinam as variações entre as características morfo-anatômicas e fisiológicas de diferentes formas de vida de A. lindenii var. lindenii, sob alta e baixa irradiação solar. As raízes adventícias estão constituídas por epiderme, córtex e cilindro central. A epiderme é uniestratificada e possui pêlos absorventes, o córtex está constituído por parênquima externo, incluindo a exoderme, anel esclerenquimático, parênquima interno, com amplos espaços intercelulares, e endoderme, com espessamento em "O". O cilindro central é poliarco e a medula esclerificada. Não foram observadas diferenças qualitativas nas raízes adventícias das formas de vida terrícola, rupícola e epifítica. Aechmea lindenii (E. Morren) Baker var. lindenii (Bromeliaceae-Bromelioideae) occurs in restingas and Hillside Atlanticrain Forest in Santa Catarina and the Northeast of Rio Grande do Sul, BR. It can be found totally or partially exposed to solar irradiation and in different life forms - terricolous, rupicolous and epyphytes. It has morphological variation (leaves size, coloration) in reaction to the intensity of solar irradiation. The aim of this work was to compare the morpho-anatomically characteristics of the leaves and roots of A. lindenii var. lindenii in distinct environmental conditions. In Santa Catarina Island (Florianópolis, SC), the following were collected: leaves of terricolous plants in the herbaceous restinga (high solar irradiation), rupicolous of rocky coast (high solar irradiation), terricolous and epiphytes understorey (low solar irradiation) of arboreal restinga and rupicolous of understorey (low solar irradiation) of Hillside Atlanticrain Forest. Samples were fixed in 2.5 % glutaraldehyde, in phosphate 0.1 M sodium buffer, pH 7.2, dehydrated in ethanol graded series. For light microscopy foram included in paraffin and hydroxyethylmethacrylate, stained with basic fuchsin/astra blue or toluidine blue. For the Scanning Electron Microscopy were soaked in ether and dried. They were measured length; breadth; area; succulence; sclerophylly; teor of chlorophyll a and b; stomatic density; length and breadth of the guard-cells; width of the blade leaf and structure components. It was determined a minimum number of samples of the quantitative data of the leaves of the distinct conditions and analysis of ANOVA or Kruskal-Wallis and compared per Tuckey test or dum. The leaf is lanceolate, with blades (with marginal spines) and sheath. The blade has one-layer epidermis, thickened cuticular membrane, sinuous anticlinal cellular walls and one silica bodies per cell. Peltate scales occurs in both the leaves faces and stomata, only an abaxial face, in furrowed regions. Subepidermically, there is sclerenchyma, hydrenchyma, chlorenchyma, vascular bundles and strings of extravascular fibers. In the sheath there is aerenchyma with stellate cells and chlorenchyma rarely occurs. The low solar irradiation determined more expansions of the leaf area, due to the stretching of the blade. Leaf blade and sheath have more breadth under high solar irradiation. The sclerophylly varied between 0,018 e 0,029 g/cm². The succulence in rupicolous plants under high irradiation is larger than in the other conditions analyzed. The specimes of A. lindenii var. lindenii in rocky coast under high irradiation are directly exposed to wind, sea spray and heat which is potentialized by rock. These factors may influence and result in hydric store when compared to other conditions analyzed. The level of chlorophyll a and b and total was larger in the leaves of plants under low solar irradiation. The stomatic density was larger in the leaves of plan was smaller in high solar irradiation. The width of the total blade leaf was smaller in leaves of terricolous plants under high solar irradiation, nevertheless, statistically significant differences were not found among other conditions. The data shows that the group of environmental factors determines the variations amongs the morpho-anatomical and physiological characteristics of different life forms of A. lindenii var. lindenii, under high and low solar irradiation. The adventitious roots are made up of epidermis, cortex and central cylinder. The epidermis is one-layer and has root- hairs, the cortex is made up of outer parenchyma, sclerenchymatic ring, inner parenchyma, with intercellular spaces and endodermis, with thickened in "O". The central cylinder is poliarch and the pith is sclerified. Qualitative differences were not found in the adventitious roots of de life forms terricolous, rupicolous and epyphytes.
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Phellinus Quélet (Hymenochaetaceae, basidiomycota) no sul do Brasil

Silveira, Cláudia Julia Groposo January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal. / Made available in DSpace on 2013-07-16T01:32:35Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Este estudo tem como principal objetivo investigar as relações filogenéticas das espécies de Phellinus Quélet (Hymenochaetaceae, Basidiomycota) no sul do Brasil (Estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul). Baseia-se, principalmente, nas descrições morfológicas citadas na bibliografia dos dois Estados e, em menor proporção, na análise de espécimes de herbários. No total existem 21 táxons em Santa Catarina e 26 no Rio Grande do Sul. A partir das descrições foram selecionados 20 caracteres e seus respectivos estados para serem analisados com relação a cada táxon. As análises dos dados para os dois Estados, aplicando os métodos neighbor-joining e parcimônia, foram realizadas por separado e posteriormente combinadas. Os resultados obtidos suportam o polifiletismo do gênero e a existência de prováveis grupos monofiléticos menos inclusivos. Assim, algumas espécies tradicionalmente consideradas para o gênero são transferidas para gêneros mais homogêneos como Fomitiporia Murrill e Fuscoporia Murrill. Outros assuntos pertinentes, como o desenvolvimento de sistemas de classificação, de conceitos de espécie e da formação dos agrupamentos dentro de Hymenochaetaceae, além dos atuais e possíveis usos de algumas espécies de Phellinus, são tratadas ao longo do trabalho.
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Embriogênese secundária, caracterização bioquímica e histoquímica de culturas embriogênicas de ocotea catharinensis (mez.) (lauraceae)

Rescarolli, Cristine Luciana de Souza January 2011 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal / Made available in DSpace on 2012-10-26T07:35:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 299996.pdf: 2884488 bytes, checksum: bfbf8e27b16985cfe04b998edeac86b4 (MD5) / Ocotea catharinensis Mez. (Lauraceae) é uma arvore nativa da Floresta Atlântica, localizada no sul do Brasil, que se encontra atualmente na lista de espécies ameaçadas de extinção, devido à importância econômica da madeira, que é utilizada na fabricação de móveis e casas. Um sistema de embriogênese somática de alta frequência foi desenvolvido para esta espécie, a fim de solucionar o problema da produção esporádica de sementes, cuja viabilidade é reduzida drasticamente após poucos meses de armazenamento. Os objetivos deste trabalho foram caracterizar as culturas de células embriogênicas dos tipos friável, diferenciada 1 e diferenciada 2 e de embriões somáticos no estágio cotiledonar de Ocotea catharinensis quanto ao crescimento, perfil metabólico, metabólitos secundários, potencial de embriogênese secundária e histoquímica. A análise de dissimilação de carbono apresentou um padrão linear para as culturas de células embriogênicas do tipo diferenciada 2 crescidas em meio de cultura com sacarose, enquanto com glucose o padrão foi variável. A espectroscopia por FT-IR deste tipo de cultura permitiu comparar o perfil metabólico primário e secundário dos extratos, evidenciando diferenças qualitativas em nível molecular. A análise de componentes principais (PCA) de varreduras UV-Vis, evidenciou grupos característicos em função das concentrações de compostos fenólicos. Estes resultados reforçaram os obtidos nas dosagens de carotenóides e compostos fenólicos. As culturas de células embriogênicas do tipo diferenciada 2 apresentaram as maiores concentrações de carotenóides, enquanto que os embriões somáticos, no estágio cotiledonar, apresentaram a maior concentração de compostos fenólicos. Culturas de células embriogênicas do tipo diferenciada 2, crescidas por 3 e 4 semanas apresentaram maior concentração de carotenóides mas as concentrações de compostos fenólicos se mantiveram constantes nas 6 semanas de cultivo. As culturas de células crescidas em meio de cultura WPM com 58,4 mM de sacarose e glutamina apresentaram a maior concentração de carotenóides, e juntamente com 116,8 mM de glucose e glutamina, a maior concentração de compostos fenólicos. Houve forte correlação entre a concentração de compostos fenólicos e atividade antioxidante ao longo das semanas de cultivo. A capacidade antioxidante dos diferentes tipos de culturas de células não apresentou correlação com a concentração de compostos fenólicos. Estruturas de culturas de células embriogênicas do tipo 2 desidratadas por uma semana apresentaram 98,35% de embriogênese secundária e por duas semanas apresentaram 88,66%. A embriogênese secundária foi estimulada em meio de cultura WPM, com 58,4 mM de sacarose e 116,8 mM de glucose, ambos com sorbitol e glutamina, apresentando as maiores porcentagens de embriogênese secundária (88,66% e 83,97%, respectivamente). A adição de frutose no meio de cultura inibiu a embriogênese secundária. O meio de cultura MS não apresentou resultados satisfatórios. Estruturas de culturas de células embriogênicas desidratadas por 2 semanas a 25ºC, seguido de 2 semanas a 5ºC, apresentaram maior porcentagem de embriogênese secundária, quando comparadas com as desidratadas por 4 semanas a 25ºC. A ausência de luz reduziu significativamente a embriogênese secundária. A avaliação do crescimento das culturas de células embriogênicas e a análise de metabólitos primários e secundários, através de espectroscopia de UV-vis e FT-IR, fornecem suporte para a otimização das culturas de células embriogênicas, identificação e seleção de diferentes tipos de culturas de células com potencial para a produção de compostos de interesse. / Ocotea catharinensis Mez. (Lauraceae) is a native tree from the Atlantic rainforest located in southern Brazil, and it is currently on the list of species threatened with extinction due to its economic importance, its wood is used for furniture and houses. A high-frequency somatic embryogenesis system has been developed for this species in order to solve the problem of sporadic seed production, whose viability is drastically reduced over a few months of storage. The aims of this study was to characterize the different types of embryogenic cell cultures (friable, differentiated 1, differentiated 2) and mature cotyledonary somatic embryos of Ocotea catharinensis concerning its in vitro growth, metabolic profile, secondary metabolites, secondary embryogenesis potential and hystochemistry. The FT-IR spectroscopy and UV-vis spectrophotomery allowed the comparison of the primary and secondary metabolism profiles, showing qualitatives differences at molecular level. The analysis of this kind of culture allowed compares the primary and secondary metabolic profile of extracts, showing qualitative differences at the molecular level. FT-IR spectroscopy and UV-Vis spectrophotometry, showed the profile of phenolic compounds and carotenoids and the antioxidant activity from these extracts. The effect of dehydration period, low temperature, presence and absence of light source, sugar alcohols and carbon sources on secondary somatic embryogenesis.The carbon dissimilation analysis showed a linear pattern to somatic embryos growth in the presence of sucrose, while with glucose, the pattern is variable. FTIR spectroscopy allowed the comparison between primary and secondary metabolic profile extracts, and showed qualitative differences at molecular level. The principal component analysis (PCA) of UV-Vis screen showed characteristic groups, which were grouped due to the concentrations of phenolic compounds. These results strengthened those obtained in the measurement of carotenoids and phenolic compounds. The embryogenic cell cultures type differentiated 2 had the highest concentrations of carotenoids, while somatic embryos at cotyledonary stage the highest concentration of phenolic compounds. Embriogenic cell cultures type differentiated 2, with 3 and 4 weeks had higher carotenoid concentration, whilst, phenolic compounds concentrations remained constant during the six weeks of culture. The cell cultures grown on WPM medium containing 58,4 mM of sucrose and glutamine had the highest concentration of carotenoids, and along with 116,8 mM glucose and glutamine had the highest concentration of phenolic compounds.There was a strong correlation between the concentration of phenolic compounds and antioxidant activity over the culture periods. The concentration of phenolic compounds was not correlated with the antioxidant capacity of the different types of embryogenic cell cultures. Dehydrated embryogenic structures produced by the cell cultures type differentiated 2 for one week showed 98.35% of secondary embryogenesis and two weeks showed 88,66%. WPM media supplemented with 58,4 mM of sucrose and 116,8 mM of glucose, both with sorbitol and glutamina, showed the highest percentage of secondary embryogenesis (88,66% and 83,97% respectively). The addition of fructose in the culture medium inhibited secondary embryogenesis. MS medium has not shown satisfactory results on secondary embryogenesis. Embryogenic structures dehydrated for 2 weeks at 25°C, followed by 2 weeks at 5°C, showed the highest percentage of secondary embryogenesis when compared to those dehydrated for 4 weeks at 25°C.The absence of light significantly decreased secondary embryogenesis. The evaluation of growth of somatic embryos, primary and secondary metabolites analysis through the UV-vis and FT-IR spectroscopy, provide the backgroung for further studies on embryogenic cell cultures optimization, identification and selection of cultures with potential to produce compounds of economic interest.
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Aspectos da morfologia e ecologia de Cylindrospermopsis raciborskii (Woloszinska) Seenayya et Subba Raju e produção de cianotoxinas na Lagoa do Peri, Florianópolis, SC, Brasil

Grellmann, Carla January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal / Made available in DSpace on 2012-10-22T09:07:38Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / A lagoa do Peri é uma lagoa costeira, profunda e utilizada para o abastecimento das regiões sul e leste da Ilha de Santa Catarina. Esta lagoa vem sendo estudada desde 1996, e desde esta época tem-se observado a dominância de Cylindrospermopsis raciborskii (Cyanobacteria) neste ambiente. Esta espécie tem uma grande importância pela sua competitividade com as demais espécies do fitoplâncton e pela potencialidade de produzir cianotoxinas. Este estudo tem como objetivo estudar aspectos da morfologia e da ecologia de C. raciborskii e a produção de cianotoxinas na Lagoa do Peri. Os resultados obtidos foram baseados em coletas realizadas de novembro/04 a novembro/05, em 2 estações, EC (ponto de captação da CASAN) e E1 (próximo à margem leste da lagoa, onde se verifica a maior profundidade). Na estação E1 as coletas foram realizadas na subsuperfície, no meio da coluna d'água e no fundo. Foram analisadas as seguintes características ambientais: profundidade, temperatura da água e do ar, transparência de Secchi, pH, NT e PT, relação NT:PT e clorofila a. Foram analisados os seguintes atributos da comunidade fitoplanctônica: densidade, dominância, abundância e riqueza de táxons. A densidade foi obtida de contagem em câmaras de Utermöhl. Para as espécies de cianobactérias, foram calculadas também as densidades em células.mL-1 e o biovolume. A produção de cianotoxinas na Lagoa da Peri foi analisada em períodos selecionados. Através da análise quantitativa, observou que não há muita diferença entre a subsuperfície e o fundo da lagoa, mostrando a homogeneidade da coluna d'água. A comunidade fitoplanctônica esteve constituída por 50 táxons, típicos de ambientes de água doce. O grupo que apresentou o maior número de táxons foi a Chlorophyta (30), seguida de Cyanobacteria (9). Cyanobacteria dominou em densidade durante todo o período, sendo C. raciborskii a espécie dominante durante todo o ciclo anual, exceto no mês de setembro/05, quando foi abundante, juntamente com as espécies Limnothrix planctonica e Monoraphidium irregulare. As espécies Planktolyngbya limnetica e Planktolyngbya sp. (Cyanobacteria) ocorreram durante todo o período estudo, estando associadas com C. raciborskii. As populações naturais de C. raciborskii, neste estudo, não apresentaram uma grande variação morfológica, como a observada no período 1994/97, não ocorrendo formas anômalas, provavelmente porque as temperaturas no inverno foram maiores neste estudo. Entretanto, C. raciborskii da Lagoa do Peri, possui uma morfologia diferente da observada em outras populações, o que já foi constatado no período anterior. Os tricomas de C. raciborskii cultivados adquiriram uma morfologia semelhante da encontrada para esta espécie em outras populações naturais. Foram observados poucos heterocitos ao longo do ciclo anual, provavelmente, porque havia nitrogênio inorgânico disponível no ambiente. A produção de acinetos esteve relacionada com a queda de temperatura. Entretanto, menos de 1% dos tricomas apresentaram acinetos. Durante o período estudado, foi observado um grande aumento da biomassa fitoplanctônica (variando de 40.305 a 116.961 ind..mL-1) em relação ao período 1996/97 (3.079 a 41.246 ind..mL-1). A temperatura, que atingiu maiores médias mensais, principalmente no inverno, quando comparadas com o período 1996/97, pode ser o fator ambiental responsável por este aumento da biomassa A análise de cianotoxinas na Lagoa do Peri indicou a produção de neosaxitoxinas, GTX3, GTX5, e microcistina a baixas concentrações. GTX5 apresentou as maiores concentrações (0,17-0,26µg/l). A concentração de cianotoxinas não esteve correlacionada com a biomassa, tanto de clorofila a, quanto com a densidade de C. raciborskii.
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Estudo do potencial germinativo, do desenvolvimento gametofítico e do potencial de reprodução vegetativa de Gleichenella pectinata (Willd.) Ching (Pteridophyta - Gleicheniaceae)

Santos, Eunice Pereira Gonçalves dos January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal. / Made available in DSpace on 2012-10-22T10:51:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 232262.pdf: 1868546 bytes, checksum: edac7317b9295f1a96246c22e41be2eb (MD5) / As pteridófitas representam um importante grupo vegetal da flora brasileira. Espécies são encontradas em diferentes regiões, desde cerrado, dunas, matas ou rochas. Algumas pteridófitas mostram-se pioneiras e eficientes na regeneração de fragmentos de floresta degradadas. Este trabalho tem a finalidade de estudar o potencial germinativo dos esporos e do desenvolvimento gametofítico de Gleichenella pectinata (Willd) Ching, o potencial de brotamento de rizomas e estacas caulinares, bem como analisar a morfo-anatomia dos gametófitos durante seu desenvolvimento e verificar o efeito de diferentes níveis de luz e temperatura no processo germinativo da espécie. As frondes férteis foram coletadas na Unidade de Conservação Ambiental Desterro (UCAD), Florianópolis-SC. Esporos foram separados dos esporângios por filtragem em papel entretela e armazenados a 7 1 oC. Observaram-se três padrões de desenvolvimento inicial gametofítico: clorócitos ricos em cloroplastos, gametófitos filamentosos com rizóide não desenvolvido e gametófitos com três a cinco células protaliais com rizóides desenvolvidos. Esporos foram esterilizados superficialmente em solução de hipoclorito de sódio comercial a 10% (v/v) durante 15 min, filtrados através de papel de filtro esterilizado e lavados diversas vezes com água destilada autoclavada. Foram semeados em frascos contendo 20 mL de meio mineral proposto por Mohr e modificado por Dyer, suplementado por Benomyl a 0,01%. Todos os procedimentos foram conduzidos em capela de fluxo laminar. Os testes de germinação foram realizados em sala de cultivo a 25 2 oC (30 mol m-2s-1), câmara de germinação a 30 2 oC (19 mol m-2s- 1) sob fotoperíodo de 16 horas, e diferentes níveis de luz (62, 42, 22 e 5% da luz natural). A germinação dos esporos iniciou-se após quatro dias de cultivo. Aos 14 dias os gametófitos eram formados por um ou mais clorócitos ricos em cloroplastos. Aos 21 dias os gametófitos possuíam de três a cinco células protonemais. Aos 34 dias alguns gametófitos permaneciam filamentosos e outros se apresentaram como um protalo laminar espatulado. Aos 48 dias os gametófitos tornaram-se cordiformes. Somente gametófitos com rizóides desenvolvidos atingiram a fase cordiforme. A maior porcentagem de gametófitos com rizóides, foi observada após 331 dias de armazenamento (18,16 ± 3,54%) para a coleta realizada em 06/11/2004 e a menor (1,53 ± 1,02 %) para a coleta realizada em 29/05/2004 cujos esporos foram armazenados por 49 dias. Não houve diferença estatisticamente significativa entre os resultados dos testes de germinação com e sem adição de Benlate ao meio mineral. O meio mineral solidificado com agar não foi mais eficiente que o meio líquido na produção de ametófitos com rizóides. As porcentagens de gametófitos com rizóides foram maiores a 25 ºC e menores a 30 °C. As maiores porcentagens de gametófitos com rizóides ocorreram sob 22 e 5% de luz natural nos testes realizados em novembro (2004) e outubro (2005). O uso de reguladores de crescimento em métodos de propagação vegetativa foi ineficiente para a produção de mudas de G. pectinata. Ferns are an important group in the Brazilian flora. They are found at different regions, including open pastureland, dunes, bushes and rocks. Some ferns are pioneers and very efficient in the regeneration of degraded forest fragments. The aim of this study was to analyze the potential of spore germination and gametophyte development of Gleichenella pectinata (Willd) Ching, as well as the morpho-anatomy of gametophytes during their development and to study the effects of different light levels and temperature on their germination. Fertile fronds were collected at the "Unidade de Conservação Ambiental Desterro" (UCAD), Florianópolis-SC. The spores were removed and separated from debris by filtering through lens paper and stored in glass jars under refrigeration at 7 1 ºC. Spores were surface sterilized using a 10% (v/v) solution of commercial bleach (2% of active chlorine) for a period of 15 min and then filtered through sterile filter paper, being washed several times with sterile distilled water. Spores were sown in bottles containing 20 mL mineral medium as proposed by Mohr, modified by Dyer and supplemented with Benomyl 0.01%. All the procedures were carried out in a laminar hood. The germination tests were carried out in growth room at 25 2 oC (30 mol m-2s-1), in growth chamber at 30 2 oC (19 mol m-2s-1) under a 16 hour photoperiod and under the following light levels: 62, 42, 22 and 5% of natural light. Three patterns of young gametophytes were observed: rich chloroplasts chlrocites, filamentous gametophytes without a developed rhizoid and from three to five protallial cell filamentous gametophytes with developed rhizoids. After 14 days, gametophytes presented one or more chlrocites rich in chloroplasts. After 21 days, gametophytes presented three to five protallial cells. After 34 days some gametophytes remained filamentous and other presented a spatulated protallus. After 48 days, they presented the heart shape. The greater percentage of gametophytes with rhizoid was observed after 331 days of storage (18.16 ± 3.54%) for spores colleted in 06/11/2004 and the minor (1.53 ± 1.02 %) for spores colleted in 29/05/2004 and stored for 49 days. No statistically significant differences were observed between results with and without the addition of Benlate® to the mineral medium. The agar gelled medium was not more efficient than the liquid medium in the production of gametophytes with rhizoids. The germination percentages were higher at 25 ºC and lower at 30 °C. The highest percentages of gametophytes with rhizoids were observed at 22 and 5% of natural light in November (2004) and October (2005). The use of growth regulators in vegetative propagation methods was not efficient for the production of G. pectinata plantlets.

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