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Efeito do suco de acerola (Malpighia emarginata DC) no metabolismo oxidativo de camundongos Swiss submetidos a exercício agudo de natação. / Effect of acerola juice (Malpighia emarginata) in oxidative metabolism of Swiss mice subjected to acute swimming exerciseSilva, Andresiane Sousa da January 2012 (has links)
SILVA, A. S. Efeito do suco de acerola (Malpighia emarginata DC) no metabolismo oxidativo de camundongos Swiss submetidos a exercício agudo de natação. 2012. 72 f. Dissertação (Mestrado em Bioquímica) - Centro de Ciências, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2012. / Submitted by Francisco Lacerda (lacerda@ufc.br) on 2014-10-06T20:26:21Z
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Previous issue date: 2012 / Malpighia emarginata DC. known as “Acerola”, is a widely consumed fruit in Brazil for its high antioxidant content. The objective of this study was to evaluate the activity of antioxidant enzymes (SOD and GPx) in erythrocytes and lipid peroxidation in livers of mice fed with acerola juice (BRS 238-frutacor) and subjected to exhaustive swimming session. The levels of antioxidants were determined in the juice and in the pulp. Water, acerola juice or ascorbic acid were administered (intragastrically) to mice for 30 consecutive days. The animals were divided into 4 groups (n = 10): water, water + exercise, exercise and juice ascorbic acid + exercising. After 30 days, the mice were subjected to an exhaustive session of swimming and an hour later an aliquot of blood was withdrawn for analysis of the enzymes SOD and GPx in erythrocytes. Then, the mice were euthanized and had their livers removed for analysis of lipid peroxidation. The values of antioxidant: anthocyanins, flavonols, vitamin C, polyphenols and total antioxidant activity for juice and pulp were respectively: 18.9 ± 0.004 mg / 100 g, 34.6 ± 0.002 mg / 100 g, 11.3 ± 0.003 mg / 100 g and 22.3 ± 0.00 mg / 100 g, 718 ± 0.033 mg / 100 g and 1453 ± 0.088 mg/100 g, 659 ± 4 mg/100 g and 1153.34 ± 0 mg/100 g, and 18, 5 ± 1.5 mM Trolox / ml and 36.24 ± 0.65 mM Trolox / mL. The activity of the enzymes SOD and GPx groups in water, exe + juice + and AA + exe exe ranged in U / g Hb, respectively, 875.7, 873.7, 920, 447.4 and 52.5, 55, 78, 54.34 and 68.32. The results show that such activities were not changed showing that exercise did not cause oxidative damage and that the acerola juice did not influence the activity of these enzymes. The basal oxidative stress was attenuated by ascorbic acid when it was determined the activity of SOD. The hepatic lipid peroxidation in groups water, exe + juice + and AA + exe in nmol / g tissue were respectively 179.5, 227.2, 158.8 and 188.7, revealing stress in response to exercise and treatment with acerola juice induced greater protection than the control group. It is concluded that oxidative damage generated by the exercise seems to depend on the target tissue, enzymes evaluated and the animal under study. / Malpighia emarginata DC. conhecida como acerola é um fruto bastante consumido no Brasil por seu alto teor de antioxidante. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a atividade das enzimas antioxidantes (SOD e GPx) nos eritrócitos e a peroxidação lipídica em fígado de camundongos alimentados com suco de acerola (clone BRS 238-frutacor) e submetidos a uma sessão exaustiva de natação. Determinou-se no suco e na polpa de acerola teores de antioxidantes. Água, suco de acerola, ou ácido ascórbico foram administrados (via intragástrica) aos camundongos por 30 dias consecutivos. Os animais foram distribuídos em 4 diferentes grupos (n=10): água, água+exercício, suco+exercício e ácido ascórbico+exercício. Após 30 os dias, os camundongos foram submetidos a uma sessão exaustiva de natação e uma hora depois retirou-se uma alíquota de sangue para a análise da atividade das enzimas SOD e GPx nos eritrócitos e em seguida foram eutanasiados e retirados os fígados para análise da peroxidação lipídica. Os valores dos antioxidantes: antocianinas, flavonóis, vitamina C, polifenóis e atividade antioxidante total para suco e polpa que foram respectivamente: 18,9 ± 0,004 mg/ 100 g e 34,6 ± 0,002 mg/ 100 g; 11,3 ± 0,003 mg/ 100 g e 22,3 ± 0,00 mg/ 100 g; 718 ± 0,033 mg/ 100 g e 1.453 ± 0,088 mg/100 g; 659 ± 4 mg/100 g e 1.153,34 ± 0 mg/100 g; e 18,5 ± 1,5 µM Trolox/ mL e 36,24 ± 0,65 µM Trolox/ mL. A atividade das enzimas SOD e GPx nos grupos água, água+exe, suco+exe e AA+exe variaram em U/g Hb respectivamente de 875,7, a 873,7; 920 a 447,4; 52,5 a 55,78 e 54,34 a 68,32. Os resultados mostram que tais atividades não foram alteradas mostrando que o exercício não gerou danos oxidativos e que o suco de acerola não influenciou na atividade dessas enzimas. O estresse oxidativo basal foi atenuado pelo ácido ascórbico quando determinou-se a atividade da SOD. A peroxidação lipídica hepática, nos grupos água, água+exe, suco+exe e AA+exe em nmol/g de tecido foi respectivamente de 179,5, 227,2, 158,8 e 188,7 revelando estresse em resposta ao exercício e o tratamento com suco de acerola induziu maior proteção que o grupo controle. Conclui-se que os danos oxidativos gerado pelo exercício parecem depender do tecido alvo, das enzimas avaliadas e do animal objeto de estudo.
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A interação do cajueiro (Anacardium occidentale L.) com o fungo Lasiodiplodia theobromae reprograma a expressão de proteínas no caule, sítio de infecção do patógeno. / The interaction of cashew (Anacardium occidentale L.) with the fungus Lasiodiplodia theobromae reprograms the expression of proteins in the stem, the site of pathogen infection.Cipriano, Aline Kelly de Aquino Lima January 2014 (has links)
CIPRIANO, A. K. A. L. A interação do cajueiro (Anacardium occidentale L.) com o fungo Lasiodiplodia theobromae reprograma a expressão de proteínas no caule, sítio de infecção do patógeno. 2014. 135 f. Dissertação (Mestrado em Bioquímica) - Centro de Ciências, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2014. / Submitted by Francisco Lacerda (lacerda@ufc.br) on 2014-10-15T20:22:46Z
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Previous issue date: 2014 / No Brasil, a indústria do caju é uma das principais fontes de renda e trabalho no campo e representa a maior parcela da economia na região nordeste, que concentra 94% da produção, destacando-se os estados do Ceará, Piauí e Rio Grande do Norte, respectivamente. Neste contexto, para otimizar o setor produtivo, estratégias de melhoramento genético de cultivares têm focado na seleção e desenvolvimento de clones anãos. Entretanto, essa prática tem contribuído para diminuição da variabilidade genética e, consequentemente, para maior vulnerabilidade ao ataque de patógenos. A resinose, causada pelo fungo Lasiodiplodia theobromae (Pat.) Griff & Maubl. é considerada a principal doença do cajueiro nas condições semiáridas. Métodos eficientes de controle da doença ainda não foram estabelecidos. Baseado na ausência de dados publicados com relação às respostas bioquímicas e fisiológicas do cajueiro infectado com L. theobromae, associado ao fato de que as plantas, para se defenderem do ataque de patógenos, acionam/alteram vias metabólicas controladas por diversas proteínas, o estudo da identidade dessas proteínas fornecem informações sobre os mecanismos relacionados à interação de compatibilidade/incompatibilidade entre o cajueiro e L. theobromae. Dessa forma, nesse estudo, foi realizada análise proteômica diferencial de caules de cajueiro (Anacardium occidentale), clone BRS 226 (resistente), mantido em condições controladas, em tempos iniciais pós-infecção com o L. theobromae, assim como, de plantas de cajueiro resultantes da polinização aberta do BRS 226, classificadas como resistentes e suscetíveis à resinose, em condições de campo, onde há alta pressão do patógeno. Proteínas diferencialmente expressas foram identificadas por eletroforese bidimensional (2D-PAGE) combinada com espectrometria de massas ESI-Q-TOF MS/MS. Plantas de cajueiro infectadas com L. theobromae acionam respostas fisiológicas associadas à reprogramação da expressão de um total de 73 proteínas, nos cenários investigados. Destas, 36 foram identificadas no clone BRS 226, artificialmente inoculado, e 37 nas plantas de cajueiro, cultivadas em condições de campo. Portanto, um número equivalente de proteínas é responsivo dentro dos cenários analisados e compartilham funções celulares em rotas metabólicas e de produção de energia, estresse/defesa, sinalização celular e enovelamento/metabolismo de proteínas. Proteínas responsivas a hormônios e envolvidas com estrutura celular foram diferencialmente expressas somente em plantas crescidas em condição de campo, enquanto proteínas de transporte foram reprogramadas no clone BRS 226. Plantas de cajueiro, cultivadas em campo, e inoculadas do clone BRS 226 compartilharam a expressão reprogramada de 6 proteínas idênticas, dentre as quais, proteínas 14-3-3 e anexinas, envolvidas com a sinalização celular, foram influenciadas ao mesmo tempo, aparentemente, pelos estresses abiótico e biótico. A reprogramação de funções celulares comuns somado a alteração na expressão de 6 proteínas idênticas, nas condições estudadas, mostrou sobreposição de respostas, que parece ser indicativo da infecção pelo L. theobromae no tecido caulinar. Essas observações revelam proteínas que são alvos dos mecanismos celulares acionados em plantas de cajueiro desafiadas com L. theobromae e constituem uma base inicial de resultados que podem ser, futuramente, integrados a programas de melhoramento genético do cajueiro, visando resistência, particularmente, à resinose.
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Atividade antioxidante do extrato etanólico de folhas de azeitona da terra (Syzygium Cumini L.) e seu efeito contra estresse induzido por paracetamolAlmada, Carine Nunes de January 2013 (has links)
ALMADA, C. N. Atividade antioxidante do extrato etanólico de folhas de azeitona da terra (Syzygium Cumini L.) e seu efeito contra estresse induzido por paracetamol. 2013. 88 f. Dissertação (Mestrado em Bioquímica) - Centro de Ciências, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2013. / Submitted by Francisco Lacerda (lacerda@ufc.br) on 2014-11-04T22:19:32Z
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Previous issue date: 2013 / Syzygium cumini is a plant originated from India and adapted in Brazil, popularly known as black plum, jambolan and jamun. In this study, the antioxidant and protective activities of ethanolic leaves extract of Syzygium cumini (EE) were evaluated on paracetamol-induced liver damage in mice. The total antioxidant activity was determined by ABTS and DPPH methods and the content of vitamin C, extractable polyphenols, anthocyanins, yellows flavonoids and carotenoids were evaluated by different methods. The toxicity of EE was evaluated with different doses up to 1200 mg/kg administered orally for eight consecutive days. Subsequently, doses of the EE (150, 300 and 600 mg/kg weight) were administered by gavage for 7 consecutive days before treatment with single dose of paracetamol (500 mg/kg, orally) and its hepatoprotective effect has been studied by monitoring biochemical parameters. The extract presented high antioxidant activity in ABTS (2148.88 ± 140.26 mM Trolox/g of sample) and DPPH (87.11 ± 1.58 g of sample/g DPPH) assays. The extractable polyphenols prevailed among determined phytochemicals. Regarding toxicity, EE showed no toxic effects at the doses evaluated. EE (600 mg/kg) presented hepatoprotective effect that was evidenced by the decrease in the activities of alanine aminotransferase (56.94%), aspartate aminotransferase (30.14%) and alkaline phosphatase (32.68%) in the serum of animals treated with EE (600 mg/kg) and subjected to ingestion of paracetamol (EE600+ P group) compared with the group paracetamol. In liver tissue, there was a decrease of 25.68%, 31.67% and 31.97% of the malondialdehyde levels and elevation of 60.03%, 63.67% and 69.12% of the dismutase superoxide activity in EE150+ P EE300+ P and EE600+ P groups, respectively, when compared with the paracetamol group. Furthermore, non-protein sulfhydryls groups in the liver increased 56.74% and 63.61% in EE300+P and EE600 + P groups when compared with the paracetamol group. The ethanolic leaves extract of Syzygium cumini conferred hepatoprotection against stress by paracetamol, this effect may be associated to its high antioxidant activity. / Syzygium cumini é uma planta originária da Índia e adaptada ao Brasil, popularmente conhecida como azeitona da terra, ameixa preta, jambolão e jamun. Neste estudo, as atividades antioxidantes e protetoras do extrato etanólico (EE) de folhas de azeitona da terra foram avaliadas contra danos induzidos por paracetamol no fígado de camundongos. A atividade antioxidante total foi determinada através dos métodos ABTS e DPPH e os teores de vitamina C, polifenois extraíveis, antocianinas, flavonoides amarelos e carotenoides foram avaliados por diferentes métodos. A toxicidade do EE foi avaliada com diferentes doses até 1200 mg/Kg administradas por via oral durante oito dias consecutivos. Posteriormente, doses do EE (150, 300 e 600 mg/Kg de peso) foram administradas por gavage durante 7 dias consecutivos antes do tratamento com dose única de paracetamol (500 mg/Kg, por via oral) e o seu efeito hepatoprotetor foi estudado através do monitoramento de parâmetros bioquímicos. O extrato apresentou elevada atividade antioxidante nos ensaios de ABTS (2.148,88 ± 140,26 µM Trolox/g de amostra) e DPPH (87,11 ± 1,58 g de amostra/g DPPH). Os polifenois extraíveis predominaram entre os fitoquímicos determinados. Em relação à toxicidade, EE não apresentou efeitos tóxicos nas doses avaliadas. EE (600 mg/kg) apresentou efeito hepatoprotetor que foi evidenciado pela diminuição nas atividades de alanina aminotransferase (56,94%), aspartato aminotransferase (30,14%) e fosfatase alcalina (32,68%) no soro de animais tratados com EE (600 mg/kg) e submetidos a ingestão de paracetamol (grupo EE600+P) em comparação com o grupo paracetamol. No tecido hepático, houve diminuição de 25,68%, 31,67% e 31,97% dos teores de malondialdeído e elevação de 60,03%, 63,67% e 69,12% da atividade da superóxido dismutase nos grupos EE150+P, EE300+P e EE600+P, respectivamente, quando comparados com o grupo paracetamol. Ademais, os grupos sulfidrilas não proteicos no fígado aumentaram 56,74% e 63,61% nos grupos EE300+P e EE600+P quando comparados com o grupo paracetamol. O extrato etanólico de folhas de azeitona da terra conferiu hepatoproteção contra estresse por paracetamol, podendo esse efeito estar associado à sua elevada atividade antioxidante.
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Efeito do suco de caju (Anacardium occidentale L.) adicionado de farinhas do bagaço de caju sobre a resposta imunológica em camundongos / Effect of cashew apple juice (Anacardium occidentale L.) added to flour from crushed cashews on the immune response in miceBezerra, Camila Freitas January 2013 (has links)
BEZERRA, C. F. Efeito do suco de caju (Anacardium occidentale L.) adicionado de farinhas do bagaço de caju sobre a resposta imunológica em camundongos. 2013. 84 f. Dissertação (Mestrado em Bioquímica) - Centro de Ciências, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2013. / Submitted by Francisco Lacerda (lacerda@ufc.br) on 2014-10-31T20:23:55Z
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Previous issue date: 2013 / The cashew apple and cashew nut, pseudo fruit and fruit (Anacardium occidentale L.) have high nutritional value, but less than 10% of the cashew apple from the processing of cashew nut is availed. The cashew apple juice added with bagasse flour could therefore be an alternative for the improvement of its nutritional properties. The aim of this study was to evaluate the phytochemical composition, the total antioxidant potential and immunomodulatory activity of cashew apple juice with added of the flour mature bagasse (CAJM) and immature (CAJIM) of the cashew apple. Therefore, we evaluated the antioxidant capacity of juice and flour of cashew apple (clone CCP-76) by two methods, ABTS and DPPH. The phytochemicals compounds quantified were polyphenols, vitamin C, carotenoids, anthocyanins and flavonoids yellow. In vivo tests were performed with male swiss mice, from the animal colony of UFC, with approval by the Ethics Committee on Animal Research (CEPA) under the UFC protocol No. 102/2011. Toxicity tests were carried out on mice treated for 19 days orally with CAJM and CAJIM at different doses. Physiological parameters such as body weight, relative organ to body weight, lipid peroxidation and dosage of the ALT and AST enzymes were determined. To evaluate the humoral and cellular immune response, the treated animals were immunized with sheep red blood cells (SRBC) to determine the antibody titer by hemagglutination method and later challenged with (SRBC) to evaluate the delayed type hypersensitivity (DTH) reaction. To analyze the significant differences between the means of different groups, we applied the ANOVA followed by Tukey or Newman-Keuls and differences were considered significant at p < 0.05. Flour Cashew green bagasse showed the highest antioxidant capacity and the highest levels of polyphenols, also predominant constituent in flour and ripe cashew juice. The ripe flour showed the highest antioxidant capacity and the highest levels of polyphenols, also predominant constituent in ripe flour and cashew apple juice. There were no significant changes in any parameters evaluated in toxicity test. In the humoral response, the cashew apple juice and CAJIM at dose of 300 mg / kg showed higher antibody titer with an increase of 120.69 and 100.00 % compared to the control group. Already in cellular response, juice, SFM and SFV (300 mg / kg) induced an increase in DTH of 10.66, 10.66 and 11.11% respectively, compared to control. The cashew apple juice added with the flour of cashew bagasse in stages of maturity different can be an alternative for improving the immune system. However, further studies are needed to enable this supplementation of juice with flours. / O caju e a castanha, pseudofruto e fruto do cajueiro (Anacardium occidentale L.), apresentam alto valor nutricional, porém menos de 10% do pedúnculo proveniente do beneficiamento da castanha são aproveitados. Uma alternativa para o aproveitamento do bagaço de caju seria seu processamento em farinha, a qual poderia ser adicionada ao suco de caju e assim aumentar suas propriedades nutricionais. O objetivo do trabalho foi avaliar a composição fitoquímica, o potencial antioxidante total e a atividade imunomoduladora do suco de caju adicionado com farinha do bagaço de caju maduro (SFM) e verde (SFV). Para tanto, avaliou-se a capacidade antioxidante do suco e das farinhas de caju (clone CCP-76) por dois métodos, ABTS e DPPH. Os compostos fitoquímicos determinados foram os polifenóis, vitamina C, carotenoides, antocianinas e flavonoides amarelos. Os testes in vivo foram realizados com camundongos Swiss machos, provenientes do Biotério Central da UFC. O protocolo experimental foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Animal da UFC (N° 102/2011). Para os ensaios toxicológicos, camundongos foram tratados por 19 dias, por via oral, com diferentes doses de SFM e SFV e os parâmetros fisiológicos como peso do animal, peso relativo dos órgãos, peroxidação lipídica e dosagem das enzimas ALT e AST foram determinados. Para avaliação da resposta imune humoral e celular, os animais foram imunizados com hemácias de carneiro (HC) para determinar o título de anticorpos pelo método de hemaglutinação e posteriormente desafiados com HC, para avaliar a resposta de hipersensibilidade tardia (DTH). Para verificar as diferenças significativas entre as médias dos diferentes grupos, aplicou-se o teste ANOVA seguido de Tukey ou Newman-Keuls, considerando as diferenças significativas quando p < 0,05. A farinha verde de bagaço de caju apresentou a maior capacidade antioxidante e os maiores teores de polifenóis, constituinte predominante também na farinha de caju maduro e no suco. Não se constatou alterações significativas em nenhum parâmetro avaliado no ensaio toxicológico. Na resposta humoral, o suco de caju e o SFV na dose de 300 mg/kg apresentaram os maiores títulos de anticorpos com aumento de 120,69 e 100% em relação ao controle. Já na resposta celular, o suco, SFM e SFV (dose de 300 mg/kg) induziram um aumento na DTH de 10,66; 10,66 e 11,11%, respectivamente, em relação ao controle. O suco adicionado da farinha do bagaço do caju em diferentes estádios de maturidade pode ser uma alternativa para melhoria da resposta imunológica. No entanto, são necessários estudos complementares para viabilizar essa suplementação do suco com as farinhas.
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Aspectos bioquímicos da herbivoria de Danaus plexippus (L.) em folhas de Calotropis procera (Ait.) R. Br. / Biochemical Aspects of Herbivory of Danaus plexippus (L.) on leaves Calotropis procera (Ait.) R.Br.Pereira, Danielle Aragão January 2010 (has links)
PEREIRA, D. A. Aspectos bioquímicos da herbivoria de Danaus plexippus (L.) em folhas de Calotropis procera (Ait.) R. Br. 2010. 82 f. Dissertação (Mestrado em Bioquímica) - Centro de Ciências, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2010. / Submitted by Francisco Lacerda (lacerda@ufc.br) on 2014-11-25T17:37:00Z
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Previous issue date: 2010 / Evidence has been accumulated supporting the role of latex in protecting plants against different aggressors; however it is known that milkweeds are heavily attacked by monarch butterfly, including Calotropis procera. The present study describes the proteolytic activity related to the herbivory of 5th instars of the monarch butterfly, Dannaus plexippus L. (Lepidoptera: Danaidae) fed on diets containing latex proteins, and the proteolytic activity of larvae gut extract on latex proteins. Gut extracts of monarch digested azocasein, BANA and BApNA. The proteolytic activity on azocasein was inhibited by cysteine protease inhibitors such as E-64 and iodoacetamide but it was stronger inhibited by PMSF and leupeptin, serine proteases inhibitors. Gut extracts of monarch digested latex proteins promptly. However, gut extracts did not digest latex proteins from Cryptostegia grandiflora and only barely digested laticifer proteins from Plumeria rubra, two species free of monarch herbivory. Larvae fed on artificial diets containing latex proteins were not affected and growth rate was slightly better compared to control. The protein profile of latex proteins extracted of healthy and attacked plants exhibited visible differences with increasing detection of a protein identified as glycoside hydrolase in latex of attacked plants. The proteolytic, chitinolytc, inhibition protease and anti-oxidative activities not were altered in attacked or injured plants. Results present here give interesting information on resistance of monarch fed on Calotropis procera and suggest that the ability of monarch proteolytic enzymes to promptly digest latex proteins can at least in part explain how the insect overcomes defensive proteins of latex. / Evidências foram acumuladas sustentando o papel de látex em proteger as plantas contra diferentes agressores, porém é sabido que plantas laticíferas são fortemente atacados pela lagarta monarca, incluindo Calotropis procera. O presente estudo descreve a atividade proteolítica relacionada com a herbivoria do quinto estágio da monarca, Dannaus plexippus L. (Lepidoptera: Danaidae). Extratos intestinais da monarca digeriram azocaseína, BANA e BApNA. A atividade proteolítica sobre azocaseína foi inibida pro E-64 e IAA, mas foi fortemente inibida por PMSF e Leupeptina inibidores de proteases serínicas. Extrato intestinal digeriu rapidamente as proteínas do látex C. procera. No entanto, não digeriu proteínas do látex de Cryptostegia grandiflora e apenas uma banda protéica do látex de Plumeria rubra foi digerida, duas espécies livres de herbivoria monarca. Larvas alimentadas com dieta artificial contendo proteínas do látex de C. procera não foram afetadas e a taxa de crescimento foi ligeiramente melhor em relação ao controle. Os perfis protéicos dos fluidos laticíferos extraídos de plantas saudáveis e atacadas apresentaram diferenças visíveis, com o aumento da detecção de uma proteína identificada como glicosídeo hidrolase. Danos mecânicos nas plantas não foram suficientes para causar esta resposta. As atividades proteolítica, quitinolítica, de inibição de protease e de enzimas antioxidantes não foram alteradas em plantas atacadas pela monarca ou submetidas a danos mecânicos. Resultados obtidos neste trabalho fornecem informações interessantes sobre a resistência de monarca alimentadas com Calotropis procera e sugerem que a capacidade enzimas proteolíticas da monarca de prontamente digerir proteínas do látex pode, pelo menos em parte, explicar como os insetos superam as proteínas de defesa do látex.
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Proteases e inibidores de proteases em látex vegetal e intestino de lagartas: aspectos sobre resistência e suscetibilidade das plantas alvo. / Proteases and proteases inhibitors from plant latex and gut of caterpillars: insights into the resistance and susceptibility of target plants.Pereira, Danielle Aragão January 2014 (has links)
PEREIRA, D. A. Proteases e inibidores de proteases em látex vegetal e intestino de lagartas: aspectos sobre resistência e suscetibilidade das plantas alvo. 2014. 115 f. Tese (Doutorado em Bioquímica) - Centro de Ciências, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2014. / Submitted by Francisco Lacerda (lacerda@ufc.br) on 2014-11-25T18:18:03Z
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Previous issue date: 2014 / Plant latex is produced and stored in channels formed by highly specialized cells structures. A remarkable feature of these fluids is the presence of complex proteolytic systems. Many studies report that latex possesses a variety of defense proteins against insects and fungi. However, some insects overlap this defense and feed on latex-producing plants, for example Pseudosphinx tetrio and Danaus plexippus, both of the order Lepidoptera. The biochemical aspects of insect resistance to latex defense proteins are still not widely elucidated. This issue was addressed in this work. Initially, the proteolytic activity of Pseudosphinx tetrio gut was characterized and evaluated in its ability to degrade latex proteins of its host plant (Plumeria rubra) and non-host plants (Calotropis procera e Cryptostegia grandiflora). Furthermore, we assessed whether protease inhibitors from latex fluids (C. procera, P. rubra and Cr. grandiflora) inhibit intestinal proteases from P. tetrio and D. plexippus and vice versa. The effect of latex enzymes on peritrophic membrane (PM) of D. plexippus was also assessed. Intestinal proteases from P. tetrio are predominantly of serine type and their activities are higher in basic pHs. P. tetrio gut proteases rapidly and completely digested latex proteins of its host plant and C. procera and partially digested proteins from Cr. grandiflora. D. plexippus larvae were not affected when fed on artificial diet containing latex proteins (1%) from non-host plants. In vitro assays detected serine and cysteine peptidase inhibitors in both gut homogenates and latex fluids. Protease inhibitors from latex inhibited the proteolytic activity of gut homogenates of both larvae. Nevertheless, in vivo analysis demonstrated that latex inhibitors do not affect the development of D. plexippus. Only the gut homogenate from D. plexippus showed inhibitory activity towards proteases latex from its host plant (Calotropis procera). Slight changes were observed in the protein profile of the PMs from D. plexippus subjected to latex protein fractions in vivo, whilst in vitro treatment resulted in more severe damage. This study concludes that proteolysis and inhibition of proteolysis are involved in the defensive systems of both caterpillars and their host plants. Even though latex peptidase inhibitors inhibit gut peptidases (in vitro), the ability of gut peptidases to promptly digest latex proteins (in vivo) regardless of their origin seems to be a pivotal event favoring caterpillars overcoming plant defense. / O látex vegetal é produzido e estocado em sistemas de canais formados por células altamente especializadas, os laticíferos. Uma característica marcante destes fluidos é a presença de sistemas proteolíticos complexos. Muitos estudos relatam que proteínas de defesa contra insetos e fungos são encontradas em látex. No entanto, alguns insetos sobrepõem esta defesa e alimentam-se de plantas laticíferas, como Pseudosphinx tetrio e Danaus plexippus, ambas da ordem Lepidoptera. As bases bioquímicas da resistência de insetos às proteínas defensivas do látex ainda não são amplamente elucidadas. Esta problemática foi abordada neste trabalho. Inicialmente a atividade proteolítica do extrato intestinal de P. tetrio foi caracterizada e avaliada sua capacidade de degradar as proteínas do látex de sua planta hospedeira, Plumeria rubra, bem como de plantas laticíferas não hospedeiras (Calotropis procera e Cryptostegia grandiflora). Além disso, foi avaliado se inibidores de proteases de fluidos laticíferos (C. procera, P. rubra e Cr. grandiflora) inibem as proteases intestinais de P. tetrio e D. plexippus e vice-versa. Em adição, foi analisado o efeito de enzimas laticíferas sobre a membrana peritrófica (MP) de D. plexippus. As proteases intestinais de P. tetrio são predominantemente do tipo serínica e suas atividades são maiores em pHs básicos. O extrato intestinal de P. tetrio rapidamente e completamente digeriu as proteínas do látex de sua planta hospedeira e de C. procera, bem como digeriu parcialmente as proteínas do látex de Cr. grandiflora. Larvas de D. plexippus se desenvolveram plenamente quando alimentadas com dieta artificial contendo 1% das frações proteicas dos látex de plantas não hospedeiras. Ensaios in vitro indicaram que ambos, extratos intestinais e látex das espécies em estudo, possuem inibidores de proteases serínicas e cisteínicas. Inibidores provenientes dos fluidos laticíferos em estudo inibiram a atividade proteolítica dos extratos intestinais de ambas as larvas. Entretanto, análise in vivo demonstrou que estes inibidores não afetam o desenvolvimento de D. plexippus. Somente o extrato intestinal de D. plexippus apresentou atividade inibidora de proteases do látex de sua planta hospedeira (Calotropis procera). Apenas discretas mudanças foram observadas no perfil proteico das MPs de D. plexippus submetidas às frações proteicas dos fluidos laticíferos in vivo, enquanto que o tratamento in vitro resultou em danos mais acentuados. A partir dos resultados obtidos conclui-se que proteólise e a inibição de proteólise fazem parte do sistema defensivo das larvas especialistas em plantas laticíferas e de suas plantas hospedeiras. Embora inibidores de proteases de fluidos laticíferos sejam capazes de inibir as proteases intestinais das larvas (in vitro), in vivo, a habilidade das proteases intestinais em prontamente digerir as proteínas do látex parece ser crucial para a sobreposição da defesa vegetal.
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Ação do Acibenzolar-S-Metil na resposta bioquímica de defesa do melão desafiado pelo Fusarium pallidoroseum e do meloeiro var. Orange Flesh. / Effects of acibenzolar-S-methyl on the biochemical defense response of melon fruits challenged with Fusarium pallidoroseum and of melon fruits var. Orange flesh.Gondim, Darcy Mayra Furtado January 2006 (has links)
GONDIM, D. M. F. Ação do Acibenzolar-S-Metil na resposta bioquímica de defesa do melão desafiado pelo Fusarium pallidoroseum e do meloeiro var. Orange Flesh. 2006. 85 f. Dissertação (Mestrado em Bioquímica) - Centro de Ciências, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2006. / Submitted by Francisco Lacerda (lacerda@ufc.br) on 2014-11-25T20:27:22Z
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Previous issue date: 2006 / Melon fruit constitutes one of the main segments of the Brazilian economy. Its production is exported particularly to countries in the European Union. Thus it is fundamental the control of postharvest diseases of melon. Fusarium pallidoroseum is an important phytopathogen which provokes rot in melon fruits. This disease represents a serious obstacle in its commercialization as a foreign commodity. In this present work the effects of BTH, a structural and functional analogue of salicylic acid, on the biochemical defense responses of melon fruits challenged with F. pallidoroseum and of unchallenged melon plants were assessed. Twelve hours after harvesting melon fruits were immersed in BTH (0.5, 1.0, and 2.0 mM concentrations of active ingredient) and 60 hours later inoculated with the fungus. Fruit cuts (2 cm diameter x 1 cm deep), close to the inoculation sites, were excised at 3, 7, and 10 days after fungal inoculation, weighed and kept at -84 ○C until used. Eight day-old melon plants were sprayed with 300 µL BTH at 0.3, 0.5, and 1.0 mM concentrations. Secondary leaves were harvested at 2, 4, 6, 8, 10, 12, and 14 hours after sprayings. Besides to symptom evaluation in melon fruits, crude extracts from the fruit cuts and leaves were prepared with 50 mM acetate buffer, pH 5.2, containing 150 mM NaCl, and the protein contents and enzymatic activities of peroxidase (POX), phenylalanine ammonia lyase (PAL), β-1,3-glucanase (GLU), ascorbate peroxidase (APX), and superoxide dismutase (SOD) were measured. It was observed that BTH did not reduce significantly the incidence and severity of the rot caused by the pathogen. Neither 2 mM BTH significantly modify the activities of defense-related enzymes in melon fruits. Contrary, in the melon plants, BTH increased the activities of POX, GLU, and SOD, but did not modify PAL and further inhibited APX. These results suggest that BTH did not work as an inductor of biochemical defenses in melon fruits, but it induced defense responses in the melon plants. Therefore it is suggested that BTH could be used as a technological strategy for protection of melon fruits from the rot caused by F. pallidoroseum by means of induction of biochemical defense responses of the melon plant itself which will likely be transferring these traits to its fruits. However, this hypothesis that is being proposed needs to be assessed. / O melão tem grande importância para a economia brasileira, sendo sua produção exportada principalmente para os países da União Européia. Assim, é fundamental o controle de doenças pós-colheita deste fruto. O Fusarium pallidoroseum é um importante fitopatógeno que provoca podridões no melão. Esta doença representa um obstáculo sério em sua comercialização. Este trabalho avaliou os efeitos do BTH, um análogo estrutural e funcional do ácido salicílico, nas respostas bioquímicas da defesa do melão desafiado com o F. pallidoroseum e do meloeiro não desafiado. Doze horas depois de colhidos, os melões foram mergulhados em soluções de BTH (concentrações de 0,5, 1,0, e 2,0 mM de ingrediente ativo) e, depois 60 horas, foram inoculados com o fungo. Amostras dos frutos (2 cm diâmetro x 1 cm de profundidade), próximos ao local de infecção, foram retiradas em 3, 7 e 10 dias após inoculação, pesadas e armazenadas à -84 ºC até serem utilizadas. Plantas do melão de 8 dias foram borrifadas com 300 µL de BTH nas concentrações de 0,3, 0,5, e 1,0 mM. As folhas secundárias foram colhidas em 2, 4, 6, 8, 10, 12, e 14 dias após tratamento. Além da avaliação do sintoma nos frutos, extratos totais do fruto e das folhas secundárias foram preparados com tampão acetato 50 mM, pH 5.2, contendo 150 mM de NaCl, e os índices de proteína e as atividades enzimáticas da peroxidase (POX), da fenilalanina amônia liase (PAL), da β-1,3-glucanase (GLU), da peroxidase do ascorbato (APX) e da superoxide dismutase (SOD) foram medidos. Observou-se que BTH não reduziu significativamente a incidência e a severidade da podridão causada pelo patógeno. Nem 2 mM de BTH modificou significativamente as atividades de enzimas relacionadas a defesa do fruto. Ao contrário, nas plantas do melão, BTH aumentou as atividades da POX, GLU e da SOD, mas não modificou a PAL e APX foi inibida. Estes resultados sugerem que BTH não trabalhou como um indutor de defesas bioquímicas no melão, mas induziu respostas de defesa nas plantas. Conseqüentemente, sugere-se que BTH poderia ser usado como uma estratégia tecnológica para a proteção de frutas do melão contra a podridão causada pelo F. pallidoroseum através da indução das respostas bioquímicas de defesa da própria planta, que, provavelmente, estará transferindo estas características aos frutos. Entretanto, esta hipótese que está sendo proposta necessita ser avaliada.
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Alterações fisiológicas induzidas por estresses abióticos em plantas jovens de pinhão-manso. / Physiological changes induced by abiotic stresses in physic nut young plantsSilva, Evandro Nascimento da January 2009 (has links)
SILVA, E. N. Alterações fisiológicas induzidas por estresses abióticos em plantas jovens de pinhão-manso. 2009. 129 f. Tese (Doutorado em Bioquímica) - Centro de Ciências, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2009. / Submitted by Francisco Lacerda (lacerda@ufc.br) on 2015-01-19T20:05:45Z
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Previous issue date: 2009 / In this work were studied diverse physiological mechanisms, as the osmotic adjustment, photosynthesis, including gas exchange and chlorophyll fluorescence parameters, as well the oxidative responses in physic nuts submitted to different abiotic stresses as: salinity, drought and high temperature. The first experiment aimed to study the effects of increase of the NaCl concentrations (0, 25, 50, 75 and 100 mM) in the ions accumulate (Na+, Cl- and K+) and some growth variables, as well evaluate the water state and the principals solutes (organic and inorganic) involved on the osmotic adjustment of physic nuts plants under this stressful condition. Physic nuts plants showed sensibility to salt stress, presenting a reduction by 50% in dry matter from by 47 mM of NaCl concentration during 15-d. This sensibility should be due the leaf Na+ and Cl- high accumulation, associated a strong reduction in the K+concentration, induced by high Na+ content. On the other hand, physic nuts plants were able osmotic adjust to salinity due a severe decrease on the osmotic potential and increase of leaf water state, principally in the higher NaCl levels. Of the solutes studied, was observed that salt ions (Na+ and Cl-) contributed with the most of the osmotic adjustment, while that the K+contribution was decreased strongly by NaCl. The glycinebetaine compared to proline was more important to the osmotic adjustment of physic nuts leaves, as in the absence as in presence of different NaCl levels in the nutrient solution. The second experiment evaluated the resistance of photosynthetic apparatus of physic nuts plants submitted to different time of exposure (7-d and 14-d of treatment and 3-d of recovery) to salt stress (100 mM of NaCl).The changes caused on photochemistry activity and leaf gas exchange were evaluate by Na+ and Cl- accumulation and decrease of K+/Na+ ratio in the leaves. After 7-d of treatment was observed a major action of osmotic effects. However, after 14-d of treatment, the ionic effects caused by Na+ and Cl- excessive accumulation and by K+/Na+ ratio strong reduction in the leaves, caused permanent damages on the photosynthesis of physic nuts plants due as the stomatal limitations as non-stomatal ones. The third experiment aimed to study the comparative effects between the salt stress (50 mM of NaCl) and water stress (induced for xv PEG 6000), both with osmotic potential of –0.22 MPa on the photosynthesis, water relations and growth of physic nuts plants. T e water stress effects induced for PEG in the leaf growth, electrolyte leakage and leaf gas exchange were more deleterious than by NaCl ones. In the both stresses was observed decrease in the leaf CO2 assimilation due the stomatal and nonstomatal limitations. However, the chlorophyll fluorescence parameters did not affect. The fourth experiment aimed to evaluate the relative contribution of organic and inorganic solutes on the osmotic adjustment of leaves and roots physic nuts plants in different water restriction levels. Of the solutes studied, the K+ and soluble sugar were the most involved in the osmotic adjustment as in the leaves as in roots. Others solutes as, Na+, Cl-, total amino acids and glycibetaine, also presented a effective role in the reduction of osmotic potential in both organs. On the other hand, the leaf proline content, although has increased significantly, was not sufficient to promote an effective participation of this amino acid in the osmotic adjustment of physic nuts plants. The same experiment aimed to observe the isolated and combined effects of water stress and high temperature on the photosynthesis and evaluate the oxidative defenses system in physic nuts plants. The photosynthetic apparatus was more sensitive to water stress than heat ones, been that the combination of them caused deleterious effects yet large in this complex. Additionally, the oxidative damages also were more marked in the combined stress. In general, the data shown that physic nuts plants, although present ability to adjust osmotically to salinity and drought, have their photosynthetic apparatus very affected in this stressful conditions. Even as, the defense system against oxidative damages appears has not been efficient in plants exposure at the drought and heat isolated and combined stresses.
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Análise da fermentação de glicose e xilose por leveduras Spathaspora isoladas de madeira em decomposiçãoPrompt, Alice Heidrich January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Bioquímica, Florianópolis, 2012 / Made available in DSpace on 2013-06-25T23:00:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1
315055.pdf: 2283470 bytes, checksum: a4150a222669fb20b9c9a65183fb3564 (MD5) / A crescente preocupação com o futuro esgotamento dos combustíveis fósseis tem impulsionado o desenvolvimento de novas tecnologias para produção de combustíveis alternativos como o etanol. O etanol de segunda geração é dependente da fermentação dos açúcares que constituem a biomassa lignocelulósica, composta por lignina, celulose e hemicelulose. A hemicelulose é composta tanto por hexoses como por pentoses. A xilose é a pentose predominante na lignocelulose, e o segundo açúcar mais abundante na natureza. A levedura Saccharomyces cerevisiae, principal microrganismo utilizado na produção de etanol de primeira geração, é incapaz de fermentar essa pentose. Por essa razão, pesquisas para identificar novas leveduras capazes de fermentar a xilose têm enorme aplicação biotecnológica. Neste trabalho foram analisadas 42 linhagens de leveduras, isoladas de madeira em decomposição na biodiversidade brasileira, como possíveis leveduras fermentadoras de xilose. Entre essas leveduras, quatro novas espécies fermentadoras de xilose foram classificadas e denominadas Spathaspora brasiliensis, Spathaspora roraimanensis, Spathaspora suhii, e Spathaspora xylofermentans. Essas diferentes leveduras Spathaspora apresentaram diferentes rendimentos na produção de etanol quando crescidas em meios contendo xilose ou glicose como fonte de carbono, quando fermentam em sistema de batelada misturas de xilose e glicose, ou hidrolisados enzimáticos de bagaço de cana-de-açúcar. Nossos resultados indicam que as espécies S. roraimanensis, S. xylofermentans e as já conhecidas S. passalidarum e S. arborariae, apresentam os melhores rendimentos na produção de etanol durante a fermentação de xilose. Finalmente, analisamos a expressão relativa de genes, presentes no genoma da levedura S. arborariae, possivelmente envolvidos na metabolização de xilose. Nossos resultados mostraram uma maior expressão relativa de 4 genes (que codificam para as enzimas xilose redutase e xilulocinase, e dois transportadores de xilose) nas células cultivadas em xilose, quando comparado com células crescidas em glicose. Estes novos genes constituem interessantes alvos para, através de engenharia genética, otimizar a produção de etanol a partir de hidrolisados da biomassa lignocelulósica.<br> / Abstract : Growing concerns with the future depletion of fossil fuels has driven the development of new technologies for the production of alternative fuels like ethanol. Second generation ethanol depends on the fermentation of sugars from lignocellulosic biomass, composed of lignin, cellulose and hemicellulose. Hemicellulose contains both hexoses and pentoses. Xylose is the predominant pentose in lignocellulose, and the second most abundant sugar in nature. The yeast Saccharomyces cerevisiae, the major microorganism used in the production of first generation ethanol, is unable to ferment this pentose. Therefore, studies aiming the identification of new yeasts capable of fermenting xylose have several biotechnological applications. In this work we analyzed 42 yeast strains isolated from decaying wood in the Brazilian biodiversity as possible xylose-fermenting yeasts. Among these yeasts, four new xylose fermenting species were classified and named Spathaspora brasiliensis, Spathaspora roraimanensis, Spathaspora suhii, and Spathaspora xylofermentans. These different Spathaspora yeasts presented different ethanol yields when grown in media containing glucose or xylose as carbon source, during batch fermentations with glucose and xylose mixtures, or with sugarcane bagasse enzymatic hydrolysates. Our results indicate that the species S. roraimanensis, S. xylofermentans and the already known S. passalidarum and S. arborariae, show the best yields in ethanol production during xylose fermentation. Finally, we determined the relative expression of genes, present in the genome of the yeast S. arborariae, possibly involved in the metabolism of xylose. Our results showed a higher relative expression of four genes (encoding the enzymes xylose reductase and xyluloquinase, and two xylose transporters) in cells grown on xylose, as compared to cells grown in glucose. These new genes are interesting targets for optimizing, through genetic engineering, the production of ethanol from lignocellulosic biomass hydrolysates.
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Efeitos do probucol sobre a enzima glutationa peroxidase e sua relação com a neuroproteçãoSantos, Danúbia Bonfanti dos January 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Bioquímica, Florianópolis, 2012. / Made available in DSpace on 2013-06-25T23:45:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1
314819.pdf: 1098085 bytes, checksum: bd70802185c208ad297487a645311564 (MD5) / O probucol é um composto antilipidêmico que apresenta propriedades anti-inflamatória e antioxidante em diferentes modelos experimentais de neurotoxicidade/neuropatologia. O presente estudo foi desenvolvido com o objetivo de explorar o possível efeito protetor deste fármaco sobre o modelo experimental da doença de Alzheimer (DA), além de tentar elucidar seu mecanismo de proteção através de experimentos in vitro e in vivo. A DA é uma condição neurodegenerativa, caracterizada por perda cognitiva e alterações no comportamento, e o mecanismo de neurodegeneração na DA parece estar relacionado com o processo de estresse oxidativo. Inicialmente, foi avaliado o possível efeito protetor do probucol contra a neurotoxicidade induzida pela administração intracerebroventricular (i.c.v.) do peptídeo B-amilóide 1-40 (AB1-40) em camundongos através de parâmetros comportamentais, bioquímicos e imuno-istoquímicos. A administração do AB1-40 resultou em danos na memória e aprendizado dos animais, bem como diminuição nos níveis de sinaptofisina e aumento na atividade da acetilcolinesterase (AChE) hipocampal. O tratamento com probucol (10 mg/kg/dia, durante 2 semanas) atenuou os efeitos deletérios causados pelo peptídeo AB1-40, como danos cognitivos e bioquímicos (aumento da peroxidação lipídica e da atividade da enzima acetilcolinesterase; e perda sináptica) no hipocampo dos animais. Estudos anteriores demonstraram que o probucol pode aumentar a atividade da enzima antioxidante glutationa peroxidase (GPx), envolvida na detoxificação de peróxidos intracelulares. Assim, com o objetivo de investigar os efeitos do probucol sobre a atividade e expressão desta enzima ensaios in vitro e in vivo foram realizados. O probucol (10 µM) foi capaz de aumentar significativamente a atividade da GPx em cultura de células de neuroblastoma humano (SH-SY5Y), embora não tenha aumentado a quantidade dessa proteína. Além disso, o tratamento com probucol (3 e 10 µM) protegeu as células SH-SY5Y da citotoxicidade e da produção de espécies reativas de oxigênio (ERO) induzida por hidroperóxido orgânico. Da mesma forma, camundongos tratados com probucol (10 mg/kg/dia, durante 5 semanas) mostraram um aumento na atividade da GPx no fígado, rim, coração e hipocampo, mas os níveis da enzima não foram alterados nesses tecidos. Por fim, os estudos enzimáticos com a GPx-1 purificada mostraram que o probucol (10 e 30 nM) foi capaz de modular positivamente a atividade dessa enzima, aumentando a velocidade máxima (Vmax) quando foi utilizado um gradiente de concentração de glutationa (GSH) ou de tert-butilhidroperóxido (tBuOOH); enquanto que valores de KM não foram modificados. Em conjunto, os dados aqui apresentados mostram, pela primeira vez, que o probucol é capaz de aumentar diretamente a Vmax da GPx-1. Considerando que (i) o probucol mostrou um papel protetor em um modelo experimental da DA, que (ii) o composto preveniu a morte celular induzida por peróxidos e aumentou a atividade da GPx-1 in vitro e in vivo, e que (iii) esta enzima apresenta um importante papel na patofisiologia de condições neurodegenerativas. Nesse contexto, o presente estudo apresenta um novo alvo e mecanismo de ação para um "antigo fármaco", onde a modulação da atividade da GPx pode representar uma importante estratégia terapêutica.<br> / Abstract : Probucol is a lipid-lowering agent with anti-inflammatory and antioxidant properties, which plays protective effects in experimental models of neurotoxicity/neuropathology. The present study was aimed to explore the possible protective effect of this drug on experimental model of Alzheimer's disease (AD), and attempt to elucidate its mechanism of protection through in vitro and in vivo experiments. AD is a neurodegenerative disorder characterized by cognitive impairment and behavioral changes, and the mechanisms of neurodegeneration of this disease appear to be related to the process of oxidative stress. Initially, we evaluated the possible protective effect of probucol against the neurotoxicity induced by intracerebroventricular (icv) administration of ?-amyloid peptide 1-40 (AB1-40) in mice through behavioral, biochemical and immunohistochemical parameters. The administration of AB1-40 resulted in damage to the memory and learning of animals, as well as decreased levels of synaptophysin and increased acetylcholinesterase (AChE) activity in hippocampus. Treatment with probucol (10 mg/kg/day, for 2 weeks) attenuated the deleterious effects caused by the peptide AB1-40, such as cognitive impairment and biochemical changes (increased acetylcholinesterase activity, lipid peroxidation and synaptic loss in the hippocampus). Previous studies have shown that probucol may increase the activity of the antioxidant enzyme glutathione peroxidase (GPx), involved in the detoxification of intracellular peroxides. Thus, in order to investigate the effects of this phenolic compound on the expression and activity of the GPx in vitro and in vivo experiments were performed. Probucol (10 µM) significantly increased GPx activity in in vitro experiments with cultured human neuroblastoma cells (SH-SY5Y) without increasing the amount of this protein. Furthermore, treatment with probucol (3 and 10 µM) protected against SH-SY5Y cells cytotoxicity and production of reactive oxygen species (ROS) induced by organic hydroperoxide. Similarly, mice treated with probucol (10 mg/kg/day, for 5 weeks) showed an increase in the GPx activity in liver, kidney, heart and hippocampus, but the enzyme levels were not altered in these tissues. Finally, the enzymatic studies with purified GPx-1 showed that probucol (10 and 30 nM) was able to positively modulate the activity of this enzyme by increasing the maximum velocity (Vmax) when a concentration gradient of glutathione (GSH) or tert-butyl hydroperoxide (tBuOOH) was used, while KM values were not modified. Taken together, these data show for the first time that probucol is capable of directly increasing the Vmax of GPx-1, and this event is probably related to the increased GPx-1 activity in cell culture and in mice. Taking into account that (i) probucol showed a neuroprotective role in an experimental model of AD, (ii) the compound prevented cell death induced by peroxides and increased the activity of GPx-1 in vitro and in vivo, and (ii) this enzyme has an important role in the pathophysiology of neurodegenerative diseases.. In this scenario, this study represents a new target and mechanism of action for an "old drug", where the modulation of its activity may represent an important therapeutic strategy.
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