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Efeito da temperatura na enzima 2-trans-enoil-ACP (CoA) redutase (EC 1.3.1.9) de Mycobacterium tuberculosis em complexo com o NADH : um estudo por simula??o pela din?mica molecular

Gargano, Furia 21 July 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:50:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 416580.pdf: 11493064 bytes, checksum: d98f0a91360e40632c453a5a2de9275f (MD5) Previous issue date: 2009-07-21 / Esta pesquisa refere-se a um estudo computacional via simula??o por din?mica molecular (DM) que investiga os efeitos da temperatura na InhA, enzima 2-trans-enoil-ACP (CoA) redutase do Mycobacterium tuberculosis (MTB). A temperatura pode interferir na estrutura e fun??o prot?icas, na habilidade de liga??o de uma prote?na, na distribui??o dos microestados, na conforma??o molecular m?dia e nas rea??es enzim?ticas. A partir do in?cio do s?culo XX, os experimentos in silico tem sido cada vez mais utilizados para auxiliar na compreens?o e comprova??o das hip?teses te?ricas elaboradas em diversas ?reas da ci?ncia. Neste contexto, a simula??o por din?mica molecular (DM) tem sido uma das t?cnicas da biof?sica molecular computacional utilizadas no estudo da varia??o das propriedades estruturais do estado nativo das prote?nas e no planejamento e design de f?rmacos. Esta pesquisa investigou o efeito da temperatura sobre a enzima 2-trans-enoil-ACP (CoA) redutase (InhA) atrav?s de um estudo por simula??o pela DM (SDM). A enzima InhA ? um importante alvo para a isoniazida (INH), um dos f?rmacos utilizados no tratamento da tuberculose (TBC). O complexo enzim?tico InhA-NADH foi submetido a uma SMD a 25 ?C (298 K) e outra a 37 ?C (310 K) durante um per?odo de 20 ns. A temperatura de 37 ?C foi escolhida por corresponder ? temperatura corporal humana. Por outro lado, 25 ?C representa a temperatura ambiente utilizada nos experimentos realizados em condi??es normais de temperatura e press?o (NTP). Alguns par?metros iniciais (desvio m?dio quadr?tico, raio de giro, superf?cie acess?vel ao solvente) foram obtidos a partir da an?lise dos dados das duas trajet?rias. Existem diferen?as conformacionais estatisticamente significativas entre as estruturas 3D resultantes das SDM a 25 ?C e 37 ?C. Tamb?m pesquisou-se o efeito da temperatura sobre a flexibilidade molecular. Enquanto observamos um importante aumento da flexibilidade na regi?o de liga??o do vi substrato (al?a A, al?a B e al?a de liga??o do substrato) aos 37 ?C, as h?lices α6, α7 e α2 apresentaram Fatores-B menores na temperatura corporal humana. Na regi?o do s?tio de liga??o da coenzima, apenas tr?s res?duos (Ser20, Ile21 e Phe41) apresentaram uma menor flexibilidade com o aumento da temperatura. Pequenos aumentos de temperatura afetam significativamente a conforma??o de uma prote?na em regi?es importantes para o desempenho de suas fun??es. A eleva??o da temperatura aumenta a flexibilidade da estrutura prot?ica, por?m de forma heterog?nea, preservando regi?es que necessitam de maior estabilidade no aspecto funcional. As n?tidas modifica??es da enzima InhA e sua coenzima NADH durante um processo de altera??o de temperatura de 25 ?C para 37 ?C devem ser consideradas no decorrer do planejamento e design de qualquer f?rmaco. O conhecimento detalhado das estruturas alvo, portanto, deve levar em conta as condi??es ambientais (press?o, temperatura, pH) ?s quais ser?o submetidas em in vivo. Sugerem-se, para o futuro, pesquisas com temperaturas maiores e trabalhos com docking.
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Desenvolvimento e implementa??o de um sistema para a detec??o e quantifica??o absoluta de Mycobacterium tuberculosis usando o gene da prote?na enoil redutase NADH-dependente (inhA)

D?Oca, Adriano Amaral Montes 26 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:50:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 417689.pdf: 446640 bytes, checksum: ad192136c1369a936420f7ce2238c5eb (MD5) Previous issue date: 2009-08-26 / A tuberculose ? uma das principais causas de morte ao redor do mundo envolvendo um ?nico agente infeccioso, o Mycobacterium tuberculosis. A severidade desta epidemia global ? exacerbada pela co-infec??o com o HIV, que alterou drasticamente a epidemiologia da mesma, causando um aumento na din?mica de transmiss?o, morbidade e mortalidade dos infectados, e com o surgimento de cepas multi-resistentes a drogas. No Brasil, praticamente um milh?o de pessoas est? infectado. Com o avan?o da gen?tica e biologia molecular, diversos tipos de m?todos laboratoriais v?m sendo utilizados para o r?pido diagn?stico e estudo da patogenicidade de doen?as infecciosas de diversos microorganismos. A disponibilidade de seq??ncias gen?micas de um grande n?mero de microrganismos patog?nicos prover? uma melhor compreens?o de sua gen?tica evolutiva, virul?ncia e intera??es com o hospedeiro. O presente estudo tratou da implementac?o de um teste para detecc?o e quantifica??o absoluta de Micobacterium sp. a partir do emprego da rea??o em cadeia da polimerase associada a fluoresc?ncia. Para tanto, o gene da enoil-ACP redutase NADHdependente (inhA) foi selecionado como gene identificador e primers e sonda marcada com fluor?foro (TaqMan?) foram desenhados. Padr?es para quantifica??o absoluta foram produzidos a partir da clonagem da sequencia identificadora em plasm?dios, sendo posteriormente empregados em ensaios para quantificac?o de amostras de DNA isoladas de escarro de pacientes portadores de tuberculose e c?lulas de M. tuberculosis em cultura. Os resultados mostraram que o sistema utilizando a inhA como gene identificador nas condi??es implementadas foi capaz de amplificar de 106 a 101 c?lulas de M.tuberculosis em cultura. Comparativamente ao m?todo da espectrofotometria, o ensaio em tempo real empregando o gene da inhA foi mais sens?vel, apresentando menor varia??o em n?mero absolutos. Amostras de DNA (n=13) isoladas de escarro de pacientes portadores de tuberculose de ++ e +++ foram submetidas ao ensaio e foram postivamente detectadas com varia??o de tr?s ordens de magnitude. Amostras de indiv?duos controle saud?veis n?o apresentaram sinal positivo, atestando a especificidade do sistema.
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A??o antiinflamat?ria, imunomoduladora e citot?xica do composto RDV 8

Azambuja, Marcos Schuch de 27 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422143.pdf: 659009 bytes, checksum: 4a462f7c36025ba4acbf746909b37608 (MD5) Previous issue date: 2009-08-27 / A proposta deste estudo foi avaliar o efeito antiinflamat?rio, imunomodulador e citot?xico do composto derivado de 4-tioxopirimidinas denominado RDV 8. Para investigar o efeito antiinflamat?rio usou-se o modelo de pleurisia induzida por carragenina em ratos, onde foram avaliados os par?metros da fase aguda da inflama??o. No modelo in vitro foi utilizado o m?todo de cultura de c?lulas mononucleares de sangue perif?rico (PBMCs) humano, tanto para investigar a a??o citot?xica quanto o efeito imunomodulador do RDV 8. No modelo in vivo foram utilizadas 30 ratas Wistar divididas em grupos controle e experimental. Meia hora (30min) ap?s a inje??o intraperitonial de RDV 8 (3,0 mg/kg) a carragenina (0.2mL) foi injetada na cavidade pleural para causar inflama??o. Ap?s 4 horas o volume de exudato, leuc?citos totais e contagem diferencial, concentra??o de prote?nas e ?xido n?trico (NO) foram mensurados no liquido pleural aspirado. No modelo de cultura de c?lulas foram utilizadas c?lulas mononucleares de 6 indiv?duos saud?veis, na faixa entre 17 e 40 anos. Estas c?lulas foram distribu?das em 11 grupos, 5 para avalia??o citot?xica e 6 para investiga??o imunomoduladora. Ap?s 96 horas (4 dias) as c?lulas foram contadas e retirados seus sobrenadantes, a fim de avaliar as concentra??es de interleucinas-1 (IL-1) e (IL-6) e a prote?na-1 quimioatraente de mon?citos (MCP-1 ou CCL2). Na pleurisia o RDV 8 reduziu significativamente (P<0,05) todas as vari?veis inflamat?rias exceto o numero de c?lulas polimorfonucleares (PMNs). Em nenhum dos testes de citotoxicidade ocorreu morte celularsignificativa nas concentra??es utilizadas, mas nos testes de imunossupress?o houve uma significante (P<0,05) imunossupress?o (antilinfoprolifera??o), diminui??o de MCP-1 e aumento da IL-6 na concentra??o de 0,1&#956;g/mL. Esses resultados indicam uma a??o antiinflamat?ria e imunomoduladora do RDV 8, n?o apresentando a??o citot?xica nas concentra??es utilizadas nos experimentos.
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O papel da prote?na HspBP1 em tumores e a resposta imune espec?fica a ant?genos n?o tumorais

Souza, Ana Paula Duarte de 30 September 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 419688.pdf: 9746374 bytes, checksum: f1551fc27dac5f8de8bf79e8f36ba814 (MD5) Previous issue date: 2009-09-30 / O c?ncer ? uma das maiores causa de morte no mundo e o desenvolvimento de novas abordagens terap?uticas faz-se necess?rio. No presente trabalho estudamos dois pontos importantes relacionados com a intera??o entre e o c?ncer o sistema imune que podem fornecer dados fundamentais para imunoterapia anti-tumoral. Estudamos primeiramente a prote?na de choque de calor HspBP1, descrita como uma co-chaperona da Hsp70. Vimos que a express?o de HspBP1 est? elevada em amostra de tumores de pacientes com c?ncer de mama comparando com o tecido normal adjacente. Al?m disso, verificamos que n?veis reduzidos de HspBP1 nestes tumores est? relacionado com pior progn?stico da doen?a. Em seguida, demonstramos que aumentando a express?o de HspBP1 em melanoma murino regredimos o crescimento tumoral in vivo e este mecanismo possivelmente est? relacionado com Hsp70 e a resposta imune adaptativa. Concluindo, estes dados sugerem que HspBP1 pode ser um alvo promissor para uma nova terapia antitumoral. Al?m disso, avaliamos a imunossupress?o da resposta imune pelo tumor, o que pode ser um obst?culo para a efici?ncia das imunoterapias e para bom manejo do paciente com c?ncer. Observamos que a resposta imune CD4+ T espec?fica iv vivo frente ao ant?geno n?o expresso pelo tumor esta preservada no micorambiente tumoral. Avaliamos o priming e recall das c?lulas de mem?ria e n?o observados diferen?a significativa entre os camundongos que possui tumor comparando com o controle. Acreditamos que os dados apresentados no presente trabalho fornecem informa??es importantes que podem contribuir para o melhor entendimento das intera??es entre c?ncer e o sistema imune.
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Estudos bioqu?micos e gen?ticos da enzima uridina fosforilase-1 humana (E.C. 2.4.2.3)

Renck, Daiana 25 February 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422760.pdf: 1667027 bytes, checksum: 3a4e17bc0587e9fb62a27ed8ef767155 (MD5) Previous issue date: 2010-02-25 / A uridina fosforilase (UP) ? uma enzima chave na rota de salvamento das pirimidinas, catalisando a fosfor?lise revers?vel de uridina a uracil e ribose-1- fosfato (R1P). A UP humana do tipo 1 (hUP1) ? um alvo molecular para o desenho de inibidores com a finalidade de aumentar os n?veis end?genos de uridina para resgatar os tecidos normais da toxicidade produzida pelo uso de agentes quimioter?picos an?logos de pirimidinas, como o 5- fluorouracil e a capecitabina. Neste trabalho, descrevemos o m?todo de obten??o da prote?na recombinante homog?nea hUP1, dados de velocidade inicial, inibi??o pelo produto e ensaios de liga??o em equil?brio. Esses resultados sugerem que a hUP1 catalisa a fosfor?lise de uridina por um mecanismo cin?tico bi bi ordenado, no qual o fosfato inorg?nico se liga primeiro seguido pela liga??o da uridina, e o uracil de dissocia primeiro, seguido pela dissocia??o da R1P. Os ensaios de liga??o por fluoresc?ncia em equil?brio mostraram uma liga??o cooperativa tanto do PI como da R1P. Os res?duos de amino?cidos envolvidos tanto na cat?lise como na liga??o foram propostos pelo perfil de pH.
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Ocorr?ncia de trialelia no l?cus da tire?ide peroxidase (TPO) : estudo de caso familial

Pican?o, Juliane Bentes 31 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 423608.pdf: 504079 bytes, checksum: fc36e6004509d573c3484797487fe665 (MD5) Previous issue date: 2010-03-31 / Os alelos encontrados no l?cus TPOX t?m diferentes n?meros de arranjos de repeti??es de tetranucleot?deo dispostos em tandem. Embora os gen?tipos trial?licos sejam geralmente raros, as altas freq??ncias al?licas do gen?tipo TPOX variam de popula??o para popula??o. Apesar de uma freq??ncia consider?vel de trialelia no l?cus da TPOX, existem poucos relatos precisos para identificar e/ou divulgar a natureza do alelo terceiro. Neste trabalho n?s apresentamos dados obtidos de 45 indiv?duos de uma mesma fam?lia, onde houve casos de trialelia no l?cus TPOX. Observamos que entre os 45 indiv?duos estudados todos se mostraram aparentemente saud?veis, com um desenvolvimento biol?gico normal. Constatamos seis casos de trialelia do TPOX nesta fam?lia, todos eles presentes em indiv?duos do sexo feminino. Na genealogia estudada, o padr?o tri-al?lico foi devido ? exist?ncia de tr?s c?pias da seq??ncia STR que ? positiva para o anelamento com os primers desenhados para reconhecer o l?cus TPOX. Identificou-se como uma trialelia do Tipo 2, a qual est? presente em todas as c?lulas do indiv?duo, e n?o em apenas um sub-grupo celular. Pela an?lise de cari?tipo, descartou-se a ocorr?ncia de trissomia parcial 2p. Todos os gen?tipos tri-al?licos foram compostos pelos alelos 8, 10 e 11. Foi observado que tanto o alelo 8 como o alelo 11 foram capazes de segregar independentemente. N?s sugerimos que o alelo 10 ? o alelo extra e que sua inser??o n?o est? em desequil?brio de liga??o com o l?cus da TPOX. Esse foi o primeiro estudo que incluiu uma an?lise de pedigree com a finalidade de entender a natureza de casos de trialelia do l?cus TPOX.
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Caracteriza??o do papel da Purina Nucleos?deo Fosforilase (PNP) nos mecanismos de regula??o da atividade osteocl?stica

Deves, Candida 06 April 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 423675.pdf: 173088 bytes, checksum: 99755374f8de265672c0fc78a783ae8c (MD5) Previous issue date: 2010-04-06 / A Purina Nucleos?deo Fosforilase (PNP) ? uma enzima envolvida no metabolismo de purinas que catalisa a fosfor?lise revers?vel de nucleos?deos pur?nicos tais como (deoxi)inosina e (deoxi)guanosina formando suas bases pur?nicas correspondentes e (deoxi)ribose-1-fosfato. A PNP ? considerada uma enzima chave na via de salvamento de purinas de c?lulas de mam?feros. Especificamente, c?lulas T s?o dependentes da atividade da PNP para manter suas fun??es e sens?veis a altera??es da mesma. O presente estudo tem como objetivo determinar se o bloqueio farmacol?gico da PNP com um an?logo do estado de transi??o da enzima (lmmucillin-H) ? capaz de impedir a perda ?ssea em dois modelos de doen?a periodontal induzida em ratos. Dados experimentais mostram que o lmmucillin-H inibiu a perda ?ssea induzida por ligaduras e por lipopolissacar?deo (LPS) bacteriano assim como reduziu o n?mero de osteoclastos e c?lulas inflamat?rias. Ensaios in vitro revelaram que o lmmucillin-H n?o age diretamente inibindo a diferencia??o de c?lulas precursoras de osteoclastos, no entanto, afeta a osteoclastog?nese mediada por linf?citos. Importante, a incuba??o de linf?citos T CD4+ pr?-ativados e tratados com lmmucillin-H diminuiu a secre??o de RANKL. Desta forma, o lmmucillin-H apresenta grandes premissas como uma droga no uso de doen?as caracterizadas por altera??es no metabolismo ?sseo.
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Caracteriza??o molecular da mielina do camar?o Litopenaeus Vannamei

Carvalho, Gabriela de Castro e 03 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 423837.pdf: 3323767 bytes, checksum: 8540f43fe0c310d46371629da67c4e9a (MD5) Previous issue date: 2010-03-03 / Originalmente conceituava-se a mielina como uma inova??o evolutiva exclusiva dos vertebrados com mand?bulas, capaz de permitir o aumento na velocidade de transmiss?o de impulsos nervosos gra?as ? transmiss?o saltat?ria. Este conceito tem sido desafiado pela identifica??o de estruturas morfologicamente equivalentes ? mielina em grupos independentes de invertebrados, incluindo anel?deos e crust?ceos capazes de garantir propaga??o de impulsos nervosos em velocidades superiores ? de vertebrados. At? o presente momento, a maioria das descri??es da mielina dos invertebrados ? baseada em dados morfol?gicos e mostram lamelas com variados graus de compacta??o e origem celular, envolvendo espiralmente ou concentricamente ax?nios de diversos calibres nos ap?ndices corporais ou cord?es nervosos destes animais. Para estabelecer as origens evolutivas da mielina e a rela??o intergrupo, elementos important?ssimos, como a descri??o das prote?nas componentes, est?o faltando. Este trabalho teve como objetivo realizar uma an?lise do conte?do prot?ico da mielina do camar?o Litopenaeus vannamei. Para identificar as prote?nas componentes das lamelas da mielina uma sub-fra??o enriquecida em mielina preparada a partir do cord?o nervoso ventral de animais adultos foi submetida ? an?lise prote?mica pela t?cnica de identifica??o multidimensional de prote?nas (MudPit). MudPit foi escolhido para otimizar a chance de detec??o de prote?nas carregadas ou transmebranas, que n?o s?o detectadas por 2D-PAGE. Dos 23668 pept?deos detectados, 311 prote?nas foram identificadas atrav?s do emprego dos algoritmos Mascot e Blast, entre as quais prote?nas constituintes do sistema nervoso previamente reportadas nas fra??es de mielina de vertebrados. Quando prote?nas t?picas da mielina de vertebrados foram procuradas, apenas pept?deos relacionados ? prote?na proteolip?dica (PLP) foram identificados. Uma busca complementar por seq??ncias de PLP no banco de dados de ESTs de L. vannamei resultou na identifica??o de seq??ncias adicionais. Estes achados demonstram que as prote?nas presentes na mielina do L. vannamei refletem um perfil semelhante a fra??es de mielina de vertebrados, e tamb?m a identifica??o de seq??ncias relacionadas a PLP, uma das prote?nas mais abundantes na mielina dos tetr?podes, pela primeira vez. Com base na identifica??o de m?ltiplos pept?deos correspondendo a dom?nios imunoglobulina t?picos de prote?nas de ades?o na fra??o de mielina do camar?o, utilizamos um anticorpo capaz de reconhecer as duas isoformas da glicoprote?na associada ? mielina (MAG) de mam?feros em cortes de cord?o nervoso de L. vannamei. Os resultados demonstraram uma liga??o espec?fica que dever?o ser explorados com estrat?gias complementares a fim de se confirmar a identidade do ant?geno presente na mielina do camar?o. Estes resultados sugerem a presen?a de prote?nas com caracter?sticas pr?ximas ?s j? descritas na mielina dos vertebrados na mielina de L. vannamei. Estes achados, somados a estrat?gias complementares, podem contribuir para o melhor entendimento do surgimento da mielina ao longo da evolu??o e da rela??o entre os grupos de animais que apresentam mielina.
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Um estudo do efeito da flexibilidade expl?cita da enzima InhA de M. tuberculosis na docagem molecular dos inibidores etionamida, triclosano e isoniazida-pentacionoferrato II

Cohen, Elis?ngela Machado Leal 31 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 424566.pdf: 2168714 bytes, checksum: 2f865a2656e725b28201a2b328378a5c (MD5) Previous issue date: 2010-03-31 / A docagem molecular ? uma das principais etapas do processo de Rational Drug Design (RDD). Este ? um m?todo que prev? a melhor orienta??o e conforma??o na qual uma mol?cula se ligar? ? outra, de modo a formar um complexo est?vel. Os algoritmos de docagem atuais consideram o ligante flex?vel, devido ao seu tamanho geralmente pequeno. J? o receptor, por ser uma mol?cula composta por um n?mero maior de ?tomos, ? tratado como r?gido. Por?m, prote?nas s?o mol?culas naturalmente flex?veis, e considerar esta flexibilidade durante um processo de docagem ainda n?o ? uma tarefa f?cil. A motiva??o para desenvolver este trabalho surgiu da necessidade de realizar simula??es de docagem molecular mais real?sticas, que considerem a din?mica e a plasticidade de uma mol?cula receptora. Dentre as diversas formas de considerar a flexibilidade do receptor, usamos uma simula??o de din?mica molecular (DM) para gerar as diferentes conforma??es do receptor. Investigamos o efeito da flexibilidade expl?cita da enzima InhA de Mycobacterium tuberculosis atrav?s da realiza??o de simula??es de docagem molecular em cada uma das diferentes conforma??es da mesma (tipo selvagem e mutantes I16T e I21V) obtidas por DM, com os inibidores etionamida (ETH), triclosan (TCL) e isoniazidapentacianoferrato II (PIF). Com o modelo flex?vel do receptor, os experimentos produziram um conjunto de snapshots dos inibidores da InhA utilizados neste estudo, mostrando diferentes modos de liga??o do ligante, que n?o poderiam ser avaliados com base em uma ?nica conforma??o da estrutura cristalina (PDB ID: 1ENY). Nossa an?lise revelou que para o complexo InhA-ETH, apenas 5 res?duos interagiram com o ligante, na estrutura cristalina, enquanto que 80 res?duos ao longo da trajet?ria fizeram contatos com a ETH no modelo flex?vel. Para o complexo InhATCL apenas 2 res?duos da estrutura cristalina interagem com o ligante, e no modelo de receptor flex?vel, encontramos 46 res?duos interagindo com o TCL. Finalmente, para o complexo InhAPIF, verificamos que 2 res?duos do receptor interagiram com o ligante na estrutura cristalina, enquanto que para o modelo flex?vel encontramos 35 res?duos interagindo com PIF. Isto sugere que o modelo de receptor flex?vel pode acomodar um conjunto mais diversificado de conforma??es do ligante. Considerar a plasticidade do receptor ao realizarmos uma simula??o de docagem significa que os res?duos de amino?cidos, al?as e voltas do receptor, podem mover-se ligeiramente em diferentes dire??es permitindo que o ligante possa ent?o explorar espa?os no s?tio de liga??o que antes n?o seria poss?vel. Acreditamos que este trabalho est? ajudando a construir o conhecimento sobre a import?ncia da flexibilidade do receptor no processo de docagem molecular, e possibilita uma investiga??o mais aprofundada no futuro.
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Avalia??o dos efeitos antifibr?ticos do suco total e fra??es da pimenta Capsicum baccatum na linhagem celular GRX

Scherer, B?rbara de Souza 05 July 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 425497.pdf: 1039069 bytes, checksum: f6309e74e675843d15c679f3c6d18090 (MD5) Previous issue date: 2010-07-05 / Neste estudo foram avaliados os efeitos antifibr?ticos e antiproliferativos do suco total da pimenta vermelha Dedo-de-Mo?a, Capsicum baccatum (CB) e de fra??es da semente e do fruto de CB extra?das com os solventes de diferentes polaridades: ?gua, metanol/?gua, butanol e diclorometano. O estudo foi realizado in vitro, em cultura de c?lulas GRX, uma linhagem murina de c?lulas hep?ticas estreladas, que est?o no est?gio de miofibroblastos, mimetizando um modelo de fibrose hep?tica humana. O suco de pimenta e suas fra??es inibiram a prolifera??o celular da linhagem GRX. Este efeito foi comparado com a indometacina, utilizado como controle positivo da revers?o fenot?pica e conhecido por exercer efeito antiproliferativo e anti-inflamat?rio. Para justificar se o suco total e fra??es de CB provocaram inibi??o do crescimento das c?lulas GRX atrav?s de um mecanismo celular ou por morte celular, foi dosada a libera??o da enzima Lactato Desidrogense (LDH) ap?s o tratamento. Os grupos foram comparados com o controle de morte celular total Tween 5%, que obteve valores significativamente maiores de LDH, demonstrando que o efeito antiproliferativo do suco e fra??es de CB n?o foi atrav?s de morte celular. Al?m disso, na tentativa de verificar se havia aumento do estresse oxidativo, foram dosadas as subst?ncias reativas ao ?cido tiobarbit?rico (TBARS). Nenhum dos grupos tratados diferiu significativamente do controle. Ap?s tratamento com suco total e fra??es de CB durante 5 dias, as culturas celulares foram coradas com Oil Red O, corante que evidencia a presen?a de gordura no citoplasma celular. Tanto as culturas tratadas com o suco total, quanto ?s culturas tratadas com as fra??es de CB, apresentaram forma??o de got?culas de gordura e mudan?a fenot?pica evidente maiores que o controle e que o controle positivo de revers?o do fen?tipo, a indometacina (aumento de 400x). Al?m disso, a quantifica??o do TGF-&#946;, que ? um mediador pr?-fibrog?nico, no sobrenadante das culturas tratadas com suco e fra??es de CB foi menor do quando comparada ao controle. Esses resultados demonstraram os efeitos antifibr?ticos da pimenta vermelha Capsicum baccatum e evidenciam seu importante potencial terap?utico como agente antifibr?tico.

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