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Influência da hipóxia na determinação da potência crítica pelo teste de 3 minutos máximo / impact of hypoxia on determination of critical power by tree minuts all-ou test

Santos, Rafael Penteado dos 31 July 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-06T17:07:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rafael Penteado.pdf: 1084171 bytes, checksum: 1fe7da89a2a7add8f27869b51f7e52d5 (MD5) Previous issue date: 2014-07-31 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Introduction: Critical Power (CP) is the maximum rate can be maintained in a stable metabolic state muscle work. In the search for a test associated with less error and greater practical application, a series of studies investigating the validity of a single maximal test "all-out" to determine the PC. This test was designed with the assumption that, by inducing the depletion of anaerobic reservations as early as possible, the aerobic system predominantly assume the replenishment of ATP and consequently the amount of work done in this situation will be the next PC. Thus this study aims to explore the impact of hypoxia (FiO2 = 0,13), in determining the PC by 3-MT test. Methods: 8 healthy university students were evaluated (7 men and 1 woman). Incremental ramp test for determination of the maximal and submaximal parameters as well as the braking factor (power +50% Δ /pacing2 ) test three minutes to determine the maximum EP and W` in normoxia and hypoxia (Fi O2 = 0.13) conditions, constant load tests at 100% of EP determined in three minutes maximum. Student t test for the measurements between tests. Results: The main hypothesis of the study was not accepted since the addition of hypoxia did not cause enough stress to the point of changing the anaerobic contribution and interfere with the determination of EP (3-MTHYP = 213±43W, 3-MTNOR = 217±49 Wp = 0.35). There was no significant difference during the constant load tests at 100% of EP (EP 3-MTHYP = 23.95±8 min, EP-3 MTNOR = 19.41±10 min p = 0.36). Conclusion: Adding hypoxia (Fi O2 = 0.13) was not able to change the energy contribution to the point of changing the parameter EP aerobic and anaerobic W `, highlighting the robustness of the model against this intervention. Still, the responses associated with RPE during constant-load test are close to those encountered during constant load tests on PC. Further investigations with different levels of hypoxia are necessary for more conclusive answers. / Introdução: Potência crítica (PC) representa a máxima taxa de trabalho muscular possível de ser mantida em um estado estável metabólico. Na busca por um teste com menor erro associado e maior aplicação prática, uma série de trabalhos vem investigando a validade de um único teste máximo all-out para determinar a PC. Este teste foi concebido com o pressuposto de que, induzindo o esgotamento das reservas anaeróbias o quanto antes possível, o sistema aeróbio assumiria predominantemente a reposição de ATP e consequentemente a carga de trabalho realizada nessa situação será próxima a PC. Assim este estudo, tem como objetivo explorar o impacto da hipóxia (i.e. FiO2 0.13), na determinação da PC pelo teste máximo de três minutos (3-MT). Métodos: Oito universitários saudáveis foram avaliados (7 homens e 1 mulher). Teste incremental de rampa foi utilizado para determinação dos parâmetros máximos e submáximo bem como do fator de frenagem (potencia+50%∆ / cadendia2). Teste de 3-MT para determinação do EP e W` nas condições normoxia e hipóxia (Fi O2=0,13). Testes de carga constante a 100% dos EP foram utilizados para verificação das respostas fisiológicas. O teste t de student foi utilizado para as aferições entre os testes. Resultados: A hipótese principal do estudo não foi aceita, uma vez que a adição de hipóxia não gerou estresse suficiente ao ponto de alterar a contribuição anaeróbia e interferir na determinação do EP (3-MTHYP = 213±43W, 3-MTNOR = 217±49W p=0,35) . Também não houve diferença significativa durante os testes de carga constante a 100% dos EP determinados (EP 3-MTHYP = 23,95±8 min., EP 3-MTnor = 19,41±10 min. p= 0,36). Conclusão: A adição de hipóxia (Fi O2=0,13) não foi capaz de alterar a contribuição energética a ponto de alterar o parâmetro aeróbio EP, e anaeróbio W`, destacando a robustez do modelo frente a essa intervenção. Ainda, as respostas associadas ao EP durante o teste de carga constante estão próximas aquelas encontradas durante testes de carga constante na PC. Futuras investigações com diferentes níveis de hipóxia são necessárias para obter respostas mais conclusivas.
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Efeito da dose de laserterapia de baixa potência sobre o desempenho em teste de ciclismo

Lanferdini, Fábio Juner January 2016 (has links)
A análise das variáveis associadas à fadiga muscular durante protocolos de ciclismo até a exaustão (incremental e carga constante), ou mesmo simulados (contrarrelógio), e suas implicações em parâmetros cinéticos e cinemáticos, têm sido descritas na literatura em modelos experimentais. Alterações encontradas nas articulações do quadril, joelho e tornozelo, associadas a mudanças no direcionamento das forças aplicadas ao pedal (melhora da técnica de pedalada) durante testes de ciclismo incrementais e/ou constantes, parecem estar relacionados a estratégias musculares intrínsecas para manutenção do trabalho e postergar os efeitos da fadiga. Entretanto, evidências suportam que a aplicação de Laserterapia de Baixa Potência (LBP) reduz os efeitos da fadiga muscular sobre o desempenho, principalmente em modalidades esportivas com um grande componente aeróbico, tal como o ciclismo. Entretanto, ainda não está claro na literatura qual a dosagem ideal de LBP a ser utilizada nessas atividades. Portanto, o objetivo deste estudo foi investigar os efeitos de diferentes dosagens de LBP sobre o desempenho em teste de tempo de exaustão em ciclistas. Além disso, foi analisado os efeitos do LBP sobre o conteúdo de frequências dos sinais de EMG e a cinética de VO2 durante os testes de exaustão. Vinte ciclistas competitivos do sexo masculino participaram de um estudo, randomizado, duplocego e placebo-controlado. Os atletas realizaram teste incremental de ciclismo até a exaustão (dia 1) para determinar o consumo máximo de oxigênio (VO2MÁX) e a potência máxima (POMÁX), seguido de outros quatro testes até a exaustão (dias 2 a 5) na POMÁX do teste incremental. Antes de cada teste de exaustão, diferentes dosagens de LBP (3, 6 e 9 J/diodo, ou 135, 270 e 405 J/coxa, respectivamente) ou placebo. Aumento do desempenho nos testes de exaustão foi observado com a LBP-3J (~22 s; p < 0,01), LBP-6J (~13 s; p = 0,03) e LBP- 9J (~13 s; p = 0,02), comparado com o placebo (149 ± 23 s). Embora LBP-6J e LBP-9J não aumentaram a ativação muscular em comparação com o placebo, a LBP-3J, aumentou a ativação das bandas de alta frequência em comparação com o placebo no final do teste de exaustão, em ambos os membros inferiores (p ≤ 0,03). Os resultados na cinética de VO2, resultaram e redução do constante de tempo (Tau) e déficit de O2 com a aplicação de LBP comparado ao placebo (p < 0,05). Não foram encontradas diferenças (p > 0,05) entre as condições experimentais para amplitude de VO2 e tempo de atraso do VO2. Em conclusão, nosso estudo demonstrou que a fototerapia pode ser um agente ergogênico eficaz para aumentar o desempenho de ciclistas (independente da dose utilizada), e isto se deve ao aumento da ativação das bandas de alta frequência (LBP-3J), bem como da redução do Tau e déficit de O2 (LBP-3 6 e 9J), durante testes máximos de ciclismo até a exaustão. / The analysis of muscle fatigue variables during cycling protocols to exhaustion (incremental and constant load) or simulated (time trial), and its implications on kinetic and kinematic parameters, has been described in the literature for experimental models. Changes in hip, knee and ankle joints (such as increased range of motion and reduced ankle contribution to the total joint torque), associated with changes in the direction of the forces applied to the pedal (improved pedaling technique) during cycling tests, seems to be related to strategies for maintaining muscle work in order to postpone fatigue effects. However, evidences supports that application of low-level laser therapy (LLLT) minimizes fatigue effects on muscle performance. However, the ideal LLLT dosage to improve athletes’ performance during sports activities, such as cycling, is still unclear. Therefore, the goal of this study was to investigate the effects of different LLLT dosages on cyclists’ performance during a time-to-exhaustion test. In addition, we looked at the effects of LLLT on the frequency content of the EMG signals and kinetics of VO2 to assess fatigue mechanisms. Twenty male competitive cyclists participated in a crossover, randomized, double-blind and placebo controlled trial. They performed an incremental cycling test to exhaustion (day 1) determine maximal oxygen output (VO2MAX) and maximal power output (POMAX) followed by four time-to-exhaustion tests (days 2 to 5) at their individual POMAX. Before each time to exhaustion test, different LLLT dosages (3, 6 and 9 J/diode; or 135, 270 and 405 J/thigh, respectively) or placebo were applied at the quadriceps muscle bilaterally. Power output and muscle activation from both lower limbs were acquired throughout the tests. Increased performance at the exhaustion tests was observed with the LLLT-3J (~22 s; p < 0.01), LLLT-6J (~13 s; p = 0.03) and LLLT-9J (~13 s; p = 0.02) compared to placebo (149 ± 23 s). Although LLLT-6J and LLLT-9J did not show significant differences in muscle activation compared to placebo, LLLT-3J led to an increased high frequency content compared to placebo in both limbs at the end of the exhaustion test (p ≤ 0.03). The results in kinetics VO2, resulting in reduction of time constant (Tau) and deficit O2 with LLLT applications compared to the placebo condition (p < 0.05). No differences (p > 0.05) were found between the experimental conditions for VO2 amplitude and VO2 delay time. In conclusion, this study has shown that the phototherapy can be an effective ergogenic agent to increase cycling performance (regardless of the dose used), and this is due to increased activation of the high frequency bands (LLLT-3J) as well as the reduction of Tau and deficit of O2 (LLLT-3, 6 and 9J), during maximum cycling exhaustion test.
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Prevalência do uso de capacete por ciclistas nos fins de semana e feriados na cidade de Porto Alegre

Silva, Georgia Regina S. da January 2010 (has links)
Introdução: Acidentes com ciclistas podem ser bastante sérios especialmente pela possibilidade de trauma cranioencefálico grave. Métodos: O objetivo desse trabalho foi estimar a prevalência do uso de capacetes por ciclistas nos finais de semana e feriados na cidade de Porto Alegre. Durante os finais de semana e feriados da primavera de 2007, foi realizado um estudo transversal. 969 ciclistas foram incluídos na amostra. Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética do Grupo de Pesquisa e Pós-Graduação do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Resultados: A prevalência do uso de capacetes pelos ciclistas foi de 5,6% (IC 95% 4,5 a 7,5). Os ciclistas mais jovens (idade ≤ 20 anos) tiveram uma prevalência menor do uso do capacete, quando comparados à observada entre os demais ciclistas (idade > 20 anos), (P< 0,001; 2,1% vs. 7,8%, respectivamente). Discussão: Embora esse estudo tenha sido realizado em fins de semana e feriados, quando se espera que a prevalência do uso do capacete seja maior, nós encontramos somente 5,6% dos ciclistas utilizando esse equipamento de proteção. Medidas educativas e iniciativas que reduzam o preço de tais equipamentos poderiam trazer benefícios consideráveis para a saúde dessa população. / Introduction: Accidents involving cyclists can be very serious, especially due to the possibility of severe traumatic brain injury. Methods: The objective of this work was estimate the prevalence of helmet use among cyclists in weekends and holidays in the city of Porto Alegre. During the spring of 2007 we conducted a cross-sectional study involving 969 cyclists. The survey was carried out during weekends and holidays on 20 randomly distributed observation sites around the city. The Ethics Committee of the Research and Pos-Graduation Group of Hospital de Clínicas de Porto Alegre approved this study. Results: The observed prevalence of helmet use was 5.6% (IC 95% 4.5 a 7.5). Younger cyclists (age ≤ 20 years) had a lower prevalence of helmet use than that observed among older cyclists (age > 20 years), (P< 0.001; 2.1% vs. 7.8%, respectively). Discussion: Although this study was carried out on weekends and holidays, when the prevalence of helmet use was expected to be higher, we found only 5.6% of cyclist using this protective device. Educational measures and incentives to reduce the price of such equipment could bring considerable benefits to the safety and health of cyclists in this population.
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O uso do "feedback" visual aumentado na aprendizagem da técnica da pedalada do ciclismo / The use of augmented visual feedback in the learning of cycling pedaling technique

Holderbaum, Guilherme Garcia January 2006 (has links)
O ciclismo é um esporte altamente competitivo e extremamente técnico. Em função disso, o ensino da técnica da pedalada é fundamental para uma boa performance. Tendo em vista a reduzida quantidade de estudos sobre o ensino do ciclismo, o objetivo deste estudo foi de, no processo de ensino-aprendizagem da técnica da pedalada do ciclismo, verificar a influência do feedback aumentado oral e visual acerca da cinética do movimento, e com isso melhorar (1) o índice de efetividade (IE) ao longo do ciclo da pedalada, (2) o IE nas fases de propulsão e recuperação, bem como aumentar (3) a aplicação de força efetiva (FE) positiva e (4) diminuir a aplicação de FE negativa ao longo do ciclo da pedalada e (5) aumentar a economia de movimento (EC) durante a pedalada. Participaram deste estudo 19 sujeitos do sexo masculino, não-ciclistas, estudantes de uma escola estadual do município de Montenegro divididos em grupo experimental (n=10) e grupo controle (n=9). O desenho experimental constou de três etapas: (1) período de préexperimento, (2) sessões de aprendizagem e (3) período de pós-experimento. O período de pré-experimento foi dividido em dois dias de avaliação, sendo o primeiro para determinação do VO2máx e o segundo para a realização da normalização fisiológica da carga de trabalho utilizada nas sessões de aprendizagem, correspondente a 60% do VO2máx. As sessões de aprendizagem foram realizadas durante 7 dias, com a duração de trinta minutos para cada sujeito. Durante as sessões de aprendizagem, o grupo experimental recebeu feedback visual aumentado (FVA) e o grupo controle recebeu feedback aumentado (FA). O período de pós-experimento também foi dividido em dois dias de avaliação, o primeiro realizado logo após a última sessão de aprendizagem (momento pós) e o segundo realizado uma semana após a realização do momento pós (momento retenção). No período de pós-experimento, nenhum grupo recebeu feedback a respeito do seu padrão de pedalada. Para análise dos sinais de força dos indivíduos, foi utilizada uma média de 10 ciclos consecutivos de pedalada. Os resultados mostraram que o FVA exerce um efeito maior no ensino da técnica da pedalada do ciclismo do que o FA, pois o grupo experimental obteve aumentos significativos na média de IE tanto ao longo do ciclo da pedalada, quanto nas fases de propulsão e recuperação. Também foi observado, para o grupo experimental, um aumento significativo na média de aplicação de FE positiva ao longo do ciclo bem como uma redução significativa na média de FE negativa ao longo do ciclo da pedalada. O grupo experimental apresentou também maior EC ao longo da pedalada. Os achados deste estudo mostraram que o FVA apresenta-se como uma importante ferramenta no ensino da técnica da pedalada no ciclismo. / Cycling is a highly competitive and extremely technical sport. Therefore, the pedaling technique needs to be taught to improve cycling performance. Considering the reduced number of studies about the teaching of cycling, the aim of this study was, in the learning processes of cycling pedaling technique, verify the influence of augmented feedback oral and visual about the kinetics movement and thence-forth, to improve (1) the index of effectiveness (IE) along the pedaling cycle, (2) the IE in the propulsion and recovery phases (3) the application of positive effective force (EF), (4) to reduce the application of negative EF along the cycle and (5) to increase the economy of movement during the pedaling cycle. Nineteen male subjects (n=19), non-cyclists, students of a state school of the district of Montenegro participated of this study. They were divided into an experimental group (n=10) and a control group (n=9). The methodological procedures adopted for this study were divided into three stages: (1) pre-experiment period, (2) learning period and (3) post-experiment period. The pre-experiment period was divided in two days of evaluation: the first was use for determination of VO2máx and the second for the accomplishment of the physiologic normalization of the work load used in the learning period which corresponded to 60% of the VO2máx. The learning period lasted seven days, with a duration of thirty minutes per session for each subject. During the learning sessions the experimental group received augmented visual feedback (AVF) and the control group received augmented feedback (AF). The post-experiment period was also divided into two days of evaluation, with the first one, immediately after the last learning session, denominate post-test and the second one occurring one week after the post-test, denominated retention test. In the post-experiment period no group received feedback regarding their pedaling pattern. Force signals were analyzed by the calculating the average force of 10 consecutive pedaling cycles. The results showed that AVF exercises had a larger effect in the teaching of the pedaling technique compared to the AF. The experimental group obtained significant increases in the average of IE along the pedaling cycle, as well as in the IE of the propulsion and recovery phases. Also a significant increase was observed in the mean of application of positive EF and a significant reduction in the mean negative EF along the pedaling cycle. The experimental group also presented larger economy of movement along pedaling cycle. The results showed evidence that AVF is an important tool in the teaching of the pedaling technique of cycling.
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O uso do "feedback" visual aumentado na aprendizagem da técnica da pedalada do ciclismo / The use of augmented visual feedback in the learning of cycling pedaling technique

Holderbaum, Guilherme Garcia January 2006 (has links)
O ciclismo é um esporte altamente competitivo e extremamente técnico. Em função disso, o ensino da técnica da pedalada é fundamental para uma boa performance. Tendo em vista a reduzida quantidade de estudos sobre o ensino do ciclismo, o objetivo deste estudo foi de, no processo de ensino-aprendizagem da técnica da pedalada do ciclismo, verificar a influência do feedback aumentado oral e visual acerca da cinética do movimento, e com isso melhorar (1) o índice de efetividade (IE) ao longo do ciclo da pedalada, (2) o IE nas fases de propulsão e recuperação, bem como aumentar (3) a aplicação de força efetiva (FE) positiva e (4) diminuir a aplicação de FE negativa ao longo do ciclo da pedalada e (5) aumentar a economia de movimento (EC) durante a pedalada. Participaram deste estudo 19 sujeitos do sexo masculino, não-ciclistas, estudantes de uma escola estadual do município de Montenegro divididos em grupo experimental (n=10) e grupo controle (n=9). O desenho experimental constou de três etapas: (1) período de préexperimento, (2) sessões de aprendizagem e (3) período de pós-experimento. O período de pré-experimento foi dividido em dois dias de avaliação, sendo o primeiro para determinação do VO2máx e o segundo para a realização da normalização fisiológica da carga de trabalho utilizada nas sessões de aprendizagem, correspondente a 60% do VO2máx. As sessões de aprendizagem foram realizadas durante 7 dias, com a duração de trinta minutos para cada sujeito. Durante as sessões de aprendizagem, o grupo experimental recebeu feedback visual aumentado (FVA) e o grupo controle recebeu feedback aumentado (FA). O período de pós-experimento também foi dividido em dois dias de avaliação, o primeiro realizado logo após a última sessão de aprendizagem (momento pós) e o segundo realizado uma semana após a realização do momento pós (momento retenção). No período de pós-experimento, nenhum grupo recebeu feedback a respeito do seu padrão de pedalada. Para análise dos sinais de força dos indivíduos, foi utilizada uma média de 10 ciclos consecutivos de pedalada. Os resultados mostraram que o FVA exerce um efeito maior no ensino da técnica da pedalada do ciclismo do que o FA, pois o grupo experimental obteve aumentos significativos na média de IE tanto ao longo do ciclo da pedalada, quanto nas fases de propulsão e recuperação. Também foi observado, para o grupo experimental, um aumento significativo na média de aplicação de FE positiva ao longo do ciclo bem como uma redução significativa na média de FE negativa ao longo do ciclo da pedalada. O grupo experimental apresentou também maior EC ao longo da pedalada. Os achados deste estudo mostraram que o FVA apresenta-se como uma importante ferramenta no ensino da técnica da pedalada no ciclismo. / Cycling is a highly competitive and extremely technical sport. Therefore, the pedaling technique needs to be taught to improve cycling performance. Considering the reduced number of studies about the teaching of cycling, the aim of this study was, in the learning processes of cycling pedaling technique, verify the influence of augmented feedback oral and visual about the kinetics movement and thence-forth, to improve (1) the index of effectiveness (IE) along the pedaling cycle, (2) the IE in the propulsion and recovery phases (3) the application of positive effective force (EF), (4) to reduce the application of negative EF along the cycle and (5) to increase the economy of movement during the pedaling cycle. Nineteen male subjects (n=19), non-cyclists, students of a state school of the district of Montenegro participated of this study. They were divided into an experimental group (n=10) and a control group (n=9). The methodological procedures adopted for this study were divided into three stages: (1) pre-experiment period, (2) learning period and (3) post-experiment period. The pre-experiment period was divided in two days of evaluation: the first was use for determination of VO2máx and the second for the accomplishment of the physiologic normalization of the work load used in the learning period which corresponded to 60% of the VO2máx. The learning period lasted seven days, with a duration of thirty minutes per session for each subject. During the learning sessions the experimental group received augmented visual feedback (AVF) and the control group received augmented feedback (AF). The post-experiment period was also divided into two days of evaluation, with the first one, immediately after the last learning session, denominate post-test and the second one occurring one week after the post-test, denominated retention test. In the post-experiment period no group received feedback regarding their pedaling pattern. Force signals were analyzed by the calculating the average force of 10 consecutive pedaling cycles. The results showed that AVF exercises had a larger effect in the teaching of the pedaling technique compared to the AF. The experimental group obtained significant increases in the average of IE along the pedaling cycle, as well as in the IE of the propulsion and recovery phases. Also a significant increase was observed in the mean of application of positive EF and a significant reduction in the mean negative EF along the pedaling cycle. The experimental group also presented larger economy of movement along pedaling cycle. The results showed evidence that AVF is an important tool in the teaching of the pedaling technique of cycling.
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Prevalência do uso de capacete por ciclistas nos fins de semana e feriados na cidade de Porto Alegre

Silva, Georgia Regina S. da January 2010 (has links)
Introdução: Acidentes com ciclistas podem ser bastante sérios especialmente pela possibilidade de trauma cranioencefálico grave. Métodos: O objetivo desse trabalho foi estimar a prevalência do uso de capacetes por ciclistas nos finais de semana e feriados na cidade de Porto Alegre. Durante os finais de semana e feriados da primavera de 2007, foi realizado um estudo transversal. 969 ciclistas foram incluídos na amostra. Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética do Grupo de Pesquisa e Pós-Graduação do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Resultados: A prevalência do uso de capacetes pelos ciclistas foi de 5,6% (IC 95% 4,5 a 7,5). Os ciclistas mais jovens (idade ≤ 20 anos) tiveram uma prevalência menor do uso do capacete, quando comparados à observada entre os demais ciclistas (idade > 20 anos), (P< 0,001; 2,1% vs. 7,8%, respectivamente). Discussão: Embora esse estudo tenha sido realizado em fins de semana e feriados, quando se espera que a prevalência do uso do capacete seja maior, nós encontramos somente 5,6% dos ciclistas utilizando esse equipamento de proteção. Medidas educativas e iniciativas que reduzam o preço de tais equipamentos poderiam trazer benefícios consideráveis para a saúde dessa população. / Introduction: Accidents involving cyclists can be very serious, especially due to the possibility of severe traumatic brain injury. Methods: The objective of this work was estimate the prevalence of helmet use among cyclists in weekends and holidays in the city of Porto Alegre. During the spring of 2007 we conducted a cross-sectional study involving 969 cyclists. The survey was carried out during weekends and holidays on 20 randomly distributed observation sites around the city. The Ethics Committee of the Research and Pos-Graduation Group of Hospital de Clínicas de Porto Alegre approved this study. Results: The observed prevalence of helmet use was 5.6% (IC 95% 4.5 a 7.5). Younger cyclists (age ≤ 20 years) had a lower prevalence of helmet use than that observed among older cyclists (age > 20 years), (P< 0.001; 2.1% vs. 7.8%, respectively). Discussion: Although this study was carried out on weekends and holidays, when the prevalence of helmet use was expected to be higher, we found only 5.6% of cyclist using this protective device. Educational measures and incentives to reduce the price of such equipment could bring considerable benefits to the safety and health of cyclists in this population.
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Efeito do nível do treinamento aeróbio na determinação do limite superior do domínio pesado no ciclismo

Caritá, Renato Aparecido Corrêa [UNESP] 15 March 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:30:53Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-03-15Bitstream added on 2014-06-13T19:00:55Z : No. of bitstreams: 1 carita_rac_me_rcla.pdf: 596317 bytes, checksum: ae963e507d62f687b35122425b6c0d5b (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O principal objetivo deste estudo foi analisar e comparar as respostas metabólicas e cardiorrespiratórias durante o exercício realizado na MLSS e PC em indivíduos com diferentes níveis de treinamento aeróbio no ciclismo. Participaram do estudo 7 ciclistas (C) bem treinados, especializados em provas de estrada e 9 sujeitos não treinados (NT), sem experiência prévia de treinamento no ciclismo. Os voluntários realizaram em dias diferentes os seguintes testes, em um cicloergômetro: 1) teste incremental até a exaustão para a determinação do limiar anaeróbio (Lan), consumo máximo de oxigênio ( O2max) e da intensidade correspondente ao O2max (I O2max); 2) 2 a 4 testes de carga constante de 30 minutos em diferentes intensidades para a determinação da máxima fase estável de lactato sanguíneo (MLSS); 3) 3 testes de carga constante a 95, 100 e 110% I O2max até a exaustão voluntária para a determinação da potência crítica (PC), e; 4) um teste de carga constante até a exaustão na PC. A MLSS foi considerada como a maior intensidade de exercício onde a concentração de lactato não aumentou mais do que 1 mM entre o 10o e o 30o minuto de exercício. Os valores individuais de potência (95, 100 e 110% I O2max) e seu respectivo tempo máximo de exercício (tlim) foram ajustados a partir do modelo hiperbólico de 2 parâmetros para determinação da PC. A PC para ambos os grupos C (318 ± 29W) e NT (200 ± 33W) foi maior significantemente do que a MLSS para os C (288 ± 35W) e NT (169 ± 34W). A MLSS e a PC foram significantemente maiores no grupo C. Em valores relativos ao O2max a MLSS foi maior no grupo C (83 ± 7%) do que no grupo NT (79 ± 6), porém a PC foi similar entre os grupos (91 ± 5% e 90 ± 5%, respectivamente). Da mesma forma, o consumo de oxigênio na PC ( O2PC) foi significantemente maior do que na MLSS ( O2MLSS) nos grupos NT... / The objective of this study was to analyze and to compare metabolic and cardiorrespiratory responses durin the exercise performed at MLSS and CP in subjects with different aerobic trainning levels in cycling. Participated of this study, 7 well trained cyclists (C), specialized in road events and 9 non-trained subjects (NT), without previous training experience in cycling. Ths subjects performed the following protocols in different days in cyclergometer: 1) incremental test until exhaustion to determine anaerobic threshold (AT), maximal oxygen uptake ( O2max) and the intensity at O2max (I O2max); 2) 2 to 4 constant workload tests in different intensities to determine maximal lactate steadystate (MLSS); 3) 3 constant workload tests at 95, 100 e 110% I O2max until exhaustion to determine critical power (CP), and; 4) constant workload test until exhaustion at CP. MLSS was considered the highest exercise intensity at which the blood lactate concentration did not increase for more than 1 mM between 10th and 30th minute of the exercise. The individual values of power (95, 100 e 110% I O2max) and the respective times (tlim) were adjusted using the hyperbolic model with parameteres to determine CP. CP for C (318 ± 29W) and NT (200 ± 33W) was significantly higher than MLSS in C (288 ± 35W) and NT (169 ± 34W). MLSS and PC were significantly higher in C group. In values relative to O2max, the MLSS was significantly higher in C (83 ± 7%) than NT (79 ± 6), however CP was similar between groups (91 ± 5% and 90 ± 5%, respectively). In the same way, the oxygen uptake at CP ( O2PC) was significantly higher than at MLSS ( O2MLSS) for NT (2627 + 519 e 2323 ± 460 mL.min-1, 11%) e C (3607 ± 505 e 3953 ± 466 mL.min-1, 8%). The slow component at CP in C (375 ± 164 ml.min-1) was similar to NT (412 ± 175 ml.min-1). At this condition, the O2max was not attained (C – 93 ± 5%; NT – 96 ± 7%)... (Complete abstract click electronic access below)
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Uso de bicicletas como transporte urbano seguro : caso Surco

Pastor Humpiri, Elizabeth Margot 09 May 2011 (has links)
El siguiente trabajo tiene como propósito principal, el elaborar un estudio sobre el uso de bicicletas como medio de transporte seguro en el distrito de Santiago de Surco. Su objetivo principal es desarrollar una red de vías seguras para el uso de la bicicleta como alternativa de transporte, con el fin de aminorar los problemas de transporte y contaminación, para el caso del distrito antes mencionado. / Tesis
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Respostas fisiológicas durante o exercício intervalado realizado no ciclismo com recuperação passiva e ativa

Barbosa, Luis Fabiano [UNESP] 25 September 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:22:52Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-09-25Bitstream added on 2014-06-13T19:49:12Z : No. of bitstreams: 1 barbosa_lf_me_rcla.pdf: 370403 bytes, checksum: 01d2e0d380cd68aad350f8cb36b5f132 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O objetivo deste estudo foi verificar a validade da máxima fase estável de lactato (MLSS) como fronteira entre o domínio pesado e severo, analisar o efeito do tempo para análise cinética da concentração de lactato sanguíneo ([La]) sobre a (MLSSw) e a [La] correspondentes a MLSS em exercícios intermitentes (MLSSi) com recuperação passiva e ativa e, verificar a influência da recuperação passiva ou ativa na [La], MLSSw, freqüência cardíaca (FC) e intensidade relativa à potência máxima (%Wmax) correspondentes à MLSS. Dezenove ciclistas treinados do gênero masculino divididos em dois grupos, recuperação passiva (VO2max = 3960,6 ± 312,8 ml.min-1; N = 9) ou ativa (VO2max = 3958,3 ± 318,3 ml.min-1; N = 10), realizaram os seguintes testes, em dias diferentes, em um cicloergômetro: 1) Teste incremental até a exaustão; 2) 2 a 3 testes de carga contínua para a determinação da MLSS de forma contínua (MLSSc) e; 3) testes intermitentes de carga submáxima (8 x 4 min, com 2 min de recuperação passiva ou ativa) para determinar a MLSSi com recuperação passiva (MLSSip) e ativa (MLSSia). A MLSSi foi definida como a mais alta carga na qual a [La] não aumentou mais do que 1 mM entre o 10o e o 30o min (critério 1 – C1) ou 14o e 44o min (critério 2 – C2) do protocolo. Os valores do VO2 obtidos no 30o min de exercício foi estatisticamente maior que o valor obtido no 3o min de exercício a 100%MLSSc (3379,3 ± 250,1 ml/min vs. 3496,7 ± 280,2 ml/min, p<0,05) e a 105%MLSSc (3439,5 ± 289,3 ml/min vs. 3545,5 ± 303,2 ml/min, p<0,05), sendo estes valores significantemente menores do que o VO2pico (3978,6 ± 296,2 ml/min, p>0,05). O tempo (C1 ou C2) parece não influenciar significantemente a [La] (Passiva – 5,89 ± 1,41 mM vs. 5,61 ± 1,78 mM; Ativa - 5,62 ± 1,83 mM vs. 4,91 ± 1,91 mM) e a MLSSw (Passiva – 294,5 ± 31,8 W vs. 294,7 ± 32,2 W; Ativa... / The aim of this study was to analyze the validity of the maximal lactate state (MLSS) as a boundary between heavy and severe domain, to check the effect of time for the analysis of blood lactate concentration ([La]) kinetics on workload (MLSSw) and related to MLSS during intermittent exercises (MLSSi) with passive and active recovery and to verify the influence of passive or active recovery at [La], MLSSw, heart rate and relative intensity of Wmax (%Wmax) correspondent to maximal lactate steady state. Nineteen male trained cyclists were divided into two groups: passive recovery (VO2max = 3960,6 ± 312,8 ml.min-1; N = 9) and active (VO2max = 3958,3 ± 318,3 ml.min-1; N = 10), they performed the following tests, in different days, on a cycle ergometer: 1) Incremental test until exhaustion and; 2) 2 to 3 constants workload tests to determine (MLSSc) and; 3) intermittent submaximal workload tests (8 x 4 min, with 2 min of passive or active recovery) to determine MLSSi with passive recovery (MLSSip) and active (MLSSia). MLSSi was defined as the highest workload at which [La] increased no more than 1 mM between 10th and 30th min (criterion 1 – C1) or 14o and 44o min (criterion 2 – C2) of the protocol. VO2 values obtained at 30th min was statistically higher than that obtained at 3rd min of the exercise performed at 100%MLSS (3379.3 ± 250.1 vs. 3496.7 ± 280.2 ml/min, p<0.05) and 105%MLSS (3439.5 ± 289.3 vs. 3545.5 ± 303.2 ml/min, p<0.05) and the VO2 value obtained at 30th min of the exercise performed at 100%MLSS and 105%MLSS was statistically lower than VO2peak (3978.6 ± 296.2 ml/min, p>0.05). Time (C1 or C2) seems not influence significantly [La] (Passive – 5,89 ± 1,41 mM vs. 5,61 ± 1,78 mM; Active- 5,62 ± 1,83 mM vs. 4,91 ± 1,91 mM) and MLSSw ((Passive - 294.5 ± 31.8 vs. 294.7 ± 32.2 W; Active - 304.6 ± 23.0 vs. 300.5 ± 23.9 W). Interruptions at exercise... (Complete abstract click electronic access below)
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Mobilidade cicloviária em viagens a campi universitários - estudo de caso

Grau, Roberta Iza 29 July 2015 (has links)
Submitted by Bruna Rodrigues (bruna92rodrigues@yahoo.com.br) on 2016-10-25T11:01:00Z No. of bitstreams: 1 DissRIG.pdf: 2151303 bytes, checksum: 45266ebd797e709eeaa2dcb6a544eff4 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-11-08T19:02:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissRIG.pdf: 2151303 bytes, checksum: 45266ebd797e709eeaa2dcb6a544eff4 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-11-08T19:02:51Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissRIG.pdf: 2151303 bytes, checksum: 45266ebd797e709eeaa2dcb6a544eff4 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-11-08T19:02:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissRIG.pdf: 2151303 bytes, checksum: 45266ebd797e709eeaa2dcb6a544eff4 (MD5) Previous issue date: 2015-07-29 / Não recebi financiamento / Nowadays, universitary campi are suffering from negative reflexes brought by the high motor vehicles’s rate. This rate have been troubling users’ daily commutings and could be lessened if active modes of transportation, walking and cycling, were adopted. The aim of this research was the comprehension of behaviour change capacity of an academic comunity to adopt the bicycle as a mode of transportation for commuting to São Carlos’ Federal University, São Carlos, Brasil. In this work, a survey was conducted, via internet and one-on-one interviewing, with 473 participants. The survey was adapted from Smith et al. (2004) and based on Prochaska and DiClemente (1982, 1983) Transtheoretical Model of Behaviour Change, MTMC. The participants were professors, technical-administrative employees, graduate and post-graduate students. The sample’s profile was of a graduate and post-graduate student, aging 18 to 35 years-old, residing up to 5 km away from the campus and using motor vehicles to commute. MTMC’s results showed the bicycle’s major motivator and barrier to be the schedule freedom and the lack of cycling infrastructure, respectively. / Atualmente, os campi universitários estão sendo atingidos pelos reflexos negativos da alta taxa de motorização, fator que tem causado problemas nos deslocamentos dos usuários e que poderiam ser amenizados caso houvesse uma maior adoção dos modais de transporte movidos a propulsão humana, modo a pé e por bicicleta. Partindo desse pressuposto, esta pesquisa visou compreender a capacidade de mudança comportamental a respeito da potencialidade da comunidade acadêmica em adotar a bicicleta como modal de transporte para ir e vir da Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, Brasil. Para o desenvolvimento desse trabalho foram aplicados, por meio da internet e presencialmente, 473 questionários. O questionário aplicado foi adaptado de Smith (2004) e baseado no Modelo Transteórico de Mudança Comportamental de Prochaska e DiClemente (1982, 1983). Participaram desta pesquisa professores, alunos de graduação e pós-graduação, e técnicos-administrativos. Na amostra, identificou-se que a maioria dos respondentes tinham de 18 a 35 anos, alunos de graduação e pós-graduação, residentes de distâncias menores que 5 km da universidade, mas que, no entanto, utilizavam o automóvel e o ônibus para acessá-la. Os resultados da pesquisa apontaram que, na comunidade acadêmica estudada, existia demanda de usuários da bicicleta em potencial, majoritariamente, homens, alunos de graduação, de 18 a 35 anos, residentes das regiões próximas à universidade que apontaram como principal motivador a independência no horário que a bicicleta oferecia e como uma principal barreira a falta de infraestrutura cicloviária.

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