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401

An?lise in vitro da citotoxicidade e prolifera??o celular em equivalentes de pele humana

Oliveira, Milton Paulo de 25 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 417400.pdf: 2811701 bytes, checksum: 5158f35c3e12bc29c4d53bf64b684ca5 (MD5) Previous issue date: 2009-08-25 / Introdu??o: H? uma grande necessidade de suprir a demanda por enxertos de pele aut?logos humanos, fundamentais para tratamento de pacientes sujeitos as situa??es particulares como ?lceras, queimaduras, traumas entre outras. Pol?meros naturais e sint?ticos t?m sido desenvolvidos e empregados como biomaterias. A aplica??o de testes visando avaliar o comportamento celular na presen?a do biomaterial in vitro poder? abreviar as etapas necess?rias para atestar sua biocompatibilidade. A an?lise com as metodologias proposta pelas normas da ISO 10993 permite o estabelecimento de uma escala ordenada e racional para a biocompatibilidade dos materiais em fun??o de sua citotoxicidade. Essa padroniza??o poder? auxiliar na compara??o de diversos biomateriais utilizados em estudos e, na produ??o de novas mat?rias, contribuindo para o desenvolvimento da bioengenharia dos tecidos. Os materiais analisados e utilizados como equivalentes de pele humana podem ter sua citotoxicidade mediada por altera??es da fun??o mitocondrial das c?lulas, determinada pelo teste de MTT. Objetivos: (1) Avaliar a citotoxicidade dos extratos dos Equivalentes de Pele Humana (EPH) Veloderm? e Biopiel? no cultivo de fibroblastos da linhagen celular NIH-3T3, atrav?s do teste colorim?trico de MTT; (2) classifica??o dos extratos puros dos EPH atrav?s de escala de citotoxicidade, de acordo com as normas da ISO 10993. Metodologia: Foram utilizados como subst?ncias-teste extratos de Equivalentes de Pele Humana (EPH) Veloderm? (VL) e Biopiel? (BP). Fibroblastos da linhagem NIH-3T3 foram semeados em tr?s placas de cultural de 96 po?os na concentra??o de 4,5 ? 104 c?lulas por po?o. As c?lulas foram cultivadas na presen?a de concentra??es distintas dos extratos das subst?ncias-teste, obtidos segundo as normas da ISO 10993 por 24, 48, e 72 horas para a determina??o do grau de citotoxicidade das subst?ncias-teste quando comparadas ao controle de positivo (CP) e negativo de citotoxicidade (CN), atrav?s do teste de MTT. Resultados: na compara??o entre os Grupos (CN, CP, BP, VL), os dados mostraram que houve diferen?a significativa na citotoxicidade (p<0,001) no CP contra CN, BP e VL dos extratos puros de cultivo, nos diferentes tempos de exposi??o (24, 48 e 72 horas). N?o houve diferen?a significativa da citotoxicidade do Grupo BP e VL contra CN. Houve diferen?a de citototoxicidade (p=0,01) quando extratos de 10% em cultura celular de 48 horas foram usados nos Grupos VL (17,4?1,4) e BP (14,5?0,6). Uma diferen?a tamb?m foi detectada na citotoxicidade (p=0,014) no Grupo BP em 48 horas de cultura, entre o extrato de 10% (14,5?0,6) contra os extratos de 60% (16,7?1,0) e 100% (17,0?1,3). O Grupo VL em cultura de 72 horas mostrou uma diferen?a na citotoxicidade (p=0,041) quando comparados os extratos de 60% (21,3?1,6) e 100% (17,5?2,1). A viabilidade celular dos extratos do Veloderm? e Biopiel? independente do tempo de exposi??o e concentra??o encontraram-se entre 75% e 100% na compara??o com CN. Segundo a classifica??o baseado na ISO 10993, ambos os extratos puros de EPH foram definidos n?o t?xicos (NT). Conclus?o: O conjunto dos resultados sugere alta biocompatibilidade dos EPHs testados; entretanto, o teste colorim?trico de MTT representa uma avalia??o inicial, sendo importante seu papel na racionaliza??o da experimenta??o in vivo e cl?nica dos biomateriais. Esta hip?tese precisa ser confirmada com testes complementares segundo normas da ISO 10993.
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Utiliza??o de c?lulas mononucleares na regenera??o de les?o aguda do VII par craniano : estudo experimental em ratos

Martins, Diogo Marilio 17 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 416586.pdf: 2128657 bytes, checksum: ecc1def38be3df63ce848091e35a0523 (MD5) Previous issue date: 2009-03-17 / Introdu??o: A paralisia facial perif?rica traz impacto significativo na vida dos pacientes. As causas traum?ticas ficam atr?s somente da Paralisia de Bell e t?m progn?stico vari?vel. Anastomoses t?rmino-terminais s?o vi?veis em poucos casos. As c?lulas mononucleares t?m mostrado bons resultados na regenera??o de nervos perif?ricos, por?m n?o existem estudos com o s?timo par craniano. Objetivos: Estudar a recupera??o funcional do nervo facial ap?s les?o aguda com repara??o imediata utilizando c?lulas mononucleares em um modelo experimental. Material e M?todo: Estudo experimental, controlado, cegado e randomizado. Foram inclu?dos dezesseis ratos Wistar divididos em dois grupos. Foi realizada ressec??o de quatro mil?metros do tronco do nervo facial e, ent?o, interposto um tubo de silicone, preenchido com c?lulas mononucleares no grupo 1 e com ve?culo gelificado no grupo 2. Os animais foram avaliados por teste funcional: an?lise do movimento das vibrissas, do fechamento da rima ocular e somat?rio vibrissas-olhos durante 64 dias. Tamb?m foi realizado exame macrosc?pico e histol?gico no final do estudo. A compara??o dos grupos foi realizada por meio das medianas, avaliadas pelo teste U de Mann-Whitney. O n?vel de signific?ncia adotado foi 5%. Resultados: O DELTA (valor final valor inicial) para o somat?rio vibrissas-olhos foi -0,50 para o grupo 1 e -1,50 para o grupo 2, mostrando uma recupera??o funcional satisfat?ria em ambos os grupos, com uma melhora precoce no fechamento da rima ocular no grupo das c?lulas mononucleares evidenciada pelas medianas entre a segunda e terceira semanas. A ?rea sob a curva, que evidencia o efeito global dos tratamentos, n?o resultou em diferen?a estatisticamente significativa entre os grupos. Conclus?es: Os dois grupos, c?lulas mononucleares e controle, obtiveram recupera??o da m?mica facial no teste funcional ap?s a les?o aguda do VII par craniano no per?odo de 64 dias, sendo que o grupo que utilizou as c?lulas mononucleares apresentou recupera??o mais precoce no crit?rio fechamento da rima ocular.
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Acupuntura no tratamento da gonartrose : estudo randomizado, controlado e duplo-cego

Harres, Silvio Siqueira 15 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 418979.pdf: 2974533 bytes, checksum: d13196d30c10332c244a6e09bb5792af (MD5) Previous issue date: 2009-01-15 / Objetivos: Analisar a efic?cia da Acupuntura como terapia complementar no tratamento da Gonartrose, no que se refere ao al?vio dor, redu??o da rigidez e melhora da capacidade f?sica funcional, em conjunto com mudan?as na qualidade de vida nos pacientes. Delineamento: Estudo randomizado, controlado, duplo-cego, com avalia??o cega e an?lise estat?stica dos resultados. Local: O estudo foi realizado no ambulat?rio do Instituto de Geriatria e Gerontologia do Hospital Universit?rio S?o Lucas da Pontif?cia Universida Cat?lica do Rio Grande do Sul PUCRS, no per?odo de um ano. Participantes: 52 pacientes externos ao servi?o apresentando gonartrose. Interven??o: Os pacientes foram randomicamente separados em dois grupos, um recebendo tratamento pela acupuntura (n=26) e o outro recebendo acupuntura simulada (n=26). Vari?veis de medida e desfechos: As vari?veis cl?nicas de desfecho prim?rio foram as modifica??es nos escores funcionais e de Dor da Western Ont?rio and McMaster Universities Osteoarthrites index (WOMAC); os desfechos secund?rios foram as modifica??es nos escores de componentes f?sicos de qualidade de vida: 36 - Item Short-Form Health Survey (SF-36) physycal component Score Resultados: Todos os pacientes inclu?dos completaram o estudo. Os escores WOMAC index apresentaram uma modifica??o significativa na redu??o da dor no grupo que foi tratado com acupuntura quando comparado ao grupocontrole. (P=0,025) A acupuntura produziu significativas modifica??es nos escores de componentes f?sicos de qualidade de vida SF-36 no que se refere a vitalidade (P=0,022) Conclus?es: Acupuntura, como terapia complementar, foi efetiva no tratamento da dor em pacientes portadores de gonartrose. Acupuntura promoveu tamb?m melhora na qualidade de vida, no que se refere a vitalidade.
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N?veis s?ricos de interleucina-12 e fator de necrose tumoral-&#945; em diferentes apresenta??es cl?nicas de toxoplasmose

Flores, Rodrigo Echeverria 27 March 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 345941.pdf: 176784 bytes, checksum: 22cc77de71d7c9f7cda426596a11ac55 (MD5) Previous issue date: 2006-03-27 / A Toxoplasmose ? uma zoonose universal, transmitida tanto atrav?s de contamina??o oral, quanto de maneira cong?nita. O protozo?rio causador, Toxoplasma gondii, provoca no organismo uma forte resposta imune celular, padr?o Th1, que n?o resolve a infec??o mas que leva a maioria das pessoas a um est?gio cr?nico assintom?tico. Em algumas regi?es do sul do pa?s, h? uma elevada preval?ncia de les?es oculares, causadas por toxoplasmose, a maioria delas adquiridas. Nesse estudo determinou-se a variabilidade dos n?veis s?ricos de duas citocinas importantes na resposta imune ao Toxoplasma, a Interleucina 12 (IL-12) ) e o Fator de Necrose Tumoral-&#945; (TNF-&#945;). Foram analisados soros de 106 pacientes com diferentes apresenta??es cl?nicas da doen?a (les?o ocular cicatrizada, les?o ocular recidivante, doen?a recente e toxoplasmose cr?nica assintom?tica) e de 31 controles sadios, obtendo-se valores significativamente mais elevados de IL-12 nos indiv?duos que apresentavam les?es oculares cicatrizadas, quando comparados com todos os outros grupos de pacientes e controles (p<0,005). Os valores de TNF-&#945; n?o apresentaram diferen?as entre os grupos. Os resultados apontam para a viabilidade de novos estudos, visando a uma poss?vel aplica??o da determina??o de IL-12 s?rica na pr?tica cl?nica, como teste progn?stico nos casos de toxoplasmose ocular.
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Indicadores de progn?stico cir?rgico pela resson?ncia magn?tica do enc?falo em pacientes portadores de epilepsia do lobo temporal com esclerose hipocampal submetido a amigdalohipocampectomia

Hoefel Filho, Jo?o Rubi?o 06 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 419175.pdf: 2249399 bytes, checksum: 680ba4e25544b733b9a742472ced1c42 (MD5) Previous issue date: 2009-03-06 / Argumentos: Este estudo foi realizado baseado no fato de mesmo que a epilepsia do lobo temporal com esclerose hipocampal (ELT/EH) seja uma s?ndrome bem descrita e conhecida, a evolu??o p?s-operat?ria n?o ? homog?nea. Mesmo nos grupos homog?neos com les?es estritamente unilaterais tanto na imagem quanto no EEG, cerca de 15 a 25% dos pacientes permanecem com crises nos meses ou anos que se seguem a cirurgia. Isto ? verdade mesmo nos pacientes em que as estruturas temporais mesiais tenham sido corretamente ressecadas.As raz?es para a manuten??o das crises no p?s-operat?rio permanecem pouco explicadas nesta subpopula??o de pacientes e n?s procuramos explorar algumas possibilidades. Objetivos: (i) Estudar aspectos cl?nicos e as imagens no pr? e p?s-operat?rio destes pacientes com ELT/EH estritamente unilateral que se submeteram a Amigdalohipocampectomia Seletiva (AHS). (ii) Comparar vari?veis cl?nicas e de neuroimagem em pacientes que controlaram as crises no p?s-operat?rio com os pacientes que permaneceram com crises no p?s-operat?rio. Pacientes e m?todos: Selecionamos 60 pacientes com ELT/EH estritamente unilaterais, refrat?rios ?s drogas antiepil?pticas que foram submetidos ? AHS com ressec??o uniforme das estruturas temporais mesiais. Todos eles foram exaustivamente examinados pr?operatoriamente incluindo protocolos de RM para avalia??o quantitativa e qualitativamente focando os lobos temporais. Avalia??es qualitativas e quantitativas de outras estruturas mesiais, dos p?los temporais e giros temporais laterais foram realizadas. No p?s-operat?rio avaliamos de maneira semiquantitativa as modifica??es de sinal e estruturais dos p?los e giros temporais remanescentes no lado operado. A signific?ncia estat?stica foi estabelecida em 1%. Resultados: N?o foram encontradas diferen?as significativas nas avalia??es realizadas nas vari?veis cl?nicas e demogr?ficas, bem como nas avalia??es qualitativas e quantitativas entre os pacientes que tiveram controle das crises e aqueles que permaneceram com crises. A an?lise semiquantitativa obtida atrav?s dos exames de resson?ncia magn?tica, do tecido remanescente do lobo temporal, operado mostrou que o grupo com perman?ncia de crises xiv apresentava extensas altera??es na subst?ncia branca quando comparado com o grupo ficou livre das crises (p<0.001). Conclus?o: O dano da subst?ncia branca do neoc?rtex temporal, nos pacientes com ELT/EH refrat?rios ao tratamento cl?nico e submetidos a AHS, pode mediar a persist?ncia das crises no p?s-operat?rio. Isto sugere que um melhor entendimento dos mecanismos patog?nicos do comprometimento da subst?ncia branca dos lobos temporais associados a AHS pode reduzir uma percentagem de pacientes que n?o permanece livre de crises ap?s este procedimento.
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Utiliza??o do teste de an?lise da marcha como m?todo de avalia??o funcional ap?s les?es segmentares em nervo ci?tico de ratos

Rom?n Veas, Javier Andr?s Arturo 04 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 419178.pdf: 2007989 bytes, checksum: be7bf028f4f59c8aac1c686ee0ecf9f8 (MD5) Previous issue date: 2009-03-04 / Introdu??o: O tratamento de les?es com perda dos nervos perif?ricos ? ainda um problema n?o resolvido. Na ?rea de pesquisa experimental, modelos animais com perdas nervosas de grande porte t?m sido usados com o objetivo de estudar o efeito de sust?ncias promotoras da regenera??o axonal adicionadas dentro de sistemas de tubuliza??o. Como medida de regenera??o nervosa, o efeito funcional ? considerado como o mais importante o ?ndice funcional da marcha, ou Sciatic Function Index (SFI), ? o m?todo mais utilizado nas les?es de nervo ci?tico em ratos; seu uso, por?m, tem sido questionado em modelos de transec??o nervosa (neurotmese). O objetivo do presente trabalho experimental ? estudar o desempenho do SFI, em um modelo de transec??o e perda de grande porte (12 mm) em nervo ci?tico de ratos, com o fim de verificar se a utiliza??o do SFI ? uma ferramenta confi?vel para diferenciar padr?es de recupera??o funcional e regenera??o nervosa ap?s perdas segmentares de grande porte em ratos. M?todos: Foram utilizadas 30 f?meas de ratos Wistar, adultos, isog?nicos, divididos em 5 grupos, nos quais se realizou uma perda de 12 mm do nervo ci?tico direito. Posteriormente, tal perda foi reparada com auto-enxerto ou com tubo de silicone preenchido com uma matriz de fibrina, onde se adicionaram c?lulas mononucleares de medula ?ssea (CMMO), fator de crescimento neural (NGF) ou uma combina??o destes. O ?ndice funcional da marcha (SFI) foi medido entre as 5? e 16? semanas ap?s a cirurgia. Resultados: Do total de ratos tratados com tubo, 21 dos 24 animais falharam em reconstituir nervo no tubo (87,5%). Os tr?s animais em que se evidenciou crescimento de nervo dentro do tubo n?o mostraram diferen?as no SFI em rela??o aos outros em que n?o cresceu nervo. Todos os animais com tubuliza??o mostraram aus?ncia de recupera??o funcional no SFI durante o seguimento. Depois de 16 semanas, a m?dia do SFI? DP dos 4 grupos com tubo foi -77,88 ? 8,3, obtendo valores significativamente piores aos obtidos com auto-enxertos, com m?dia SFI ?DP, -56,97?12,71, com valor p=0,003. Ainda que a diferen?a tenha sido significativa, o grupo com auto-enxerto apresentou uma melhoria limitada: 43% do valor considerado normal, ap?s 16 semanas de observa??o. Discuss?o: As diferen?as do SFI encontradas entre os grupos com aus?ncia de efeito (tubo) e o melhor efeito poss?vel (auto-enxerto) foi significativa (p=0,003); por?m, a baixa precis?o da estimativa e a baixa amplitude de valores encontrada entre eles determinam um m?todo com baixo poder. Conclus?es: O ?ndice funcional da marcha (SFI) n?o ? um m?todo adequado para avaliar regenera??o nervosa ap?s les?es com perda segmentar de 12 mm em nervo ci?tico de rato, por ter um baixo poder para detectar verdadeiras diferen?as.
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Avalia??o dos efeitos da carga tab?gica sobre a circula??o materno-fetal

Machado, Julia de Barros 21 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422341.pdf: 583577 bytes, checksum: 4e87e5f7b70c7e7c04ae9c1673b68e2a (MD5) Previous issue date: 2010-01-21 / Introdu??o: Evid?ncias de toxicidade da nicotina sobre o desenvolvimento fetal s?o amplamente documentadas na literatura. Um dos mecanismos envolvidos na toxicidade resulta do comprometimento da vasculariza??o placent?ria. Os trabalhos, geralmente, quantificam o tabagismo em rela??o ao n?mero de cigarros fumados referidos pelas pacientes, informa??es nem sempre verdadeiras. As medidas bioqu?micas mais utilizadas para validar a auto-declara??o s?o as concentra??es de mon?xido de carbono no ar exalado (COex) e a da cotinina salivar, plasm?tica ou urin?ria. A dopplervelocimetria ? um m?todo que propicia o estudo hemodin?mico materno e fetal atrav?s da estimativa de fluxo nas art?rias uterinas, umbilicais e cerebrais m?dias fetais, utilizando as rela??es entre as velocidades de fluxo sist?lico e diast?lico. O objetivo deste trabalho ? estudar os efeitos do tabagismo sobre a circula??o materno-fetal atrav?s da medida dos fluxos nas art?rias uterinas, cerebral m?dia e umbilical e peso fetal ao nascer, relacionando os valores encontrados com as medidas de COex e cotinina urin?ria. M?todo: Estudo coorte prospectiva. Foram recrutadas pelo pesquisador, ap?s assinatura de termo de consentimento livre e esclarecido, 30 gestantes tabagistas e 34 n?o tabagistas, no terceiro trimestre da gesta??o, do Ambulat?rio de Assist?ncia Pr?-natal de baixo risco do Servi?o de Obstetr?cia do HSL-PUCRS. Foi realizada ecografia para avaliar o ?ndice de resist?ncia das art?rias uterinas, umbilical e cerebral m?dia; medida de CO exalado e cotinina urin?ria. Essas pacientes foram acompanhadas at? o parto, para avaliar o peso fetal ao nascer. As pacientes tabagistas foram divididas em grupos com valores crescentes de COex e cotinina urin?ria para avaliar os efeitos sobre os ?ndices de resist?ncia vascular. Resultados: Ao comparar os grupos, sem estratificar a carga tab?gica, observou-se aumento significativo dos ?ndices de resist?ncia nas art?rias uterinas direita, esquerda e na umbilical. O ?ndice de resist?ncia da art?ria cerebral m?dia mostrou tend?ncia ? diminui??o. Ao classificar conforme os valores do COex, foi observado aumento significativo nos ?ndices de resist?ncia nas art?rias uterinas direita, esquerda e na umbilical associado ? diminui??o na art?ria cerebral m?dia. Detectou-se diminui??o significativa no percentil do peso fetal ao nascimento, associado ao aumento do COex. Quando o grupo tabagista foi separado quanto aos valores crescentes de cotinina urin?ria, os resultados foram similares, exceto na art?ria uterina direita. A art?ria cerebral m?dia evidenciou tend?ncia ? diminui??o significativa dos ?ndices de resist?ncia associado ao aumento da cotinina na regress?o linear, por?m n?o manteve a signific?ncia quando foi corrigido para os poss?veis fatores de confus?o. Verificouse tamb?m uma diminui??o proporcional do percentil do peso fetal ao nascimento com o aumento dos valores da cotinina urin?ria, estatisticamente significativo. Conclus?o: Neste estudo, detectou-se, por dopplervelocimetria das art?rias uterinas, umbilical e cerebral m?dia, altera??es compat?veis com hip?xia cr?nica associada a poss?veis mecanismos de compensa??o fetal para manter sua homeostase e consequente diminui??o do peso fetal ao nascer, crescentes em rela??o ?s medidas de COex e cotinina urin?ria.
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Varia??o do percentual da perda do excesso de peso no p?s-operat?rio tardio dos pacientes obesos m?rbidos submetidos ao bypass gastrointestinal em y de roux

Barhouch, An?lia Santiago 04 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422343.pdf: 917053 bytes, checksum: 02694baad3f59bf02412594b1b95039e (MD5) Previous issue date: 2010-03-04 / Introdu??o: Durante acompanhamento do p?s-operat?rio tardio do bypass g?strico em Y de Roux (BPGYR), verifica-se cl?nicamente que muitos pacientes recuperam peso. Este estudo teve como objetivo avaliar a varia??o da perda do excesso de peso dos pacientes submetidos ao BPGYR aos 24 e 60 meses do p?s-operat?rio. M?todos: Estudo de coorte hist?rica, com revis?o de prontu?rio de 93 pacientes que preencheram os crit?rios de inclus?o para o estudo. Foi analisado o percentual de perda do excesso de peso aos 24 e 60 meses ap?s o tratamento cir?rgico. Avaliou-se a associa??o do aumento de peso com a dificuldade na ingest?o de carne vermelha, idade, g?nero e ?ndice de massa corporal pr?-operat?rio no per?odo descrito. Resultados: O estudo demonstrou varia??o no percentual de perda do excesso de peso dos 24 aos 60 meses. Ocorreu em m?dia uma diminui??o de 8,7% da perda de excesso de peso (IC 95%: -12,1 a -5,4). Foi observado uma diferen?a estatisticamente significativa entre as m?dias de idades (p=0,012) nos diferentes quartis de perda de peso aos 60 meses, sendo os pacientes mais jovens aqueles que apresentaram uma menor recupera??o de peso. Foi observado clinicamente uma diferen?a entre os pacientes intolerantes ou n?o ? carne vermelha tendo havido menos pacientes intolerantes no grupo que mais emagreceu, por?m esta diferen?a n?o foi estatisticamente significativa (p=0,185). Entretanto nas demais vari?veis, como g?nero e ?ndice de massa corporal pr?-operat?rio, n?o foi observado resultado significativo. Conclus?o: Embora tenha ocorrido recupera??o de peso aos 60 meses de p?s-operat?rio, est? varia??o n?o comprometeu o sucesso cir?rgico. Houve uma menor recupera??o da perda de excesso de peso nos pacientes mais jovens. N?o observamos no presente estudo associa??o entre perda de peso e intoler?ncia a carne vermelha, g?nero e IMC pr? operat?rio.
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A utiliza??o do cateter central de inser??o perif?rica no ambiente hospitalar

Baiocco, Graziella Gasparotto 29 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422498.pdf: 2415692 bytes, checksum: 95bc3f2e869a5ef180688e649b488a46 (MD5) Previous issue date: 2010-01-29 / O Cateter Central de Inser??o Perif?rica (CCIP) est? em expans?o no ambiente hospitalar devido ao resultado positivo durante a sua utiliza??o. O presente estudo objetivou analisar o hist?rico da utiliza??o do CCIP em paciente adultos e internados no ambiente hospitalar desde a sua implanta??o na institui??o no ano 2000 at? o ano de 2007. O estudo teve uma abordagem de coorte hist?rica com coleta de dados retrospectiva atrav?s de busca em prontu?rios e fichas de acompanhamento do Grupo de Cateteres da Associa??o Hospitalar Moinhos de Vento em Porto Alegre, RS, e ocorreu nos meses de fevereiro, mar?o e abril de 2009. A amostra estudada totalizou 229 cateteres inseridos no per?odo proposto. P?de-se perceber uma curva de crescimento na utiliza??o do CCIP que no ano de 2000 teve apenas um cateter inserido, no ano 2004 totalizou 39 cateteres e no ano 2007 apresentou a inser??o de 57 cateteres. A faixa et?ria dos pacientes que utilizaram o CCIP concentrou-se entre os 70-79 anos com 61 cateteres inseridos, e o sexo masculino predominou na amostra estudada com 162 pacientes. Nas informa??es referentes ?s doen?as, a maior ocorr?ncia se mostrou no grupo formado por pacientes com anemia, aplasia da medula, leucemia, HIV e linfoma, representando 17,9% (n=41). Em rela??o ?s indica??es ao uso do CCIP predominou a caracteriza??o antibioticoterapia, que se fez presente em 54,1% (n=124) da amostra. No que diz respeito ?s informa??es para a confirma??o radiol?gica do CCIP, a veia cava se mostrou prevalente entre os investigados e foi observada em 68,1% (n=156) dos pacientes. Quanto aos motivos que levaram ? retirada do cateter, prevaleceu a retirada mediante a alta do paciente, o que ocorreu em 52,4% (n=120) da amostra. Percebeu-se que a utiliza??o do CCIP no ambiente hospitalar est? em expans?o e que a enfermagem tem papel fundamental, na inser??o, manuten??o e remo??o do CCIP; ? um espa?o conquistado e que dever? ser mantido atrav?s dos resultados promissores deste dispositivo.
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Anticorpos anti-Hsp90 e l?pus eritematoso sist?mico

Dal Ben, Ester Ros?ri Raphaelli 22 February 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422630.pdf: 863810 bytes, checksum: 54cbb559cd6e16dd1047303d63eb52f7 (MD5) Previous issue date: 2010-02-22 / O l?pus eritematoso sist?mico (LES) ? uma doen?a autoimune caracterizada por uma consider?vel diversidade de autoanticorpos circulantes. As prote?nas de choque t?rmico (Hsp), altamente conservadas na evolu??o das esp?cies, s?o um poss?vel alvo para autoanticorpos no LES. A resposta humoral contra a Hsp de 90 kilodaltons (Hsp90) no LES foi pouco estudada at? o momento. Material e m?todos: Neste estudo, tranversal controlado, avaliamos os n?veis de anticorpos anti-Hsp90 em pacientes com LES ativo e inativo e em controles sadios. O diagn?stico de LES foi fundamentado nos crit?rios do Col?gio Americano de Reumatologia de 1997. A presen?a de LES ativo foi confirmada atrav?s de SLEDAI acima de 4. Anticorpos IgG anti-Hsp90 foram testados atrav?s de ensaio imunoenzim?tico. N?veis acima de 2 desvios-padr?es (DP) em rela??o ? m?dia dos controles foram arbitrariamente considerados positivos. Para comparar vari?veis categ?ricas e cont?nuas e para obten??o de correla??es foram utilizados testes n?o-param?tricos, test t e coeficiente de Pearson. Resultados: Quarenta e cinco pacientes com LES (42 do sexo feminino, 93,3%) e 25 controles sadios (22 do sexo feminino, 88%) foram avaliados. Vinte e dois dos 45 pacientes com LES (49%) apresentaram doen?a ativa. Protein?ria acima de 0,5 g/dia, alop?cia, ?lceras mucosas e artrite foram significativamente mais freq?entes no LES ativo do que na doen?a inativa. Pacientes com LES ativo apresentaram n?veis m?dios de anti- Hsp90 significativamente acima dos controles (P<0,001). O teste de Pearson revelou correla??o significante entre n?veis de anti-Hsp90 e SLEDAI (R = 0,51, P<0,001). Dezesseis pacientes com LES (36%) tiveram teste positivo para anti-Hsp90 (P<0,02 em rela??o aos controles sadios). Um teste positivo para anti-Hsp90 foi significativamente mais freq?ente no LES ativo quando comparado a controles (P<0,001) e LES inativo (P<0,05). Positividade para anti-Hsp90 se associou ? ocorr?ncia de anticorpos anti-DNA, leucopenia e trombocitopenia. A especificidade e a sensibilidade do teste para anti-Hsp90 foram de 100% e 36%, respectivamente. O likelihood ratio positivo (LR+) para anti-Hsp90 acima de 2 DP foi elevado (18,7). Conclus?es: Os n?veis m?dios de anticorpos anti-Hsp90 foram significantemente mais elevados no LES do que em controles. A testagem positiva para anti-Hsp90 pareceu ser associada ? doen?a l?pica ativa, particulamente anticorpos anti-DNA e altera??es hematol?gicas. O teste se mostrou altamente espec?fico, mas com baixa sensibilidade em pacientes com LES. Em pacientes com n?veis antic?rpicos acima de 2 DP, a probabilidade de doen?a l?pica foi elevada. A utiliza??o do anticorpo anti-Hsp90 como biomarcador no LES e outras doen?as autoimunes deve ser avaliada em estudos futuros.

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