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Favorecimento da regeneração de um trecho degradado de floresta estacional semidecidual

Farah, Fabiano Turini 03 August 2018 (has links)
Orientador: Ricardo Ribeiro Rodrigues / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-03T16:38:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Farah_FabianoTurini_M.pdf: 8149537 bytes, checksum: 073085b62f53e094229d5221c8e12c10 (MD5) Previous issue date: 2003 / Mestrado
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Estudos taxonomicos das especies de Lobelia L. (Campanulaceae Juss.) que ocorrem no Brasil

Vieira, Ana Odete Santos 17 July 2018 (has links)
Orientador : George John Shepherd / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-17T18:42:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Vieira_AnaOdeteSantos_M.pdf: 19958565 bytes, checksum: 3e071cb739acab0c61b6ca192d4b8c0b (MD5) Previous issue date: 1988 / Resumo: Este estudo restringiu-se às espécies de ocorrência no território brasileiro, uma vez que Lobella é um gênero amplo, com cerca de 400 espécies. Este gênero pertence a família Campanulaceae Juss. E a subfamília Lobelloideae Scholand. No Brasil, foram reconhecida 16 espécies, que seguindo a classificação infragenérica de WIMMER (1957), estão incluídas em dois subgêneros e três seções diferentes. Para cada espécie apresenta-se uma descrição morfológica, ilustrações e mapa com a distribuição geográfica, que indica uma preferência por localidades com certa altitude. As sementes mostram-se como um caráter importante, quer na separação infragenérica, quer na separação de espécies. Algumas espécies puderam ter suas sementes examinadas ao microscópio eletrônico de varredura, sendo descritas as células da superfície da testa. Além da sementes, podem ser relacionados como caracteres importantes na delimitação das espécies: a pilosidade do ápice das anteras inferiores e das folhas, o comprimento, o tipo, pilosidade e cor da corola, a forma e a posição das brácteas. São indicados os números cromossômicos de 6 espécies, dos quais 5 são contagens novas, todos apresentando como número básico X=7. As espécies paquicaules são toda tetraplóides (n = 14) e em L.camporum ficou evidenciada uma série poliplóide com n = 7 e n= 21. ...Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: The genus Lobella L. belongs to family Campanulaceae Juss. and to the subfamily Lobelloideae Scholand, where this is the biggest genus in number of species. In Brazil, 16 species and two new subspecies have been recognized and according to the infrageneric classification by WIMMER (1957), they are includede in two subgenera and three different sections. There are a key to the species, a morphologic description, illustrations and map with geographic distribution to each species which indicate a preference for highlands. The seeds are an important character to the infrageneric separation. Some species had their seeds examined in the eletronic scaning microscope and the cells of the surface of the testa have been described. Basides the seeds, other important character to the delimitation of the species can be related: the hairs of the apes of the superior anthers and of the leaves, the length, type, hairs and color of the corolla and shape and position of the bracts. The chromosomic numbers of six species are indicated: five of them are new counts and all of them present as a basic number X=7. All the pachycauly species are tetraploids (n=14) and in L. camporum, a probrable polyploid serie with n=7 and n=21 was evidenced. ...Note: The complete abstract is available with the full electronic digital thesis or dissertations / Mestrado / Mestre em Biologia Vegetal
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Capacidad antagonista de Penicillium oxalicum Currie & Thom y Trichoderma harzianum Rifai frente a diferentes agentes fitopatógenos. Estudios ecofisiológicos

Rosello Caselles, Josefa 31 July 2008 (has links)
En la actualidad, el uso de plaguicidas químicos aún resulta necesario para controlar e incrementar los rendimientos agrícolas, pero en los últimos años el uso abusivo de estos productos ha desencadenado una serie de alteraciones medioambientales, que han influido en el deterioro del suelo, la pérdida de biodiversidad, y el aumento de las enfermedades que atacan a los cultivos debido al desarrollo de especies resistentes a los plaguicidas. Además, los consumidores están preocupándose cada vez más por los efectos directos, indirectos y acumulativos que los plaguicidas tienen sobre la calidad de los alimentos, la salud y el medio natural. Por ello, existe un consenso cada vez mayor, por parte de la comunidad científica, de que los métodos de cultivo basados en el uso de productos químicos de síntesis son insostenibles, y como resultado de ello se están investigando nuevos sistemas más ecológicos para la protección de los cultivos. La concepción actual del control de las enfermedades se basa en la integración compatible, racional y sostenible de todos los sistemas de control disponibles (control cultural, control químico y control biológico). Estos sistemas de control persiguen reducir de modo importante la dependencia de los plaguicidas químicos, y para ello se apoya en la utilización de los métodos de control biológico y en los mecanismos de defensa de las plantas. El esfuerzo que la investigación les dedica se ha incrementado de manera espectacular, y eso se ha empezado a reflejar en el número de agentes de biocontrol disponibles en el mercado o en fase de estudio. Ante la necesidad de encontrar nuevos métodos que sustituyan a los productos químicos para el control de plagas y enfermedades de los cultivos, una alternativa sería aprovechar las ventajas que ofrecen los hongos como agentes de biocontrol frente a otros sistemas de lucha, bien por ellos mismos o a través de sus metabólicos fúngicos. Por otra parte, está reconocido que el control biológico se produce.. / Rosello Caselles, J. (2004). Capacidad antagonista de Penicillium oxalicum Currie & Thom y Trichoderma harzianum Rifai frente a diferentes agentes fitopatógenos. Estudios ecofisiológicos [Tesis doctoral no publicada]. Universitat Politècnica de València. https://doi.org/10.4995/Thesis/10251/2905 / Palancia
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Morfoanatomia de Androtrichum trigynum (Spr.) Pfeiffer (Cyparaceae)

Pereira, Roberta Andressa 24 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal, Florianópolis, 2009. / Made available in DSpace on 2012-10-24T17:04:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 271050.pdf: 2092986 bytes, checksum: dfa540b78cd47d4b973ab23fcde00901 (MD5) / Androtrichum trigynum (Spr.) Pfeiffer é um gênero monotípico da família Cyperaceae ocorrendo em regiões litorâneas da costa sudoeste atlântica. Apresenta o sistema subterrâneo constituído por rizomas e raízes adventícias. Neste trabalho foram investigadas a ontogênese do sistema subterrâneo e análises quantitativas do rizoma, raízes e escapos florais de A. trigynum, coletados em dois ambientes da restinga do Parque Municipal das Dunas da Lagoa da Conceição em Florianópolis, caracterizados por dunas semifixas (DS) e baixadas úmidas (BU). Amostras do sistema subterrâneo e escapo foram coletados, fixados em FAA 70 e gluteraldeído 2,5% e processadas de acordo com as técnicas usuais em anatomia vegetal. O rizoma é espessado, plagiotrópico e simpodial, dele partem, escapos florais cuja base é coberta por catafilos, e as raízes. A partir do promeristema do rizoma diferencia-se a protoderme, o procâmbio e o meristema fundamental. Com o desenvolvimento, o meristema de espessamento primário (MEP) é observado entre a região cortical e o cilindro vascular. O MEP produz centrifugamente células parenquimáticas e centripetamente feixes vasculares anfivasais e células parenquimáticas. Posteriormente, a partir do MEP diferenciam-se a endoderme e o periciclo. Em secção longitudinal do ápice radicular são evidentes o caliptrogênio, que origina a coifa; o promeristema, o meristema fundamental, a protoderme e o procâmbio. Inicialmente a epiderme está constituída de células papilosas que secretam grande quantidade de substâncias entre estas e as células da coifa; a endoderme meristemática forma o córtex interno. Na maturidade parte do córtex interno desenvolve-se em aerênquima esquisolisígeno e as células corticais mais internas tornam-se espessadas. As células da endoderme são alongadas no sentido radial e apresentam paredes finas. O periciclo é plurisseriado. Muitos idioblastos contendo compostos fenólicos são encontrados no rizoma, raízes adventícias e escapos florais. Foram analisadas as seguintes características: diâmetro das raízes e rizoma; comprimento, diâmetro e área dos escapos florais; comprimento e diâmetro dos elementos de vaso das raízes, rizomas e escapos florais; grau de esclerofilia, densidade estomática, distância entre estômatos, comprimento total e parcial das células guarda e largura das células subsidiárias e espessura da cutícula e parede periclinal externa da epiderme do escapo floral, as médias foram comparadas por teste T de Student e estatística descritiva com o auxílio do programa Excel e BioEstat 5,0, porcentagens de similaridade e Análise de Similaridade foram usadas para contrastar a procedência e período de coleta e MDS foi empregado para mostrar a distribuição espacial das amostras. De maneira geral, os resultados indicam que a espécie apresentou maiores taxas de crescimento durante o verão, ou seja, no período mais úmido, mostrando-se adaptada ao ciclo hidrológico de alagamentos e drenagens das baixadas úmidas, ao resistir ao alagamento. Através do MDS, foi observada certa tendência à separação das características anatômicas em quatro grupos (BU inverno e verão e DS inverno e verão). A. trigynum apresentou características xeromorfas, embora elas ocorram em indivíduos de ambientes úmidos, provavelmente em conseqüência de pseudo xeromorfismo ou escleromorfismo oligotrófico, causado principalmente por falta de nutrientes no solo.
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Efeitos da radiação ultravioleta-b sobre a morfisiologia de kappaphycus alvarezii (DOTY) doty ex P. Silva (gigartinales) variantes pigmentares verde e vermelha

Schmidt, Éder Carlos January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal / Made available in DSpace on 2012-10-24T19:30:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 263139.pdf: 2222258 bytes, checksum: 31e0392dff2e9902412b80f064a5e8ef (MD5) / Os efeitos da radiação ultravioleta nos organismos biológicos são relevantes nos comprimentos de onda UV-A (315-400 nm) e UV-B (280-315 nm). Nas algas tornaram-se uma questão importante como um efeito da depleção a camada de ozônio. No entanto, modelos experimentais para investigar esse problema são múltiplos e os organismos estudados são extremamente diversificados. Os organismos estudados incluem desde cianobactérias, diatomáceas, algas marrons, algas verdes e algas vermelhas. Estes estudos envolvem organismos de diferentes habitats: litoral marinho, mar aberto, lagoas, lagos e campos com neve. Kappaphycus alvarezii é uma macroalga vermelha que apresenta várias cores (vermelho, marrom, amarelo e verde). É natural de ambientes recifais do Indo-Pacífico, China, Japão ilhas do sudeste da Ásia, África e Oriente região até Guam. No Brasil foi introduzida na última década na região sudeste e recentemente na região sul. Apresenta interesse econômico, devido principalmente à produção de kappa carragenana. Esta carragenana apresenta grande importância econômica para a alimentação (leite e produtos derivados, sobremesas e produtos enlatados), farmacêutica, têxtil, cosméticos e indústrias por causa de suas propriedades como espessante, emulsificante, estabilizador e gelificante. A presente investigação foi realizada para ampliar o conhecimento dos possíveis efeitos biológicos da radiação UVB, na fisiologia, na bioquímica, na morfologia e na organização celular de K. alvarezii linhagens verde e vermelha. Foram cultivadas duas variantes pigmentares (verde e vermelha) a 24 º C (±2 °C), fotoperíodo de 12h, irradiância fotossinteticamente ativa (PAR) ao dia foi de 704 kJ/m# 2, água do mar enriquecida com 4% de meio von Stosch e salinidade de 34 ups. Para os tratamentos estas variantes foram expostas a RUVB 3h diárias, irradiância de 1,2 kJ/m# 2 por 28 dias. Observou-se a diminuição das taxas de crescimento nos dois segmentos apicais das duas variantes expostos a RUVB. A morfologia também foi alterada, com um enrolamento nas porções distais do talo. Os segmento apicais da variante vermelha apresentaram processo de necrose e despigmentação nas extremidades dos ramos. Os pigmentos fotossintetizantes sofreram alterações nas concentrações após exposição à RUVB, especialmente nas ficobiliproteínas (FE, FC e AFC) onde as mesmas apresentaram diminuições, enquanto a concentração de Cl a aumentou após a exposição à RUVB. As variantes pigmentares, em corte transversal, apresentaram a região cortical com uma camada de células pequenas, a subcortical possuiu células maiores. Estas células grandes apresentaram paredes celulares espessas. A metacromasia com AT-O, nas paredes de todos os tipos celulares indicaram a presença de carboidratos ácidos. Com PAS a reação foi intensa no citoplasma das células corticais e das células subcorticais, marcando os grãos de amido. Entretanto nas células dos segmentos expostos à RUVB foi observada a diminuição no número de grãos de amido. As paredes celulares PAS positivas indicaram a presença de celulose, que tornaram mais evidente nos segmentos expostos à RUVB. Com azul brilhante de Coomassie reagiu com as células corticais marcando o citoplasma e as conexões intercelulares. Com SB-B a reação foi mais intensa na cutícula. A RUVB provocou alterações também na ultra-estrutura nas células corticais, com o aumento da espessura da parede celular e alteração do contorno celular. A desestruturação da organização interna dos cloroplastos das células corticais e das células subcorticais, juntamente com o aumento no número de ribossomos livres e de plastoglóbulos foi observada. Houve redução dos espaços intracelulares e formação de corpos membranosos com vesículas concêntricas no citoplasma e no cloroplasto. Entretanto, as mitocôndrias, os dictiossomos e núcleos das células corticais e das células subcorticais não apresentaram alterações ultraestruturais. The effects of ultraviolet radiation in the biological relevant wavebands of UV-A (315#400 nm) and UV-B (280#315 nm) on algae have become an important issue as a man-made depletion of the protecting ozone layer has been reported. However, experimental designs to investigate this issue are manifold and the target organisms are extremely diverse. Data are included from the prokaryotic cyanobacteria, diatoms, brown algae, green algae and red algae. Including different habitats from marine littoral and open ocean to freshwater ponds, lakes and snow fields. A broad overview on UV effects on algae is given, with a focus on structurally visible changes. Kappaphycus alvarezii is a red macroalgae that presents several colors (red, brown, yellowish and green). It is natural from reef environments of the Indo-Pacific, China, Japan Islands of South East Asia, and East Africa region until Guam. This species was introduced in Brazil in the last decade, in São Paulo and Rio de Janeiro. This specie also currently being cultivated in the southern region of Brazil. It is of economical interest mainly due to the production of kappa carrageenans. This phycocolloids presents a great economical importance for food (milk and derived products, desserts and canned products), pharmaceutical, textile, and cosmetic industries because of its properties as thickener, emulsifier, stabilizer and gelling agent. The present investigation was undertaken to expand the knowledge of possible biological effects of UVBradiation in physiology, morphology and cellular organization of K. alvarezii green and red strains. Two strains (green and red) were grown to 24 °C (± 2 ° C), photoperiod of 12h, photosynthetically active irradiance (PAR) was the day of 704 kJ/m- 2, sea water enriched with edium with 4 % of medium von Stosch and salinity of 34 ups. For the treatments were exposed to these variants RUVB for 3 h daily, irradiance of 1.2 kJ/m- 2 for 28 days. There was a decrease in growth rates in the two apical segments of the two strains exposed to RUVB. The morphology was also changed, with a winding in the distal portions of the stalk. The apical segment of the red variant showed necrosis and depigmentation of the process ends of the branches. The pigments change in concentrations after exposure to RUVB especially phycobiliproteins (FE, FC and AFC) where they showed decreases, while the concentration of Cla increased after exposure to RUVB. The strains in cross section, show the cortical region with a layer of small cells, the cells have more subcortical. These large cells have thick cell walls. The metachromatic with AT-O, on the walls of all cell types indicates the presence of carbohydrates acids. With the PAS reaction was intense in the cytoplasm of the cells of cortical and subcortical cells, marking the grains of starch. Meanwhile in cells exposed to the segments RUVB was a decrease in the number of grains of starch. The PAS positive cell walls indicate the presence of cellulose, which became more evident in the segments exposed to RUVB. CBB reacted cortical cells marking the cytoplasm and intercellular connections. SB with the reaction was more intense in the cuticle. The RUVB also caused changes in ultrastructure in cortical cells, with increasing thickness of the cell wall and change the contour cell. The destruction of the internal organization of the chloroplasts of the cells and cortical cells subcortical, along with the increase in the number of free ribosomes and plastoglobuli was observed. There was a reduction of intracellular spaces and formation of vesicles with concentric membranous bodies in the cytoplasm. However, the mitochondria, the cell nuclei and dictyosomes cortical and subcortical cells showed no ultrastructural alterations.
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Aspectos etnobotânicos e etnoecológicos da palmeira juçara (Euterpe edulis Martius) e a produção de frutos e polpa em quintais de comunidades quilombolas do Vale do Ribeira, SP

Barroso, Renata Moreira 24 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal, Florianópolis, 2009 / Made available in DSpace on 2012-10-24T19:39:40Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / As comunidades quilombolas encontram-se distribuídas em todo o Brasil. São consideradas comunidades negras rurais compostas por descendentes de africanos escravizados que no Vale do Ribeira, uma das regiões mais pobres do estado de São Paulo, vivem da agricultura de subsistência, coleta de recursos florestais e principalmente exploração de palmito Juçara (Euterpe edulis Martius) para complemento da renda familiar. A palmeira Juçara possui importante papel ecológico e econômico para estas as comunidades quilombolas. Seus frutos, além de alimentar diversas espécies de animais, podem apresentar-se como uma alternativa econômica para comunidades de baixa renda. O objetivo geral dessa dissertação foi investigar aspectos etnobotânicos e etnoecológicos da palmeira Juçara, abordar algumas práticas de manejo das populações para a produção de frutos, caracterizar as áreas manejadas de E. edulis em quintais e avaliar a produção de frutos e polpa, em comunidades quilombolas do Vale do Ribeira-SP. A investigação etnobotânica e etnoecológica se deu através de entrevistas semi-estruturadas realizadas com 25 pessoas, consideradas informantes-chaves por já terem explorado o palmito nas florestas regionais ou por possuírem Juçaras em seus quintais. A avaliação da produção de frutos e polpa foi realizada em áreas manejadas de três quintais das comunidades de Sapatu e Ivaporunduva onde foram alocadas parcelas para a caracterização das populações e onde foi realizada a coleta de frutos. A polpa obtida foi processada e analisada em teor de peso seco e havendo também a estimativa do ganho econômico possível de ser obtido nas áreas manejadas. As comunidades quilombolas do Vale do Ribeira demonstraram um detalhado conhecimento sobre E. edulis. e suas relações interespecíficas, fenologia de floração e frutificação, outras características ecológicas da palmeira na floresta e principalmente em relação a biodiversidade animal associada à espécie. No total foram citados 57 animais consumidores de partes reprodutivas e vegetativas da palmeira onde incluem-se aves, mamíferos, reptéis, gastrópodes e insetos. Na oficina realizada no quilombo de Ivaporunduva foi possível chegar à identificação de 40 espécies de aves e mamíferos com nomenclatura cientifica. A partir do conhecimento ecológico local quilombola foram abordadas algumas práticas de manejo das populações e de frutos de E. edulis que poderão contribuir muito na discussão e na proposição de técnicas de manejo sustentável visando a formulação de políticas públicas para a espécie. O levantamento etnoecológico e a etnobotânico neste trabalho foram ferramentas muito eficientes no levantamento do conhecimento ecológico local e na proposição participativa de alternativas de práticas de manejo para o E. edulis. As áreas manejadas de E. edulis funcionam na prática como áreas de conservação in situ, que estão passando por um processo de domesticação e podem ser categorizadas como paisagens manejadas. A avaliação da produção de frutos nestas áreas foi de 2,6 de infrutescências por planta, 4,45Kg de frutos por infrutescência, e 3,4 litros de polpa por infrutescência produção média de frutos por parcela 219Kg/300m². A partir dos resultados da quantidade média de polpa produzida foi possível estimar o ganho econômico de R$ 413/ano/ 300m² ou ainda R$ 13,76 por ano para os produtores que possuem área de 1 hectare. Assim as áreas manejadas dos quintais quilombolas podem ser realmente vistas como unidades produtivas de manejo de E. edulis com grande potencial de produção de frutos e de geração de renda a ser explorado no Vale do Ribeira.
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Dormência em sementes de espécies arbóreas da floresta ombrófila densa

Souza, Thaysi Ventura de 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T02:39:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 281150.pdf: 2225498 bytes, checksum: b4d95b524e96c4f371efe7e2e277a5d7 (MD5) / O fenômeno da dormência, bloqueio da germinação mesmo em condições favoráveis a mesma, já é largamente estudado em regiões onde há mudanças estacionais bem definidas, porém em locais onde não ocorrem estas mudanças tão evidentes, como em florestas tropicais, a dormência ainda não é tão esclarecida. Este é o caso da Floresta Ombrófila Densa, onde ocorrem muitos casos de espécies com sementes dormentes, entre elas espécies com dormência física causada pela impermeabilidade do tegumento. Para a quebra deste tipo de dormência algumas espécies têm estruturas específicas para a entrada de água na semente. A fim de estudar a dormência em uma floresta tropical, o primeiro capítulo, através de um levantamento de dados, teve como objetivo verificar a possível relação da dispersão e peso das sementes com a dormência em espécies arbóreas da Floresta Ombrófila Densa e o segundo capítulo estudou especificamente o caso da dormência física de Schizolobium parahyba, popularmente conhecido como guarapuvu, enfocando na entrada inicial de água na semente. Os dados do capítulo I mostram que a maioria das espécies presentes no banco de dados apresentou dispersão zoocórica, porém nenhum dos tipos de dispersão aumenta as chances de uma espécie ter semente dormente. Quando observadas só as espécies dormentes, a autocoria mostrou aumentar as chances de uma espécie ter este dormência física. Em relação ao peso das sementes não foram observadas diferenças entre espécies dormentes e não dormentes, mas entre as espécies dormentes aquelas com dormência física apresentaram menor quantidade de sementes por quilograma do que as com dormência fisiológica. Agora analisando a semente de Schizolobium parahyba, Capítulo II, esta apresentou um estrofíolo ao lado do hilo, oposto ao da micrópila, que em sementes fervidas desprendeu-se do tegumento. Esta estrutura esteve relacionada com a entrada de água em todos os tratamentos em que sementes fervidas não tiveram o estrofíolo bloqueado.
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Aspectos taxonômicos e distribuição geográfica de Podostemaceae rich. na região sul do Brasil

Mello, Anderson Santos de 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-graduação em Biologia Vegetal, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T08:29:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 292006.pdf: 8517509 bytes, checksum: 6371d59c9502ef1978f7afb768283d78 (MD5) / A família Podostemaceae se distribui amplamente pelas áreas tropicais do globo. É a maior família de angiospermas estritamente aquáticas. O centro de riqueza da família é a região equatorial da América do Sul. Os estudos taxonômicos ainda são escassos para o Brasil. Os objetivos deste estudo foram realizar um tratamento taxonômico e analisar a distribuição geográfica das espécies Sulinas de Podostemaceae. São reconhecidos 6 gêneros e 10 espécies. São apresentadas chaves dicotômicas para todos os níveis taxonômicos. O gênero mais representativo em número de espécies é Podostemum. A riqueza de espécies se dilui no sentido Norte-Sul e a maior parte das espécies se distribuem amplamente pelos três estados sulinos. Existem espécies de distribuição restrita como Apinagia yguazuensis, Wettsteiniola pinnata, Marathrum azarensis e P. irgangii sendo, esta última, a única espécie endêmica do Sul do Brasil. A falta de representatividade de coleções em herbários é uma característica marcante para esse grupo. / The family Podostemaceae is distributed widely by the tropical areas of the globe. It is the largest angiosperms of strictly aquatic family. The center of family wealth is the equatorial region of South America. The taxonomic studies are still scarce in Brazil. The aims of this study were to produce a taxonomic treatment and analyze the geographic distribution of species of Podostemaceae from south region of Brazil. Were recognized six genera and ten species. Keys are presented for all taxa. The most representative genus in number of species is Podostemum. Species richness decreases in the North-Southerr direction and most of the species are widely distributed for the three southern states. There are range restricted species as Apinagia yguazuensis, Wettsteiniola pinnata and Marathrum azarensis. P. irgangii is the only endemic species of southern Brazil. The lack of representation in herbarium collections is a hallmark for this group.
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Andropogoneae Dumont. (Poaceae) nativas e subespontâneas da Ilha de Santa Catarina, Florianópolis, Brasil

Neves, Bárbara Toncic 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programam de Pós-graduação em Biologia Vegetal, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T09:34:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 287933.pdf: 22328859 bytes, checksum: 4596d93cf218c82a0d99e9d283d59d4b (MD5) / A tribo Andropogoneae (Poaceae - Panicoideae) possui cerca de 85 gêneros e 960 espécies com distribuição ampla nas regiões tropicais e subtropicais do mundo. No Brasil, as Andropogoneae compreendem 10 a 20% das espécies da família e ocorrem em todas as regiões do País. O estudo teve como objetivo registrar as espécies de Andropogoneae nativas e subespontâneas ocorrentes na Ilha de Santa Catarina, Florianópolis, Brasil, a qual é coberta por formações vegetais do Bioma Mata Atlântica. Com base em coletas ao longo do ano de 2009 a abril de 2010 e análise de coleções de herbários, foi confirmada a ocorrência de 10 gêneros e 19 espécies de Andropogoneae, três delas com táxons infraespecíficos, 17 nativas e duas subespontâneas: Andropogon L. (7 spp.), Bothriochloa Kuntze (2), Eriochrysis P. Beauv. (1), Hyparrhenia Andersson ex E. Fourn. (1), Imperata Cirillo (1), Ischaemum L. (1), Rhytachne Desv. (1), Saccharum L. (3), Schizachyrium Nees (1) e Sorghum Moench (1). Os gêneros Bothriochloa e Rhytachne são pela primeira vez citados para a Ilha de Santa Catarina. Neste local a Tribo é predominante em áreas abertas, em solos arenosos secos/enxutos ou úmidos, nas baixadas úmidas, em solos modificados, terrenos baldios, barrancos e gramados, geralmente comportando-se como plantas ruderais. O trabalho inclui chaves de identificação, ilustrações, descrições, além de informações sobre a distribuição geográfica, hábitat, período de floração e comentários gerais para todos os táxons estudados.
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Aspectos morfoanatômicos, reprodutivos e moleculares do gênero Lithophyllum (Lithophylloideae, Corallinales, Rhodophyta) do sul do Brasil

Pinto, Talita Vieira 26 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-26T02:43:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 293002.pdf: 1217384 bytes, checksum: 6d8835077b7f274cd999a49d15cb016b (MD5) / As algas calcárias do Filo Rhodophyta, apresentam como principal característica a impregnação de carbonato nas paredes celulares, e por este motivo são necessárias técnicas diferenciadas para estudos anatômicos destas algas. Apesar do aprimoramento recente na caracterização do referido grupo, a ausência de um padrão metodológico que se observa nos estudos realizados para este grupo, demonstra que ainda existe demanda por metodologias alternativas que subsidiem a taxonomia do grupo. O uso de ferramentas moleculares é uma alternativa informativa dentro deste contexto, e vem sendo cada vez mais utilizada, aliada a características morfoanatômicas, para determinar a posição sistemática de gêneros, espécies e subespécies. Este trabalho teve por objetivo principal descrever os representantes do gênero Lithophyllum no meso e infralitoral do Sul do Brasil, com base em dados morfoanatômicos aliados a dados moleculares. As análises foram realizadas a partir de espécimes coletados em 5 pontos do litoral do Sul do Brasil. O estudo morfoanatômico foi realizado em microscópio óptico e microscópio eletrônico de varredura. Os estudos moleculares se basearam em sequências de DNA dos marcadores UPA, cox1 e SSU rDNA, sendo que para cada marcador foram geradas análises de Distância e Máxima Parcimônia, e para o último foram realizadas além destas, a análise bayesiana. Através de estudo morfoanatômico comparativo, foram identificadas duas entidades taxonômicas, Lithophyllum margaritae (Hariot) Heydrich, e Lithophyllum sp.1, e os dados moleculares corroboraram com a identificação dos referidos táxons. Os marcadores moleculares UPA e cox1 se mostraram eficientes na separação de entidades taxonômicas de um mesmo gênero, demonstrando serem estes marcadores adequados para utilização como "DNA barcoding". Os dados obtidos neste estudo representam um avanço na taxonomia das algas calcárias não articuladas no Brasil, que pela primeira vez baseou-se em características moleculares aliadas a características morfoanatômicas.

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