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Efeito do tratamento com enalapril sobre a hepatoxicidade induzida pelo acetaminofeno em camundongos

Betto, Mariel Raquel Borges 11 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431346.pdf: 1084858 bytes, checksum: bfb1c0acb189347c0999c9608ad1773c (MD5) Previous issue date: 2011-03-11 / Introdu??o: O acetaminofeno (APAP) ? um potente agente analg?sico e antipir?tico, com fraco efeito anti-inflamat?rio. Apesar de sua efic?cia, a utiliza??o de doses elevadas de APAP est? associada ? severa hepatotoxicidade. Tem sido sugerido que o tratamento com inibidores da enzima conversora de angiotensina (ECA), como o captopril, poderia apresentar efeitos protetores na intoxica??o aguda induzida por APAP, embora n?o existam evid?ncias suficientes para comprovar este efeito. Neste contexto, o presente estudo investigou os efeitos do tratamento com um potente inibidor da ECA, o enalapril, sobre a hepatotoxicidade induzida por APAP em camundongos. M?todos: Camundongos machos e f?meos C57BL/6 (6-10 por grupo, 20-25 g) foram utilizados. Todos os protocolos experimentais foram aprovados pelo Comit? de ?tica para o Uso de Animais (09/00119 PUCRS). Para o tratamento profil?tico, os animais foram pr?-tratados oralmente com enalapril (30 mg/kg), uma vez por dia, durante 4 dias antes da administra??o de APAP. No quinto dia, a hepatotoxicidade foi induzida por uma dose ?nica de APAP (400 mg/kg, i.p.). Os animais receberam duas doses adicionais de enalapril 1 h antes, e 6 h ap?s a administra??o de APAP. Os camundongos foram submetidos ? eutan?sia 24 h ap?s a inje??o de APAP. Os par?metros avaliados foram: altera??es macrosc?picas e histol?gicas dos f?gados, n?veis s?ricos de alanina transaminase (ALT) e aspartato transaminase (AST), atividade da catalase (CAT) e concentra??o de glutationa reduzida (GSH), migra??o de neutr?filos (MPO) e produ??o de TNFα em fatias de f?gado e, express?o de caspase-3, por imunoistoqu?mica. Os efeitos do enalapril tamb?m foram avaliados sobre estes mesmos par?metros, em um protocolo terap?utico, em que os animais receberam APAP (400 mg/kg, i.p.) e o enalapril (30mg/kg) foi administrado 3 h ap?s. Posteriormente, os camundongos receberam mais tr?s aplica??es de enalapril com intervalos de 3 h cada. A N-acetilciste?na (NAC; 50 mg/kg) foi utilizada como controle positivo, nos mesmos intervalos de tempo. Resultados: A administra??o profil?tica oral de enalapril produziu uma redu??o significativa da hepatotoxicidade induzida por APAP, de acordo com a avalia??o macrosc?pica dos f?gados (71 ? 10 %). A avalia??o histol?gica revelou que as amostras obtidas de animais controle APAP apresentaram necrose em tr?s a quatro camadas de hepat?citos, acompanhada por camadas de degenera??o centrolobular, enquanto que os animais pr?-tratados com enalapril mostraram m?nima necrose ou nenhuma mudan?a. Ademais, o pr?-tratamento com enalapril reduziu visivelmente a express?o de caspase-3, indicando interfer?ncia com apoptose de c?lulas hep?ticas. O enalapril tamb?m produziu uma inibi??o acentuada das enzimas CAT e GSH no f?gado (72 ? 11 % e 90 ? 11 %, respectivamente). Al?m disso, os animais pr?-tratados com enalapril apresentaram uma redu??o acentuada dos n?veis s?ricos AST e ALT. As inibi??es observadas foram 86 ? 14 % e, 88 ? 9 %, respectivamente. Ademais, o tratamento com enalapril tamb?m causou uma redu??o da atividade da MPO (82 ? 13 %), embora n?o tenha alterado a produ??o de TNF. Uma redu??o similar de todos os par?metros de hepatoxicidade tamb?m foi observada com o esquema terap?utico de administra??o do enalapril. De acordo com a avalia??o macrosc?pica, o enalapril reduziu significativamente a hepatoxicidade causada por APAP, de forma semelhante ao controle positivo, NAC (79 ? 12 % e 80 ? 20 %, respectivamente). Em rela??o ? avalia??o histol?gica, os resultados foram similares ao tratamento profil?tico. O p?s-tratamento com enalapril ou NAC tamb?m reduziu a express?o de caspase-3. Para a GSH hep?tica, foram observadas inibi??es de 86 ? 15 % e 92 ? 22 %, respectivamente, para os tratamentos com enalapril e NAC. No 13 entanto, para a enzima CAT, n?o houve altera??o significativa com ambos os tratamentos. O esquema terap?utico tamb?m produziu uma redu??o marcante dos n?veis s?ricos de AST (77 ? 5 % e 76 ? 7 %) e ALT (94 ? 3 % e 99 ? 8 %), para enalapril e NAC, respectivamente. A administra??o terap?utica de enalapril ou NAC tamb?m causou uma redu??o significativa da atividade de MPO, com percentagens de inibi??o de 96 ? 6 % e, 98 ? 9 %, respectivamente, embora n?o tenha alterado a produ??o de TNFα. Discuss?o: Os resultados do presente estudo indicam que a administra??o profil?tica de enalapril foi capaz de prevenir a hepatoxicidade causada por APAP. Al?m disto, a utiliza??o de um esquema terap?utico com este inibidor tamb?m foi capaz de prevenir a toxicidade hep?tica causada por APAP, em n?veis compar?veis aos observados com o f?rmaco de refer?ncia NAC. Assim, ? poss?vel sugerir que pacientes sob tratamento com este inibidor s?o menos suscet?veis aos efeitos do APAP.
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D?ficits de mem?ria associados ao envelhecimento e ao ac?mulo de ferro cerebral : uso de rosuvastatina na estrat?gia de neuroprote??o

Rech, Rafael Luiz 13 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431822.pdf: 631602 bytes, checksum: 9d289abd63882c9ea0f089225adb5921 (MD5) Previous issue date: 2010-08-13 / Ao longo dos anos tem sido relatado o aumento dos n?veis de ferro em regi?es encef?licas de pacientes acometidos por doen?as neurodegenerativas, assim como no envelhecimento normal. Em estudos pr?vios realizados em nosso laborat?rio foi demonstrado que a sobrecarga de ferro no per?odo neonatal induz disfun??o cognitiva em ratos adultos. No presente trabalho, n?s avaliamos os efeitos do tratamento com ferro no per?odo neonatal sobre a cogni??o em ratos idosos. Tamb?m investigamos os efeitos de um tratamento subcr?nico tardio com rosuvastatina em ratos com d?ficits cognitivos induzidos por ferro e pelo envelhecimento. Ratos Wistar machos receberam ve?culo ou 10,0 mg/kg de Fe+2 por via oral do 12? ao 14? dia de vida p?s-natal. Quando os animais atingiram a idade de 23 meses, eles receberam inje??es intraperitoneais de solu??o salina ou de rosuvastatina (0,2 ou 2,0 mg/kg) por 21 dias. Vinte e quatro horas depois da ?ltima inje??o, eles foram submetidos ao treino na tarefa de reconhecimento do objeto novo. As sess?es de teste de reten??o foram realizadas 1,5 e 24 h ap?s a sess?o de treino, a fim de avaliar a mem?ria de curta dura??o e longa dura??o, respectivamente. Os resultados indicaram que os animais envelhecidos que receberam ferro no per?odo neonatal apresentaram d?ficits de mem?ria mais pronunciados do que os tratados com ve?culo, sugerindo que o ferro potencializa os preju?zos da mem?ria associada ao envelhecimento. Nos grupos da rosuvastatina os d?ficits na mem?ria de reconhecimento associados ao tratamento com ferro e ao envelhecimento melhoraram, fornecendo evid?ncias de que as estatinas podem ser consideradas para o tratamento do decl?nio cognitivo associado ao envelhecimento
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Freq??ncias de alelos e hapl?tipos HLA A, -B e DRB1 em uma amostra de doadores volunt?rios de medula ?ssea do estado do Rio Grande do Sul

Bortolotto, Andr?a Silveira 18 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431855.pdf: 3947634 bytes, checksum: 7beba45e84b6a9adcafc79eb9a9e0deb (MD5) Previous issue date: 2011-03-18 / As mol?culas HLA (Human Leucocyte Antigens) s?o prote?nas codificadas por genes altamente polim?rficos localizados na regi?o do MHC (Major Histocompatibility Complex) no bra?o curto do cromossomo 6 humano. Elas est?o envolvidas em processos de resposta imunol?gica, sendo respons?veis pela apresenta??o de ant?genos aos linf?citos T. O sistema HLA ? altamente informativo em estudos de gen?tica de popula??es, devido ao seu elevado polimorfismo e ao forte desequil?brio de liga??o entre loci pr?ximos. Entre diferentes popula??es podemos observar varia??o tanto na freq??ncia, como na presen?a de alelos e hapl?tipos em determinados grupos. Portanto, o conhecimento de alelos HLA ? uma ferramenta importante para os estudos da origem das popula??es. Al?m disso, sua determina??o contribui para a compreens?o de mecanismos associados ? suscetibilidade ou resist?ncia a determinadas doen?as e em processos de aloca??o de ?rg?os para transplante. A investiga??o da compatibilidade HLA entre doador e receptor ? determinante no sucesso do transplante. No Brasil a elevada taxa de miscigena??o dificulta a busca por um doador compat?vel. Informa??es sobre a diversidade desses alelos na nossa popula??o nos permitem estimar a chance de um paciente em lista encontrar um doador com uma melhor compatibilidade imunol?gica. No Brasil, existem estudos pr?vios de freq??ncia HLA, por?m, no Rio Grande do Sul, essa informa??o ? muito escassa. Nesse trabalho a distribui??o das freq??ncias al?licas, fenot?picas e haplot?picas de HLA A, B e DRB1 foi determinada utilizando uma amostra de 5000 doadores volunt?rios de medula ?ssea cadastrados no REDOME (Registro Brasileiro de Doadores Volunt?rios de Medula ?ssea). Os indiv?duos estudados residem no estado do Rio Grande do Sul e foram classificados com base no grupo ?tnico (4428 caucasianos, 324 mesti?os e 248 negros). A tipagem HLA foi realizada pelo m?todo de PCR-SSO aliado ? tecnologia Luminex. Na amostra total foram identificados 21 grupos al?licos HLA-A, 33 HLA-B and 13 HLA-DRB1. Os grupos al?licos mais freq?entes para cada locus foram: A*02, B*35 e DRB1*13. Os hapl?tipos mais freq?entes foram: A*01 B*08 DRB1*03 nos caucasianos e mesti?os, e A*02 B*15 DRB1*04 nos negros. As freq??ncias al?licas foram comparadas com amostras de diferentes regi?es brasileiras. Na maioria das compara??es n?o foram encontradas diferen?as estatisticamente significativas. Foram observadas maiores diferen?as na compara??o entre os grupos da nossa amostra, mostrando a contribui??o HLA dos diferentes grupos ?tnicos. Esses dados oferecem informa??es para o conhecimento da diversidade HLA na popula??o do Rio Grande do Sul e na busca por um doador mais compat?vel para transplante
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Estudo sobre subst?ncias inibidoras da oviposi??o em Angiostrongylus SPP. e sua utilidade no tratamento anti-helm?ntico

Franceschina, Cristiane Ceruti 23 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 432345.pdf: 979099 bytes, checksum: 820bba184bdc3f509975d4086e7aaeb4 (MD5) Previous issue date: 2011-03-23 / Angiostrongylus cantonensis ? um nemat?deo de roedores, seus hospedeiros definitivos. Ao infectar o ser humano, um hospedeiro n?o habitual, causa meningoencefalite eosinof?lica. A droga indicada para o tratamento ? o albendazol, por?m n?o existe, at? o presente momento, droga de efic?cia cl?nica demonstrada para o tratamento das angiostrongil?ases. Assim, a id?ia de buscar uma subst?ncia que reduza ou previna a morbidade ? uma alternativa ? abordagem usual de drogas vermicidas. Neste sentido, o presente estudo objetivou verificar o efeito de tr?s subst?ncias com potencial capacidade de inibi??o da oviposi??o em A. cantonensis. Roedores da esp?cie Rattus norvegicus foram inoculados com 100 larvas L3 de A. cantonensis e ap?s 42 dias de infec??o larvas L1 come?aram a ser eliminadas nas fezes. As subst?ncias foram administradas aos animais com 42 dias de infec??o durante 5 dias para a lovastatina (400 mg/Kg) pela via oral, 4 dias para a fenantrolina (20 mg/Kg) pela via intraperitoneal diluindo-se em carboximetilcelulose (CMC) a 1% como coadjuvante e 3 dias, de 12 em 12 horas, para a nitazoxanida (8,3 mg/Kg) pela via oral. Os resultados mostraram um decl?nio na elimina??o de larvas por R. norvegicus quando foi utilizada a nitazoxanida em rela??o aos animais infectados e n?o tratados demonstrando um potencial efeito na inibi??o da oviposi??o deste parasito. Estes resultados demonstram que esta id?ia deve ter continuidade e mais estudos devem ser realizados para aprimorar essa nova hip?tese
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Estudo de prote?nas do tubo reprodutor de Angiostrongylus spp. para diagn?stico imunol?gico das angiostrongil?ases

Baisch, Renata Ben 29 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 432438.pdf: 2038170 bytes, checksum: 505895940d1e38c8e3925441d22f197d (MD5) Previous issue date: 2011-03-29 / Vermes do g?nero Angiostrongylus s?o parasitos intra-arteriais em roedores. A. costaricensis vive no sistema mesent?rico, enquanto A. cantonensis habita as art?rias pulmonares de ratos. No homem, hospedeiro acidental destas parasitoses, elas causam a gastroenterite eosinof?lica e meningite devido ? migra??o de adultos jovens de A. cantonensis nos tecidos do sistema nervoso central. O exame parasitol?gico de fezes n?o pode ser utilizado para diagn?stico humano das angiostrongil?ases porque n?o s?o encontradas larvas nas fezes, o que torna importante o desenvolvimento de t?cnicas moleculares. Os m?todos de imunodiagn?stico empregando ant?genos brutos apresentam reatividade cruzada com outras parasitoses e tamb?m resultados falso-negativos. Com o objetivo de aprimorar o diagn?stico molecular das angiostrongil?ases, direcionamos os esfor?os na tentativa de reduzir a complexidade dos extratos de ant?genos a fim de encontrar prote?nas mais espec?ficas e sens?veis para o diagn?stico. Primeiramente foi testado o uso de ant?genos de A. cantonensis para o diagn?stico de A. costaricensis pela t?cnica de ELISA. A partir disso, ant?genos de tubo reprodutor (TR) de f?meas de A. cantonensis foram fracionados por diversas t?cnicas e sua reatividade a soros controle foi testada por Western blot (WB). Colunas de prote?na A foram incubadas com soro de pacientes infectados, por?m este fracionamento n?o teve sucesso. Foi realizado o fracionamento subcelular dos extratos TR e com a fra??o de ant?genos de membrana celular (F2) foi realizado o fracionamento por ponto isoel?trico. As fra??es de pH apresentaram reatividade espec?fica aos soros controle positivos quando submetidas ao WB, sugerindo que as prote?nas encontradas possam ser importantes alvos para o diagn?stico das angiostrongil?ases. A possibilidade de clonar as prote?nas de interesse para produ??o em grande escala, poder? constituir fonte permanente de ant?genos com redu??o do volume de trabalho e do emprego de animais no laborat?rio
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Estudos in silico da intera??o da enzima InhA de Mycobacterium tuberculosis com pequenas mol?culas do tipo f?rmaco

Pauli, Ivani 24 June 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 432437.pdf: 10723389 bytes, checksum: d0fa4e1abb05919515c5199dcf4ecc73 (MD5) Previous issue date: 2011-06-24 / O gene inhA de Mycobacterium tuberculosis (Mtb) codifica a enzima enoil redutase, InhA, uma enzima chave no ciclo de alongamento de ?cidos graxos tipo II e t?m sido validada como um alvo efetivo para o desenvolvimento de agentes antimicrobianos. A InhA catalisa a redu??o NADH-dependente da liga??o dupla trans entre as posi??es C2 e C3 de substratos de ?cidos graxos. Ela ? o alvo da isoniazida, uma droga de primeira linha no tratamento da tuberculose. Muta??es no gene estrutural da InhA est?o associadas com a resist?ncia ? isoniazida in vivo. Mesmo que muta??es no gene inhA sejam conhecidas por facilitar a resist?ncia ? isoniazida, InhA ainda ? uma excelente candidata a alvo para o planeamento de f?rmacos porque: (i) a grande maioria das muta??es encontradas em isolados cl?nicos de cepas resistentes ? isoniazida est?o associadas com o ativador da isoniazida (KatG catalase-peroxidase); (ii) apenas uma enoil-ACP redutase ? encontrada em M. tuberculosis, ao contr?rio de outras enzimas dos sistemas FAS-II de bact?rias; (iii) a especificidade da InhA por substratos de cadeia mais longa a distingue das enoil-ACP redutases de outros tipos. Nosso objetivo com este trabalho foi de analisar em detalhe as informa??es estruturais e f?sico-qu?micas dispon?veis sobre a InhA de Mtb utilizando ferramentas de bioinform?tica. Como resultado, foi desenvolvido um modelo farmacof?rico baseado na estrutura do s?tio de liga??o ao substrato da InhA, permitindo a aplica??o de uma metodologia de triagem virtual focada em selecionar ligantes que satisfizessem essas caracter?sticas, permitindo assim, a melhor complementariedade com a prote?na alvo. Al?m disso testamos a habilidade de quatro algoritmos de docagem molecular em encontrar conforma??es semelhantes para uma mesma mol?cula, fornecendo ind?cios de que esta seja a conforma??o mais pr?xima ?quela adotada in vivo. Por fim, simula??es de din?mica molecular foram empregadas para melhor compreens?o da intera??o da enzima InhA com um inibidor j? conhecido desta enzima
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Otimiza??o dos m?todos de diagn?stico da esquistossom?ase mans?nica em ?reas de baixa endemicidade

Teixeira, Candida Fagundes 22 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 432505.pdf: 1390397 bytes, checksum: 39fab4614d11925a0667ad6e40789290 (MD5) Previous issue date: 2011-03-22 / Em focos de introdu??o recente da esquistossom?se, como Esteio na regi?o metropolitana de Porto Alegre, a parasitose ocorre com baixas preval?ncias e cargas parasit?rias, resultando em dificuldades para o diagn?stico parasitol?gico, em virtude da sensibilidade inadequada dos m?todos cl?ssicos. O principal objetivo deste trabalho foi otimizar o desempenho de m?todos de diagn?stico, em situa??es que os ovos nas fezes s?o um evento raro. A estrat?gia foi examinar grandes quantidades de fezes, o que resultou na descri??o e avalia??o de um novo m?todo de diagn?stico para detec??o de ovos de Schistosoma mansoni nas fezes denominado Helmintex. Este ? um m?todo de concentra??o, onde as fezes passam por uma sequ?ncia de sedimenta??o espont?nea, tamisagem, centrifuga??o com acetato de etila (Ritchie) e uma etapa final onde os ovos s?o isolados atrav?s de intera??o com part?culas paramagn?ticas em um campo magn?tico. Ap?s a concentra??o, na etapa de detec??o dos ovos todo o sedimento resultante ? analisado atrav?s de microscopia ?ptica. Na segunda etapa deste trabalho o objetivo foi avaliar o desempenho da PCR em tempo real (tecnologia Taqman) como alternativa de m?todo de detec??o no sedimento final do Helmintex, substituindo a an?lise microsc?pica. Para realiza??o da primeira etapa, ovos de S. mansoni foram adicionados em 30 g de fezes negativas para a infec??o, formando suspens?es de 0,1 a 1,34 ovos por grama de fezes (opg), e as fezes foram submetidas a todas as etapas de concentra??o do m?todo. Para cada suspens?o testada foi encontrado pelo menos 1 ovo em 20% (0.1 opg); 50% (0.24); 50% (0.34); 60% (0.67); 80% (1.0) e 100% (1.34) das tentativas testadas para cada suspens?o. Para a avalia??o do desempenho da PCR, "primers" e sonda para o gene da citocromo-C oxidase subunidade 1 foram desenhados para a amplifica??o do DNA de S. mansoni. Para a extra??o do DNA foram avaliados 4 protocolos diferentes. Foram preparadas suspens?es de ovos em ?gua destilada e fezes, contendo 1, 10, 20, 40 e 80 ovos. E amostras de 1000 ovos foram extra?das para a constru??o de uma curva padr?o da estimativa de concentra??o de DNA, para verifica??o do limite de detec??o da rea??o. A amplifica??o do DNA do parasito pode ser vista em todas as suspens?es testadas, inclusive a que continha 1 ovo. Dos 4 protocolos de extra??o avaliados, o Illustra Tissue and Cell GenomicPrep Mini Spin Kit (GE Healthcare), um kit de extra??o comercial, foi o que apresentou o melhor rendimento. A curva padr?o constru?da a partir de 1000 ovos apresentou um limite de detec??o de 1 pg com reprodutibilidade de 13,8%. Considerando 100% de reprodutibilidade, a rea??o apresentou limite de detec??o de 100 pg. O novo m?todo Helmintex descrito neste trabalho representa grande avan?o no diagn?stico da esquistossom?se em infec??es com baixas cargas parasit?rias, al?m disso, apresentam-se 2 op??es de m?todos de detec??o (visualiza??o microsc?pica e amplifica??o de DNA dos ovos pela PCR em tempo real). Estes avan?os contribuem para o esfor?o em curso de reduzir mundialmente a morbidade e a dissemina??o das ?reas de transmiss?o das esquistossom?ases
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Estudos cristalogr?ficos e aplica??o da t?cnica de triagem virtual de ligantes para a busca de novos inibidores contra a enzima Citidina Deaminase (CDA; EC 3.5.4.5) de Mycobacterium tuberculosis H37Rv

Timmers, Lu?s Fernando Saraiva Macedo 25 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 432578.pdf: 7523354 bytes, checksum: fb90e3b4e65279b64dfbdb3b93e8f365 (MD5) Previous issue date: 2011-03-25 / A tuberculose tem sido um flagelo da humanidade desde os tempos antigos. Esta doen?a tem cobrado um pre?o alto em vidas humanas, por esta raz?o muitos esfor?os tem sido feitos com o intuito de derrotar o Mycobacterium tuberculosis. A sequ?ncia gen?mica do Mycobacterium tuberculosis deu in?cio a uma nova era e foi de grande impacto para o presente conhecimento deste pat?geno como tamb?m na pesquisa de drogas anti-microbiais. Com estes avan?os foi poss?vel identificar genes e mais tarde validar vias metab?licas. O melhor entendimento das vias metab?licas presentes no Mycobacterium tuberculosis corresponde ao primeiro passo e configura uma possibilidade de identifica??o de novos alvos moleculares que possam erradicar o bacilo. Entretanto, ainda h? muito a fazer, desde a descoberta da Rifampicina, a droga de primeira linha efetivamente utilizada contra TB, nenhuma nova droga quimioter?pica foi identificada. Nos dias de hoje, a TB ? respons?vel pela morte de dois milh?es de pessoas por ano, sendo considerada uma emerg?ncia global, a qual precisa ser urgentemente erradicada. O presente projeto tem o objetivo de realizar a an?lise estrutural da enzima Citidina Deaminase (CDA; EC 3.5.4.5) de Mycobacterium tuberculosis associada com seus substratos e produtos, aliando t?cnicas de Din?mica e Docagem molecular.
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Avalia??o de genes nucleares como marcadores filogen?ticos em duas linhagens recentes de carn?voros neotropicais

Sim?o, Taiz Leonor Lopes 29 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 432629.pdf: 1205132 bytes, checksum: 285a03123ae11a282e2fd8cb75c42095 (MD5) Previous issue date: 2011-03-29 / A regi?o Neotropical abriga aproximadamente 30% da diversidade de esp?cies das fam?lias Felidae (subordem Feliformia) e Canidae (subordem Caniformia) (Eisenberg & Redford 1999), as quais migraram para a Am?rica do Sul ap?s a forma??o do istmo do Panam?, h? cerca de 3 milh?es de anos. Devido ao recente processo de especia??o que caracteriza estes grupos, alguns aspectos de sua estrutura filogen?tica permanecem controversos, especialmente no que tange ?s rela??es evolutivas entre esp?cies pertencentes a duas linhagens, o g?nero Leopardus (Feliformia, Felidae) e o g?nero Lycalopex (Caniformia, Canidae). O objetivo do presente estudo ? caracterizar de forma comparativa a hist?ria evolutiva dos g?neros Leopardus e Lycalopex, empregando seq??ncias de m?ltiplos segmentos nucleares e m?ltiplos indiv?duos por esp?cie, avaliando a efic?cia deste tipo abordagem para a resolu??o de processos recentes de diversifica??o atrav?s do programa *BEAST. Para cada um dos genes analisados, observamos a ocorr?ncia de varia??o interespec?fica e intra-espec?fica em ambas as linhagens. Discrep?ncias geneal?gicas consider?veis foram constatadas entre os segmentos, evidenciando a complexidade da tarefa de reconstruir a filogenia destes grupos com marcadores nucleares. As genealogias estimadas demonstraram que em muitos casos as esp?cies n?o se apresentam monofil?ticas, o que ocorre em paralelo com o compartilhamento de hapl?tipos entre esp?cies. N?o obstante, para Leopardus, obtivemos uma species tree com alta resolu??o. Para Lycalopex, entretanto, a maior parte dos n?s internos permaneceu com baixo suporte, indicando que um n?mero maior de genes ser? provavelmente necess?rio para que se busque uma resolu??o consistente da filogenia deste grupo empregando estrat?gias multi-locus. De forma geral, nossos resultados demonstraram de forma emp?rica a ocorr?ncia de discord?ncia geneal?gica em ambas as linhagens, e ilustraram o potencial de an?lises multi-locus na resolu??o de filogenias que envolvam processos recentes de diversifica??o.
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Uso dos mini-STR NC01 e NC02 na pr?tica forense: (I) valida?ao; (II) an?lise em DNA degradado; (III) estudo populacional no Rio Grande do Sul

Raimann, Paulo Eduardo 29 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 434989.pdf: 1142086 bytes, checksum: a3159771198bb7762a52adf37be5227f (MD5) Previous issue date: 2011-08-29 / I offer this thesis, which is fulfill the purposes of the cooperation agreement between the Programa de P?s-Gradua??o em Biologia Celular e Molecular, PUCRS and Instituto Geral de Per?cias, State Security from Rio Grande do Sul, with the intention to establish a routine for molecular identification of human DNA from degraded to be functional and scientific basis. Even with the advances of commercial amplification kits and equipment for DNA extraction and genotyping, forensic samples remain challenging. With the occurrence of massive disasters or the increase in trace samples that will be part of the CODIS database, it is very important that forensic laboratories have the available markers to amplify fragments of small size and the use of miniSTRs may be an important tool for this purpose. The use of miniSTRs for the identification of degraded DNA samples and obtaining the allele frequency of six miniSTRs took place in samples from the population of Rio Grande do Sul for its use in forensics. The validation study was conducted as directed by the Scientific Working Group on DNA Analysis Methods (SWGDAM). The validation is to examine the robustness of miniPlex NC01 and NC02 in forensic cases. This study evaluated factors that potentially affect the results of genotyping obtained by amplification of STRs. The study of forensic samples of degraded DNA was performed with 22 samples of human remains (21 teeth and one bone). Due to the difficult amplification of such samples in forensic laboratories often is necessary to use the technique of sequencing of the mtDNA that is time consuming, costly and only indicates the maternal bond. Thus, the use of miniSTRs NC01 and NC02 in challenging samples proved to be a useful tool in generating human identification profile in all samples. The use of miniSTRs NC01 and NC02, in conjunction with other commercial kits with markers of small size will be of great assistance to the Forensic Scientists. With the study population as possible is the immediate use of these markers for forensic and criminal cases in the identification of family linkages, increasing the odds obtained by the statistical calculations. / Apresento esta tese, a qual vem atender aos prop?sitos do conv?nio de coopera??o entre o Programa de P?s-Gradua??o em Biologia Celular e Molecular da PUCRS e o Instituto Geral de Per?cias da Secretaria de Seguran?a do Estado do Rio Grande do Sul, na inten??o de estabelecer uma rotina de identifica??o molecular humana a partir de DNA degradado que seja funcional e que tenha embasamento cient?fico. Mesmo com os avan?os dos kits comerciais de amplifica??o de DNA e dos equipamentos para extra??o e genotipagem, as amostras forenses continuam sendo desafiadoras. Com a ocorr?ncia de desatres massivos ou com o aumento de amostras de vest?gios, que ir?o fazer parte do banco de dados CODIS, ? de extrema import?ncia que os Laborat?rios Forenses tenham a disposi??o marcadores que logrem amplificar fragmentos de tamanho reduzidos. O uso de miniSTRs ? uma ferramenta importante para esse fim. Tanto o uso de miniSTR para a identifica??o de amostras de DNA degradado quanto a obten??o da frequ?ncia al?lica de seis miniSTR foram realizados nas amostras de indiv?duos provenienstes da popula??o do Rio Grande do Sul. O estudo de valida??o foi realizado conforme orienta??o do Scientific Working Group on DNA Analysis Methods (SWGDAM), cujo objetivo foi examinar a robustez dos MiniPlex de miniSTR NC01 e NC02 em casos forenses. Neste estudo de valida??o foram testados fatores que potencialmente afetam negativamente as tentativas de genotipagens atrav?s da amplifica??o de STRs. O estudo do DNA degradado de amostras forenses foi realizado com 22 amostras de restos humanos (21 dentes e 1 osso). Devido ? difilculdade de amplifica??o deste tipo de amostras nos laborat?rios forense muitas vezes se faz necess?rio o uso da t?cnica do seq??nciamento do mtDNA que ? demorada, de elevado custo e que indica somente o v?nculo materno. Neste caso, o uso dos miniSTRs NC01 e NC02 para amostras dif?ceis se mostrou uma ferramenta plenamente eficiente, uma vez que permitiu a oben??o do perfil gen?tico em todas as amostras analisadas. Diante dos resultados do presente trabalho, ? poss?vel sugerir que o uso dos miniSTRs NC01 e NC02, em conjunto com outros kits comerciais de marcadores de tamanho reduzido, ser? de grande aux?lio para os Cientistas Forenses. Com o estudo populacional aqui realizado passa a ser poss?vel o emprego imediato destes marcadores nos casos forenses criminais e na identifica??o de v?nculos familiares, dado que aumentam os ?ndices obtidos atrav?s dos c?lculos estat?sticos.

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