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Sofrimento e adoecimento no mundo do trabalho: estudo com bancários afastados do emprego por motivos de saúde relacionados ao trabalho / Suffering and illness in the workplace: study with bankers away from the job for health reasons related to workFortes, Juliana Lemos Silva 17 February 2017 (has links)
O setor bancário vem sendo profundamente afetado por um processo de transformação, o qual lhe conferiu posição de liderança na incorporação de novas tecnologias e inovações organizacionais. A reestruturação produtiva sofrida pelo setor levou a adaptá-lo às novas formas de acumulação capitalista. A intensa informatização do trabalho bancário, aliada a outras mudanças estruturais do setor, que afetaram não apenas os métodos de gestão e a natureza dos produtos, mas também o próprio comportamento dos mercados, resultou em mudanças significativas nas condições de trabalho e, consequentemente, na saúde dos trabalhadores. A presente pesquisa tomou como sujeitos diversos trabalhadores bancários que foram afastados, temporária ou definitivamente, do emprego por motivos de saúde relacionados ao trabalho, com o objetivo de conhecer as implicações decorrentes desse episódio, tanto em seu trabalho, como em sua vida pessoal. Este estudo, de cunho qualitativo, é embasado no materialismo histórico dialético e foi realizado junto aos trabalhadores bancários da cidade de Uberaba-MG. O contato com os trabalhadores foi mediado pelo sindicato da categoria. Ao todo, foram realizadas 15 entrevistas semiestruturadas - todas registradas, importa referir, pelo processo de gravação. Os dados obtidos através dos depoimentos revelaram que os bancários estão continuamente submetidos à flexibilização das relações de trabalho (terceirização e rotatividade), às práticas de assédio moral, à cobrança abusiva de metas - esta última tendo sido apontada, pelos próprios trabalhadores, como a principal causa de desgaste físico e mental e à intensificação do ritmo de trabalho. A análise dos dados, à luz do referencial teórico adotado, apresenta dados aliados aos depoimentos desses trabalhadores que relacionam as condições e a organização do trabalho bancário com o adoecimento físico e mental dos mesmos, culminando, portanto, no afastamento do emprego / The banking sector has been deeply affected by a transformation process, which has given it a leadership position in the incorporation of new technologies and organizational innovations. The productive restructuring suffered by the sector led to its adjustment to the new forms of capitalist accumulation. The intense informatization of banking work, allied with other structural changes in the sector, which affected not only the management methods and the nature of the products, but also the market behavior itself, resulted in significant changes in working conditions and, thereafter, in the workers\' health. The present research chose as subjects several bank workers who were temporarily or permanently removed from work related to health reasons, in order to know the implications of this episode, both in their work and in their personal lives. This qualitative study is based on dialectical historical materialism and was carried out with the banking workers of the city of Uberaba-MG. The contact with the bank workers was mediated by the union of the category. In all, 15 semi-structured interviews were carried out - all recorded, it is important to mention, through the recording process. The data obtained through the testimony revealed that bankers are continually subjected to the flexibilization of labor relations (outsourcing and turnover), to practices of moral harassment, to the abusive collection of targets - this being pointed out by the workers themselves as the main cause of physical and mental exhaustion and the intensification of work pace. The analysis of the data, in the spotlight of the theoretical framework adopted, presents data allied to the statements of these workers that relate the conditions and the organization of the banking work with the physical and mental illness of the same, culminating, therefore, in the distance from the job
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O trabalhador digitalizado: a formação do sujeito neoliberal no setor bancário (2008-2018) / The digitized worker : the formation of the neoliberal subject in the banking sector (2008-2018)Wilson Emanuel Fernandes dos Santos 05 October 2018 (has links)
Esta pesquisa teve como objetivo principal discutir as transformações no trabalho bancário brasileiro no período pós-crise de 2008, até 2018, no contexto da era digital do capitalismo avançado. A estratégia da investigação compreendeu uma observação participante no Banco do Brasil, na cidade de São Paulo/SP, que registrou o cotidiano do trabalho, as ações e reações de apoio ou resistência às novas formas de organização e conteúdos do trabalho e flagrou um dos maiores processos de reestruturação da história deste banco. Por meio de entrevistas, depoimentos e questionários aplicados a trabalhadores bancários que exercem distintas funções em diferentes bancos e a representantes sindicais de trabalhadores dos principais bancos do país, coletaram-se dados sobre as percepções, as opiniões e os discursos predominantes sobre os temas. O conjunto dos fenômenos estudados e suas singularidades aponta para o que seria um novo momento na trajetória do trabalho bancário. Observou-se que as tecnologias digitais, em especial as mídias sociais digitais, são responsáveis por mudanças agudas no conteúdo, na organização e nas relações do trabalho bancário. Como canais de comunicação, associados à inteligência artificial, elas modificaram a forma da interação entre empresas, trabalhadores e população. No cotidiano do trabalho, o taylorismo persiste sob essa nova base tecnológica e constrói o perfil do bancário vendedor nas plataformas digitais, um bancário digivendedor, sobre o qual o controle gerencial a intensificação do fluxo das tarefas e do cumprimento de metas encontram-se agora na própria ferramenta de trabalho. Dois fenômenos principais estão na essência dessas transformações: a ascendência da tecnologia digital como a própria plataforma de trabalho e as reestruturações que causaram uma sensível diminuição do número de postos de trabalho, a partir da adoção de novos modelos de negócios. Em paralelo, a individualização das relações de trabalho emerge nos formatos de contratação precários, na remuneração condicionada ao resultado individual e no afastamento das ações coletivas. A análise dos resultados da pesquisa mostra a formação de um sujeito neoliberal útil à reprodução da lógica do mercado por meio de elementos objetivos e subjetivos que se articulam e uma disputa de narrativas, entre o discurso do individualismo meritocrático reproduzido pelos representantes das empresas e que encontra eco em boa parte dos trabalhadores, em contraposição ao discurso do coletivismo classista reproduzido pelos sindicalistas e por outra parcela de trabalhadores. Nessa disputa, prevalece a lógica do indivíduo prestador de serviço independente, o eu-empresa, que se sobrepõe ao trabalhador pertencente a uma categoria com relações de trabalho protegidas por garantias típicas da sociedade salariada. O discurso gerencial procura r esponsabilizar cada trabalhador pelo resultado financeiro da empresa e, no limite, pela própria sobrevivência dela. Essa lógica serve de base para a justificação da individualização das relações de trabalho, que desponta em suas diversas dimensões. / This research had as main objective to discuss the transformations in the Brazilian banking work in the post-crisis period of 2008, until 2018, in the context of the digital era of advanced capitalism. The research strategy comprised a participant observation in the Bank of Brazil, in the city of São Paulo / SP, which recorded daily work, actions and reactions of support or resistance to new forms of organization and contents of work and caught one of the largest processes of restructuring this bank\'s history. Through interviews, testimonials and questionnaires applied to bank workers who perform different functions in different banks and to union representatives of workers of the main banks of the country, data were collected on perceptions, opinions and prevailing discourses on the subjects. The set of phenomena studied and their singularities points to what would be a new moment in the trajectory of bank workers. It has been observed that digital technologies, especially digital social media, are responsible for sharp changes in the content, organization and relationships of banking work. As channels of communication, associated with artificial intelligence, they modified the form of interaction between companies, workers and population. In everyday work, Taylorism persists under this new technological base and builds the profile of the salesman bank workers on the digital platforms, a \"digi-salesman\" bank workers, on which the managerial control the intensification of the flow of tasks and the fulfillment of goals are now in the tool itself. Two main phenomena are at the heart of these transformations: the ascendancy of digital technology as the work platform itself and the restructuring that caused a noticeable decrease in the number of jobs, from the adoption of new business models. In parallel, the individualization of labor relations emerges in the formats of precarious hiring, in the remuneration conditioned to the individual result and in the withdrawal of collective actions. The analysis of the research results shows the formation of a neoliberal subject useful to the reproduction of the market logic by means of objective and subjective elements that are articulated and a dispute of narratives, between the discourse of the meritocratic individualism reproduced by the representatives of the companies and that finds echo in a good part of the workers, in opposition to the discourse of class collectivism reproduced by the trade unionists and by another portion of workers. In this dispute, the logic of the independent service provider, the \"I-company\", prevails over the worker belonging to a category with labor relations protected by guarantees typical of the salaried society. The managerial discourse seeks to make each worker responsible for the financial result of the company and, in the limit, for the very survival of it. This logic serves as the basis for the justification of the individualization of labor relations, which emerges in its various dimensions.
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Sofrimento e adoecimento no mundo do trabalho: estudo com bancários afastados do emprego por motivos de saúde relacionados ao trabalho / Suffering and illness in the workplace: study with bankers away from the job for health reasons related to workJuliana Lemos Silva Fortes 17 February 2017 (has links)
O setor bancário vem sendo profundamente afetado por um processo de transformação, o qual lhe conferiu posição de liderança na incorporação de novas tecnologias e inovações organizacionais. A reestruturação produtiva sofrida pelo setor levou a adaptá-lo às novas formas de acumulação capitalista. A intensa informatização do trabalho bancário, aliada a outras mudanças estruturais do setor, que afetaram não apenas os métodos de gestão e a natureza dos produtos, mas também o próprio comportamento dos mercados, resultou em mudanças significativas nas condições de trabalho e, consequentemente, na saúde dos trabalhadores. A presente pesquisa tomou como sujeitos diversos trabalhadores bancários que foram afastados, temporária ou definitivamente, do emprego por motivos de saúde relacionados ao trabalho, com o objetivo de conhecer as implicações decorrentes desse episódio, tanto em seu trabalho, como em sua vida pessoal. Este estudo, de cunho qualitativo, é embasado no materialismo histórico dialético e foi realizado junto aos trabalhadores bancários da cidade de Uberaba-MG. O contato com os trabalhadores foi mediado pelo sindicato da categoria. Ao todo, foram realizadas 15 entrevistas semiestruturadas - todas registradas, importa referir, pelo processo de gravação. Os dados obtidos através dos depoimentos revelaram que os bancários estão continuamente submetidos à flexibilização das relações de trabalho (terceirização e rotatividade), às práticas de assédio moral, à cobrança abusiva de metas - esta última tendo sido apontada, pelos próprios trabalhadores, como a principal causa de desgaste físico e mental e à intensificação do ritmo de trabalho. A análise dos dados, à luz do referencial teórico adotado, apresenta dados aliados aos depoimentos desses trabalhadores que relacionam as condições e a organização do trabalho bancário com o adoecimento físico e mental dos mesmos, culminando, portanto, no afastamento do emprego / The banking sector has been deeply affected by a transformation process, which has given it a leadership position in the incorporation of new technologies and organizational innovations. The productive restructuring suffered by the sector led to its adjustment to the new forms of capitalist accumulation. The intense informatization of banking work, allied with other structural changes in the sector, which affected not only the management methods and the nature of the products, but also the market behavior itself, resulted in significant changes in working conditions and, thereafter, in the workers\' health. The present research chose as subjects several bank workers who were temporarily or permanently removed from work related to health reasons, in order to know the implications of this episode, both in their work and in their personal lives. This qualitative study is based on dialectical historical materialism and was carried out with the banking workers of the city of Uberaba-MG. The contact with the bank workers was mediated by the union of the category. In all, 15 semi-structured interviews were carried out - all recorded, it is important to mention, through the recording process. The data obtained through the testimony revealed that bankers are continually subjected to the flexibilization of labor relations (outsourcing and turnover), to practices of moral harassment, to the abusive collection of targets - this being pointed out by the workers themselves as the main cause of physical and mental exhaustion and the intensification of work pace. The analysis of the data, in the spotlight of the theoretical framework adopted, presents data allied to the statements of these workers that relate the conditions and the organization of the banking work with the physical and mental illness of the same, culminating, therefore, in the distance from the job
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O trabalhador digitalizado: a formação do sujeito neoliberal no setor bancário (2008-2018) / The digitized worker : the formation of the neoliberal subject in the banking sector (2008-2018)Santos, Wilson Emanuel Fernandes dos 05 October 2018 (has links)
Esta pesquisa teve como objetivo principal discutir as transformações no trabalho bancário brasileiro no período pós-crise de 2008, até 2018, no contexto da era digital do capitalismo avançado. A estratégia da investigação compreendeu uma observação participante no Banco do Brasil, na cidade de São Paulo/SP, que registrou o cotidiano do trabalho, as ações e reações de apoio ou resistência às novas formas de organização e conteúdos do trabalho e flagrou um dos maiores processos de reestruturação da história deste banco. Por meio de entrevistas, depoimentos e questionários aplicados a trabalhadores bancários que exercem distintas funções em diferentes bancos e a representantes sindicais de trabalhadores dos principais bancos do país, coletaram-se dados sobre as percepções, as opiniões e os discursos predominantes sobre os temas. O conjunto dos fenômenos estudados e suas singularidades aponta para o que seria um novo momento na trajetória do trabalho bancário. Observou-se que as tecnologias digitais, em especial as mídias sociais digitais, são responsáveis por mudanças agudas no conteúdo, na organização e nas relações do trabalho bancário. Como canais de comunicação, associados à inteligência artificial, elas modificaram a forma da interação entre empresas, trabalhadores e população. No cotidiano do trabalho, o taylorismo persiste sob essa nova base tecnológica e constrói o perfil do bancário vendedor nas plataformas digitais, um bancário digivendedor, sobre o qual o controle gerencial a intensificação do fluxo das tarefas e do cumprimento de metas encontram-se agora na própria ferramenta de trabalho. Dois fenômenos principais estão na essência dessas transformações: a ascendência da tecnologia digital como a própria plataforma de trabalho e as reestruturações que causaram uma sensível diminuição do número de postos de trabalho, a partir da adoção de novos modelos de negócios. Em paralelo, a individualização das relações de trabalho emerge nos formatos de contratação precários, na remuneração condicionada ao resultado individual e no afastamento das ações coletivas. A análise dos resultados da pesquisa mostra a formação de um sujeito neoliberal útil à reprodução da lógica do mercado por meio de elementos objetivos e subjetivos que se articulam e uma disputa de narrativas, entre o discurso do individualismo meritocrático reproduzido pelos representantes das empresas e que encontra eco em boa parte dos trabalhadores, em contraposição ao discurso do coletivismo classista reproduzido pelos sindicalistas e por outra parcela de trabalhadores. Nessa disputa, prevalece a lógica do indivíduo prestador de serviço independente, o eu-empresa, que se sobrepõe ao trabalhador pertencente a uma categoria com relações de trabalho protegidas por garantias típicas da sociedade salariada. O discurso gerencial procura r esponsabilizar cada trabalhador pelo resultado financeiro da empresa e, no limite, pela própria sobrevivência dela. Essa lógica serve de base para a justificação da individualização das relações de trabalho, que desponta em suas diversas dimensões. / This research had as main objective to discuss the transformations in the Brazilian banking work in the post-crisis period of 2008, until 2018, in the context of the digital era of advanced capitalism. The research strategy comprised a participant observation in the Bank of Brazil, in the city of São Paulo / SP, which recorded daily work, actions and reactions of support or resistance to new forms of organization and contents of work and caught one of the largest processes of restructuring this bank\'s history. Through interviews, testimonials and questionnaires applied to bank workers who perform different functions in different banks and to union representatives of workers of the main banks of the country, data were collected on perceptions, opinions and prevailing discourses on the subjects. The set of phenomena studied and their singularities points to what would be a new moment in the trajectory of bank workers. It has been observed that digital technologies, especially digital social media, are responsible for sharp changes in the content, organization and relationships of banking work. As channels of communication, associated with artificial intelligence, they modified the form of interaction between companies, workers and population. In everyday work, Taylorism persists under this new technological base and builds the profile of the salesman bank workers on the digital platforms, a \"digi-salesman\" bank workers, on which the managerial control the intensification of the flow of tasks and the fulfillment of goals are now in the tool itself. Two main phenomena are at the heart of these transformations: the ascendancy of digital technology as the work platform itself and the restructuring that caused a noticeable decrease in the number of jobs, from the adoption of new business models. In parallel, the individualization of labor relations emerges in the formats of precarious hiring, in the remuneration conditioned to the individual result and in the withdrawal of collective actions. The analysis of the research results shows the formation of a neoliberal subject useful to the reproduction of the market logic by means of objective and subjective elements that are articulated and a dispute of narratives, between the discourse of the meritocratic individualism reproduced by the representatives of the companies and that finds echo in a good part of the workers, in opposition to the discourse of class collectivism reproduced by the trade unionists and by another portion of workers. In this dispute, the logic of the independent service provider, the \"I-company\", prevails over the worker belonging to a category with labor relations protected by guarantees typical of the salaried society. The managerial discourse seeks to make each worker responsible for the financial result of the company and, in the limit, for the very survival of it. This logic serves as the basis for the justification of the individualization of labor relations, which emerges in its various dimensions.
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SINTOMAS DE DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES EM BANCÁRIOS DE PELOTAS E REGIÃO: PREVALÊNCIA E FATORES ASSOCIADOSBrandão, Andréa Gonçalves 28 February 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005-02-28 / The aim of this study was to know the prevalence of signs of musculoskeletal
disorders in bank workers from the city of Pelotas and region, besides to investigate
main associated factors. A cross-sectional study was carried out and the data were
collected through a self-reported questionnaire. The main outcome was the report of
frequent musculoskeletal pain in three or more of ten anatomical areas investigated
(Nordic Musculoskeletal Questionnaire NMQ). The study includes 502 bank workers.
Musculoskeletal pain in the last twelve months was reported by 60% and in the last
seven days, by 43%. Nineteen percent were not able to work due to musculoskeletal
pain and 40% related this pain as associated to their tasks at the bank. Frequent
musculoskeletal pain was reported by 39% of the bank workers. Higher prevalence of
this outcome were observed for women, for who did not practices any physical activity,
for on-line terminals and authenticators machines users, for who classified their rhythm
of work like accelerated , for who remains sited most part of the time and for who
classified the work environment like inadequate .
Keywords: musculoskeletal pain, bank workers, worker health, occupational
risks. / Este estudo objetivou conhecer a prevalência de sintomas de distúrbios
osteomusculares em bancários de Pelotas e região e investigar fatores associados. O
estudo foi transversal e os dados foram coletados através de questionário auto-aplicado
no local de trabalho. O desfecho foi relato de dor osteomuscular com freqüência em três
ou mais de dez regiões anatômicas (Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares
QNSO). De 502 bancários estudados, 60% da amostra mencionou dor músculoesquelética
no último ano, 43% referiu dor nos últimos sete dias, 19% teve de evitar o
trabalho por dores e 40% relacionou esta dor com a atividade que realiza no seu
trabalho. Dor com freqüência foi relatada por 39% dos bancários. Maiores prevalências
foram observadas para mulheres, para quem não praticava atividade física, para usuários
de terminal on-line e máquinas autenticadoras, para quem referiu seu ritmo de trabalho
como acelerado , para aqueles que trabalhavam sentados na maior parte do tempo e
para aqueles que classificaram seu ambiente de trabalho inadequado
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Trabalhadores bancários em São Paulo e a Justiça do Trabalho nos anos 90Carastan, Daniella Queiroz Bertolani 21 August 2015 (has links)
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Daniella Queiroz Bertolani Carastan.pdf: 2651442 bytes, checksum: 3105f1db2a80ea46086e0020e1536e63 (MD5)
Previous issue date: 2015-08-21 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / In this work, we propose a dialogue between History and legal matters, aiming to analyze the situation of bank workers in the 1990s. We evidence the interaction between labor claims and the press produced by the bank workers. The study of these themes enriches our understanding of these fields from different points of view. Bank workers belong to a group of workers who have collaborated on the economical and social development of the nation. One of these peculiarities is the strength of their trade union, and bank workers have become pioneers in the conquest of labor rights. The efforts of the union are evidenced by the study of the newspaper Folha Bancária and a collective bargaining. We will also analyze Labor Justice's stance on labor claims filed by bank workers / Este trabalho propõe realizar um diálogo entre a História e a área jurídica, cujo objetivo é a análise da situação dos trabalhadores bancários na década de 1990. Evidenciamos a interação entre os processos trabalhistas e a imprensa produzida pelos bancários. Os temas ventilados enriquecem o entendimento entre esses campos a partir de diferentes pontos de vista, conforme veremos ao longo da pesquisa. Os bancários fazem parte de um grupo de trabalhadores que colaboram para o desenvolvimento econômico e social do país. Uma dessas particularidades está na força de seu sindicato, os bancários têm sido pioneiros na conquista dos direitos trabalhistas. Esse empenho do sindicato pode ser visto por meio das análises do jornal Folha Bancária e de um dissídio coletivo. Com relação às reclamações trabalhistas, veremos qual é a posição da Justiça do Trabalho quando os bancários ingressam com esses processos
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Workplace Learning of Canadian Retail Bank Branch Workers in Conditions of Organizational RestructuringMitchell, Laura E. 19 July 2012 (has links)
This thesis examines retail bank workers’ informal learning practices in a major Canadian bank under conditions of rapid organizational restructuring and ongoing automation during the mid- to late-1990s. Based on a national survey of bank workers’ learning practices and ethnographic fieldwork in three branches, the thesis’s key findings are as follows. The poor learning environment in the branches, combined with the bank’s adoption of a formal study training policy, are at odds with both empirical surveys of adults’ informal learning practices and with adults’ preferred ways of learning at work – which are predominantly informal in nature. There is also evidence that informal on-the-job learning is being displaced and crowded out by work-related formal study via the “substitution effect” (Livingstone, 2010, 424). The heavy formal study pressures are heightened by the lack of trade unions and job security, and the vulnerable position of many women workers, particularly those without higher education.
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Workplace Learning of Canadian Retail Bank Branch Workers in Conditions of Organizational RestructuringMitchell, Laura E. 19 July 2012 (has links)
This thesis examines retail bank workers’ informal learning practices in a major Canadian bank under conditions of rapid organizational restructuring and ongoing automation during the mid- to late-1990s. Based on a national survey of bank workers’ learning practices and ethnographic fieldwork in three branches, the thesis’s key findings are as follows. The poor learning environment in the branches, combined with the bank’s adoption of a formal study training policy, are at odds with both empirical surveys of adults’ informal learning practices and with adults’ preferred ways of learning at work – which are predominantly informal in nature. There is also evidence that informal on-the-job learning is being displaced and crowded out by work-related formal study via the “substitution effect” (Livingstone, 2010, 424). The heavy formal study pressures are heightened by the lack of trade unions and job security, and the vulnerable position of many women workers, particularly those without higher education.
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“X” banko darbuotojų darbo kompiuteriu ergonomika / Ergonomics of bank employees working with computersGrilauskaitė, Gintarė 27 August 2008 (has links)
Darbo tikslas. Įvertinti “X” banko darbuotojų sveikatos ir ergonominių darbo aplinkos sąlygų sąsajas.
Uždaviniai.
1. Nustatyti dirbančiųjų kompiuteriais sveikatos nusiskundimus.
2. Atlikti subjektyvų darbo sąlygų įvertinimą.
3. Nustatyti sveikatos pakenkimų ir darbo aplinkos sąlygų sąsajas.
Metodai. Tyrime dalyvavo Kauno mieste, „X“ banke, dirbantys klientų aptarnavimo specialistai. „X“ banke tuo metu dirbo 128 klientų aptarnavimo specialistai. Išdalintos 128 anoniminės anketos. Jas teisingai užpildė ir atidavė 120 respondentų (atsako dažnis 94%), iš jų 110 moterų (92%) ir 10 vyrų (8%). Tyrime dalyvavusių respondentų amžius svyruoja nuo 20 iki 52 metų. Darbe taikyti metodai: mokslinės literatūros apžvalga, dokumentų analizė, anoniminė anketinė apklausa. Statistinei duomenų analizei buvo naudotas SPSS paketas ir Excel programa.
Rezultatai. 73% respondentų po darbo kompiuteriu jaučia regėjimo sutrikimus, 57% - kaklo ir pečių skausmus. 8% apklaustųjų nesiskundė galvos skausmu. Streso darbo metu nejaučia tik 13% respondentų. Vertinant kaklo ir pečių, riešo, juosmens skausmų sąsajas su kompiuteriu, statistikai reikšmingų skirtumų nėra. Prieš pradedant dirbti apie kompiuterio riziką sveikatai buvo supažindinti 26% respondentų. Kaip turi būti teisingai išplanuota darbo vieta žinojo tik 19% apklaustųjų.
Išvados. Klientų aptarnavimo specialistai dažniausiai jautė oftalmologinius simptomus, kaklo ir pečių skausmus. Darbo vieta - pakankamai gerai įrengta, tačiau reikėtų pagerinti kai... [toliau žr. visą tekstą] / Aim. To estimate the correlation between health and ergonomic working environment conditions of the “X” bank employees.
Objectives.
4. To estimate health complaints of those working with computers.
5. To make subjective estimation of working conditions.
6. To estimate correlation between health complaints and working conditions.
Methods. The research was made with the client service specialists working in the “X” bank in Kaunas town. There were 128 client service specialists working at the “X” bank during the research time. 128 anonymous questionnaires have been distributed. They were correctly filled and given back by 120 respondents (response rate 94%), 110 of which were women (92%) and 10 men (8%). The variation of age of the respondents participating in the research is from 20 to 25 years. Methods practiced during the work process: review of the science literature, analysis of the documents, anonymous questionnaire. SPSS packet and Excel program were used for the statistical analysis of the material.
Results. 73% of the respondents feel vision disorders after working with computer, 57% feel pain in neck and shoulders’ area, 8% did not complain of a headache. Only 13% of respondents do not experience stress during work. There are no significant differences for the statistics when estimating neck and shoulders, wrist and waist pains with the computer. 26% respondents were put au fait with the health risks of working with computer before placement and only 19% knew how to... [to full text]
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Do vapor ao sapatinho: organização das quadrilhas e gerenciamento de vítimas de roubos a bancoOliveira, Ivete Maria Santos January 2007 (has links)
p. 1-140 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-04-29T18:14:32Z
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Previous issue date: 2007 / O objetivo deste trabalho é conhecer a atuação de quadrilhas de assaltantes e seqüestradores que vêm vitimizando agências de banco e trabalhadores bancários do estado da Bahia. Estas quadrilhas são analisadas nos aspectos da organização, modos de atuação e técnicas de gerenciamento de vítimas. Foram realizadas 40 entrevistas: 26 com assaltantes presos (incluindo 2 mulheres), 10 com bancários vítimas destes crimes, 3 com funcionários do núcleo de segurança do banco e 1 com um delegado de polícia. Dada à classificação internacional dos assaltantes em profissionais, intermediários e amadores, o estudo evidencia a preponderância dos profissionais na amostra estudada. O profissionalismo das quadrilhas brasileiras, que pode ser explicado pela disponibilidade de elevados volumes de dinheiro nas agências retalhistas, se manifesta no agenciamento de recursos, no planejamento meticuloso das ações e no uso instrumental da violência para lograrem os seus objetivos. O trabalho discute as relações entre as quadrilhas e os bancários que operam as agências, levando em conta os tipos, formas e efeitos imediatos da violência empregada nas modalidades do assalto e da extorsão por meio de seqüestro. Conclui defendendo a melhoria da segurança das agências bancárias por meio da redução do numerário disponível e da incorporação de novos dispositivos de proteção do patrimônio e dos funcionários. / Salvador
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