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A política cambial brasileira durante a vigência do acordo de Bretton Woods : 1945-1973Trevisan, Ana Lúcia January 2004 (has links)
O tema central deste trabalho é a política cambial. Seu objetivo básico é analisar a condução da política cambial no Brasil entre 1945-1973, que compreende a vigência do Acordo de Bretton Woods, identificando as principais medidas adotadas e seus efeitos sobre algumas das principais variáveis econômicas. Ainda que o Acordo de Bretton Woods tenha estabelecido o dólar norte-americano como base do sistema monetário mundial, de forma que cada país deveria adotar uma taxa fixa de câmbio em relação ao dólar-norte americano, verificou-se, especialmente após a Segunda Guerra Mundial, a utilização freqüente de alternância de instrumentos de política cambial pelo governo brasileiro. Dessa forma, ficou evidenciado que durante o período mencionado, a política cambial, esteve em grande parte, subordinada à gestão de freqüentes estrangulamentos cambiais, decorrentes da necessidade de equilibrar as contas externas ou de fornecer divisas à importação dos bens de produção necessários à continuidade do desenvolvimento industrial. Tais fatos, levavam o governo brasileiro a adotar medidas intercaladas de controle cambial, ora austeras, ora mais flexíveis, para fazer frente a tais desequilíbrios. Em 1973, o Acordo de Bretton Woods ruiu e desta forma o sistema monetário internacional passou a adotar taxas de câmbio flexíveis. No entanto, o Brasil já vinha praticando uma política cambial mais flexível desde 1968, com base em minidesvalorizações cambiais, levando em consideração a variação da paridade do poder de compra. À guisa de conclusão, evidenciou-se que a política cambial teve importância crucial, constituindo-se num marco decisivo no processo de desenvolvimento econômico do país, durante o período analisado, procurando, em conjunturas específicas, compatibilizar a estabilidade econômica com os compromissos desenvolvimentistas assumidos pelos governos do período.
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A política cambial brasileira durante a vigência do acordo de Bretton Woods : 1945-1973Trevisan, Ana Lúcia January 2004 (has links)
O tema central deste trabalho é a política cambial. Seu objetivo básico é analisar a condução da política cambial no Brasil entre 1945-1973, que compreende a vigência do Acordo de Bretton Woods, identificando as principais medidas adotadas e seus efeitos sobre algumas das principais variáveis econômicas. Ainda que o Acordo de Bretton Woods tenha estabelecido o dólar norte-americano como base do sistema monetário mundial, de forma que cada país deveria adotar uma taxa fixa de câmbio em relação ao dólar-norte americano, verificou-se, especialmente após a Segunda Guerra Mundial, a utilização freqüente de alternância de instrumentos de política cambial pelo governo brasileiro. Dessa forma, ficou evidenciado que durante o período mencionado, a política cambial, esteve em grande parte, subordinada à gestão de freqüentes estrangulamentos cambiais, decorrentes da necessidade de equilibrar as contas externas ou de fornecer divisas à importação dos bens de produção necessários à continuidade do desenvolvimento industrial. Tais fatos, levavam o governo brasileiro a adotar medidas intercaladas de controle cambial, ora austeras, ora mais flexíveis, para fazer frente a tais desequilíbrios. Em 1973, o Acordo de Bretton Woods ruiu e desta forma o sistema monetário internacional passou a adotar taxas de câmbio flexíveis. No entanto, o Brasil já vinha praticando uma política cambial mais flexível desde 1968, com base em minidesvalorizações cambiais, levando em consideração a variação da paridade do poder de compra. À guisa de conclusão, evidenciou-se que a política cambial teve importância crucial, constituindo-se num marco decisivo no processo de desenvolvimento econômico do país, durante o período analisado, procurando, em conjunturas específicas, compatibilizar a estabilidade econômica com os compromissos desenvolvimentistas assumidos pelos governos do período.
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A política cambial brasileira durante a vigência do acordo de Bretton Woods : 1945-1973Trevisan, Ana Lúcia January 2004 (has links)
O tema central deste trabalho é a política cambial. Seu objetivo básico é analisar a condução da política cambial no Brasil entre 1945-1973, que compreende a vigência do Acordo de Bretton Woods, identificando as principais medidas adotadas e seus efeitos sobre algumas das principais variáveis econômicas. Ainda que o Acordo de Bretton Woods tenha estabelecido o dólar norte-americano como base do sistema monetário mundial, de forma que cada país deveria adotar uma taxa fixa de câmbio em relação ao dólar-norte americano, verificou-se, especialmente após a Segunda Guerra Mundial, a utilização freqüente de alternância de instrumentos de política cambial pelo governo brasileiro. Dessa forma, ficou evidenciado que durante o período mencionado, a política cambial, esteve em grande parte, subordinada à gestão de freqüentes estrangulamentos cambiais, decorrentes da necessidade de equilibrar as contas externas ou de fornecer divisas à importação dos bens de produção necessários à continuidade do desenvolvimento industrial. Tais fatos, levavam o governo brasileiro a adotar medidas intercaladas de controle cambial, ora austeras, ora mais flexíveis, para fazer frente a tais desequilíbrios. Em 1973, o Acordo de Bretton Woods ruiu e desta forma o sistema monetário internacional passou a adotar taxas de câmbio flexíveis. No entanto, o Brasil já vinha praticando uma política cambial mais flexível desde 1968, com base em minidesvalorizações cambiais, levando em consideração a variação da paridade do poder de compra. À guisa de conclusão, evidenciou-se que a política cambial teve importância crucial, constituindo-se num marco decisivo no processo de desenvolvimento econômico do país, durante o período analisado, procurando, em conjunturas específicas, compatibilizar a estabilidade econômica com os compromissos desenvolvimentistas assumidos pelos governos do período.
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Incidencia de las instituciones en los sistemas de tipo de cambio: Un estudio de casoSayeras Maspera, Josep 05 May 2006 (has links)
Este trabajo fue motivado por el creciente número de crisis financieras internacionales que se habían producido durante la última década (1995-2005) y por la ausencia de un modelo de referencia que pudiera explicar dichos fenómenos. El hecho básico es que estos son consecuencia de decisiones tomadas por agentes económicos. Cualquier decisión no sólo está basada en unos criterios estrictamente económicos sino que incorpora aspectos institucionales.Este trabajo ha tenido como propósito realizar un estudio sobre la incidencia de las instituciones (en el sentido definido por Douglass North) durante la resolución y gestión de una crisis financiera de origen cambiario. Este estudio se inscribe dentro de una corriente de investigaciones en del campo de la Economía Política de las crisis financieras y pretende ser una aportación que permita ampliar el conocimiento actual adentrándose en el terreno institucional y en la toma de decisiones.El análisis ha consistido en un estudio de caso con las siguientes premisas: tres momentos históricos distintos, y por tanto unas instituciones distintas, tanto a nivel mundial (existencia de tres órdenes distintos) como a nivel interno; tres regímenes de tipo de cambio distintos, aunque compartan como característica principal un grado de fijación considerable; y que han sido sacudidos por tres crisis financieras diferentes. Esas características comunes conducían a circunscribir la investigación a un determinado territorio. La elección recayó sobre un país "eternamente fascinante": Argentina.La conclusión principal es que el Sistema Monetario Internacional ha funcionado relativamente bien cuando todos los actores se atenían las mismas instituciones informales. Si se daba este requisito, las sucesivas crisis se superaban elaborando nuevas instituciones formales u organizaciones y el enforcement no era necesario. En el caso contrario, la creación de nuevas instituciones formales u organizaciones no tenían efecto alguno y toda la presión del mundo no frenaba la crisis, a lo sumo, la retardaba con los consecuentes efectos negativos sobre la economía real. Por tanto, las instituciones informales son un elemento fundamental en su influencia sobre los regimenes de tipo de cambio.
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Vývoj nominálního kursu dolaru a jeho důsledky / Development of the Nominal Exchange of the Dollar and its ConsequencesČerník, Petr January 2007 (has links)
Development and description of the nominal exchange rate of the dollar since 1945. Specification of determinants, which affected dollar exchange rate in the period. Consequences for United states economy and stability of the world fiscal system. Relation between dollar exchange rate and price of gold, relation between dollar exchange rate and price of crude oil. Relation betweén dollar exchange rate and significant financial crisis. Deskripce vývoje nominálního kursu dolaru v období od r. 1945 do současnosti. Určení faktorů, které tento vývoj ovlivňovaly. Důsledky pro ekonomiku USA a stabilitu světového finančního systému. Souvislost vývoje kursu dolaru se změnami cen zlata a ropy. Souvislost s významnějšími finančními krizemi.
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Richard Nixon and Europe: Confrontation and Cooperation, 1969-1974Nichter, Luke A. 14 August 2008 (has links)
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股票市場與匯率動態理論之研究李秀賢, LI, XIU-XIAN Unknown Date (has links)
自從1973年Bretton Woods 國際貨幣制度崩潰後,各主要工業國家均採行浮動匯
率制度,而各國的匯率水準則呈現劇烈的變動與不安定的現象,如何解釋此一匯率波
動現象。乃成為大家所郤探討的主題。
以往在探討匯率動態的決定理論時,大致可以分為商品對外貿易不均衡時所造成的匯
率動態,以及因某些政府政策或其它外生變數(如國外利率、國外物價等)變動時,
造成資產調整所引起的匯率動態,但是所有的分析均沒有將股票市場考慮進來。但在
最近一年來,我們可以發現股票市場與匯率的波動間有著相互影響的關係存在。而為
了探討此一關係,最近朱美麗、曹天旺(1987)將Blanohard (1981)的模
型擴充為開放體系,來研究貨幣政策及國外利率水準變動時,匯率與股票價格的動態
調整理論。不過,他們的分析止於物價水準固定時的情況,而本文擬進一步分析當物
價水準可以調整的情況下,股票價格與匯率的動態調整。並在此假設下,我們將分別
探討物價調整緩慢與物價調整具有伸縮性的情況下,貨幣政策、財政政策與國外利率
水準變動時所引起的股票價格與匯率的動態調整。
本文的討論共分為五章。第二章先就模型的設立做一詳細的說明。第三章則分析物價
調整緩慢的情況下,各種政策及外生變數變動時的效果及其對體系動態調整的影響。
第四章則分析物價調整具有伸縮性時,各種政策及外生變數變動時的效果及其對體系
動態調整之影響。第五章則為本文的結論。
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The Euromarket and the making of the transnational network of finance, 1959-1979Kim, Seung Woo January 2018 (has links)
This thesis analyses the role of the Euromarket, an offshore market for Eurodollars or expatriate US dollars, in the re-emergence of global finance during the 1960s and 1970s. It charts not only its Cold War origins and the development of various markets for Eurodollars, but also institutions and policies that shaped them from the return to convertibility in 1958 to the ill-fated efforts to regulate the nascent market by international financial institutions. By examining the nature of Eurodollars as both a US and global currency, the thesis sheds light on the changing features of the governance of global finance and its relationship with the economic sovereignty of nation-states. It argues that the Euromarket underwent repeated contestations as politicians, bankers, and economists vested their political ambitions and cultural assumptions in it. The popular, academic, and policy debates challenged the speculative nature of Eurodollars which would destabilise the domestic as well as the international monetary system of the Bretton Woods system. Without a single monetary authority, the tendency of the Euromarket to transcend the order of capitalist nation-states constrained national governments’ capacity to control capital flows and the autonomy of domestic monetary policy. However, nation-states were not impotent but deliberately sought to exploit the liquid pool of capital in Eurodollars. It was not merely the US government that benefited from the seigniorage of Eurodollars and the City of London which was reborn as the international financial centre in the Euromarket. Continental European countries that were hesitant about European economic integration, the UK Labour government, developing countries in the Global South, and even the Communist bloc, resorted to the Euromarket for their national interests. The ambivalent attitudes of national governments and their conflict of interests resulted in the failure of coordinated efforts to introduce the rules of the game but facilitated the transnational network of finance in Eurodollars.
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A erística da moeda e a crise do sistema financeiro e monetário internacionalAlves Filho, Olinto Silveira 18 November 2016 (has links)
In this doctoral work were shown some questions about the phenomenon here called monetary eristic, notably those related to the nature and form of money, its origin, its functions etc., but also those related to the dynamics and the development of capitalism in the context the crisis of the financial system and the international monetary (and its dominant currency, the US dollar), so that your goal is to understand to what extent the theoretical controversies about the currency have borne out the old Keynesian thesis on the creation of an international currency. The analysis focused on a very particular form of monetary eristic, explained the following question: how the current crisis of the financial system and the international monetary, in the last 16 years (2000-2015), has motivated the theoretical controversies about the currency and raised the debates on the old Keynesian thesis of creating an international currency? To think about the problem, served up an exploratory research, resorting to bibliographic and documentary research, which is why, among the documentary pieces here analyzed are the Proceedings and Documents of the United Nations Monetary and Financial Conference - Bretton Woods, New Hampshire, July 1-22. Money is, in fact, a social relationship and modern capitalist society is molded ideologically as expected wealth and, therefore, material expression and symbolic of capital accumulation processes and concealment of the exploitative relations and power of the ruling bourgeois class. In the late twentieth century it was consolidated the triad composed of the restructuring process, by neoliberalism and the financial globalization that has shaped the new phase of global geopolitics. This, in turn nurtured the unfinished and monumental first crisis of the capitalist mode of production of this century (born in the American furniture market, subprime in 2008). So that such a crisis, by its nature and dynamic, motivated even by the need to find alternatives for their solution, placed in the center of theoretical debates, controversies about the US dollar (legitimacy and confidence crisis), giving rise, as one of many possible alternatives, the old Keynesian thesis of creating an international currency. / Neste trabalho de doutorado foram evidenciadas algumas questões sobre o fenômeno aqui denominado de erística monetária, notadamente aquelas relacionadas à natureza e à forma do dinheiro, sua origem, suas funções etc., mas também aquelas relacionadas com a dinâmica e o desenvolvimento do capitalismo no contexto da crise do sistema financeiro e monetário internacional (e sua unidade monetária dominante, o dólar americano), de maneira que seu objetivo é compreender em que medida as controvérsias teóricas sobre a moeda têm corroborado a antiga tese keynesiana sobre a criação de uma moeda internacional. A análise se concentrou em uma forma muito particular de erística monetária, explicitada na seguinte pergunta: como a atual crise do sistema financeiro e monetário internacional, nos últimos 16 anos (2000 a 2015), tem motivado as controvérsias teóricas sobre a moeda e ressuscitado os debates sobre a antiga tese keynesiana de criação de uma moeda internacional? Para pensar sobre o problema, serviu-se de uma investigação exploratória, recorrendo-se à pesquisa bibliográfica e documental, razão pela qual, entre as peças documentais aqui analisadas, estão os Proceedings and Documents of the United Nations Monetary and Financial Conference – Bretton Woods, New Hampshire, July1-22. O dinheiro é, de fato, uma relação social e na sociedade capitalista moderna é plasmado ideologicamente enquanto expectativa de riqueza, sendo, portanto, expressão material e simbólica dos processos de acumulação de capital e ocultação das relações de exploração e poder da classe burguesa dominante. No final do século XX, foi consolidada a tríade composta pela reestruturação produtiva, pelo neoliberalismo e pela globalização financeira que moldou a nova fase da geopolítica mundial. Esta, por sua vez, gestou a primeira, inacabada e monumental crise do modo de produção capitalista deste século (nascida no mercado mobiliário americano, subprime, em 2008). De sorte que tal crise, por sua própria natureza e dinâmica, motivada mesmo pela necessidade de encontrar alternativas para sua solução, colocou no centro dos debates teóricos as controvérsias sobre o dólar americano (crise de legitimidade e confiança), fazendo emergir, como uma entre muitas alternativas possíveis, a antiga tese keynesiana de criação de uma moeda internacional.
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Velká Británie a evropská integrace: Vliv zahraničního obchodu a měnové politiky na britský vztah k Evropě mezi lety 1941 a 1973 / The United Kingdom and the European Integration: Influence of foreign trade and monetary politics on the British attitude towards Europe between the years 1941 and 1973Matera, Jan January 2017 (has links)
The master's thesis The United Kingdom and the European Integration: Influence of foreign trade and monetary politics on the British attitude towards Europe between the years 1941 and 1973 explores the relationship of the United Kingdom towards European integration in a period from the end of the Second World War to the point of becoming a member of the European Economic Community in 1973. The relationship of the United Kingdom with Europe is studied by analysing international monetary and trade politics of the United Kingdom, its economic standing in the world and comparative strength of Pound Sterling. All of these variables played a key role in the development of aforementioned relationship. The aim of the thesis is to ascertain the role played by international monetary and trade politics of the United Kingdom in relation to European integration. The research itself is divided into three chapters and overall defined and underpinned by conjoining two theories of hegemonic stability and aspects of realist school of political economy. First chapter examines the emergence and development of Bretton Woods system and American economic hegemony. Following chapter explores the relationship between the United Kingdom and the Sterling Area. Final chapter deals with British economic relationship towards...
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