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Fungos patogênicos em bananeira (Musa spp) no município de Belo Jardim, Pernambuco

ASSUNÇÃO, Márcia Maria Costa January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:05:44Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4600_1.pdf: 1342100 bytes, checksum: d7618cd80a12e082157ab2e864f2c701 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / Objetivando o diagnóstico das doenças foliares da bananeira (Musa spp.) ocorrentes no município de Belo Jardim, Estado de Pernambuco, Brasil, foi realizada a presente pesquisa, envolvendo o isolamento e a identificação de fungos fitopatógenos de três cultivares de banana: Prata, Pacovan e Nanicão. Folhas novas, intermediárias e velhas, apresentando sintomas de manchas e lesões, foram coletadas, sendo utilizados dois métodos para isolamento dos fungos: direto e câmara úmida. O método direto foi o mais eficiente para o isolamento de todos os fungos fitopatógenos. Os fungos identificados e as respectivas doenças produzidas foram: sigatoka-amarela (Pseudocercospora musae), mal-do-Panamá (Fusarium oxysporum), antracnose (Glomerella musarum; Colletotrichum musae), mancha de Deightoniella (Deightoniella torulosa) e mancha de Cladosporium (Cladosporium musae). O isolamento de P. musae ocorreu pelo método direto e em meio de cultura com extrato de folha de bananeira. Os demais isolados foram obtidos pelos dois métodos e em batata-dextrose-ágar. Maiores índices de fungos fitopatógenos foram registrados nas folhas intermediárias e na cultivar Prata. Para determinação da patogenicidade, os isolados foram inoculados em folhas de bananeira micropropagadas, pelo método de discos de micélio (5mm de diâmetro) com escarificação. A reprodução dos sintomas foi observada em todas as cultivares inoculadas, sendo todos, fungos patogênicos. As características macroscópicas e microscópicas e aspecto das doenças após inoculação artificial dos fitopatógenos foram descritas e fotografadas
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Amido resistente : estudo da estrutura, ocorrencia e propriedades nutricionais em amido de milho e de banana

Teixeira, Maria Aparecida Vieira 16 February 1998 (has links)
Orientador: Cesar F. Ciacco, Debora Q. Tavares / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos / Made available in DSpace on 2018-07-23T08:35:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Teixeira_MariaAparecidaVieira_M.pdf: 4815236 bytes, checksum: bf4ec8cc02f734dbb373e1aaaecad3a7 (MD5) Previous issue date: 1998 / Resumo: No presente trabalho foi estudada a ocorrência de Amido Resistente (AR) em amido de milho e em amido de banana (naturalmente resistente) e investigado o efeito das variáveis: umidade de condicionamento, tempo e temperatura de armazenamento dos géis, na formação do AR em amido normal de milho; além das características físico-químicas do AR de milho e de banana, e sua estrutura fina. Paralelamente foi realizado um ensaio biológico visando verificar como os ARs medidos in vitro se comportariam diante da situação fisiológica oferecida pelo trato intestinal dos ratos. Após a determinação da composição química dos amidos, o amido de milho foi submetido a um processamento hidrotérmico, visando a sua retrogradarão. Posteriormente os amidos de milho e de banana foram caracterizados quanto às suas propriedades de pasta e analisados cristalográfica, microscópica e cromatograficamente, além de terem sido submetidos a um ensaio com ratos. A análise da composição centesimal sugere que o teor de AR (2,5% de AR em amido normal de milho e 49,61 % de AR em amido de banana) não se relaciona com a composição química do grânulo. Os grânulos do amido de banana demonstraram poliformismo, superfícies lisas, tamanhos entre 10 a 50 ?l e padrão de difração de raio-x tipo B. Quando cromatografados em coluna de permeação em gel e submetidos à hidrólises com pululanase e/ou p-amilase foi observado o aparecimento de uma fração linear com DP 34 resistente à ?-amilólise. Essa resistência poderia ser decorrente de alterações químicas ao longo da molécula ou de interações entre cadeias que impediriam a ação da enzima e que, provavelmente, são provenientes da amilose. Os resultados obtidos no estudo das propriedades de pasta indicam que a estrutura cristalina que mantém o grânulo do amido de banana coeso, por si só, não explica o alto teor de AR encontrado. Desta forma, a resistência do amido de banana parece ser ocasionada por outros fatores que impedem o ataque enzimático. Nos cromatogramas do amido de milho normal não foi observada a fração com DP 34 resistente à ? -amilólise, apesar dos resultados obtidos no estudo das propriedades de pasta indicar maior coesividade para o amido de milho normal (padrão de difração A) em relação ao amido de banana (padrão de difração B). O tratamento hidrotérmico do amido normal de milho quase triplicou o teor de AR (7,15% de AR). Através das análises no RVA ("Rapid visco Analiser") podese observar que a retrogradação do amido de milho gelatinizado toma o amido menos susceptível ao inchamento durante o aquecimento, indicando a formação de estruturas cristalinas coesas. O AR de milho (7,15% de AR), constituído por fragmentos porosos que evidenciam vitrificação, apresentou padrão de difração tipo C, possivelmente porque as condições de processamento em que foi produzido não permitiram a completa gelatinização dos cristais. A não significância do tempo de armazenamento dos géis na produção do AR e a fração linear com DP 34 resistente à ? -amilólise presente nos cromatogramas , sugerem a participação da amilose na formação da estrutura resistente. Durante o período do ensaio biológico, que apresentava ratos divididos em 3 grupos com dietas contendo: amido normal de milho (G1); amido resistente de milho (G2)e amido de banana (G3). Ocorreu maior ingesta inicial nos grupos G2 e G3, mas o ganho ponderal foi semelhante para todos os 3 grupos. Com relação a quantidade de fezes excretadas, o Grupo G3 excretou desde o início o triplo de fezes em relação aos outros dois grupos. A histologia do intestino delgado e do intestino grosso não foi alterada; embora o caecum do grupo 2 e do grupo 3 estivesse muito dilatado não ocorreu alteração de estrutura de tecido do caecum. A dilatação do caecum evidenciou a ocorrência de fermentação do conteúdo luminal e sensível diminuição do pH. Foi observado que o AR in vivo era composto por 2 frações: uma que resiste à hidrólise por ?-amilase/16 horas/37°C e recebe o nome de AR e outra que é hidrolisada, recebendo o nome de ALD (Amido Lentamente Digerível). O ensaio demonstrou que a hidrólise in vivo é superior em relação à in vitro. Nos grupos G2 e G3 a superioridade de hidrólise in vivo é cerca de 50% em relação à hidrólise in vitro / Abstract: In this work the occurrence of resistant starch (RS) in normal corn and banana (naturally resistant) starches was studied and also the effects of conditioning moisture, storage temperature and time on the formation of RS in normal corn starch. The physico-d1emical characteristics of the RS from corn and banana were also studied, including the molecular structure and behavior in the gastrointestinal tract of rats. The corn starch was submitted to a hydrothermal process in order to obtain retrograded starch. The normal corn and banana starches were characterized according to their pasting properties, x-ray diffraction patterns, microscopy and gel exclusion chromatography after sequential amylolysis with ?-amylase and pulullonase. These starches were also submitted to a biological assay with rats. The proximate composition data showed that the percentage of RS is not related to the chemical composition of the granule. Banana starch showed granules with a certain polyformism, smooth surface, sizes from 10 to 50 ?l and a B x-ray diffraction pattern. The dextrins from this starch, obtained by the sequential action of ?-amylase and/or pulullonase and separated by gel permeation chromatography, showed a linear fraction with DP 34 resistant to these enzymes. This resistance could be due to chemical alterations in the molecular chain, preventing hydrolysis by these enzymes. The pasting characteristics indicated that the high RS content observed in this starch, could not be explained by the physical structure which maintains the granule. Thus the observed resistance of the banana starch would be due to other factors which impede the enzymatic hydrolysis. Exclusion gel chromatography of the residues obtained after ?-amylase and/or pulullonase hydrolysis, did not show a fraction with DP 34, although the pasting properties indicated a higher granule cohesivity than that of the banana starch. The hydrothermal treatment almost triplicated the RS content (7.15%) of the corn starch. The pasting properties, obtained from the RVA (Rapid Visco Analiser) analyses, showed that the retrogradation of the corn starch made the granule less susceptible to swelling during the gelatinization process, which indicated the formation of more cohesive structures inside the granule. The retrograded corn starch, with 7.15% RS, was constituted of porous fragments and a C type diffraction pattern, possibly because the hydrothermal process was unable to gelatinize all granules. On the other hand, the non significance of storage time on the formation of R8 in conjunction with the absence of a fraction with DP 34, suggested the participation of amylose in this resistant structure. No physiological adaptation was detected in the biological assays with diets containing normal corn (G1), retrograded corn (G2) and banana (G3) starches. The appearance of the intestinal tract varied according to the diet, especially the caecum. Ali three diets caused an expansion of the caecum and decrease in the pH, indicating some fermentation. The G3 diet resulted in three times more faeces than the other diets. The in vivo hydrolysis showed that the R8 was composed of two fractions: one resistant to ?-amytase hydrolysis/16 hours/37°C called R8, and the other which is hydrolyzed, called slow digestible starch (8DS). The in vivo hydrolysis was 50% more efficient than that observed in vitro for G2 and G3 / Mestrado / Mestre em Tecnologia de Alimentos
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Efeito da aplicação de ferramentas da qualidadesobre as características do licor de banana

de Morais Oliveira, Amanda 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:00:41Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4281_1.pdf: 1066474 bytes, checksum: 2a4ae414d764c34bd072b87db01aae7b (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A banana (Musa spp.) é a fruta de maior produção e comercialização mundial e o seu aproveitamento industrial tem se amplificado. Contudo, a qualidade do produto industrializado não depende apenas da composição adequada dos ingredientes, mas principalmente da segurança do processo tecnológico aplicado para sua obtenção. Neste sentido, este trabalho foi realizado para avaliar a influência da implantação do Programa 5S, BPF e do Sistema APPCC sobre a unidade de processamento de licor de banana e sobre as características do licor de banana com 16% e 20% de álcool. Foi realizado um diagnóstico INICIAL, logo depois as ferramentas da qualidade foram implantadas e em seguida realizaram-se os diagnósticos PÓS-5S, PÓS-BPF e PÓS-APPCC. Paralelamente, as análises microbiológica, físico-química foram realizadas e a análise sensorial dos licores foi feita após o diagnóstico PÓS-APPCC. Para análise estatística das ferramentas da qualidade foram aplicados o Check-list BP e Check-list BOMPREÇO os dados foram apurados e transformados em percentuais usando o software Excel for Windows. Os resultados das análises físico-químicas foram submetidos à análise de variância, sendo realizado o teste de Duncan para comparação entre as médias obtidas, ambos ao nível de 5% de significância. Os dados sensoriais foram avaliados pelo teste t de Student e para verificar as relações entre os produtos obtidos e os atributos sensoriais foi realizada a Análise de Componente Principal. Ao longo do trabalho observou-se que a eficiência das ferramentas mostrou-se satisfatória, pois as não-conformidades dos itens considerados críticos reduziram de 46,8% (INICIAL) para 42,3% (PÓS-5S) passando para 17,9% (PÓS-BPF) e finalizando em 4,5% (PÓS-APPCC). Conseqüentemente, itens conformes evoluíram de 23,4% (INICIAL) para 28,4% (PÓS-5S) passando para 52,7% (PÓS-BPF) e chegando a 66,2% (PÓS-APPCC). Na avaliação do fluxograma pelo Sistema APPCC foram identificados pontos de controle biológicos nas filtrações da bebida, ponto crítico de controle (PCC) químico na dosagem de conservante e PCC físico no envase. Quanto às análises microbiológicas, no diagnóstico INICIAL e PÓS-5S o licor com 16% de álcool apresentou contaminação por Estafilococos coagulase positiva em decorrência da reutilização de elemento filtrante. Em relação às análises físico-químicas, observou-se que somente no PÓS-BPF e PÓS-APPCC os licores apresentaram padronização do percentual alcoólico e da concentração de açúcar. A análise sensorial mostrou que o licor com 20% de álcool foi melhor aceito. Pode-se concluir, que a implantação das ferramentas da qualidade foram capazes de combater a maioria das não-conformidades na fábrica de licor influenciando na qualidade do produto final
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Processamento de suco semi-clarificado e de geleia de banana "light" em calorias

Cardoso, Marisa Helena 24 July 2018 (has links)
Orientador: Marisa de Nazare Hoelz Jackix / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos / Made available in DSpace on 2018-07-24T14:10:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cardoso_MarisaHelena_D.pdf: 3561560 bytes, checksum: 3176a30b267b15de9e5970df158c0c51 (MD5) Previous issue date: 1998 / Resumo: Banana é a fruta mais popular do continente latino-americano. A produção mundial da fruta está na faixa de 50 milhões de toneladas. A produção brasileira de banana é a segunda maior do mundo (11 % do total). Em 1996, as exportações brasileiras totalizaram apenas 1,5% do que o país produziu. Em janeiro de 1997, o agricultor recebeu por uma dúzia de bananas R$ 0,40. Banana é, portanto, fruta barata e, ao mesmo tempo, encerra alto valor calórico. A idéia deste trabalho foi obter geléia de banana "light" em calorias, produto que apresenta alto valor agregado. Menção a esse produto não foi encontrada na literatura. Esse objetivo foi alcançado. Geléias foram formuladas com e sem uma mistura de substitutos de sacarose composta por sorbitol, frutose e polidextrose, de modo a apresentarem notas médias de qualidade global de sabor variando entre 5,36 e 7,00 e de textura variando de 5,88 a 7,49. A geléia formulada com substitutos contendo o menor teor de sólidos da fruta apresentou as mais altas médias de qualidade global de textura e de sabor. Por outro lado, experimentos preliminares àqueles em que se processaram as geléias foram realizados com purê e suco de banana semi-clarificado. Suco de banana é comumente encontrado nos mercados de comodidades europeu, norte-americano e argentino, não estando disponível, entretanto, no mercado interno brasileiro. Nesses experimentos, foram estudadas maneiras de: diminuir o tempo na etapa de hidrólise enzimática, proporcionando redução de custos no processamento; obter suco semi-clarificado, garantindo propriedades mais próximas às da fruta "in natura" e obter suco com teores reduzidos de sacarose e glicose, viabilizando seu uso em dietas restritas nestes açúcares. O processamento do purê não modificou propriedades de composição centesimal (teores de umidade, proteínas, lipídios, cinzas e carboidratos totais), e pH da banana "in natura" mas resultou em aumento de Brix de 21 para 22,7. O uso de uma preparação com pectinase industrial, incubada por 20 minutos a 45° C, resultou num aumento de rendimento de 38%, quando comparado com aquele obtido sem adição de enzima, incubado nessas mesmas condições. O aumento do tempo de incubação com enzima de 20 para 120 minutos resultou num aumento adicional no rendimento de 6% (de 65 para 71,2%). A hidrólise dos 9,26 g de sacarose contidos em 100 mL de suco de banana semi-clarificado (pH 4,43) obtido com pectinase Clarex foi completa empregando-se 0,6% de Invertase-S por 15 minutos a 40° C. Desta forma, pôde-se obter suco de banana sem i-clarificado livre de sacarose. As médias de rendimento, absorbância é pH para suco de banana sem i-clarificado livre de sacarose não diferiram (p<0,05) para os níveis de temperatura (40, 50 e 60%) e tempo (15, 20 e 25 minutos) empregados, enquanto as de Brix apresentaram diferenças significativas (p<0,05) em função destas variáveis. Os sucos obtidos com enzimas industriais (Clarex, Clarex & Invertase-S e Clarex & Invertase & Taka-sweet) apresentaram maiores rendimentos e valores de Brix, menores viscosidades e valores de pH em relação ao suco obtido com enzimas produzidas em laboratório (pectinase CTAA e pectinase & celulase Sigma). A isomerização de 0,19 g de glicose excedentes em relação à frutose, contidos em 100 mL de suco semi-clarificado livre de sacarose, foi completa empregando-se 0,5% de glicose-isomerase (Taka-sweet) por peso de purê por 15 minutos a 40° C. Não houve diferença significativa (p<0,05) entre as médias de aroma de banana fresca nos sucos e estiveram próximas ao centro da escala empregada. O aroma alcoólico foi considerado baixo e não diferiu entre os tratamentos. A adição de invertase proporcionou aumento considerável de doçura acompanhada de aumento de viscosidade do suco. Os sucos apresentaram contagens de mesófilos e bolores e leveduras bem menores que as citadas na literatura. Sensorialmente, o suco que apresentou a composição mais equilibrada de ácidos e açúcares foi aquele obtido com Clarex. As notas para sabor global dos sucos variaram de 5,44 a 6,72 e, as notas para proporção de amarelo, de 2,94 a 8,55 / Abstract: The banana is the most popular fruit on the latin american continent. World production of the fruit is around 50 million tons, of which Brazil produces 11 %, being the second largest producer. In 1996, brazilian exportations of banana represented only 1.5% of the national production, and in january 1997, the brazilian producer received only $0.34/dozen bananas on the internal market. Thus, the banana is a very cheap fruit, but at the same time, a rich source of calories. The idea of this research was to obtain a calorie light banana jam, a product presenting aggregated value. No mention of such a product was found in the literature, and the objective of the research was achieved. Jams were formulated with and without a mixture of sucrose substitutes consisting of sorbitol, fructose and polydextrose, receiving average grades for global flavor quality between 5.36 and 7.00 and for texture between 5.88 and 7.49. The jam formulated with the substitutes and with the lower level of fruit solids presented the highest average values for global flavor and texture. Preliminary experiments were also carried out with respect to the production of the semi-clarified banana juice from the puree. Banana juice is easily found on the european, north american and argentine markets, but is not available on the brazilian market. In these experiments, different ways of reducing the length of the enzymatic hydrolysis step, thus reducing processing costs; of obtaining semi-clarified juice with properties very similar to those of the natural fruit and of obtaining juice with reduced levels of sucrose and glucose, thus making its use feasible in diets in which these sugars are restricted, were studied. Processing the puree did not affect the proximate composition (moisture, protein, lipid, ash and total carbohydrate contents) or the pH, as compared to the natural fruit, but resulted in an increase in brix from 21 to 22.7. The use of an industrial pectinase preparation, incubating for 20 minutes at 45°C, resulted in an increase in yield of 38%, when compared with that obtained without the addition of enzyme, incubating for 120 minutes at 45°C. Increasing the incubation time with enzyme from 20 to 120 minutes resulted in an additional increase in yield of 6% (from a total of 65 to 71.2%). The hydrolysis of the 9.26g of sucrose contained in 100 mL semi-clarified banana juice (pH 4.43), obtained using the pectinase Clarex, was completed by incubating with 0.6% Invertase-S for 15 minutes at 40°C. In this way, semi­clarified sucrose free banana juice was obtained. The average values for yield, absorbance and pH of the semi-clarified, sucrose free banana juice did not vary (p>0.05) with the temperature (40, 50 and 60°C) and time (15, 20 and 25 minutes) used, although the brix presented significant differences (p<0.05) as a function of these variables. The juices obtained with industrial enzymes (Clarex, Clarex & Invertase-S and Clarex & Invertase & Taka-sweet) presented greater yields and brix values and lower viscosities and pH values than those obtained with laboratory produced enzymes (CTM pectinase and Sigma pectinase and cellulase). The isomerization of the extra 0.19 9 glucose (extra as compared to the amount of fructose), contained in 100 mL semi-elarified sucrose free juice, was completed by incubating with 0.5% glucose isomerase (Taka-sweet) for 15 minutes at 40°C. There was no significant difference in the averages for fresh banana aroma between the juices, the values all being close to the center of the scale used. The level of alcoholic aroma was considered to be low and did not vary between the treatments. The addition of invertase resulted in a considerable increase in sweetness accompanied by an increase in viscosity of the juice. The juices presented mesophilic and yeast and mold counts well below those cited in the literature. Sensorially, the juice which presented the most equilibrated composition with respect to acids and sugars, was that obtained with Clarex. The grades for global flavor of the juices varied from 5.44 to 6.72 and those for the proportion of yellow from 2.94 to 8.55 / Doutorado / Doutor em Tecnologia de Alimentos
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Características físicas e químicas e potencial antioxidante dos frutos de 15 cultivares de bananeiras / Physical and chemical characteristics and antioxidant potential of the fruits of 15 banana cultivars

Aquino, César Fernandes 04 September 2014 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2015-10-20T09:55:15Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 2929321 bytes, checksum: d059c7f0162bac94815ce92532342238 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-10-20T09:55:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 2929321 bytes, checksum: d059c7f0162bac94815ce92532342238 (MD5) Previous issue date: 2014-09-04 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A banana está distribuída em várias regiões tropicais, constituindo uma das frutas mais consumidas no Brasil e no mundo por indivíduos de todas as classes sociais, em razão de suas características sensoriais atrativas. Possui grande importância econômica nos países tropicais pelo fornecimento de carotenoides, vitaminas, minerais e carboidratos, além de ser muito apreciada pelo sabor, apresentar facilidade de consumo, ser de baixo custo e possuir potencial como alimento funcional e nutracêutico. Objetivou-se caracterizar os aspectos físicos e químicos, o potencial antioxidante e os compostos fenólicos na polpa e na casca verde e madura dos frutos de 15 cultivares de bananeiras colhidos em Viçosa, Minas Gerais. Foram avaliados os seguintes cultivares: Ouro, Nanica, Nanicão, Caru-Verde, Caru-Roxa, Caipira, Prata, Prata-Anã, Maçã, Mysore, Pacovan, Terrinha, Marmelo, Prata-Graúda e Caju. Foram colhidos quatro cachos por cultivar, na fase pré-climatérica (casca do fruto verde), sendo utilizados seis frutos por unidade amostral. Os frutos foram analisados na fase pré-climatérica e após o amadurecimento (casca do fruto completamente amarela). Determinaram-se o diâmetro, o comprimento total e comercial, a firmeza da polpa, a massa fresca do fruto, da polpa e da casca, a espessura da casca, a relação polpa/casca, a porcentagem de matéria seca da polpa e da casca, os parâmetros de cor da polpa e da casca, o teor de sólidos solúveis, a acidez titulável, os teores de açúcares solúveis totais, redutores e não redutores, de amido e de compostos fenólicos totais, o potencial antioxidante, a ocorrência e o teor de luteína, α-caroteno, β-caroteno, β-criptoxantina e licopeno, os teores de carotenoides totais e de vitamina C e os teores de N, P, K, Ca, Mg, Cu, Mn, Fe, Zn e Se. Também, foram avaliadas cinco plantas de cada cultivar quanto a altura e diâmetro do pseudocaule, o comprimento do pecíolo e do limbo, a largura do limbo e a relação comprimento/largura do limbo. O cultivar, bem como o estádio de maturação, influenciou todas as características avaliadas na polpa e na casca, com exceção do comprimento total e comercial e do teor de macro e micronutrientes, que não variou com o amadurecimento dos frutos. O cultivar Ouro apresentou os frutos com menor diâmetro, comprimento total e comercial e massa fresca nos dois estádios, além da polpa mais firme quando verde. A ‘Caru-Roxa’ apresentou maior massa fresca dos frutos e da polpa e a ‘Terrinha’, a maior porcentagem de matéria seca na polpa verde e madura. A maior relação polpa/casca na polpa verde é da ‘Maçã’ e da ‘Ouro’. Houve redução da massa fresca e da espessura da casca e acréscimo da matéria seca da casca madura em relação à casca verde. A casca da ‘Marmelo’ apresentou a maior massa fresca nos dois estádios. A ‘Marmelo’ e ‘Maçã’ exibiram maior porcentagem de matéria seca em ambos os estádios de maturação. A polpa verde apresentou baixo teor de sólidos solúveis, com média geral cerca de cinco vezes inferior à da polpa madura. Para a acidez titulável, houve acréscimo considerável na polpa madura, em relação à verde. A altura média das plantas variou de 2,25 a 6,15 m, com a ‘Nanica’ apresentando o menor porte, enquanto ‘Prata’, ‘Pacovan’, Caru-Roxa’ e ‘Caru- Verde’ foram os cultivares de porte maior. Os cultivares com maior diâmetro do pseudocaule são também os mais altos, com exceção da ‘Prata-Anã’ e ‘Prata- Graúda’, que se destacam no grupo com maiores diâmetros. A polpa e a casca verdes apresentam pequena porcentagem de açúcares, porém alta porcentagem de amido, com destaque para a ‘Terrinha’ e ‘Marmelo’. Os cultivares dos grupos genômicos AAB e ABB apresentam maior porcentagem de amido em comparação com os cultivares dos grupos AA e AAA. Houve aumento significativo na porcentagem de açúcares na casca e na polpa, com a maturação dos frutos. Os cultivares Terrinha e Marmelo exibiram ampla predominância de açúcares redutores, em relação aos açúcares não redutores, na polpa madura. Para os compostos fenólicos totais, o maior teor foi observado na casca madura, seguida pela polpa madura e casca e polpa verdes, com destaque para a ‘Terrinha’, em todas as partes e estádios de maturação avaliados. O potencial antioxidante foi maior na casca madura, seguida pela casca verde e polpa madura e verde. Além disso, a casca madura teve potencial antioxidante três vezes maior que o da polpa verde. Na polpa verde a ‘Ouro’ se destacou com alto teor de luteína em relação aos demais cultivares. Quanto aos teores de α-caroteno e de β-caroteno, a ‘Terrinha’ destacou-se com teor expressivo. Na polpa madura, houve acréscimo de 36% no teor médio de luteína em relação à polpa verde e redução de 7,3 e 8,5% nos teores médios de α-caroteno e de β- caroteno, respectivamente. Na casca verde, verificou-se ampla predominância da luteína diante dos outros carotenoides, com a ‘Terrinha’ se destacando com teores de α-caroteno e β-caroteno superiores aos dos demais cultivares. Na casca madura, o teor de luteína praticamente não se alterou, no entanto houve discreta redução nos teores de α-caroteno e β-caroteno, com o amadurecimento dos frutos. A ‘Ouro’ e a ‘Caju’ são os cultivares com maior teor de luteína na casca madura, e a ‘Terrinha’ destacou-se com os maiores teores de α-caroteno e β-caroteno, mais a ‘Ouro’, que também se destacou quanto ao teor de β-caroteno. No tocante a vitamina C, o teor médio foi ligeiramente maior na polpa verde em relação à polpa madura, com algumas exceções; já para a casca o teor médio foi semelhante nos dois estádios de maturação. Além disso, o teor médio na casca é ligeiramente superior ao da polpa, em ambos os estádios. Na polpa verde, a ‘Caipira’ e a ‘Mysore’ se destacaram com o maior teor de vitamina C, com acréscimo da ‘Ouro’ na polpa madura. Na casca, houve pouca variação entre os cultivares. O cultivar Terrinha apresentou a maior porcentagem de matéria seca na polpa e os cultivares Marmelo e Maçã, na casca. Para N, P, Fe, Zn e Cu, a casca apresentou duas vezes o teor da polpa. O teor de K e Mn na casca foi aproximadamente quatro vezes o da polpa. A polpa do cultivar Caipira e a casca dos cultivares Prata e Pacovan apresentaram os maiores teores de minerais. / The banana is distributed in several tropical regions, being one of the most consumed fruits in Brazil and in the world by people of all social classes, because of its attractive sensory characteristics. It has great economic importance in tropical countries due to the supply of carotenoids, vitamins, minerals and carbohydrates, and it is much appreciated by the taste, it is easy to eat, it has low cost and has potential use as functional and nutraceutical food. This study aimed to characterize the physical and chemical aspects, the antioxidant potential and phenolic compounds in the pulp and peel of unripe and ripe fruit of 15 banana cultivars harvested in Viçosa, Minas Gerais. We evaluated the following cultivars: Ouro, Nanica, Nanicão, Caru- Verde, Caru-Roxa, Caipira, Prata, Prata-Anã, Maçã, Mysore, Pacovan, Terrinha, Marmelo, Prata-Graúda and Caju. Four bunches by cultivar were harvested, in the pre-climacteric stage (peel color green), using six fruits by sample unit. The fruits were analyzed in the pre-climacteric stage and after ripening (peel color completely yellow). It was determined: the diameter, the total and commercial length, the firmness of the pulp, the fresh weight of the fruit, pulp and peel, the peel thickness, the pulp/peel ratio, the percentage of dry matter of the pulp and peel, the color parameters of pulp and peel, the soluble solids content, the titratable acidity, the content of total , reducing and non-reducing soluble sugars, starch and total phenolic compounds, the antioxidant potential, the occurrence and content of lutein, α- carotene, β-carotene, β-cryptoxanthin and lycopene, the content of total carotenoid and vitamin C and the content of N, P, K, Ca, Mg, Cu, Mn, Fe, Zn and Se. Also, five plants of each cultivar were evaluated as for the pseudostem height and diameter, length of the petiole and leaf blade, the width of the leaf blade and the length/width ratio of the leaf blade. The cultivar and the color stage influenced all the characteristics evaluated in the pulp and peel, except for total and commercial length and content of macro and micronutrients, which did not vary with the ripening of the fruits. The cultivar Ouro presented the fruits with smaller diameter, total and commercial length and fresh weight in the two stages, besides the most firm pulp when unripe. The ‘Caru-Roxa’ presented higher fresh weight of fruit and pulp and the ‘Terrinha’ the highest percentage of dry matter in the unripe and ripe pulp. The greatest pulp/peel ratio in the unripe pulp was observed in the ‘Maçã’ and ‘Ouro’. There was a reduction of fresh weight and peel thickness and an increase in dry matter of the ripe peel when compared to the unripe peel. The peel of ‘Marmelo’ had the highest fresh weight in both stages. The ‘Marmelo’ and ‘Maçã’ had higher percentages of dry matter in both ripening stages. The unripe pulp showed low soluble solids content, averaging about five times lower than in ripe pulp. As for titratable acidity, there was a considerable increase in the ripe pulp when compared to the unripe pulp. The average plant height ranged from 2.25 to 6.15 m, with ‘Nanica’ presenting the lowest height, while ‘Prata’, ‘Pacovan’, ‘Caru-Roxa’ and ‘Caru-Verde’ were the heighest cultivars. The cultivars with larger pseudostem diameter are also the highest, except for the ‘Prata-Anã’ and ‘Prata-Graúda’, which stand out in the group with larger diameters. The unripe pulp and peel have low percentage of sugar, but high percentage of starch, especially ‘Terrinha’ and ‘Marmelo’. The cultivars of the genomic groups AAB and ABB have reported higher percentages of starch when compared to the cultivars of the groups AA and AAA. There was a significant increase in the percentage of sugar in the peel and pulp with the ripening of fruits. Terrinha and Marmelo cultivars showed wide predominance of reducing sugars in relation to non-reducing sugars in ripe pulp. For the total phenolic compounds, the highest content was observed in ripe peel, followed by ripe pulp and unripe peel and pulp, highlighting the ‘Terrinha’, in all the evaluated parts and ripening stages. The antioxidant potential was higher in ripe peel, followed by unripe peel and ripe and unripe pulp. In addition, the ripe peel had antioxidant potential three times higher than the one of unripe pulp. The ‘Ouro’ stood out with high lutein content in relation to the other cultivars. As for the levels of α-carotene and β- carotene, ‘Terrinha’ stood out with expressive content. At the ripe pulp, there was a 36% increase in the average of lutein content when compared to the unripe pulp and reduction of 7.3 and 8.5% in average levels of α-carotene and β-carotene, respectively. In unripe peel, there was wide predominance of lutein when compared to the other carotenoids, with ‘Terrinha’ standing out with α-carotene and β-carotene contents higher than the other cultivars. In ripe peel, the lutein content almost did not change, however there was a slight reduction in the levels of α-carotene and β- carotene, with the ripening of fruits. The ‘Ouro’ and ‘Caju’ are the cultivars with higher lutein content in the ripe peel, and the ‘Terrinha’ stood out with the highest levels of α-carotene and β-carotene, and the ‘Ouro’, which also stood out for β- carotene content. Regarding vitamin C, the average content was slightly higher in the unripe pulp in relation to ripe pulp, with some exceptions; as for the peel the average content was similar in both ripening stages. Furthermore, the average content in the peel was slightly higher than the pulp in both stages. In unripe pulp, the ‘Caipira’ and ‘Mysore’ stood out with the highest contents of vitamin C, increase with the ‘Ouro’ at the ripe pulp. In the peel, there was little variation between cultivars. The cultivar Terrinha had the highest percentage of dry matter in the pulp and the cultivars Marmelo and Maçã in the peel. For N, P, Fe, Zn and Cu, the peel showed twice the level of the pulp. The content of K and Mn in the peel was about four times the one of the pulp. The pulp of the cultivar Caipira and the peel of cultivars Prata and Pacovan showed the highest mineral content.
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Production and characterization of biodegradable films of banana starch and flour reinforced with cellulose nanofibers = Produção e caracterização de filmes biodegradáveis de amido e farinha de banana reforçados com nanofibras de celulose / Produção e caracterização de filmes biodegradáveis de amido e farinha de banana reforçados com nanofibras de celulose

Molina, Franciele Maria Pelissari 03 August 2013 (has links)
Orientadores: Florencia Cecilia Menegalli, Paulo José do Amaral Sobral / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos / Made available in DSpace on 2018-08-22T11:03:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Molina_FrancieleMariaPelissari_D.pdf: 36133234 bytes, checksum: 708a6141c5f96de8a9fbf9b6d371fa0f (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: Este trabalho de doutorado teve como objetivo estudar o potencial de uso do amido, farinha e nanofibras obtidos a partir de bananas verdes da variedade Terra (Musa paradisiaca) na elaboração de filmes biodegradáveis. Na primeira etapa do trabalho, o amido e a farinha de banana foram caracterizados quanto às propriedades físicoquímicas, funcionais e térmicas. Ambas as matérias-primas apresentaram considerável conteúdo de amido (94,8 e 83,2%, respectivamente) com alto teor de amilose (35,0 e 23,1%, respectivamente) e amido resistente (49,5 e 50,3%, respectivamente), além de fibras, proteínas e lipídios. Numa segunda etapa, filmes a partir de farinha de banana foram elaborados segundo um planejamento experimental. Os resultados obtidos foram analisados estatisticamente empregando a metodologia de superfície de resposta, que juntamente com a função de desejabilidade permitiu a obtenção da formulação e condições de processo ótimas (concentração de glicerol de 19%, temperatura de processo de 81 ºC, temperatura de secagem de 54 ºC e umidade relativa de 48%). Os filmes produzidos sob essas condições apresentaram tensão na ruptura de 9,2 MPa, elongação de 24,2%, módulo de Young de 583,4 MPa, permeabilidade ao vapor de água de 2,1 x 10-10 g/m.s.Pa e opacidade de 51,3%. Na terceira etapa do trabalho, foram elaborados filmes de farinha e amido de banana para determinar o efeito das fibras, proteínas e lipídios sobre as propriedades dos filmes. O filme de farinha de banana foi mais flexível, solúvel em água e opaco, e menos cristalino e resistente mecanicamente quando comparado com o filme de amido de banana. A partir da microestrutura, observou-se que o filme de farinha apresentou imperfeições na sua superfície e uma seção transversal menos densa com pequenas fissuras quando comparado com o filme de amido. Na quarta etapa, a casca da banana (subproduto do processamento da fruta) foi utilizada como matéria-prima para a obtenção de nanofibras de celulose, empregando tratamento químico e mecânico. A influência do número de passagens (0, 3, 5 e 7) das suspensões em um homogeneizador de alta pressão sobre a estrutura das nanofibras foi estudada. Os tratamentos foram efetivos no isolamento de fibras de banana na escala nanométrica (10,9 - 22,6 nm). Conforme o aumento do número de passagens no homogeneizador, nanofibras de celulose mais estáveis, cristalinas e de menor comprimento foram obtidas. Na última etapa, as nanofibras isoladas foram incorporadas na elaboração de nanocompósitos de amido da mesma fonte. As propriedades desses nanocompósitos foram comparadas com as de um filme de amido sem adição de nanofibras (controle), a fim de estudar o efeito deste reforço. Os nanocompósitos apresentaram uma melhora significativa nas propriedades tensão na ruptura, módulo de Young, resistência à água, opacidade e cristalinidade. Uma homogeneização mais drástica (7 passagens) promoveu a degradação das nanofibras, acarretando numa piora das propriedades do nanocompósito resultante, portanto, a condição de tratamento mecânico mais adequada foi de 5 passagens. As propriedades dos nanocompósitos foram relacionadas com as características físico-químicas das nanofibras incorporadas e também com a boa compatibilidade apresentada entre os biopolímeros amido e nanofibras, uma vez que estes foram obtidos da mesma fonte vegetal / Abstract: This doctor thesis aimed to study the potential use of the starch, flour, and nanofibers obtained from unripe bananas of the variety "Terra" (Musa paradisiaca) to develop biodegradable films. In the first stage of the work, banana starch and flour were characterized on the basis of their physicochemical, functional, and thermal properties. Both raw materials exhibited considerable starch content (94.8 and 83.2%, respectively) with high amylose (35.0 and 23.1%, respectively) and resistant starch (49.5 and 50.3%, respectively), besides fibers, proteins, and lipids. In the second stage, films based on the banana flour were prepared according to an experimental design. The results were statistically analyzed using the response surface methodology which, along with the desirability function, furnished the optimum formulation and process conditions (19% for glycerol concentration, 81 ºC for process temperature, 54 ºC for drying temperature, and 48% for relative humidity). Films produced under these conditions presented tensile strength of 9.2 MPa, elongation at break of 24.2%, Young's modulus of 583.4 MPa, water vapor permeability (WVP) of 2.1 x 10-10 g/m.s.Pa, and opacity of 51.3%. In the third stage of the work, films from banana flour and starch were produced and the effect of fibers, proteins, and lipids on the properties of the flour film was studied. The results showed that the flour film was more flexible, soluble in water and opaque as well as less crystalline and mechanically resistant than the starch film. Compared with the starch film, the microstructure of the flour film has flawed surface, less dense cross-section, and small cracks. In the fourth stage, the banana peel (byproduct from fruit processing) was treated chemically and mechanically, to obtain cellulose nanofibers. The influence of the number of passages (0, 3, 5, and 7) in a high-pressure homogenizer on the structure of the nanofibers was investigated. The treatments were able to isolate the banana fibers in the nanometer scale (10.9 - 22.6 nm). Increasing the number of passages in the homogenizer afforded more stable, more crystalline, and less long cellulose nanofibers. In the last stage, the cellulose nanofibers were incorporated into starch nanocomposites from the same source. The properties of these nanocomposites were compared with those of a starch film without nanofibers (control), in order to study the effect of this reinforcement. The nanocomposites exhibited significantly improved tensile strength, Young's modulus, water resistance, opacity, and crystallinity. A more drastic homogenization (seven passages) degraded the nanofibers, deteriorating the properties of the resulting nanocomposite. Thus, the most suitable mechanical treatment condition involved five passages. The properties of the nanocomposites are a function of the characteristics of the nanofibers, such as crystallinity, zeta potential, and aspect ratio; they also depend on the compatibility between the starch and the nanofibers, which were obtained from the same plant source / Doutorado / Engenharia de Alimentos / Doutora em Engenharia de Alimentos
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Fermentação alcoolica de banana e seu uso em preparação de bebidas como substituto do alcool de milho

Valderrama, Gustavo Sandoval 16 July 2018 (has links)
Orientador: Ricardo Sadir / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Tecnologia de Alimentos / Made available in DSpace on 2018-07-16T17:37:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Valderrama_GustavoSandoval_M.pdf: 1264216 bytes, checksum: 5a9611baf4ead30ee4f08ab4c6c97c9e (MD5) Previous issue date: 1971 / Resumo: Investigou-se a obtenção de álcool, a partir de três variedades de banana; banana-maçã (Musa sapientum L.), banana-nanica (mu¬sa cavendishii Lamb.) e banana-prata (Musa sapientum L.), com casca e sem casca, e em estado normal de maturação. Demonstrou-se que a variedade que melhor se adapta a fermentação, com melhores rendimen¬tos em álcool, é a banana-nanica. Os resultados comparativos do rendimento em álcool foram os seguintes: banana-nanica - 85,76%, banana-maçã - 84,52% e bana-prata ¿ 62,87%. Empregando-se diversos tipos de nutrientes e agentes sacarificantes, comparou-se sua ação pela determinação do rendimento em ál¬cool, relacionando-o ao de ensaies realizados sem nutrientes e sem agentes sacarificantes. Verificou-se que sem o emprego de nutrien¬tes, o rendimento em álcool era superior aos encontrados quando es¬tes eram utilizados. Com o emprego de agentes sacarificantes, os melhores rendi¬mentos obtidos foram constatados nos ensaios em que se fez uso de amilase fungica, com exceção da banana-prata, que apresentou melhor rendimento sem a participação de amilase fúngica ou de malte de cevada. Incubando-se o mosto a 30°C, o tempo total de fermentação oscilou entre 12 e 15 horas. O álcool obtido é de boa qualidade, com o qual foram prepa¬rados uísque e licores de café, banana e cereja, que se comparam bem com os produtos nacionais similares, fato que permite seu emprego como substituto do álcool de cereais, que é comumente utilizado para amesma finalidade / Abstract: Obtention of alcohol was researched from three varieties of banana: Banana-maçã (Musa sapientum L.), Banana-nanica (Musa cavendishii Lamb.) and Banana-prata (Musa sapientum L.), with and without skin, and in ripening stage. It was demonstrated that the variety which is best adaptable to fermentation, with the best yield in terms of alcohol, is the "banana-nanica". Comparative results for alcohol yield were as follows: Banana-nanica - 85.76%, Banana-maçã - 84.52%, and Banana-prata - 62.87%, By employing different types of nutrients and saccharifying agents, their action was compared through alcohol yield determination relating it to those of experiences carried out without nutrients or saccharifying agents. It was observed that the alcohol yield obtain¬ed without employment of nutrients was superior to that obtained when such agents were used. Employing saccharifying agents, the best yields were obtain¬ed on experiences where fungical amylase was used, with the exception of "Banana-prata", which presented a better yield without the participation of fungical amilase or barley malt. By incubating must at 30ºC, the total fermentation time oscilated between 12 and I5 hours. The alcohol obtained was of good quality, and with it were prepared whisky and coffee, banana, and cherry liqueurs, which comp¬are well to national similar products, a fact which allows its employment as replacement for cereal alcohol, which is commonly used for the same purpose / Mestrado / Mestre em Engenharia de Alimentos
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Efeito do uso de revestimento na conservação pós-colheita de Banana musa paradisiaca L. (Banana prata). / Effect of coating use on post-harvest conservation of Banana musa paradisiaca L. (Banana prata).

SILVA, Élida Ramalho da. 30 May 2018 (has links)
Submitted by Johnny Rodrigues (johnnyrodrigues@ufcg.edu.br) on 2018-05-30T21:41:09Z No. of bitstreams: 1 ÉLIDA RAMALHO DA SILVA - DISSERTAÇÃO PPGSA PROFISSIONAL 2017..pdf: 1673716 bytes, checksum: 5a29d0bda3716e01868ec2d52457caa1 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-30T21:41:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ÉLIDA RAMALHO DA SILVA - DISSERTAÇÃO PPGSA PROFISSIONAL 2017..pdf: 1673716 bytes, checksum: 5a29d0bda3716e01868ec2d52457caa1 (MD5) Previous issue date: 2017 / A conservação de alimentos consiste em métodos que visam prolongar a vida útil dos mesmos, diversas alternativas são empregadas no âmbito de se minimizar desperdícios, na área das frutas e hortaliças são evidenciados em toda cadeia produtiva grandes perdas. Objetivou-se avaliar o efeito da aplicação combinada de revestimento a base de fécula de mandioca com adição de diferentes concentrações de óleo Essencial do cravo-da-índia (Eugenia Caryophyllata) e citronela (Cymbopogon nardus) na conservação pós-colheita de Banana Musa Paradisíaca L. (Banana Prata) armazenada em diferentes temperaturas, ambiente (≈35°C) e refrigerada (16°C). Foram elaborados os tratamentos: amostras controle (T0), fécula de mandioca a 3,0% (T1), fécula de mandioca (3,0%), associados a Óleos Essenciais (OEs) do cravo-da-índia e citronela nas concentrações 0,5%, 1,0%, 1,5% cada (T2, T3, T4, T5, T6, T7) respectivamente, totalizando oito ensaios armazenados em diferentes temperaturas. Foram realizadas análises físico-químicas no inicio e fim dos tratamentos, monitoramento da qualidade pós-colheita e avaliações microbiológicas realizadas em três etapas para ambas as temperaturas de armazenamento no intervalo doze dias. As bananas avaliadas obtiveram média de 130 (mm) de circunferência e 17,20 (cm) de comprimento. Os valores para cinzas oscilaram de 0,85% a 0,89%; lipídios 0,11% a 0,32%; proteínas 0,80% a 1,59% não havendo diferença estatística em nenhum destes parâmetros. Houve diferença estatística entre os tratamentos nas diferentes etapas de monitoramento de perda de massa, com aumento gradativo em ambos os armazenamentos, a interação temperatura, tempo e revestimento (fécula de mandioca 3%) se mostrou mais eficiente que os demais tratamentos enquanto que tratamento armazenado a temperatura de refrigeração com maior percentual de OEs de citronela ocasionou as maiores perdas. De modo geral, os valores para umidade variaram de 95,57% a 96,68% sendo que os fatores temperatura e concentrações de óleos essenciais não resultaram em grandes variações nos teores obtidos ao longo do monitoramento. Os valores descritos para acidez total tilulavel variaram de 0,08% a 0,84% entre todas as etapas ao longo do período de armazenamento, contudo, apenas três valores referentes a amostras armazenadas a ≈35°C encontram-se acima da faixa padrão de ATT estabelecida para banana que corresponde a 0,22% a 0,65%. A Temperatura de 16°C alterou o metabolismo de amadurecimento das amostras, ocasionou retardo no processo de degradação do amido em açúcares totais, o revestimento do T1 (3% fécula de mandioca) resultou no menor índice, 1,75 (g/100g), ao final da terceira etapa, assim como tratamentos que foram empregados baixas concentrações de OEs, T2 (0,5% OEs cravo-da-índia) 2,95(g/100g) e T5 (05% OEs citronela) 3,71 (g/100g). O fator temperatura de refrigeração influenciou positivamente em teores de açúcares redutores mais baixos, as concentrações de 0,5% e 1,0% de OEs do cravo-da-índia ao final dos 12 dias de armazenamento a 16°C resultou nos menores índices (T2 0,21 g/100g e T3 0,29 g/100g), contudo nenhuma amostra avaliada ao final do experimento atingiu o nível máximo de hidrolise dos açúcares. Não houve crescimento microbiológico para o parâmetro coliformes 30°C, desta forma não houve necessidade da realização de análise de Coliformes a 45°C. Quanto à avaliação de bolores e leveduras, apenas os tratamentos T0 da segunda etapa e T0, T1 na última etapa exibiram um leve crescimento, no entanto não existe legislação que estabelece padrões para este contaminante. Todos os resultados foram negativos na avaliação do parâmetro Salmonella. / The conservation of food consists of methods that aim to prolong the useful life of the same, several alternatives are used in the scope of minimizing waste, in the area of fruits and vegetables are evidenced throughout the productive chain great losses. The objective of this study was to evaluate the effect of the combined application of manioc starch-based coating with the addition of different oil concentrations of clove (Eugenia Caryophyllata) and citronella (Cymbopogon nardus) in the post-harvest conservation of Banana Musa Paradisíaca L. (Banana Silver) stored at different temperatures, ambient (≈35 °C) and refrigerated (16 °C). The treatments were: control (T0), manioc starch at 3,0% (T1), manioc starch (3,0%), associated with Essential Oils (OEs) of clove and citronella at concentrations 0,5%, 1,0%, 1,5% each (T2, T3, T4, T5, T6, T7) respectively, totaling eight assays stored at different temperatures. Physical and chemical analyzes were performed at the beginning and end of treatments, post-harvest quality monitoring and microbiological evaluations performed in three stages for both storage temperatures in the twelve-day interval. The evaluated bananas obtained average of 130 (mm) of circumference and 17,20 (cm) of length. The ash values ranged from 0,85% to 0,89%; Lipids 0,11% to 0,32%; 0,80% to 1,59%, with no statistical difference in any of these parameters. There was a statistical difference between treatments in the different stages of mass loss monitoring, with a gradual increase in both storage, temperature, time and coating interaction (3% manioc starch) was more efficient than the other treatments, whereas stored treatment the cooling temperature with a higher percentage of OEs of citronella caused the greatest losses. In general, the values for humidity ranged from 95,57% to 96,68%, and the temperature factors and concentrations of essential oils did not result in large variations in the levels obtained during the monitoring. The values reported for tiltable total acidity ranged from 0.08% to 0.84% across all steps over the storage period, however, only three values for samples stored at ≈35 ° C are above the standard range Of ATT established for banana corresponding to 0,22% to 0,65%. The temperature of 16 °C altered the ripening metabolism of the samples, caused delay in the starch degradation process in total sugars, the coating of T1 (3% cassava starch) resulted in the lowest index, 1,75 (g/100g) , At the end of the third stage, as well as treatments that were employed low concentrations of OEs, T2 (0,5% OEs cloves) 2,95 (g/100g) and T5 (05% OEs citronella) 3,71 (g/100g). The coolant temperature factor positively influenced lower reducing sugar contents, 0.5% and 1,0% OE concentrations of clove at the end of the 12 days storage at 16 °C resulted in the lowest rates (T2 0,21 g /100 g and T3 0,29 g/100 g), yet no sample evaluated at the end of the experiment reached the maximum level of sugar hydrolysis. There was no microbiological growth for the coliform parameter 30 °C, so there was no need to perform Coliform analysis at 45 °C. Regarding the evaluation of molds and yeasts, only the treatments T0 of the second stage and T0, T1 in the last stage showed a slight growth, however there is no legislation that establishes standards for this contaminant. All the results were negative in the evaluation of the Salmonella parameter.
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Molecular biological studies of the Fusarium wilt pathogen of banana in South Africa

Visser, Marinda. January 2003 (has links)
Thesis (Ph. D.)(Genetics)--University of Pretoria, 2003. / Title from opening screen (viewed 8th April, 2005). Includes summary. Includes bibliographical references.
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Atividade da microbiota do solo e desenvolvimento de mudas de bananeira biofertirrigadas. / Activity of the microbiota of the soil and development of seedlings of banana tree biofertirrigadas.

Saraiva, João Paulo Bezerra January 2009 (has links)
SARAIVA, J. P. B. Atividade da microbiota do solo e desenvolvimento de mudas de bananeira biofertirrigadas. 2009. 82 f. Dissertação (Mestrado em Agronomia/Solos e Nutrição de Plantas) - Centro de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2009. / Submitted by Francisco Lacerda (lacerda@ufc.br) on 2014-09-11T12:46:02Z No. of bitstreams: 1 2009_dis_jpbsaraiva.pdf: 797363 bytes, checksum: 134baaf8a50fb4815f97dd6c10c0042f (MD5) / Approved for entry into archive by José Jairo Viana de Sousa(jairo@ufc.br) on 2014-09-11T22:45:20Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_dis_jpbsaraiva.pdf: 797363 bytes, checksum: 134baaf8a50fb4815f97dd6c10c0042f (MD5) / Made available in DSpace on 2014-09-11T22:45:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_dis_jpbsaraiva.pdf: 797363 bytes, checksum: 134baaf8a50fb4815f97dd6c10c0042f (MD5) Previous issue date: 2009 / Brazil is a major producer of banana (Musa sp.), Accounting for 10% of the total world production (FAO, 2002). From this perspective, we see the need to increase their production, and among the strategies adopted, one can anticipate the acclimatization phase, through the association of banana seedlings with mycorrhizal fungi. Biofertilizers commonly refer to the effluent resulting from aerobic or anaerobic fermentation of organic products alone or supplemented with mineral products. They are used in agriculture for various purposes, and its application promotes the improvement of physical and chemical properties and stimulating biological activity. The objective of this study was to evaluate the development of banana plants subjected to biofertilizer irrigation applied at different stages of their development and activity of the microbiota of a Cambisol Latossólico Eutrophic. The experiment was conducted in a greenhouse belonging to the sector of Soil Microbiology, Department of Soil Science, Federal University of Ceará (UFC). The soil used in the experiment was collected in an area of native vegetation, located in the area of commercial cultivation of banana, belonging to the Frutacor Tableland Farm, located in the city of Quixeré, Ceará. Was considered, for purposes of collection, the soil to a depth of 0 to 20 cm. Initially, the samples were sent to the Laboratory of Soil Microbiology, Department of Soil Science, where it recognized soil preliminary analysis for extraction and quantification of species of mycorrhizal fungi occurring naturally in the soil. The analysis consisted of extraction of spores, using the technique of wet sieving (Gerdemann & Nicolson, 1963). The experiment consisted of 12 treatments with 09 replicates, and 01 control treatment with 15 repetitions, totaling 123 plots. After 30, 45 and 60 days after planting (DAP, were removed 03 repetitions of the treatments, respectively, for evaluation of the mycorrhizal root. In the interval between the stages of planting seedlings and early application of biofertilizer was applied nutrient solution Hewitt (1966) no phosphorus for all the samples and the control treatment (T13) were given a complete nutrient solution with phosphorus, weekly until 90 days after acclimatization (Phase 1). Phase 2, after application of the treatments mentioned above, the evaluation consisted of the following: growth, content of mineral nutrients in plant root colonization (technical Phillips & Hayman, 1970 and Giovanetti & Mosse, 1980), determination of soil microbial biomass (MBC) according to Vance et al. (1987), soil basal respiration (SBR), quantification of CO2 released in mg C-CO2/100 cm3 of soil, during the time interval used in monitoring, and metabolic quotient (qCO2) calculated by the ratio of respiration basal and microbial biomass-C (Anderson & Domsch, 1978). The experiment was carried out using a randomized block design in a factorial 3 x 4. The soilsand mixture biofertilizer received in three different times of application (30,45 and 60 days after planting the seedlings), in four doses (0, 25, 50, 100%). The data were submitted to analysis of variance by F test and compare the means by Duncan test at 5% probability. After evaluating the results, we concluded that the biofertilization banana may occur 30 days after planting, and the 100% concentration the most suitable for plant growth; The biofertilizer at 100% independent the period that is initiated, promoted the production of dry matter and the contents of macronutrients (N, P, K, S, Ca, Na and Mg). The microbiological parameters were not influenced by the doses or times of application of biofertilizer, except for the metabolic quotient (qCO2) which was lower when applied to 100% dose of biofertilizer. / O Brasil é um dos maiores produtores mundiais de banana (Musa sp.), sendo responsável por 10% de toda a produção mundial (FAO, 2002). Nessa perspectiva, percebe-se a necessidade de incrementar a sua produção, e dentre as estratégias adotadas, pode-se antecipar a fase de aclimatação, por meio da associação de mudas de bananeiras com fungos micorrízicos arbusculares. Os biofertilizantes comumente se referem ao efluente resultante da fermentação aeróbia ou anaeróbia de produtos orgânicos puros ou complementados com produtos minerais. São utilizados na agricultura para vários fins, e sua aplicação promove a melhoria das propriedades físicas e químicas e estimulando a atividade biológica. Objetivou-se com o presente estudo avaliar o desenvolvimento de plantas de bananeiras submetidas à biofertirrigação, aplicada em diferentes estádios de seu desenvolvimento, e da atividade da microbiota de um Cambissolo Latossólico Eutrófico. O experimento foi conduzido em casa de vegetação pertencente ao setor de Microbiologia do Solo do Departamento de Ciências do Solo da Universidade Federal do Ceará (UFC). O solo utilizado no experimento foi coletado em uma área de mata nativa, situada em área de cultivo comercial de bananeira, pertencente à Fazenda Frutacor Apodi, localizada no município de Quixeré, Ceará. Foi considerado, para efeito de coleta, o solo a uma profundidade de 0 a 20 cm. Inicialmente, as amostras foram encaminhadas para o Laboratório de Microbiologia do Solo do Departamento de Ciências do Solo, onde foi realizada análise preliminar do solo para extração e quantificação das espécies de fungos micorrízicos arbusculares, que ocorriam de forma natural no solo. A análise constou da extração dos esporos, através da técnica de peneiramento úmido (Gerdemann & Nicolson, 1963). O experimento constou de 12 tratamentos, com 09 repetições; e 01 tratamento controle com 15 repetições, totalizando 123 parcelas. Decorridos 30, 45 e 60 dias após o plantio (DAP), foram retiradas 03 repetições dos tratamentos, respectivamente, para avaliação da colonização micorrízica radicular. No intervalo entre as etapas de plantio das mudas e início da aplicação do biofertilizante, foi aplicada solução nutritiva de Hewitt (1966) sem fósforo para todas as amostras, e para o tratamento controle (T13), foi aplicada solução nutritiva completa com fósforo, semanalmente, até 90 dias, após aclimatação (Fase 1). A Fase 2, após a aplicação dos tratamentos supramencionados, constou da avaliação das seguintes características: crescimento, teor dos elementos minerais na planta, colonização micorrízica radicular (técnica de Phillips & Hayman, 1970 e Giovanetti & Mosse, 1980), determinação do carbono da biomassa microbiana (CBM) segundo Vance et al. (1987), a respiração basal do solo (RBS), quantificação de CO2 liberado em mg de C-CO2/100 cm3 de solo, durante o intervalo de tempo utilizado no monitoramento, e o quociente metabólico (qCO2) calculado pela razão entre a respiração basal e a biomassa microbiana-C (Anderson & Domsch, 1978). O experimento foi implantado por meio de um delineamento estatístico inteiramente casualizado, em esquema fatorial 3 x 4. A mistura solo-areia recebeu biofertilizante em três épocas diferentes de aplicação (30,45 e 60 dias após o plantio das mudas), em quatro doses (0; 25; 50; 100%). Os dados foram submetidos à análise de variância pelo teste F e comparações nas médias pelo teste de Duncan a 5% de probabilidade. Após a avaliação dos resultados, concluiu-se que a biofertilização da bananeira pode ocorrer aos 30 dias após o plantio, sendo a concentração de (100%), a mais adequada para o crescimento das plantas; O biofertilizante na dose de 100%, independente do período em que é iniciada, promoveu a produção de massa de matéria seca e os teores dos macronutrientes (N, P, K, S, Ca, Na e Mg). Os parâmetros microbiológicos não foram influenciados pelas doses, nem épocas de aplicação do biofertilizante, à exceção do quociente metabólico (qCO2) que foi menor quando aplicada a dose 100% do biofertilizante.

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