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Efeitos da exposi??o ao estresse no per?odo neonatal em um modelo animal de mania e o uso do ?cido valpr?icoPinheiro, Rose Mary Carvalho 05 March 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-03-05 / Introdu??o: Ao longo da hist?ria o homem busca entender os mecanismos envolvidos no desenvolvimento dos Transtornos Mentais. O principal objetivo do presente trabalho foi investigar o papel do ?cido Valpr?ico na preven??o do preju?zo cognitivo em ratos Wistar submetidos ao estresse neonatal, induzido por separa??o materna, combinado ao tratamento com Anfetamina na idade adulta. Metodologia: Os animais foram subdivididos em estressados e n?o estressados do primeiro ao d?cimo quarto dia de vida. Foram utilizados apenas animais machos para prevenir vi?s com rela??o a altera??es hormonais em f?meas. Na idade adulta foram tratados com Anfetamina (D-AMPH) 2mg/kg e ?cido Valpr?ico (VAL, 400mg/kg/dia). Foram subdivididos em oito sub-grupos cada um contendo entre 10 a 13 animais por grupo. Um grupo recebeu solu??o Salina, outro recebeu D-AMPH e Salina, outro recebeu D-AMPH e ?cido Valpr?ico e outro grupo ?cido Valpr?ico e Salina, por um per?odo de sete dias. Duas horas ap?s a administra??o da ?ltima inje??o de anfetamina foram realizados os testes comportamentais, os quais foram repetidos oito dias mais tarde, no sentido de verificar se os efeitos cognitivos induzidos pelo tratamento cr?nico com anfetamina seriam persistentes mesmo ap?s a interrup??o do tratamento. Resultados: O experimento I (realizado 2 horas ap?s a administra??o da ?ltima inje??o), ambos os grupos n?o separado (NS) e separado (S) de animais que receberam D-AMPH na idade adulta demonstraram no n?mero de cruzamentos e n?mero de explora??es verticais quando comparados com o grupo NS que recebeu Salina na idade adulta. O VAL levou ? redu??o do n?mero de cruzamentos e explora??es verticais quando comparados aqueles grupos de animais NS e S que receberam D-AMPH. 7 No experimento II (realizado sete dias ap?s a ?ltima inje??o), n?o encontramos diferen?as estatisticamente significativas entre os grupos experimentais quanto aos par?metros analisados. A administra??o de D-AMPH produziu preju?zos cognitivos severos, que foram mais pronunciados nos animais submetidos ? priva??o materna, sugerindo que eventos adversos no in?cio da vida podem aumentar a vulnerabilidade a um pat?geno ambiental mais tardiamente. Al?m disso, nossos resultados indicaram que o VAL atenuou o preju?zo cognitivo induzido pela D-AMPH, mas n?o foi efetivo quando os animais foram expostos ? priva??o materna e ? D-AMPH. Conclus?es Nosso trabalho vem ao encontro dos trabalhos anteriores refor?ando o papel dos estabilizantes do humor como ?cido Valpr?ico no mecanismo de neuroprote??o dos transtornos do humor como o transtorno bipolar.
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Transplante de c?lulas tronco de medula ?ssea em modelo experimental de ataxia cerebelar em ratosSantos, Mariana Marczyk 12 March 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-03-12 / O objetivo deste trabalho ? avaliar o potencial do transplante de c?lulas mononucleares da medula ?ssea (CMMO) de camundongos reverter o d?ficit motor em um modelo de ataxia em ratos. Para isto, utilizou-se a cirurgia estereot?xica a fim de infundir ?cido ibot?nico bilateralmente no n?cleo fastigial do cerebelo de ratos Wistar. Nos animais controle, infundiu-se salina ao inv?s de ?cido ibot?nico (sham) ou submeteu-se alguns animais aos mesmos procedimentos sem nenhuma infus?o (naive). Tr?s dias ap?s a cirurgia, realizou-se o teste de marcha em cilindro girat?rio (rotarod, em uma vers?o com velocidade fixa e outra com acelera??o progressiva) e o teste de suspens?o em fio. Verificou-se que os animais que recebem ?cido ibot?nico apresentam menor lat?ncia de queda no teste do rotarod executado com ambos os protocolos, e menor fase de queda no protocolo acelerado, quando comparado aos controles. No quarto dia, os animais lesionados foram designados para um dos seguintes tratamentos, todos pela via venosa: salina, CMMO ou CMMO inativadas. Os animais controle receberam transplante de salina. Realizou-se nova avalia??o do comprometimento motor 7 e 14 dias ap?s a cirurgia estereot?xica. Verificou-se que o transplante de CMMO ou CMMO inativadas aumentou a lat?ncia e a fase de queda no teste do rotarod executado com o protocolo acelerado, bem como a lat?ncia de queda no teste executado com o protocolo fixo quando executados 14 dias ap?s a cirurgia, havendo desempenho semelhante aos controles. O grupo com les?o que recebeu transplante de salina n?o apresentou melhora em nenhum par?metro e momento dos testes. N?o houve diferen?a no teste de suspens?o em fio, em fun??o da les?o ou do transplante. Ao final do experimento, em an?lise histol?gica, n?o se observou diferen?a no aspecto das les?es entre os grupos que tiveram o n?cleo fastigial lesionado. Assim, demonstramos que um xenotransplante de CMMO de camundongos em ratos pode melhorar o desempenho motor em um modelo de ataxia induzido pela les?o excitot?xica bilateral do n?cleo fastigial, sem ser poss?vel, entretanto, identificar se tal efeito deve-se ? repopula??o neuronal e a??o tr?fica das c?lulas tronco ou envolve outros mecanismos relacionados com a resposta imunol?gica do hospedeiro.
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Associa??o entre anticorpos anticardiolipina e pr?-ecl?mpsia : revis?o sistem?tica da literatura e metan?lisePrado, Aline Defaveri do 16 March 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-03-16 / Objetivo: O presente estudo teve por objetivo revisar sistematicamente as evid?ncias da literatura acerca da associa??o entre anticorpos aCL e PE isolada. M?todos: Os autores procederam busca computadorizada nos bancos de dados PUBMED e LILACS at? junho de 2009, busca por cita??es dos artigos selecionados atrav?s da base de dados ISI Web of Science, revis?o de livros-texto especializados, revis?o da lista de refer?ncias dos artigos e contato com autores especializados em s?ndrome antifosfolip?dica. Foram inclu?dos estudos que apresentassem delineamento caso-controle, coorte ou transversal controlado; grupo-controle de gestantes saud?veis; casos e controles sem doen?a autoimune concomitante; dosagem de anticorpos aCL por ensaio imunoenzim?tico com ponto de corte 20 unidades para IgG e/ou IgM (n?veis moderados ou altos); desfecho pr?-ecl?mpsia sem restri??o de defini??o e gravidade; dados suficientes para c?lculo de risco relativo ou odds ratio (OR). Resultados: Foram identificados 68528 publica??es e 64 artigos foram selecionados para a an?lise final. Doze estudos foram inclu?dos na metan?lise. O pooled OR para a associa??o entre anticorpos aCL e PE foi de 2,86 (IC95% 1,37-5,98). Houve forte associa??o entre anticorpos aCL e PE grave (pooled OR 11,15 IC95% 2,66-46,75) com evid?ncia de moderada heterogeneidade (I2 70,2%). O funnel plot identificou um discreto vi?s de publica??o, com a falta de estudos negativos com tamanho amostral pequeno; no entanto o teste de Egger foi n?o significante (P = 0,359). Entre estudos com tamanho amostral inferior a 200 pacientes, o pooled OR foi 1,99 (IC 95% 0,58-6,82). Entre estudos com 201 ou mais pacientes, o pooled OR foi 3,86 (IC95% 1,36-10,93). A metarregress?o identificou as vari?veis delineamento e tamanho do estudo como associadas ? heterogeneidade; a propor??o da vari?ncia entre os estudos explicada por essas vari?veis foi de 59,83% e 38,83%, respectivamente. Entre as coortes, houve associa??o mais significativa entre anticorpos aCL e PE (pooled OR 10,18 IC95% 2,42-42,80), com baixa heterogeneidade (I2 39,9% e teste Q n?o significativo), do que nos estudos de caso-controle (pooled OR 1,68 (IC95% 0,92-3,08), tamb?m com baixa heterogeneidade (I2 44% e teste Q n?o significativo). Conclus?o: os dados desta revis?o sistem?tica com metan?lise indicam que n?veis moderados ou altos de anticorpos aCL se associam com a ocorr?ncia de PE isolada.
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Preval?ncia de sintomas psiqui?tricos em pacientes com l?pus eritematoso sist?mico de um centro de refer?nciaBeltr?o, S?nia Maria da Rosa 30 March 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-03-30 / A frequ?ncia de manifesta??es neuropsiqui?tricas no l?pus eritematoso sist?mico (LES) ? vari?vel na literatura. Este estudo transversal avalia originalmente a preval?ncia de sintomas psiqui?tricos em pacientes com LES atrav?s do Question?rio de Morbidade Psiqui?trica para Adultos (QMPA). O diagn?stico de LES foi estabelecido de acordo com os crit?rios do Col?gio Americano de Reumatologia de 1997. Oito ou mais respostas afirmativas no QMPA identificaram indiv?duos com morbidade psiqui?trica. A preval?ncia de altera??es do QMPA no LES foi comparada com a de controles da comunidade. A ocorr?ncia de anormalidades psiqui?tricas no LES foi correlacionada com atividade da doen?a (medida pela SLEDAI), hist?rico de psicose e/ou convuls?es, idade de in?cio da doen?a, tempo de evolu??o da doen?a, n?vel de escolaridade e renda familiar destinada ao paciente. Setenta e dois pacientes com LES foram estudados, sendo 69 (93%) do sexo feminino. A m?dia de idade foi de 46 anos. A amostra de pacientes da comunidade foi de 2.384 indiv?duos (55% do sexo feminino, m?dia de idade de 42 anos). A preval?ncia de altera??es de QMPA foi de 89% em pacientes com LES e de 13% em indiv?duos da comunidade (P < 0, 001, n?o ajustado). Entre os 64 pacientes l?picos com QMPA alterado, 93,7% apresentavam transtornos mentais comuns, principalmente ansiedade e somatiza??o. N?o houve correla??o de morbidade psiqui?trica com doen?a ativa (P = 0,46; rs = 0,09) ou com hist?rico de psicose e/ou convuls?es (P = 1,0). Altera??es psiqui?tricas tamb?m n?o se correlacionaram com idade de in?cio da doen?a (rs= - 0,16) ou dura??o da doen?a (rs= - 0,11). Houve associa??o de morbidade psiqui?trica com baixo n?vel de escolaridade (P = 0,02), mas n?o com renda familiar destinada ao paciente. (P = 0,24). Em conclus?o, a preval?ncia de morbidade psiqui?trica medida pelo QMPA foi significativamente mais alta em pacientes com LES do que em controles da comunidade. Na popula??o l?pica, as altera??es do QMPA n?o se correlacionaram com doen?a ativa, hist?rico de psicose e/ou convuls?es, idade de in?cio da doen?a, dura??o da doen?a ou renda familiar destinada ao paciente, mas se associaram com baixa escolaridade.
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Avalia??o dos efeitos da desnutri??o intra-uterina e extra-uterina precoce no limiar de crises convulsivas e na morfometria do hipocampoFlorian, Mariana Lorenzet 26 March 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-03-26 / Objetivos: Avaliar a influ?ncia de dois paradigmas distintos de desnutri??o (intra-uterina x extra-uterina) no peso corporal e cerebral, no limiar para crises convulsivas e na morfometria do hipocampo de ratos em desenvolvimento. Metodologia: O modelo de desnutri??o intra-uterina constou em reduzir pela metade a ra??o oferecida ? f?mea durante todo o per?odo gestacional; a desnutri??o extra-uterina constou da limita??o progressiva da lacta??o atrav?s do afastamento da f?mea nutriz de seus filhotes, de P2 a P15. A indu??o de crise convulsiva foi realizada atrav?s da exposi??o ao flurotil, em P15. No mesmo dia, os animais foram submetidos ? perfus?o transcard?aca e seus c?rebros foram processados histologicamente. A an?lise morfom?trica baseou-se na estimativa do n?mero total de neur?nios das regi?es CA1, CA2, CA3, CA4 e giro denteado do hipocampo, atrav?s do c?lculo do volume e da densidade celular. Resultados: A desnutri??o extra-uterina reduziu de forma significativa o peso corporal dos animais, tanto em P7 como em P15; e cerebral, somente no grupo sem crise, em rela??o aos controles nutridos. O limiar para crise convulsiva tamb?m foi significativamente reduzido nos animais desnutridos extra-uterinos em rela??o aos nutridos e desnutridos intra-uterinos. A desnutri??o intra-uterina per se reduziu significativamente o n?mero de c?lulas das regi?es CA2 e CA3 do hipocampo, em rela??o aos animais nutridos. N?o encontramos diferen?a significativa entre os dois tipos de desnutri??o em rela??o ao n?mero de c?lulas nas cinco regi?es hipocampais. No giro denteado encontramos um aumento significativo (p=0,03) de c?lulas no grupo nutrido submetido ? crise convulsiva, em rela??o ao nutrido sem crise. Conclus?es: O paradigma de desnutri??o extra-uterina foi mais eficaz que o intra-uterino na redu??o no peso corporal e cerebral dos animais em estudo, assim como na redu??o do limiar para crises convulsivas. A morfometria do hipocampo n?o evidenciou diferen?a significativa quando comparados os paradigmas de desnutri??o entre si. Entretanto, a desnutri??o intra-uterina trouxe redu??o celular em CA2 e CA3 em compara??o aos controles nutridos. Os animais nutridos submetidos ? crise convulsiva apresentaram maior celularidade no giro denteado.
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Marcadores inflamat?rios e infecciosos em pacientes com s?ndrome metab?licaFranco, Rosecler Riethmuller 31 March 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-03-31 / Introdu??o: A s?ndrome metab?lica (SM) ? caracterizada por um conjunto de anormalidades metab?licas e hemodin?micas, estando associada com risco aumentado de diabetes mellitus tipo 2 (DM2) e eventos cardiovasculares. Citocinas inflamat?rias, como a interleucina 6 (IL6) e fator de necrose tumoral-alfa (TNF-α) que contribuem para a resist?ncia a insulina, afetam a fun??o vascular, causando doen?a ateroscler?tica. Al?m disso, v?rios estudos t?m associado ? presen?a de agentes infecciosos como a Chlamydia pneumoniae com a inicia??o e ou progress?o da aterosclerose. Objetivo: Avaliar os n?veis s?ricos de citocinas pr?-inflamat?rias (TNF-alfa e IL-6) e de anticorpos anti-Chlamydia pneumoniae em pacientes com SM com e sem eventos cardiovasculares. Material e m?todos: Estudo transversal constitu?do por 147 indiv?duos do ambulat?rio de risco cardiometab?lico do Servi?o de Cardiologia do Hospital S?o Lucas da PUCRS, dos quais 100 (68%) com SM sem eventos cardiovasculares e 47(32%) com SM e eventos, sendo 13 (6,11%) com IAM e 10 (4,7%) AVC. O diagn?stico da SM foi determinado pelos crit?rios do NCEP-ATPIII. Interleucina-6, TNF-α e anticorpos anti-Chlamydia pneumoniae IgG e IgA foram determinados por ensaio imunoenzim?tico (Elisa), Prote?na C reativa ultra sens?vel (PCR-us) foi mensurada por nefelometria; colesterol HDL e triglicer?deos pelo m?todo enzim?tico colorim?trico. Resultados: Do total de participantes, 108 (72,8%) eram do sexo feminino e 39 (26,5%) eram do sexo masculino. A idade m?dia dos sujeitos com eventos foi de 61,26 ? 8,5 e de 59,32 ? 9,9 para os indiv?duos sem eventos. (p=0,279).O grupo com SM e sem evento apresentou maior peso, altura, IMC e circunfer?ncia abdominal comparado ao grupo com SM com evento. Hipertens?o, dislipidemia, Intoler?ncia a glicose e tabagismo predominaram no grupo com eventos card?acos, sem diferen?as estat?sticas. IL-6, TNF-α e doen?a vascular perif?rica apresentaram n?veis maiores nos indiv?duos com eventos (p=0,001). Observou-se n?veis mais elevados de anticorpos IgG para Chlamydia pneumoniae no grupo sem eventos, enquanto que IgA foi maior no grupo com eventos quando comparados os dois grupos. N?veis s?ricos para PCR-us foram semelhantes entre os grupos n?o apresentando diferen?as estat?sticas significativas. Com rela??o ao IAM e o AVC, estes sujeitos apresentaram marcadores inflamat?rios significativamente maiores (p=0,001), quando comparados aos controles. Marcador de fase aguda (PCR-us) n?o apresentou diferen?a significativa, assim como a presen?a de Chlamydia IgG e IgA. Associa??o positiva foi observada com o uso de estatinas, hipoglicemiantes orais, injet?veis e antiinflamat?rios n?oesteroidais no grupo com eventos. Conclus?o: Existe associa??o entre n?veis elevados de IL6 e TNF-α com a s?ndrome metab?lica, em pacientes com eventos cardiovasculares, comparados aos sem eventos. A PCR-us n?o demonstrou ser um marcador de risco para estes eventos. Quando avaliamos os pacientes com SM, com IAM e AVC, verificamos que os n?veis de anticorpos IgG e IgA anti-Chlamydia pneumoniae n?o foram estatisticamente significativos quando comparados ao grupo sem eventos cardiovasculares.
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Avalia??o da taxa de prolifera??o celular da les?o prim?ria como fator preditivo de positividade de linfonodo sentinela em melanoma maligno cut?neoOliveira, J?ferson Krawcyk de 17 March 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-03-17 / O melanoma maligno cut?neo se encontra entre as neoplasias que mais aumentam em incid?ncia anual no mundo. V?rios fatores v?m sendo estudados na determina??o de progn?stico, entre eles, a espessura de Breslow, os n?veis de Clark, a presen?a de ulcera??o e a taxa de prolifera??o celular. Esta ?ltima vem ganhando import?ncia nas ?ltimas publica??es, como um fator capaz de determinar a positividade de linfonodo sentinela, al?m do progn?stico. Pouco tem sido estudado, no entanto, seu papel enquanto vari?vel isolada. Este trabalho tem por objetivo estudar a exist?ncia de rela??o preditora entre a Taxa de Prolifera??o Celular (TPC) e a Positividade do Linfonodo Sentinela ( PLS). Foi realizado, para tanto,estudo transversal envolvendo a avalia??o dos exames anatomopatol?gicos de 109 pacientes atendidos pelo Programa Melanoma do HSL-PUCRS no per?odo de Outubro de 2006 at? Outubro de 2008. Foi realizado teste de Chi-Quadrado e Regress?o Log?stica Bin?ria visando identifica??o de vari?vel com capacidade preditora de desfecho, ou seja, Positividade ou Negatividade de Linfonodo Sentinela. As vari?veis que demonstraram valor independente em rela??o ao desfecho foram a Espessura de Breslow ( p = 0,001) e N?veis de Clark ( p = 0,047). A Taxa de prolifera??o celular apresentou rela??o inferior a 5%, com o valor de p mais pr?ximo do desejado ( p = 0,07) em pacientes com Breslow 1-2 mm e idade inferior a 40 anos. Em conclus?o, o taxa de prolifera??o celular dos melanomas malignos cut?neos n?o mostrou rela??o com o desfecho pretendido enquanto vari?vel independente. Este fen?meno estat?stico nos leva a crer que a TPC ? o que chamamos de vari?vel de grupo, ou seja, contribui junto com um grupo de vari?veis para um determinado desfecho. ? poss?vel que, em um grupo selecionado de pacientes com espessura intermedi?ria ( 1-2mm ) e idade jovem ( abaixo de 40 anos), se possa predizer a positividade ou n?o de um g?nglio previamente a realiza??o de pesquisa de linfonodo sentinela.
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Avalia??o da associa??o entre depress?o e ?bito em pacientes em hemodi?liseDiefenthaeler, Edgar Chagas 20 December 2000 (has links)
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Previous issue date: 2000-12-20 / Introdu??o A depress?o vem sendo apontada como uma constante nos pacientes em hemodi?lise, sendo considerada um indicador do progn?stico da mortalidade destes pacientes. Objetivo O objetivo principal deste trabalho foi o de avaliar a associa??o entre depress?o e ?bito dos pacientes em hemodi?lise. Pacientes e M?todos Foi montada uma coorte com 40 pacientes do Hospital S?o Lucas da Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul que, no momento da inclus?o, estavam em hemodi?lise por at? seis meses. Os pacientes foram avaliados, com rela??o ? intensidade de seus sintomas depressivos, de acordo com os escores da escala Beck Depression Inventory (BDI). Em seguida, procedeu-se ? divis?o destes pacientes em dois grupos, os mais e os menos deprimidos, segundo um ponto de corte especificamente selecionado. Os primeiros foram considerados expostos (BDI ? 14) e os demais, n?o-expostos. Os grupos foram, ent?o, comparados com rela??o a ?bitos atrav?s de curvas de sobrevida, segundo o m?todo de Kaplan-Meier. Adicionalmente, os efeitos de potenciais fatores de confus?o foram ajustados utilizando-se o modelo de regress?o multivari?vel de Cox. Resultados Ao compararmos as curvas de sobrevida entre os pacientes expostos e n?o-expostos, observamos que, ao final de 24 meses, as estimativas de sobrevida foram de cerca de 39% e 95% respectivamente, diferen?a que atingiu signific?ncia estat?stica na an?lise pelo teste de log rank (P = 0,0294). A an?lise multivari?vel confirmou e complementou os achados da an?lise bivariada, demonstrando um forte risco relativo para ?bito dos expostos, em rela??o aos n?o-expostos (RR = 6,5; IC 90%: 1,1 a 39,0). Os demais fatores estudados, incluindo idade, doen?as sist?micas concomitantes e marcadores bioqu?micos, n?o mostraram associa??es significativas com ?bito. Os expostos apresentaram maior mortalidade (50%) e os que n?o foram a ?bito seguiram em HD. J? os n?o-expostos, em sua maioria, receberam transplante renal. Conclus?es Os pacientes expostos (BDI ? 14) apresentaram uma incid?ncia de ?bito de 50%, enquanto que entre os n?o-expostos foi de 11%. Al?m disso, em apenas 9% dos expostos foi poss?vel a realiza??o de transplante renal, contra 50% entre os n?o-expostos. Os achados deste estudo indicam que uma maior intensidade de sintomas depressivos ? um fator de risco independente para ?bito de pacientes em hemodi?lise.
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Efeitos do enriquecimento ambiental em ratos submetidos ? desnutri??o precoce e crises convulsivas : avalia??o da mem?ria espacialPorto, Juliana Antola 22 March 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-03-22 / Objetivo: Avaliar o efeito do enriquecimento ambiental no aprendizado e mem?ria espacial em ratos submetidos ? desnutri??o precoce e dois modelos de crises convulsivas: crises precoces recorrentes e status epil?tico. M?todos: Filhotes machos de ratos Wistar foram alocados em seis grupos: Nutridos Controles (NC), Nutridos Crises Precoces (NCP), Nutridos Status Epil?tico (NSE), Desnutridos Controles (DC), Desnutridos Crises Precoces (DCP) e Desnutridos Status Epil?tico (DSE). Os animais dos grupos DC, DCP e DSE foram mantidos em um regime de priva??o alimentar do segundo (P2) ao d?cimo quinto (P15) dia de vida p?s-natal. De P8 a P10, os grupos NCP e DCP foram expostos a tr?s crises convulsivas recorrentes por dia, enquanto os grupos NSE e DSE sofreram status epil?tico em P16, ambos induzidos por flurothyl. A segunda fase do estudo constituiu a repeti??o da primeira, seguida da exposi??o dos seguintes animais ao Enriquecimento Ambiental (EA) entre P30 e P60. Ap?s P60 todos os animais foram treinados e testados no Labirinto Aqu?tico de Morris (LAM). Em P90, todos os animais foram sacrificados e os c?rebros foram pesados. Resultados: O EA levou a um benef?cio significativo na aprendizagem e reten??o da mem?ria viso-espacial, sendo capaz de reverter o dano cognitivo gerado pela desnutri??o precoce e SE. Houve melhora no tempo despendido no quadrante-alvo em todos os grupos, mas no grupo DCP essa melhora n?o foi capaz de reverter o dano pr?-existente. O modelo de desnutri??o utilizado alterou o peso dos animais a partir de P4 e manteve a diminui??o significativa at? P90, al?m de levar a efeito delet?rio no aprendizado no LAM. O limiar para crises precoces foi significativamente menor nos animais desnutridos, enquanto n?o houve diferen?a no modelo de status epil?tico. Conclus?o: O EA ? uma forma de tratamento eficaz na recupera??o da mem?ria dos animais que sofrem desnutri??o precoce e crises convulsivas, sendo capaz de atenuar ou reverter os danos cognitivos gerados por esses agravos.
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Efeito da exposi??o de fibroblastos NIH/3T3 a diferentes solu??es de di?lise peritonealPoitevin, Andr? Antunes 31 March 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-03-31 / Introdu??o: A cont?nua exposi??o da membrana peritoneal ?s solu??es de di?lise peritoneal convencionais, consideradas n?o fisiol?gicas, ? um dos fatores de risco para o desenvolvimento de altera??es morfol?gicas e funcionais do perit?nio. Objetivo: Comparar a viabilidade celular in vitro de fibroblastos de camundongos NIH/3T3 expostos a diferentes solu??es de di?lise peritoneal. Materiais e M?todos: Estudo experimental; onde foram realizadas culturas de fibroblastos empregando meios de cultura contendo diferentes solu??es de di?lise (padr?o e pH-neutro) nas 3 concentra??es de glicose dispon?veis. A viabilidade celular foi avaliada pelo m?todo do sal de tetraz?lio. Resultados: A viabilidade celular foi significativamente superior na solu??o com pH neutro em compara??o a solu??o controle, nas tr?s concentra??es de glicose (Densidade ?ptica-m?dia ? dp: 1.5%controle 0,295?0,047 vs 1,5%pH neutro 0,372?0,042 P<0,001; 2,3%controle 0,270?0,036 vs 2,3% pH neutro 0,337?0,051 P<0,001; 4,25%controle 0,284?0,037 vs 4,25%pH neutro 0,332 ? 0,032 P<0,001). N?o ocorreu diferen?a significativa na viabilidade celular entre as tr?s concentra??es de glicose quando se usou a solu??o de di?lise peritoneal padr?o (ANOVA P=0,218), embora a viabilidade celular foi maior ap?s a exposi??o ? solu??o com pH neutro na concentra??o de glicose de 1,5% em compara??o com 2,3 e 4,25% (ANOVA P=0,008: Bonferroni 1,5% vs 2,3% P=0,033, 1,5% vs 4,25% P=0,014, 2,3% vs 4,25% P=1,00). Conclus?o: A viabilidade celular foi maior nos fibroblastos expostos a solu??o de di?lise peritoneal com pH neutro, especialmente nas menores concentra??es de glicose. ? poss?vel que o pH mais fisiol?gico e a menor quantidade de produtos de degrada??o da glicose possam ser respons?veis pelos resultados.
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