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Propriedades biol?gicas de extratos de melissa officinalis L. (Lamiaceae) em ratos wistar

M?zell, Denise Pereira 06 June 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:50:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 348260.pdf: 646719 bytes, checksum: d8c1aba59c9dfc9b1c3f2803216d173d (MD5) Previous issue date: 2006-06-06 / A Melissa officinalis L. (Lamiaceae) apresenta altos n?veis de compostos fen?licos, como flavon?ides e ?cido rosmar?nico. Estes compostos apresentam uma s?rie de efeitos biol?gicos, como antiinflamat?rio, inibido a atividade da ciclooxigenase e a indu??o/inibi??o do citocromos P450. O acetaminofen (APAP) ? amplamente utilizado como analg?sico e antipir?tico. Por?m consumido em altas doses pode provocar hepatotoxicidade e nefrotoxicidade. No presente estudo analisou-se as propriedades bioativas dos extratos de M. officinalis na prote??o da les?o hep?tica e renal induzida por acetaminofen, bem como, a a??o antiinflamat?ria na pleurisia induzida por carragenina. Para analisar os efeitos dos extratos aquosos na les?o hep?tica e na les?o renal foram utilizados ratos machos Wistar. Os animais foram pr?-tratados por sete dias, via intrag?strica (ig), com extratos aquosos de M. officinalis nas dosagens 500 e 250 mg/kg ou solu??o salina. Ap?s esta fase, os animais foram tratados com solu??o salina ou 800 mg/kg de APAP via intraperitoneal (ip). Foram tamb?m administrados intraperitoneal extrato na dose 200 mg/kg, 30 minutos antes de administrar o APAP ip. Para les?o hep?tica foram analisados os marcadores bioqu?micos aspartato aminotransferase (AST) e alanina aminotransferase (ALT), enquanto para les?o renal foi analisado o marcador W- glutamyltransferase (GGT). Ocorreu um aumento nos n?veis de AST e ALT no soro em animais pr?-tratados com extratos via intrag?strica e via intraperitoneal, quando comparado com aqueles pr?-tratados com solu??o salina ig. e tratados com APAP ip. O aumento nos n?veis de AST e ALT no soro, e nos n?veis GGT na urina dos animais pr?-tratados com os extratos aquosos de M. officinalis e que receberam APAP, indicou um aumento na hepatotoxicidade e na nefrotoxicidade induzida por APAP. O aumento nos n?veis dos marcadores bioqu?micos de les?o hep?tica n?o foi acompanhado da presen?a de necrose na regi?o centrolobular nas an?lises histopatol?gicas.Para analisar a a??o antiinflamat?ria foram utilizados ratos f?meas Wistar. Os animais foram pr?-tratados com 2 mL/kg de solu??o salina ou de extratos aquosos de M. officinalis nas doses 200, 100 e 50 mg/kg via intraperitoneal, 30 minutos antes de ter sido induzida ? pleurisia por carragenina. Os animais pr?-tratados com 200 e 100 mg/kg de extrato e tratados com carragenina apresentaram uma a??o antiinflamat?ria, reduzindo os n?veis do exsudato, bem como, os n?veis de leuc?citos e de c?lulas polimorfonucleares. Enquanto o extrato na concentra??o 200 mg/kg induziu a redu??o de prote?nas totais no exsudato pleural, o extrato na concentra??o 50 mg/kg n?o apresentou efeito antiinflamat?rio. Os resultados sugerem que os extratos de M. officinalis n?o protegem o f?gado e o rim da toxicidade induzida por APAP. Contudo, apresentam a??o antiinflamat?ria, atrav?s de uma dose-resposta dependente, em rela??o ?s concentra??es dos extratos e dos marcadores inflamat?rios.
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Resposta imune humoral de bovinos infestados experimentalmente contra o carrapato Rhipicephalus (Boophilus) microplus

Cruz, Ana Paula Rottini 17 December 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:50:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 408007.pdf: 7713390 bytes, checksum: bf92d92b7f1e311023e32849423ed23c (MD5) Previous issue date: 2008-12-17 / O carrapato Rhipicephalus (Boophilus) microplus ? um ectoparasito hemat?fago de bovinos, amplamente distribu?do nos rebanhos da Am?rica, ?sia, ?frica e Oceania. O uso de acaricidas ? o principal m?todo para o controle do carrapato, por?m o custo das drogas e da m?o-de-obra requerida para aplicar o tratamento, o aparecimento crescente de carrapatos resistentes a v?rios acaricidas, a perman?ncia de res?duos qu?micos nos alimentos e a polui??o ambiental decorrente do seu uso tornam importante o desenvolvimento de outras formas de controle. O desenvolvimento de um m?todo de controle imunol?gico como uma alternativa para o controle qu?mico depende da identifica??o de mol?culas antig?nicas que geram uma resposta imune protetora. Como bovinos desenvolvem resist?ncia ao carrapato durante sucessivas infesta??es, a an?lise da resposta imune desenvolvida por bovinos infestados pode tornar-se de grande import?ncia na busca por ant?genos protetores. ELISA e Western Blot foram utilizados para investigar o padr?o de respostas de anticorpos de seis bovinos infestados doze vezes com R. microplus (seis infesta??es pesadas seguidas por seis infesta??es leves) contra extratos de gl?ndula salivar, intestino e larva. Durante infesta??es pesadas foram observados n?veis maiores de IgGs reconhecendo extratos prot?icos de gl?ndula salivar, intestino e larva, e uma diminui??o no n?mero e no peso de carrapatos que completam o ciclo parasit?rio. O padr?o mudou iniciando na s?tima infesta??o, mostrando uma diminui??o nos n?veis de IgG, e um aumento inicial seguido por uma significante diminui??o na propor??o de carrapatos que completam o ciclo parasit?rio. O n?mero de mol?culas reconhecidas em Western Blot foi maior pelos soros das infesta??es pesadas do que das infesta??es leves, embora uma grande varia??o nos perfis detectados pode ser visto entre os bovinos. Esses resultados indicam que n?veis de anticorpos contra o carrapato n?o est?o necessariamente relacionados de forma direta com n?veis de resist?ncia. Al?m disso, infesta??es pesadas e leves parecem modular de forma diferente a magnitude da resposta humoral e possivelmente os mecanismos imunes na aquisi??o natural de resist?ncia ao carrapato.
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Avalia??o de eliciadores do metabolismo dos fenilpropan?ides em melissa officinalis L. (Lamiaceae)

Lemos, Siomara Dias da Costa 29 May 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:50:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 380617.pdf: 969476 bytes, checksum: 4cdf248fd7518c7cfd2746e9c890fd0a (MD5) Previous issue date: 2006-05-29 / Melissa officinalis (melissa) apresenta elevados n?veis de compostos fen?licos com reconhecida a??o biol?gica, sendo utilizada na preven??o de v?rias doen?as, como asma br?nquica, ?lcera, inflama??es, viroses e arteriosclerose. A s?ntese de compostos com atividade biol?gica depende da qualidade da planta, sua origem geogr?fica, condi??es clim?ticas, per?odo de colheita e m?todos de estocagem. Neste trabalho pretendeu-se avaliar o uso de eliciadores em brotos cultivados in vitro e em plantas cultivadas em vaso, na promo??o da s?ntese e ac?mulo de fenilpropan?ides, bem como analisar a atividade das enzimas fenilalanina am?nia-liase e polifenol oxidase. Pretendeu-se, ainda, otimizar a micropropaga??o de M. officinalis, regenerando plantas-clone. Os meios de cultura suplementados com 0,2 mg.L-1 BA, independende da presen?a de ANA, foram mais eficientes na forma??o de m?ltiplas brota??es in vitro, sendo que a maior taxa de alongamento foi obtida no meio com 2 mg.L-1 de BA. A maior taxa de forma??o e crescimento de ra?zes foi obtida utilizando-se 1 mg.L-1 de AIB. O uso do eliciador ?cido salic?lico promoveu o aumento transit?rio dos n?veis dos compostos fen?licos e flavon?ides nas pl?ntulas in vitro, entretanto n?o foi observada a mesma resposta em plantas envasadas. A suplementa??o do meio de cultura com suspens?o de bact?rias fitopatog?nicas mortas, resultou na redu??o dos n?veis dos compostos fen?licos e o espessamento de ra?zes e ramos. Contudo, nas plantas envasadas, a suspens?o bacteriana ocasionou necrose nos bordos das folhas 24h ap?s a aspers?o. Os eliciadores n?o promoveram mudan?as significativas na atividade da fenilalanina am?nia-liase em ambos os experimentos. A atividade da polifenol oxidase teve um aumento transit?rio que coincidiu com a eleva??o dos fen?licos nas plantas eliciadas in vitro, fato este n?o observado nas plantas envasadas.
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Caracteriza??o biof?sico-qu?mica da enzima Orotato Fosforibosiltransferase (OPRT, EC 2.4.2.10) de Mycobacterium tuberculosis H37Rv : modelo para o desenvolvimento de novas drogas anti-tuberculose

Andrade, Ardala Elisa Breda 25 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431159.pdf: 8354772 bytes, checksum: 8abf5160038abef327a3d35aa522175e (MD5) Previous issue date: 2011-03-25 / A tuberculose ? uma doen?a infecciosa cr?nica, causada principalmente pelo Mycobacterium tuberculosis, e requer novas iniciativas urgentes para o seu tratamento e cura em decorr?ncia do surgimento de cepas resistentes a drogas, sua abrang?ncia global, e o significativo aumento de pessoas infectadas entre pacientes imunodeprimidos; al?m do grande n?mero de pessoas infectadas com a forma latente da tuberculose, que atuam como reservat?rio da doen?a. As enzimas que constituem as vias de metabolismo de nucleot?deos s?o alvos promissores para o desenvolvimento de novas drogas para o tratamento da tuberculose, tanto na sua forma ativa quanto latente. A enzima orotato fosforibosiltransferase (OPRT), pertencente ? via de s?ntese de novo de nucleot?deos de pirimidina, catalisa a transfer?ncia revers?vel do grupamento fosforibosil da mol?cula de 5 -fosfo-?-Dribose 1 -difosfato (PRPP) para o ?cido or?tico (OA), formando orotidina 5 - monofosfato (OMP), mol?cula precursora dos demais nucleot?deo de pirimidina. Este trabalho descreve a clonagem, amplifica??o e caracteriza??o do produto do gene pyrE de M. tuberculosis H37Rv como uma enzima OPRT funcional; a determina??o de suas constantes cin?ticas aparentes e verdadeiras para as rea??es direta e inversa; ensaio de inibi??o pelos produtos; e a determina??o do mecanismo cin?tico da rea??o como sendo Mono-Iso Ordenado Bi Bi, mecanismo que at? ent?o n?o havia sido descrito para uma enzima pertencente ? fam?lia das fosforibosiltransferases do tipo I. As constantes termodin?micas e o perfil de discrimina??o termodin?mica permitiram a identifica??o dos modos de intera??o dos substratos naturais da enzima com seu s?tio de liga??o. A caracteriza??o da rea??o catalisada pela enzima OPRT micobacteriana ? uma etapa essencial para o desenvolvimento de novas drogas de a??o espec?fica que permitam o melhor controle da tuberculose. Os dados resultantes da caracteriza??o da enzima foram utilizados como ponto de partida para o planejamento, sele??o e teste de inibidores seletivos contra a OPRT de M. tuberculosis. Um composto inicial, com valores de na faixa de concentra??o de nanomolar, foi identificado como potencial composto l?der, sendo submetido a diferentes protocolos de derivatiza?ao qu?mica, permitindo a obten??o de uma mol?cula derivada com valores de constantes inibit?rias e perfil de discrimina??o termodin?mica aprimorados. Estes dois compostos foram caracterizados como inibidores competitivos e incompetitivos em rela??o aos substratos naturais da OPRT, OA e PRPP, respectivamente; onde o conhecimento do singular mecanismo cin?tico de rea??o da enzima de M. tuberculosis foi utilizado para o planejamento de mol?culas capazes de formar um complexo tern?rio n?o catal?tico ( ? ? ), inibindo a s?ntese de nucleot?deos de pirimidina e sequestrando mol?culas de PRPP do meio celular, afetando ainda, outros processos metab?licos essenciais. Os resultados deste trabalho colaboram ainda para uma melhor compreens?o do metabolismo de nucleot?deos de micobact?rias e fornecem informa??es relevantes para o avan?o do desenvolvimento de inibidores de a??o seletiva sobre alvos moleculares espec?ficos para o tratamento e profilaxia da tuberculose
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Pesquisa de herpesv?rus 6 em amostras de tecido cerebral de pacientes submetidos ? cirurgia como tratamento para epilepsia

Andreatta, Rafaela Manfro Rorato 31 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 433347.pdf: 402554 bytes, checksum: 52bf760eed71594340bcbb1efd3cb4a1 (MD5) Previous issue date: 2011-03-31 / O Herpesv?rus Humano tipo 6 (HHV-6) ? um v?rus da fam?lia Herpesviridae associado ao desenvolvimento de ros?ola infantil ou exantema s?bito, doen?a caracterizada por febre alta, rash cut?neo e ocasionalmente convuls?es febris. A preval?ncia mundial de infec??o por HHV-6 ? alta. Estima-se que cerca de 83% das crian?as at? 13 meses e mais de 95% das com idade at? 2 anos j? entraram em contato com o v?rus. Existem duas variantes do HHV-6 j? identificadas, as variantes A e B, sendo o HHV-6B o agente principal relacionado aos casos de ros?ola infantil. Epilepsia ? um termo aplicado a um grupo de patologias cr?nicas caracterizadas, principalmente, pela ocorr?ncia de crises epil?pticas. As epilepsias representam em torno de 1% dos dist?rbios neurol?gicos que afetam a popula??o mundial. As crises s?o provocadas por uma disfun??o da atividade el?trica cerebral associada a anormalidades estruturais e metab?licas causadas, em alguns casos, pela presen?a de v?rus no sistema nervoso central. Por apresentar caracter?sticas como neurotropismo e lat?ncia no sistema nervoso central, procuramos relacionar o HHV-6 com a epilepsia do lobo temporal mesial (ELTM). Atrav?s de rea??o em cadeia da polimerase (PCR), pesquisamos a presen?a do v?rus em 42 amostras de hipocampo de 14 pacientes com epilepsia do lobo temporal mesial (ELTM) submetidos a am?gdalo-hipocampectomia (AH) ou lobectomia temporal anterior (LTA) como tratamento para a epilepsia. Tr?s amostras de cada paciente foram analisadas: cabe?a, corpo e cauda do hipocampo. O DNA do HHV-6 foi detectado em 12 dos 14 pacientes (85,7%) com ELTM. Tr?s pacientes foram positivos em todas as tr?s amostras, 4 pacientes foram positivos em duas amostras e 5 em apenas uma amostra. Com rela??o ? origem das amostras, 7 foram positivas na cabe?a do hipocampo, 8 no corpo do hipocampo e 7 na cauda do hipocampo, demonstrando n?o haver um s?tio de prefer?ncia para o estabelecimento do v?rus. A positividade para HHV-6 encontrada nos pacientes deste estudo ? maior do que os dados encontrados na literatura. Uma poss?vel explica??o para esta elevada positividade poderia ser as diferen?as na concep??o do estudo, com tr?s amostras coletadas de cada paciente, o que II pode ser mais representativo do que a coleta de apenas uma amostra. Nossos resultados refor?am a hip?tese de um poss?vel papel da infec??o pelo HHV-6 na epilepsia.
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Fosforribosilpirofosfato sintase de Mycobacterium tuberculosis tipo selvagem : uma PRS classe II bacteriana?

Borges, Caroline Brancher 23 September 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 434485.pdf: 1998434 bytes, checksum: 1014acc111807827078acdfb43af808b (MD5) Previous issue date: 2011-09-23 / A tuberculose humana (TB), causada principalmente pelo Mycobacterium tuberculosis, representa uma amea?a global liderando a causa de morte em adultos em decorr?ncia de um ?nico agente infeccioso; sendo respons?vel por cerca de dois milh?es de ?bitos por ano no mundo. Estima-se que aproximadamente um ter?o da popula??o est? infectada com o bacilo na sua forma latente. Agentes quimioter?picos mais eficazes e menos t?xicos s?o necess?rios para reduzir a dura??o do tratamento atual, assim como melhorar as possibilidades de tratamento para as cepas MDR-TB, XDR-TB e TDR-TB. Al?m disso, h? necessidade de um tratamento eficaz para a TB latente, impedindo ainda que a doen?a se desenvolva para a forma ativa. Em 1998 com o sequenciamento completo do genoma da cepa de M. tuberculosis H37Rv houve a possibilidade do estudo e valida??o de alvos moleculares para o desenho racional de drogas anti-TB. As enzimas que participam de vias metab?licas essenciais s?o alvos promissores para o desenvolvimento de novos quimioter?picos para o tratamento da TB. A prote?na fosforribosilpirofosfato sintase de M. tuberculosis (PRS, EC 2.7.6.1) ? uma enzima de central import?ncia em muitas vias metab?licas em todas as c?lulas. A PRS catalisa a forma??o do PRPP e AMP a partir da R5P e ATP, onde o ATP ir? doar um grupamento difosforil para a R5P. A amplifica??o, clonagem, express?o e purifica??o de MtPRS permitiu a identifica??o de seu substrato doador difosforil GTP, CTP e UTP, al?m de ATP j? descrito anteriormente, al?m da aus?ncia da depend?ncia de fosfato inorg?nico (Pi) para a atividade enzim?tica. Ambas caracter?sticas nos indicam que MtPRS pode ser classificada como uma PRS classe II, at? agora somente identificada em plantas.Atrav?s do ensaio de liga??o atrav?s de espectrometria de fluoresc?ncia, vimos que os substratos R5P, ATP e GTP e o produto AMP s?o capazes de se ligarem ? enzima na sua forma livre, indicando um prov?vel mecanismo sequencial aleat?rio para nucleot?deos de purina, com libera??o sequencial ordenada dos produtos; e mecanismo sequencial ordenado para a liga??o dos substratos e libera??o dos produtos para nucleot?deos de pirimidina. As caracter?sticas que distinguem as enzimas PRS Classe II da Classe I, sendo que a classe I inclui todas as tr?s isoformas H. sapiens, podem ser exploradas para desenvolver inibidores espec?ficos para MtPRS, tanto para a tuberculose ativa quanto para a latente.
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Efeito terap?utico de c?lulas-tronco mesenquimais no tratamento da sepse experimental

Pedrazza, Leonardo 06 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 447381.pdf: 1128253 bytes, checksum: d5ebf0da0d18404190c4e67763e48457 (MD5) Previous issue date: 2013-03-06 / Sepsis, a medical condition that affects 18 million people per year worldwide, is characterized by a generalized inflammatory state caused by infection. The widespread activation of coagulation pathways and inflammation progresses to multiple organ failure, the collapse of the circulatory system (septic shock) and death. Despite decades of research and numerous clinical trials, little progress has been made in developing new treatments and mortality rates are virtually the same in the last 20 to 30 years. As such, sepsis remains a difficult opponent for surgeons and their patients, so the search for new therapeutic alternatives becomes strictly essential. Recently stem cells have emerged as a promising therapy for a variety of diseases, including cardiovascular diseases, neurodegenerative disorders, peripheral vascular disease, renal disease, and several others. Its beneficial effects are due mainly to their ability to connect to injury and inflammation, to attenuate the inflammatory response, and accelerate tissue healing and neoangiogenesis due to noxious stimuli. Considering this therapeutic potential, this study aimed to evaluate whether these cells could lead to immune response back into balance, reducing the pathophysiology of sepsis and thereby increase the survival time in mice using an experimental model of sepsis. Our results demonstrated that treatment with mesenchymal stem cells was able to increase survival time of the animals that were tested. This effect is due to the ability of these cells to modulate the immune response providing a smaller reduction in tissue injury and apoptotic cells. These findings demonstrate that mesenchymal stem cells have therapeutic potential and can function as a possible future treatment for sepsis. / Sepse, uma condi??o m?dica que afeta 18 milh?es de pessoas por ano no mundo, ? caracterizada por um estado inflamat?rio generalizado causado por uma infec??o. A ativa??o generalizada de vias de coagula??o e inflama??o evolui para disfun??o de m?ltiplos ?rg?os, o colapso do sistema circulat?rio (choque s?ptico) e morte. Apesar de d?cadas de pesquisas e numerosas experimenta??es cl?nicas, pouco progresso tem sido observado no desenvolvimento de novos tratamentos e as taxas de mortalidade s?o praticamente as mesmas nos ?ltimos 20 a 30 anos. Como tal, a sepse continua sendo um dif?cil advers?rio para cirurgi?es e seus pacientes, logo, a busca por novas alternativas terap?uticas torna-se estritamente essencial. Recentemente as c?lulas-tronco t?m emergido como uma terapia promissora para uma variedade de patologias, incluindo doen?as cardiovasculares, neurodegenerativas, doen?a vascular perif?rica, doen?a renal, e v?rias outras. Seus efeitos ben?ficos est?o relacionados principalmente ?s suas capacidades de se conectarem a les?es e inflama??es, para atenuar a resposta inflamat?ria e acelerar a cicatriza??o de tecidos e de neoangiog?nese devido a est?mulos nocivos. Considerando esse potencial terap?utico, o presente estudo teve por objetivo avaliar se essas c?lulas poderiam conduzir a resposta imune de volta ao equil?brio, atenuando a fisiopatologia da sepse e dessa forma aumentando o tempo de sobrevida em camundongos, utilizando um modelo de sepse experimental. Os resultados demonstraram que o tratamento com as c?lulas-tronco mesenquimais foi capaz de aumentar o tempo de sobrevida dos animais em estudo. Esse efeito observado deve-se ? capacidade destas c?lulas de modularem a resposta imune, proporcionando uma menor les?o tecidual e a diminui??o de c?lulas apopt?ticas. Essas descobertas demonstram que as c?lulas-tronco mesenquimais t?m potencial terap?utico e podem funcionar futuramente como um poss?vel tratamento para a sepse.
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Efeitos do exerc?cio f?sico sobre a morfofisiologia dos astr?citos imunorreativos para a Prote?na Glial Fibrilar ?cida (GFAP) no hipocampo de ratos Wistar

Saur, Lisiani 06 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 447382.pdf: 4486344 bytes, checksum: 86fdbbba27db00743c8e29d0d264ba0e (MD5) Previous issue date: 2013-03-06 / A wide variety of studies have demonstrated that physical activity has beneficial effects on brain function, including the improvement of cognition, the enhancement of learning and memory processes, and also displays neuroprotective effects. One of the mechanisms responsible for these beneficial effects is the influence that exercise has on brain plasticity. In this sense, the hippocampus is a brain region particularly important in the formation of new memories and featured as one of the main structures of the brain where we observe neurogenesis in adulthood. The astrocytes are important glial cells, critical for neuronal energy metabolism by regulating the concentration of various molecules and as neurons, are believed to participate actively in the synaptic function. Furthermore, astrocytes are susceptible to plasticity induced by environmental stimuli such as physical exercise. The aim of this study was to investigate whether physical exercise can alter the immunoreactivity for Glial Fibrillary Acidic Protein (GFAP), density and morphology of GFAP positive astrocytes, in the stratum radiatum of the CA1 region of the rat hippocampus. Thirteen male rats were divided in two groups: Sedentary (n=6) and Exercise (n=7). The animals in the exercise group were submitted to a protocol of 30 minutes of daily physical exercise on a treadmill for 4 consecutive weeks. GFAP immunoreactivity was evaluated using optical densitometry and the analysis of the astrocyte ramification was done using an adaptation of Sholl's concentric circles method. The results show that physical exercise is capable of increasing the density of GFAP positive astrocytes as well as the regional and cellular GFAP expression. In addition, physical exercise altered astrocytic morphology as shown by the increased degree of ramification observed in the lateral quadrants and in the length of the longest astrocytic processes in the central quadrants. This data demonstrate important changes in astrocytes promoted by physical exercise, supporting the idea that these cells are involved in regulating neural activity and plasticity. / Diversos estudos demonstram que a pr?tica de atividade f?sica di?ria tem efeitos ben?ficos sobre a fun??o cerebral, incluindo melhora da cogni??o e dos processos de aprendizagem e mem?ria, al?m de apresentar efeitos neuroprotetores. Um dos mecanismos respons?veis por esses efeitos ben?ficos ? a influ?ncia que o exerc?cio f?sico exerce sobre a plasticidade neural. Neste sentido, o hipocampo ? uma regi?o encef?lica especialmente importante nos processos de forma??o de novas mem?rias e caracterizado como um dos principais locais do enc?falo onde observamos neurog?nese em fase adulta. Os astr?citos s?o importantes c?lulas da glia, fundamentais para o metabolismo energ?tico neuronal, regulando a concentra??o de v?rias mol?culas e assim como os neur?nios, acredita-se que participem ativamente da fun??o sin?ptica. Al?m disso, os astr?citos s?o c?lulas suscet?veis ? plasticidade induzida por est?mulos ambientais, como o exerc?cio f?sico. O objetivo deste estudo foi investigar se o exerc?cio f?sico ? capaz de alterar a imunorreatividade para a Prote?na Glial Fibrilar ?cida (GFAP), a densidade e a morfologia dos astr?citos GFAP positivos, do stratum radiatum da regi?o CA1 do hipocampo de ratos Wistar. Treze ratos machos foram divididos em 2 grupos: Sedent?rio (n=6) e Exerc?cio (n=7). Os animais do grupo exerc?cio foram submetidos a 4 semanas de exerc?cio f?sico di?rio em esteira durante 30 minutos por dia. A imunorreatividade para GFAP foi avaliada por densitometria ?ptica e a an?lise da ramifica??o astrocit?ria foi realizada por uma adapta??o do m?todo dos c?rculos conc?ntricos de Sholl. Os resultados obtidos demonstram que o exerc?cio f?sico foi capaz de aumentar a densidade de astr?citos GFAP positivos, bem como a express?o regional e celular de GFAP. Al?m disso, os astr?citos alteraram sua morfologia em resposta ao exerc?cio f?sico, o que foi demonstrado pelo aumento no grau de ramifica??o dos astr?citos nos quadrantes laterais e no comprimento dos processos astroc?ticos nos quadrantes centrais. Estes achados demonstram importantes altera??es astrocit?rias ap?s o exerc?cio f?sico, corroborando a ideia de que estas c?lulas est?o envolvidas na regula??o da atividade neural e da plasticidade.
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Papel do sistema adren?rgico na forma??o da mem?ria de reconhecimento em ratos

Dornelles, Arethuza 29 January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 388583.pdf: 324287 bytes, checksum: 8c8af61f744037429dc4919b2fe15f71 (MD5) Previous issue date: 2007-01-29 / Evid?ncias indicam que a adrenalina modula a consolida??o da mem?ria em testes de car?ter aversivo/emocional tanto em animais quanto em humanos. Entretanto, pouco se sabe a respeito dos efeitos da adrenalina sobre a consolida??o da mem?ria de reconhecimento. Neste trabalho, constatamos que a administra??o sist?mica de adrenalina melhora a consolida??o da mem?ria na tarefa de reconhecimento do objeto novo sob diferentes condi??es de treino. Ratos machos controles que receberam inje??o sist?mica de salina (NaCl 0,9%) imediatamente ap?s treino mostraram reten??o significativa de mem?ria quando testados 1,5 ou 24 horas, mas n?o 96 horas ap?s o treino. Em contraste, ratos tratados com inje??o p?s-treino de adrenalina mostraram reten??o significativa de mem?ria de reconhecimento do objeto novo em todos os intervalos de tempo testados. Em um segundo experimento utilizando uma condi??o de treino com maior grau de dificuldade, os ratos tratados com adrenalina, mas n?o os animais tratados com salina, mostraram reten??o significativa na mem?ria de reconhecimento do objeto novo quando testados 1,5 e 24 horas depois do treino. Depois, mostramos que a melhora de reten??o na mem?ria testada 96 horas depois do treino induzida por adrenalina foi prevenida pela administra??o sist?mica pr?-treino do antagonista de β-adrenoreceptores, propranolol. Estes resultados sugerem que, como observado anteriormente em experimentos usando tarefas com car?ter aversivo/emocional, a adrenalina modula a consolida??o da mem?ria de reconhecimento e que seus efeitos necessitam da ativa??o de receptores β-adren?rgicos
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Análises moleculares da região controle do DNA mitocondrial de astrocitomas na população paraense

COSTA JÚNIOR, Carlos Antonio da 06 June 2012 (has links)
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