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A postcolonial, feminist reading of the representation of 'home' in Jane Eyre and Villette by Charlotte Brontë.

Tabosa-Vaz, Camille. January 2005 (has links)
This dissertation comprises an exploration of the concept of home and its link to propriety as it was imposed on women, focussing specifically on Jane Eyre and Villette by Charlotte Bronte. These novels share a preoccupation with notions of 'home' and what this means to the female protagonists. The process of writing on the part of the author, Charlotte Bronte, and the act of first-person narration on the part of the two female protagonists, Jane Eyre and Lucy Snowe, is significant in that the "muted culture" of women (Showalter 1999: xx) of the nineteenth century was given authorial and authoritative power in their stories. Questions of identity and location developed from Jane Eyre's and Lucy Snowe's being orphans, penniless and without homes. Subsequently issues of ownership and self-sufficiency emerged in their stories, all of which found particular focus in the home. This "muted culture", examined through the theories of marxism and new historicism, is also illuminated by a feminist analysis of Jane Eyre and Villette which reveals that the marginal female figures are entitled to, or deserving of, the privileges of home and selfhood only once they have made some sacrifice for this "unthinkable goal of mature freedom" (Gilbert & Gubar 2000:339). The exploration of 'home' finds resonance in a post-colonial context, as Bronte encompassed marginal figures in her society who remained homeless, bereft of their stories due to the effect of drastically "interrupted experiences" (Ndebele 1996: 28) in the process of identity formation. The situated analysis of the concept of home operates in two contexts in this thesis, that of nineteenth-century Britain and twentieth-century South Africa. Njabulo Ndebele states that South Africans have been marked by the experience of homelessness, "The loss of homes! It is one of the greatest of South African stories yet to be told" (1996: 28-9). By drawing on Bronte to illuminate the concept of home, a South African reader is able to further an understanding of the multi-faceted nature of this concept and to see that the new possibilities claimed for marginal figures at the periphery may have their origins in the representation of an earlier woman writer's "double-edged" (Eagleton 1988: 73) representation of 'home' . / Thesis (M.A.)-University of KwaZulu-Natal, 2005.
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The quest for recognition: a thematic exploration in Jane Eyre, Villette, Cat's eye and Moral disorder. / Thematic exploration in Jane Eyre, Villette, Cat's eye and Moral disorder

January 2010 (has links)
Leung, Eva. / Thesis (M.Phil.)--Chinese University of Hong Kong, 2010. / Includes bibliographical references (leaves 133-138). / Abstracts in English and Chinese. / Abstract --- p.i / Acknowledgment --- p.iv / Introduction --- p.1 / Chapter Chapter One: --- Misrecognition / Non-Recognition / Chapter Section One: --- the lack of the first bond --- p.14 / Chapter Section Two: --- the significant others --- p.37 / Chapter Section Three: --- the other important individuals --- p.67 / Chapter Chapter Two: --- Recognition / Chapter Section One: --- recognition bringing at-homeness --- p.93 / Chapter Section Two: --- abused recognition --- p.105 / Chapter Section Three: --- recognising the strangers in the selves --- p.114 / Conclusion --- p.130 / Works Cited --- p.133
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A walk with Catherine and Jane : the exposure of gothic conventions in Emily Brontë’s Wuthering Heights and Charlotte Brontë’s Jane Eyre

Moura, Caroline Navarrina de January 2017 (has links)
O objetivo desta dissertação é apresentar uma leitura de O Morro dos Ventos Uivantes (1847), de Emily Brontë, e de Jane Eyre (1847), de Charlotte Brontë, com foco nas convenções góticas contidas nas duas obras e observando as maneiras como tais convenções interferem nos movimentos das duas protagonistas, Catherine e Jane, cada uma lutando para se adaptar ao seu espaço e, ao mesmo tempo, para realizar seus anseios. Apesar de as duas obras serem estruturalmente diferentes uma da outra, ambas compartilham uma atmosfera gótica intensa, bem como uma consequente densidade psicológica que influencia a disposição mental das duas protagonistas. A leitura dos dois romances foi conduzida com a finalidade de explorar as relações encontradas entre os aspectos estruturais, sociais e psicológicos envolvidos, ressaltando os elementos góticos que representam os desafios que Catherine e Jane são forçadas a enfrentar. A obra The Coherence of Gothic Conventions (1986), da crítica literária Eve Kosofsky Sedgwick, é utilizada para identificar e contextualizar a capacidade que as imagens góticas têm de traduzir o peso imposto pelas convenções sociais sobre o processo natural de crescimento das duas protagonistas. Considerando que esse peso é consideravelmente ampliado pelas práticas sociais ligadas a questões de gênero, foi explorado o conceito de Gótico Feminino, como apresentado pela Professora Carol Margaret Davison. Especial atenção é reservada para as imagens relacionadas com espaço – o espaço psicológico necessário para o crescimento emocional das protagonistas; e o espaço físico, que determina onde e como elas devem se movimentar. Aqui o suporte teórico é oferecido pelas poéticas dos elementos primitivos, de Gaston Bachelard, para análise do corpo de imagens apresentadas nos dois romances. A conclusão comenta as soluções encontradas por Catherine Earnshaw e Jane Eyre para abrir caminho e superar os obstáculos que se lhes apresentam; e também ressalta o quanto as convenções góticas conseguem revelar sobre a estrutura social que elas representam. / This thesis consists of a reading of Emily Brontë‘s Wuthering Heights (1847) and Charlotte Brontë‘s, Jane Eyre (1847), focusing on the body of Gothic conventions they hold, and the ways in which such conventions interfere with the movements of the two female protagonists, Catherine and Jane, each struggling to fit into their space, while trying to accomplish their desires. Although the two works are structurally different in several ways, they share an intense Gothic atmosphere and its consequent psychological density, which influences the mental frame of the two protagonists. In order to explore the relations among the structural, social and psychological aspects involved, a reading of the novels has been conducted, focusing on the presence of Gothic elements that stand for the challenges Catherine and Jane are bound to face. Literary critic Eve Kosofsky Sedgwick‘s work The Coherence of Gothic Conventions (1986) is used to identify and contextualise the capacity of Gothic imagery to reveal the weight of social conventions upon the natural process of growth of the two protagonists. Inasmuch as the pressure becomes intensified by the rules of gender settlements, the concept of Female Gothic is explored, as presented by Professor Carol Margaret Davison. Particular attention is paid to the imagery related to space – psychological space for the protagonists to grow emotionally, and physical space, as determinant of where and how they must move. Here the theoretical support is offered by Gaston Bachelard‘s poetics of the primitive elements, unveiling the body of images presented in the two novels. The conclusion indicates the solutions found by Catherine Earnshaw and by Jane Eyre to find their way and overcome the obstacles they meet; with comments on how revealing Gothic imagery is of the social conventions it represents.
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Jane Eyre de Charlotte Brontë e Pride and Prejudice de Jane Austen : como os filmes e as minisséries recriaram as heroínas na cultura ocidental

Rehm, Andrea de Cassia Jardim January 2015 (has links)
O presente trabalho explora a interdisciplinaridade ao analisar as heroínas de Jane Eyre de Charlotte Brontë e Pride and Prejudice de Jane Austen, bem como suas respectivas recriações em adaptações para o cinema e para a televisão. Evidenciando as retomadas dos romances para as mídias cinematográfica e televisiva, a pesquisa perpassou o olhar por filmes e seriados de 1934 a 2011, porém o estudo faz um recorte e analisa dois filmes e duas minisséries, entre outras, que recriam as personagens principais, tendo em vista a proximidade temporal das produções e o gosto pessoal da investigadora desta pesquisa. As protagonistas Jane Eyre e Elizabeth Bennet constituem-se em figuras femininas e literárias marcantes que continuam a viver no imaginário tanto do público leitor quanto do espectador, bem como são fontes de estudos da academia e de fruição em geral, reunindo interessados e admiradores sem restrições. Desta forma, o foco repousa nos romances, na minissérie Jane Eyre, de 2006, da diretora Susanna White; no filme homônimo, de 2011, do diretor Cary Fukunaga; na minissérie Pride and Prejudice, de 1995, de Simon Lang; e no filme de 2005, sob a direção de Joe Wright. Esta investigação lança um olhar, em um primeiro momento, ao interesse dirigido à busca dos textos das autoras como material para adaptações, focando as protagonistas como o cerne de tais retomadas. Além disso, neste trabalho investigativo, se realiza uma leitura crítica particular dos romances, dos filmes e dos seriados. Não se buscam tanto os pontos de contato e de afastamento entre as heroínas e suas respectivas recriações ou entre as mídias envolvidas quanto se procuram os elementos denotadores dos efeitos na leitora e na espectadora personificadas na autora da pesquisa em relação às construções das personagens principais, bem como no que concerne às suas recriações em imagens na cultura ocidental do século XX e XXI. Na tentativa de iluminar com maior profundidade a permanência das heroínas por meio das narrativas tanto literárias quanto fílmicas e televisivas ao longo do tempo, o presente exame se debruça sobre a relação entre leitor e romance, bem como entre espectador, filme e seriado. A abordagem focaliza, desta forma, na esteira do pensamento de Iser, que se baseou nos postulados de Ingarden; a questão dos espaços vazios. A projeção do preenchimento dos vazios do texto dialoga, diretamente, com a mídia fílmica, visto que o espectador, entendido como ser ativo, necessita, também, contrabalançar possíveis lacunas. Num segundo momento, o estudo se dirige propriamente à caracterização e à apreensão do que compõe Jane Eyre e Elizabeth Bennet, tanto as personagens dos romances quanto as recriações nos filmes e nas minisséries componentes do corpus desta pesquisa. Ao almejar a compreensão das nuances que formam as personalidades das heroínas, o que é determinante em suas ações, a análise contempla elementos que representam papéis marcantes para se conhecer as particularidades componentes das protagonistas. Em terceiro lugar, o enfoque passa a ser o contexto, em suas variadas acepções, tais como social, comportamental e, mesmo, geográfico, a serviço do entendimento de quem são essas heroínas, tendo em vista que o espaço que as envolve é crucial na revelação do que as torna ímpares. Contando com excertos e fragmentos retirados das seis narrativas, examina-se as facetas de comportamento que as autoras imprimem em seus textos para se possam distinguir os recursos que os diretores utilizam, juntamente com suas equipes, nas recriações, na cultura ocidental, das protagonistas dentro de cenários que as marcam em cada uma das narrativas. Assim, busca-se a essência do que as tornam referenciais para leitores e espectadores. / The present study explores interdisciplinarity by analyzing the heroines of Jane Eyre by Charlotte Brontë and Pride and Prejudice by Jane Austen, as well as their respective recreations in cinema and television adaptations. Evincing the transit of novels to cinema and television media, the study looked at films and series from 1934 to 2011, focusing, however, on two films and two miniseries, among others, that recreate the main characters, in view of the temporal proximity of the productions and the personal taste of the researcher of this study. The protagonists Jane Eyre and Elizabeth Bennet are remarkable literary female figures who continue to live in the minds of both the reader and the spectator, and are sources for academic studies and general enjoyment. Thus, the focus lies on the novels; on the 2006 miniseries Jane Eyre, directed by Susanna White; on the 2011 film with the same title, directed by Cary Fukunaga; on the 1995 miniseries Pride and Prejudice, by Simon Lang; and on the 2005 film, directed by Joe Wright. Firstly, this study focuses on the interest for the works of the authors as materials for adaptations, focusing on the protagonists as the center of such adaptations. Furthermore, a particular critical reading of the novels, the films and the series is carried out, seeking not so much the contact and distance points between the heroines and their respective recreations, or between the media involved, but seeking the elements that show the effects on the reader and spectator, personified here in the author of this research, concerning the constructions of the main characters, as well as with regard to their recreations in images to the western culture of the twentieth and twenty-first centuries. In an attempt to shed light on the permanence of the heroines through both literary and filmic narratives over time, the research looks at the relationship between reader and novel, as well as between spectator and film and series. The approach focuses, therefore, in the light of Iser’s thought, which was based on the postulates of Ingarden, on the issue of blank spaces. The projection of filling in the empty spaces of the text are directly convergent to reading/interpreting filmic media, since the viewer, seen as an active being, also needs to counterbalance possible gaps. Secondly, the study addresses the characterization and the understanding of what comprises Jane Eyre and Elizabeth Bennet in the novels and in the films and miniseries adaptations which are part of the corpus of this research. By trying to understand the nuances that form and individualize the personalities of the heroines, which is decisive in their actions, the analysis includes elements that represent roles that are significant to know the particularities of the protagonists. Thirdly, the focus shifts to the context in its many traits, such as social, behavioral, and even geographical, in order to understand who these heroines are, considering that the space that surrounds them is crucial in the revelation of what makes them unique. Relying on excerpts and fragments taken from the six narratives, the facets of behavior that the authors impress in their texts are examined to distinguish the resources that the directors and their teams use in the recreations, for the contemporary western culture, of the protagonists in the scenarios that mark them in each of the narratives. Thus, the aim is the search for the essence of what makes them an updated reference for readers and spectators.
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A walk with Catherine and Jane : the exposure of gothic conventions in Emily Brontë’s Wuthering Heights and Charlotte Brontë’s Jane Eyre

Moura, Caroline Navarrina de January 2017 (has links)
O objetivo desta dissertação é apresentar uma leitura de O Morro dos Ventos Uivantes (1847), de Emily Brontë, e de Jane Eyre (1847), de Charlotte Brontë, com foco nas convenções góticas contidas nas duas obras e observando as maneiras como tais convenções interferem nos movimentos das duas protagonistas, Catherine e Jane, cada uma lutando para se adaptar ao seu espaço e, ao mesmo tempo, para realizar seus anseios. Apesar de as duas obras serem estruturalmente diferentes uma da outra, ambas compartilham uma atmosfera gótica intensa, bem como uma consequente densidade psicológica que influencia a disposição mental das duas protagonistas. A leitura dos dois romances foi conduzida com a finalidade de explorar as relações encontradas entre os aspectos estruturais, sociais e psicológicos envolvidos, ressaltando os elementos góticos que representam os desafios que Catherine e Jane são forçadas a enfrentar. A obra The Coherence of Gothic Conventions (1986), da crítica literária Eve Kosofsky Sedgwick, é utilizada para identificar e contextualizar a capacidade que as imagens góticas têm de traduzir o peso imposto pelas convenções sociais sobre o processo natural de crescimento das duas protagonistas. Considerando que esse peso é consideravelmente ampliado pelas práticas sociais ligadas a questões de gênero, foi explorado o conceito de Gótico Feminino, como apresentado pela Professora Carol Margaret Davison. Especial atenção é reservada para as imagens relacionadas com espaço – o espaço psicológico necessário para o crescimento emocional das protagonistas; e o espaço físico, que determina onde e como elas devem se movimentar. Aqui o suporte teórico é oferecido pelas poéticas dos elementos primitivos, de Gaston Bachelard, para análise do corpo de imagens apresentadas nos dois romances. A conclusão comenta as soluções encontradas por Catherine Earnshaw e Jane Eyre para abrir caminho e superar os obstáculos que se lhes apresentam; e também ressalta o quanto as convenções góticas conseguem revelar sobre a estrutura social que elas representam. / This thesis consists of a reading of Emily Brontë‘s Wuthering Heights (1847) and Charlotte Brontë‘s, Jane Eyre (1847), focusing on the body of Gothic conventions they hold, and the ways in which such conventions interfere with the movements of the two female protagonists, Catherine and Jane, each struggling to fit into their space, while trying to accomplish their desires. Although the two works are structurally different in several ways, they share an intense Gothic atmosphere and its consequent psychological density, which influences the mental frame of the two protagonists. In order to explore the relations among the structural, social and psychological aspects involved, a reading of the novels has been conducted, focusing on the presence of Gothic elements that stand for the challenges Catherine and Jane are bound to face. Literary critic Eve Kosofsky Sedgwick‘s work The Coherence of Gothic Conventions (1986) is used to identify and contextualise the capacity of Gothic imagery to reveal the weight of social conventions upon the natural process of growth of the two protagonists. Inasmuch as the pressure becomes intensified by the rules of gender settlements, the concept of Female Gothic is explored, as presented by Professor Carol Margaret Davison. Particular attention is paid to the imagery related to space – psychological space for the protagonists to grow emotionally, and physical space, as determinant of where and how they must move. Here the theoretical support is offered by Gaston Bachelard‘s poetics of the primitive elements, unveiling the body of images presented in the two novels. The conclusion indicates the solutions found by Catherine Earnshaw and by Jane Eyre to find their way and overcome the obstacles they meet; with comments on how revealing Gothic imagery is of the social conventions it represents.
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Jane Eyre: do romance (1847) ao filme (2011)

Nascimento, Sandra Mônica do 28 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:11:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 6144.pdf: 32503381 bytes, checksum: d3df6020c184821212fe5bd618dc0890 (MD5) Previous issue date: 2014-02-28 / Financiadora de Estudos e Projetos / This dissertation aims to investigate how the Charlotte Brontë s literary project presents in the novel, Jane Eyre (1847), through female authorship, and, as its transposition into Cinema, the movie version by Cary Joji Fukunaga´s Jane Eyre (2011) occurs. The literary project of the author focuses on the issue of gender and its concern was to give voice to the women of her time. The director´s project for this movie comes from melodrama to the triumph of love search. The purpose of analysis is to understand how the interpretation of this source-novel occurs in the 21st century, with the aim of examining how this story is reread, seeking current interpretive understanding of the novel through the film. Thus, this study will demonstrate the importance of the periodization as proposed by Jameson (1992) for the reading of the novel and its transcreation, according to Campos (2004), considering the relationship between economic s, political, social and aesthetic characteristics of each period, as also teaches Candido (1967). The research was developed through the reading the novel, of the theoretical works about the author as well as the director and analysis of filmic narrative. / Esta dissertação tem por objetivo demonstrar como o projeto literário de Charlotte Brontë se apresenta no romance Jane Eyre (1847), por meio da autoria feminina, como ocorre sua transposição para o Cinema, na versão fílmica, de Cary Joji Fukunaga, Jane Eyre (2011). O projeto literário da autora concentra-se na questão de gênero e sua preocupação foi a de dar voz à mulher de seu tempo. O projeto do diretor para esse filme parte do melodrama para o triunfo da busca pelo amor. O intuito de análise é perceber como ocorre a interpretação desse romance-fonte no século XXI, com o objetivo de analisar como essa história é relida, buscando a compreensão interpretativa desse romance-fonte na atualidade pelo olhar fílmico. Neste âmbito, este estudo demonstrará a importância da periodização conforme proposto por Jameson (1992) para a leitura do romance e de sua transcriação, de acordo com Campos (2004), considerando as relações entre as características econômicas, políticas, sociais e estéticas de cada período, conforme também nos ensina Candido (1967). A pesquisa foi desenvolvida por meio da leitura do romance, de obras teóricas sobre a autora e o diretor e análise da narrativa cinematográfica.
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Dramaticidade, subjetividade e sacralidade em Jane Eyre, o romance de formação de Charlotte Brontë.

Lima., Danielle Dayse Marques de 22 April 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:39:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ArquivoTotalDanielle.pdf: 3082786 bytes, checksum: 0a2b897e7e124e6aa17277a08474cfb7 (MD5) Previous issue date: 2013-04-22 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Jane Eyre, the most applauded novel by the English writer Charlotte Brontë, has been investigated by the literary critics from the last decades from many different perspectives, due to the complex and unsettling quality of this classic formation novel (bildungsroman). Among the most visible critical tendencies, we can emphasize the feminist reading of this Brontë‟s narrative, which, in the 1970‟s, meaningfully contributed to the insertion of this work in the canon of the western feminine writing. Nevertheless, more recently, some authors have been inclined to study the religiosity of the novel, connecting this issue with other elements of the narrative, without presenting, however, a deeper reflection about the manifestations of sacredness in the novel. We believe that these manifestations are mainly linked to the modern notion of subjectivity, a concept which was improved and exalted by the romantic movement, an influential aesthetic movement, originated and developed during the decades preceding the publication of Brontë‟s novel. Therefore, the present thesis aims at promoting an interpretation of Jane Eyre from the sacred perspective, related to the romantic notion of subjectivity, and also to the concept of drama, which permeates the protagonist‟s formation process. In this process, the opposition social / natural symbolically corresponds to the opposition profane / sacred. Society and nature are the places where the heroine transits, experiencing conflicts and sufferings, which are indispensable for her formation process and for the maturation of her character. We attempt to demonstrate, thus, that although the protagonist‟s formation trajectory marked by dramatic events occurs in the direction of a preparation to the practical, profane and social world, this trajectory does not prescind of a symbolical relation with sacredness, which is mainly expressed through the mystical relation established between the subjectivity and nature. In this way, we hope our research contributes to the interdisciplinary literary studies, generally, and to the critical studies of this important novel by Charlotte Brontë, more specifically. / Jane Eyre, o mais aclamado romance da escritora inglesa Charlotte Brontë, tem sido investigado pela crítica literária das últimas décadas sob as mais diversas perspectivas, devido ao caráter complexo e inquietante desse clássico romance de formação (bildungsroman). Dentre as tendências críticas mais visíveis, destaca-se a leitura feminista dessa narrativa de Brontë, que, na década de 1970, contribuiu, significativamente, para a inserção dessa obra no cânone da escrita feminina ocidental. No entanto, mais recentemente, alguns autores têm se voltado para a temática da religiosidade do romance, relacionando essa questão a outros elementos da narrativa, sem apresentar, contudo, uma reflexão mais profunda acerca das manifestações do sagrado no romance. Acreditamos que essas manifestações estão vinculadas, principalmente, à noção moderna de subjetividade, conceito aprimorado e exaltado pelo Romantismo, influente movimento estético, originado e desenvolvido nas décadas anteriores à publicação do romance de Brontë. Assim, a presente tese tenciona promover uma interpretação de Jane Eyre pelo viés da sacralidade, atrelada à noção romântica de subjetividade, e também ao conceito de dramaticidade, o qual permeia o processo de formação da protagonista. Neste, a oposição social / natural corresponde, simbolicamente, à oposição profano / sagrado, sendo a sociedade e a natureza os domínios por onde a heroína transita, vivenciando conflitos e sofrimentos, imprescindíveis para a sua experiência formativa e para a maturação de seu caráter. Procuramos demonstrar, assim, que, apesar de a trajetória formativa da protagonista, pontuada por eventos dramáticos, ocorrer no sentido da preparação para o mundo prático, profano e social, esse percurso não prescinde da relação simbólica com a sacralidade, que se manifesta, principalmente, por meio da relação mística estabelecida entre a subjetividade e a natureza. Desse modo, esperamos que a nossa pesquisa contribua para os estudos literários interdisciplinares, de modo geral, e para o arcabouço crítico desse importante romance de Charlotte Brontë, mais especificamente.
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A walk with Catherine and Jane : the exposure of gothic conventions in Emily Brontë’s Wuthering Heights and Charlotte Brontë’s Jane Eyre

Moura, Caroline Navarrina de January 2017 (has links)
O objetivo desta dissertação é apresentar uma leitura de O Morro dos Ventos Uivantes (1847), de Emily Brontë, e de Jane Eyre (1847), de Charlotte Brontë, com foco nas convenções góticas contidas nas duas obras e observando as maneiras como tais convenções interferem nos movimentos das duas protagonistas, Catherine e Jane, cada uma lutando para se adaptar ao seu espaço e, ao mesmo tempo, para realizar seus anseios. Apesar de as duas obras serem estruturalmente diferentes uma da outra, ambas compartilham uma atmosfera gótica intensa, bem como uma consequente densidade psicológica que influencia a disposição mental das duas protagonistas. A leitura dos dois romances foi conduzida com a finalidade de explorar as relações encontradas entre os aspectos estruturais, sociais e psicológicos envolvidos, ressaltando os elementos góticos que representam os desafios que Catherine e Jane são forçadas a enfrentar. A obra The Coherence of Gothic Conventions (1986), da crítica literária Eve Kosofsky Sedgwick, é utilizada para identificar e contextualizar a capacidade que as imagens góticas têm de traduzir o peso imposto pelas convenções sociais sobre o processo natural de crescimento das duas protagonistas. Considerando que esse peso é consideravelmente ampliado pelas práticas sociais ligadas a questões de gênero, foi explorado o conceito de Gótico Feminino, como apresentado pela Professora Carol Margaret Davison. Especial atenção é reservada para as imagens relacionadas com espaço – o espaço psicológico necessário para o crescimento emocional das protagonistas; e o espaço físico, que determina onde e como elas devem se movimentar. Aqui o suporte teórico é oferecido pelas poéticas dos elementos primitivos, de Gaston Bachelard, para análise do corpo de imagens apresentadas nos dois romances. A conclusão comenta as soluções encontradas por Catherine Earnshaw e Jane Eyre para abrir caminho e superar os obstáculos que se lhes apresentam; e também ressalta o quanto as convenções góticas conseguem revelar sobre a estrutura social que elas representam. / This thesis consists of a reading of Emily Brontë‘s Wuthering Heights (1847) and Charlotte Brontë‘s, Jane Eyre (1847), focusing on the body of Gothic conventions they hold, and the ways in which such conventions interfere with the movements of the two female protagonists, Catherine and Jane, each struggling to fit into their space, while trying to accomplish their desires. Although the two works are structurally different in several ways, they share an intense Gothic atmosphere and its consequent psychological density, which influences the mental frame of the two protagonists. In order to explore the relations among the structural, social and psychological aspects involved, a reading of the novels has been conducted, focusing on the presence of Gothic elements that stand for the challenges Catherine and Jane are bound to face. Literary critic Eve Kosofsky Sedgwick‘s work The Coherence of Gothic Conventions (1986) is used to identify and contextualise the capacity of Gothic imagery to reveal the weight of social conventions upon the natural process of growth of the two protagonists. Inasmuch as the pressure becomes intensified by the rules of gender settlements, the concept of Female Gothic is explored, as presented by Professor Carol Margaret Davison. Particular attention is paid to the imagery related to space – psychological space for the protagonists to grow emotionally, and physical space, as determinant of where and how they must move. Here the theoretical support is offered by Gaston Bachelard‘s poetics of the primitive elements, unveiling the body of images presented in the two novels. The conclusion indicates the solutions found by Catherine Earnshaw and by Jane Eyre to find their way and overcome the obstacles they meet; with comments on how revealing Gothic imagery is of the social conventions it represents.
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Jane Eyre de Charlotte Brontë e Pride and Prejudice de Jane Austen : como os filmes e as minisséries recriaram as heroínas na cultura ocidental

Rehm, Andrea de Cassia Jardim January 2015 (has links)
O presente trabalho explora a interdisciplinaridade ao analisar as heroínas de Jane Eyre de Charlotte Brontë e Pride and Prejudice de Jane Austen, bem como suas respectivas recriações em adaptações para o cinema e para a televisão. Evidenciando as retomadas dos romances para as mídias cinematográfica e televisiva, a pesquisa perpassou o olhar por filmes e seriados de 1934 a 2011, porém o estudo faz um recorte e analisa dois filmes e duas minisséries, entre outras, que recriam as personagens principais, tendo em vista a proximidade temporal das produções e o gosto pessoal da investigadora desta pesquisa. As protagonistas Jane Eyre e Elizabeth Bennet constituem-se em figuras femininas e literárias marcantes que continuam a viver no imaginário tanto do público leitor quanto do espectador, bem como são fontes de estudos da academia e de fruição em geral, reunindo interessados e admiradores sem restrições. Desta forma, o foco repousa nos romances, na minissérie Jane Eyre, de 2006, da diretora Susanna White; no filme homônimo, de 2011, do diretor Cary Fukunaga; na minissérie Pride and Prejudice, de 1995, de Simon Lang; e no filme de 2005, sob a direção de Joe Wright. Esta investigação lança um olhar, em um primeiro momento, ao interesse dirigido à busca dos textos das autoras como material para adaptações, focando as protagonistas como o cerne de tais retomadas. Além disso, neste trabalho investigativo, se realiza uma leitura crítica particular dos romances, dos filmes e dos seriados. Não se buscam tanto os pontos de contato e de afastamento entre as heroínas e suas respectivas recriações ou entre as mídias envolvidas quanto se procuram os elementos denotadores dos efeitos na leitora e na espectadora personificadas na autora da pesquisa em relação às construções das personagens principais, bem como no que concerne às suas recriações em imagens na cultura ocidental do século XX e XXI. Na tentativa de iluminar com maior profundidade a permanência das heroínas por meio das narrativas tanto literárias quanto fílmicas e televisivas ao longo do tempo, o presente exame se debruça sobre a relação entre leitor e romance, bem como entre espectador, filme e seriado. A abordagem focaliza, desta forma, na esteira do pensamento de Iser, que se baseou nos postulados de Ingarden; a questão dos espaços vazios. A projeção do preenchimento dos vazios do texto dialoga, diretamente, com a mídia fílmica, visto que o espectador, entendido como ser ativo, necessita, também, contrabalançar possíveis lacunas. Num segundo momento, o estudo se dirige propriamente à caracterização e à apreensão do que compõe Jane Eyre e Elizabeth Bennet, tanto as personagens dos romances quanto as recriações nos filmes e nas minisséries componentes do corpus desta pesquisa. Ao almejar a compreensão das nuances que formam as personalidades das heroínas, o que é determinante em suas ações, a análise contempla elementos que representam papéis marcantes para se conhecer as particularidades componentes das protagonistas. Em terceiro lugar, o enfoque passa a ser o contexto, em suas variadas acepções, tais como social, comportamental e, mesmo, geográfico, a serviço do entendimento de quem são essas heroínas, tendo em vista que o espaço que as envolve é crucial na revelação do que as torna ímpares. Contando com excertos e fragmentos retirados das seis narrativas, examina-se as facetas de comportamento que as autoras imprimem em seus textos para se possam distinguir os recursos que os diretores utilizam, juntamente com suas equipes, nas recriações, na cultura ocidental, das protagonistas dentro de cenários que as marcam em cada uma das narrativas. Assim, busca-se a essência do que as tornam referenciais para leitores e espectadores. / The present study explores interdisciplinarity by analyzing the heroines of Jane Eyre by Charlotte Brontë and Pride and Prejudice by Jane Austen, as well as their respective recreations in cinema and television adaptations. Evincing the transit of novels to cinema and television media, the study looked at films and series from 1934 to 2011, focusing, however, on two films and two miniseries, among others, that recreate the main characters, in view of the temporal proximity of the productions and the personal taste of the researcher of this study. The protagonists Jane Eyre and Elizabeth Bennet are remarkable literary female figures who continue to live in the minds of both the reader and the spectator, and are sources for academic studies and general enjoyment. Thus, the focus lies on the novels; on the 2006 miniseries Jane Eyre, directed by Susanna White; on the 2011 film with the same title, directed by Cary Fukunaga; on the 1995 miniseries Pride and Prejudice, by Simon Lang; and on the 2005 film, directed by Joe Wright. Firstly, this study focuses on the interest for the works of the authors as materials for adaptations, focusing on the protagonists as the center of such adaptations. Furthermore, a particular critical reading of the novels, the films and the series is carried out, seeking not so much the contact and distance points between the heroines and their respective recreations, or between the media involved, but seeking the elements that show the effects on the reader and spectator, personified here in the author of this research, concerning the constructions of the main characters, as well as with regard to their recreations in images to the western culture of the twentieth and twenty-first centuries. In an attempt to shed light on the permanence of the heroines through both literary and filmic narratives over time, the research looks at the relationship between reader and novel, as well as between spectator and film and series. The approach focuses, therefore, in the light of Iser’s thought, which was based on the postulates of Ingarden, on the issue of blank spaces. The projection of filling in the empty spaces of the text are directly convergent to reading/interpreting filmic media, since the viewer, seen as an active being, also needs to counterbalance possible gaps. Secondly, the study addresses the characterization and the understanding of what comprises Jane Eyre and Elizabeth Bennet in the novels and in the films and miniseries adaptations which are part of the corpus of this research. By trying to understand the nuances that form and individualize the personalities of the heroines, which is decisive in their actions, the analysis includes elements that represent roles that are significant to know the particularities of the protagonists. Thirdly, the focus shifts to the context in its many traits, such as social, behavioral, and even geographical, in order to understand who these heroines are, considering that the space that surrounds them is crucial in the revelation of what makes them unique. Relying on excerpts and fragments taken from the six narratives, the facets of behavior that the authors impress in their texts are examined to distinguish the resources that the directors and their teams use in the recreations, for the contemporary western culture, of the protagonists in the scenarios that mark them in each of the narratives. Thus, the aim is the search for the essence of what makes them an updated reference for readers and spectators.
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Jane Eyre de Charlotte Brontë e Pride and Prejudice de Jane Austen : como os filmes e as minisséries recriaram as heroínas na cultura ocidental

Rehm, Andrea de Cassia Jardim January 2015 (has links)
O presente trabalho explora a interdisciplinaridade ao analisar as heroínas de Jane Eyre de Charlotte Brontë e Pride and Prejudice de Jane Austen, bem como suas respectivas recriações em adaptações para o cinema e para a televisão. Evidenciando as retomadas dos romances para as mídias cinematográfica e televisiva, a pesquisa perpassou o olhar por filmes e seriados de 1934 a 2011, porém o estudo faz um recorte e analisa dois filmes e duas minisséries, entre outras, que recriam as personagens principais, tendo em vista a proximidade temporal das produções e o gosto pessoal da investigadora desta pesquisa. As protagonistas Jane Eyre e Elizabeth Bennet constituem-se em figuras femininas e literárias marcantes que continuam a viver no imaginário tanto do público leitor quanto do espectador, bem como são fontes de estudos da academia e de fruição em geral, reunindo interessados e admiradores sem restrições. Desta forma, o foco repousa nos romances, na minissérie Jane Eyre, de 2006, da diretora Susanna White; no filme homônimo, de 2011, do diretor Cary Fukunaga; na minissérie Pride and Prejudice, de 1995, de Simon Lang; e no filme de 2005, sob a direção de Joe Wright. Esta investigação lança um olhar, em um primeiro momento, ao interesse dirigido à busca dos textos das autoras como material para adaptações, focando as protagonistas como o cerne de tais retomadas. Além disso, neste trabalho investigativo, se realiza uma leitura crítica particular dos romances, dos filmes e dos seriados. Não se buscam tanto os pontos de contato e de afastamento entre as heroínas e suas respectivas recriações ou entre as mídias envolvidas quanto se procuram os elementos denotadores dos efeitos na leitora e na espectadora personificadas na autora da pesquisa em relação às construções das personagens principais, bem como no que concerne às suas recriações em imagens na cultura ocidental do século XX e XXI. Na tentativa de iluminar com maior profundidade a permanência das heroínas por meio das narrativas tanto literárias quanto fílmicas e televisivas ao longo do tempo, o presente exame se debruça sobre a relação entre leitor e romance, bem como entre espectador, filme e seriado. A abordagem focaliza, desta forma, na esteira do pensamento de Iser, que se baseou nos postulados de Ingarden; a questão dos espaços vazios. A projeção do preenchimento dos vazios do texto dialoga, diretamente, com a mídia fílmica, visto que o espectador, entendido como ser ativo, necessita, também, contrabalançar possíveis lacunas. Num segundo momento, o estudo se dirige propriamente à caracterização e à apreensão do que compõe Jane Eyre e Elizabeth Bennet, tanto as personagens dos romances quanto as recriações nos filmes e nas minisséries componentes do corpus desta pesquisa. Ao almejar a compreensão das nuances que formam as personalidades das heroínas, o que é determinante em suas ações, a análise contempla elementos que representam papéis marcantes para se conhecer as particularidades componentes das protagonistas. Em terceiro lugar, o enfoque passa a ser o contexto, em suas variadas acepções, tais como social, comportamental e, mesmo, geográfico, a serviço do entendimento de quem são essas heroínas, tendo em vista que o espaço que as envolve é crucial na revelação do que as torna ímpares. Contando com excertos e fragmentos retirados das seis narrativas, examina-se as facetas de comportamento que as autoras imprimem em seus textos para se possam distinguir os recursos que os diretores utilizam, juntamente com suas equipes, nas recriações, na cultura ocidental, das protagonistas dentro de cenários que as marcam em cada uma das narrativas. Assim, busca-se a essência do que as tornam referenciais para leitores e espectadores. / The present study explores interdisciplinarity by analyzing the heroines of Jane Eyre by Charlotte Brontë and Pride and Prejudice by Jane Austen, as well as their respective recreations in cinema and television adaptations. Evincing the transit of novels to cinema and television media, the study looked at films and series from 1934 to 2011, focusing, however, on two films and two miniseries, among others, that recreate the main characters, in view of the temporal proximity of the productions and the personal taste of the researcher of this study. The protagonists Jane Eyre and Elizabeth Bennet are remarkable literary female figures who continue to live in the minds of both the reader and the spectator, and are sources for academic studies and general enjoyment. Thus, the focus lies on the novels; on the 2006 miniseries Jane Eyre, directed by Susanna White; on the 2011 film with the same title, directed by Cary Fukunaga; on the 1995 miniseries Pride and Prejudice, by Simon Lang; and on the 2005 film, directed by Joe Wright. Firstly, this study focuses on the interest for the works of the authors as materials for adaptations, focusing on the protagonists as the center of such adaptations. Furthermore, a particular critical reading of the novels, the films and the series is carried out, seeking not so much the contact and distance points between the heroines and their respective recreations, or between the media involved, but seeking the elements that show the effects on the reader and spectator, personified here in the author of this research, concerning the constructions of the main characters, as well as with regard to their recreations in images to the western culture of the twentieth and twenty-first centuries. In an attempt to shed light on the permanence of the heroines through both literary and filmic narratives over time, the research looks at the relationship between reader and novel, as well as between spectator and film and series. The approach focuses, therefore, in the light of Iser’s thought, which was based on the postulates of Ingarden, on the issue of blank spaces. The projection of filling in the empty spaces of the text are directly convergent to reading/interpreting filmic media, since the viewer, seen as an active being, also needs to counterbalance possible gaps. Secondly, the study addresses the characterization and the understanding of what comprises Jane Eyre and Elizabeth Bennet in the novels and in the films and miniseries adaptations which are part of the corpus of this research. By trying to understand the nuances that form and individualize the personalities of the heroines, which is decisive in their actions, the analysis includes elements that represent roles that are significant to know the particularities of the protagonists. Thirdly, the focus shifts to the context in its many traits, such as social, behavioral, and even geographical, in order to understand who these heroines are, considering that the space that surrounds them is crucial in the revelation of what makes them unique. Relying on excerpts and fragments taken from the six narratives, the facets of behavior that the authors impress in their texts are examined to distinguish the resources that the directors and their teams use in the recreations, for the contemporary western culture, of the protagonists in the scenarios that mark them in each of the narratives. Thus, the aim is the search for the essence of what makes them an updated reference for readers and spectators.

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