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Preval?ncia do Streptococcus agalactiae em gestantes detectada pela t?cnica de rea??o em cadeia da polimerase (PCR)

Silveira, Jos? Luiz Saldanha da 14 August 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 384827.pdf: 455005 bytes, checksum: 666c2b62d544e697f84370a42c66c1f6 (MD5) Previous issue date: 2006-08-14 / Introdu??o: a doen?a invasiva pelo estreptococo do grupo B (EGB) emergiu como a principal causa de mortalidade e morbidade no per?odo neonatal nos Estados Unidos da Am?rica do Norte em 1970, e durante os ?ltimos 20 anos tem-se mantido como a principal causa de sepsis de in?cio precoce, meningite e pneumonia entre rec?m-nascidos. Em 1992, a Academia Americana de Pediatria, o Col?gio Americano de Obstetr?cia e Ginecologia e o Centro de Controle e Preven??o de Doen?as nos Estados Unidos da Am?rica recomendaram a ado??o de medidas baseadas na pesquisa ativa para identifica??o das gestantes colonizadas pelo estreptococo do grupo B, e correspondente quimioprofilaxia no momento do parto. Objetivos: Relatar a preval?ncia da coloniza??o materna pelo estreptococo do grupo B nas gestantes atendidas no Servi?o de Sa?de da Mulher em Uruguaiana (RS), medir a freq??ncia de exposi??es e relatar a estimativa de risco atrav?s da raz?o de preval?ncia. M?todos: O trabalho teve um delineamento transversal contempor?neo. A coleta do material foi realizada atrav?s de swab combinado vaginal e anal. O material coletado foi mantido em meio de Stuart e encaminhado para an?lise por PCR no Centro de Biologia Gen?mica e Molecular da PUCRS e no Centro de Pesquisas, Servi?o de Patologia Cl?nica do HCPA da UFRGS em at? 72 horas. Eram ent?o inoculadas em meio seletivo Brain Heart Infusion, suplementado com 8 ?g/ml de gentamicina e 15 ?g/ml de ?cido nalid?xico. Posteriormente era extra?do o DNA das culturas e estes submetidos a PCR. A raz?o de preval?ncia foi utilizada como medida de risco. Os dados foram expressos como percentual e respectivos intervalos de confian?a no n?vel de 95% (signific?ncia=0,05). A for?a de associa??o entre as vari?veis foi submetida a an?lise utilizando-se o teste do X-quadrado e teste exato de Fischer, quando apropriado. Resultados: 121 pacientes foram inclu?dos no estudo, sendo que 28 destes apresentaram PCR positiva para o estreptococo do grupo B (23,1% - IC95% 16,0 - 31,7). N?o foram detectadas associa??es entre a vari?vel dependente, EGB positiva, e as vari?veis independentes testadas. A associa??o com aborto pr?vio apresentou um p=0,05. Conclus?es: o estudo detectou uma preval?ncia alta de coloniza??o das gestantes por EGB nesta popula??o, similar ? descrita na literatura internacional. Este novo m?todo tem o potencial de utiliza??o em programas de triagem pr?-natal.
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Corioamnionite e desenvolvimento pulmonar em pr?-termos

Corso, Andr?a L?cia 12 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 409851.pdf: 2435075 bytes, checksum: 483573dacd4f6b92b9892d200b25faea (MD5) Previous issue date: 2009-01-12 / Objetivo: Analisar a associa??o entre corioamnionite histol?gica e fun??o pulmonar em RNs pr?-termo nos primeiros meses de vida. Tipo de estudo: Estudo de coorte prospectivo Pacientes e M?todos: Foram recrutados rec?m-nascidos pr?-termo (<37 semanas de idade gestacional). Placenta e membranas foram coletadas ao nascimento e avaliadas para corioamnionite histol?gica. Os testes de fun??o pulmonar foram realizados nos primeiros meses de vida, atrav?s da T?cnica da Compress?o Tor?cica R?pida. Resultados: Cento e setenta e um RNs pr?-termo foram inclu?dos no estudo. Placenta e membranas foram coletadas em 161 pacientes. Noventa e seis pacientes foram avaliados para corioamnionite histol?gia e realizaram o teste de fun??o pulmonar. Encontramos uma associa??o sigificativa entre corioamnionite e DBP (Qui-quadrado 6.708, p=0.005) e ventila??o mec?nica (Qui-quadrado 4.414, p=0.027). Os lactentes pr?-temo apresentaram redu??o significativa nos fluxos expirat?rios for?ados, com volumes pulmonares normais. O sexo masculino e a prematuridade estiveram significativamente associados ? redu??o de fluxos expirat?rios. Corioamnionite histol?gica foi significativamente associada a fluxos expirat?rios reduzidos nos pr?-termos do sexo feminino (p<0.05 para FEF50, FEF75, FEF25-75 e VEF0.5). Conclus?es: Encontramos um aumento significativo de DBP nos RNs pr?-termo expostos ? corioamnionite. Al?m disso, nossos dados sugerem uma redu??o nos fluxos expirat?rios m?ximos em pr?-termos femininos expostos ? corioamnionite, efeito esse n?o observado no sexo masculino. Estes resultados sugerem um efeito seletivo negativo de inflama??o no desenvolvimento pulmonar em RNs pr?-termo do sexo feminino. Este estudo confirma, em parte, as associa??es previamente descritas entre corioamnionite e DBP
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Controle glic?mico e terapia insul?nica em crian?as com sepse internadas em UTI Pedi?trica

Xavier, Lisandra Pacheco Dias 18 December 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 410358.pdf: 1110025 bytes, checksum: 333114b0a65d86061913caf5bd62803a (MD5) Previous issue date: 2008-12-18 / OBJETIVO: Avaliar os efeitos de um protocolo de controle glic?mico e terapia insul?nica em crian?as gravemente enfermas internadas em UTI Pedi?trica. M?TODOS: Realizamos um estudo prospectivo, observacional, entre julho de 2006 e agosto de 2007, na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital S?o Lucas - PUCRS, Brasil. Crian?as com sepse e, no m?nimo, uma disfun??o org?nica ou na presen?a de duas ou mais disfun??es org?nicas foram inclu?das no protocolo de controle glic?mico. Nos pacientes com duas glicemias superiores a 140 mg/dl (7,7 mmol/l), foi iniciada infus?o cont?nua de insulina com o objetivo de manter os n?veis glic?micos entre 80 mg/dl (4,4 mmol/l) e 140 mg/dl (7,7 mmol/l). Avaliamos a evolu??o (tempo de perman?ncia em UTIP, uso de ventila??o mec?nica, uso de drogas vasoativas), interven??o (dose, tempo de uso da insulina), complica??es (hipoglicemia) e desfecho (mortalidade, tempo de uso de ventila??o mec?nica, tempo de uso de inotr?picos e n?mero de disfun??es org?nicas). RESULTADOS: Foram inclu?das 144 crian?as. Deste total, 114 (79,2%) apresentaram hiperglicemia e 44 (31%) pacientes foram submetidos ? insulinoterapia. A maior variabilidade da glicose e a hipoglicemia foram associadas ?s crian?as que receberam insulina, ambas 20,5%. Observamos maiores picos de glicose (262,1 ? 87,15 mg/dl versus 175,96 ? 67,5 mg/dl, p<0,05) e valores menores de glicemia (56,5 mg/dl ? 18,7 mg/dl versus 78,5 ? 20,0 mg/dl, p<0,05) com o uso da insulina. CONCLUS?O: Neste grupo de crian?as que utilizou protocolo de controle glic?mico e insulinoterapia, a incid?ncia de hiperglicemia ? elevada, mas n?o est? associada ? mortalidade. Este protocolo pode ser importante na redu??o de mortalidade em pacientes gravemente enfermos, principalmente naqueles com choque s?ptico. O uso de insulina est? relacionado ? maior incid?ncia de hipoglicemia.
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Correla??o entre tomografia computadorizada de alta resolu??o e provas de fun??o pulmonar em lactentes com bronquiolite

Marques, Maur?cio Barreira 27 September 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 385370.pdf: 1287077 bytes, checksum: 12a26000be729af4f08639e9d74e11ac (MD5) Previous issue date: 2006-09-27 / Objetivos: Avaliar a correla??o das altera??es de bronquiolite obliterante (BO) ? tomografia computadorizada de alta resolu??o (TCAR) e manobras expirat?rias for?adas a partir de volumes elevados (MEFVE) em lactentes; predizer os par?metros de fun??o pulmonar atrav?s de escores tomogr?ficos para al?aponamento a?reo expirat?rio e para bronquiectasias; caracterizar os achados tomogr?ficos presentes nesta popula??o. M?todos: Dezoito pacientes com BO, vinculados ? nossa institui??o, realizaram um total de 20 exames de TCAR e MEFVE. Estabeleceram-se escores tomogr?ficos para quantifica??o de al?aponamento a?reo expirat?rio (0-3) e para bronquiectasias (0-3), correlacionados com os par?metros de fun??o pulmonar CVF, FEF 50%, FEF 75%, FEF 85%, FEF 25-75% e VEF 0,5s. Resultados: O escore de al?aponamento apresentou correla??o inversa, moderada a forte, com os par?metros FEF 50% (p = -0,50; p = 0,023), FEF 75% (p = -0,54; p = 0,014), FEF 85% (p = -0,55; p = 0,011), FEF 25-75% (p = -0,50; p = 0,026) e VEF 0,5s (p = -0,48; p = 0,025). O escore de bronquiectasia correlacionou-se apenas com FEF 50% (p = -0,50; p = 0,025). Atrav?s da regress?o linear simples foi poss?vel estabelecer modelos matem?ticos para predizer os par?metros de FEF 50%, FEF 75%, FEF 85% e FEF 25-75%, partindo do escore de al?aponamento a?reo. Os achados tomogr?ficos mais freq?entes foram al?aponamento a?reo, bronquiectasias, atelectasias subsegmentares, n?dulos centrolobulares, espessamento de paredes br?nquicas, opacidades em ?rvore em brotamento e atelectasias segmentares. Conclus?es: H? correla??o inversa, forte a moderada, entre o escore de al?aponamento a?reo e os par?metros de fluxos e volume das MEFVE em lactentes com BO. O escore de al?aponamento pode ser utilizado para estimar os valores dos par?metros FEF 50%, FEF 75%, FEF 85% e FEF 25-75% da fun??o pulmonar, quando esta n?o for dispon?vel para avalia??o de lactentes. Os achados tomogr?ficos encontrados em nosso estudo revelam padr?o t?pico de doen?a de pequenas vias a?reas.
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Efeito da exposi??o de diferentes extratos parasit?rios na resposta pulmonar al?rgica em modelo murino

Sudbrack, Simone 28 April 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 412451.pdf: 927067 bytes, checksum: ec73648f4eb167d149ba89190dcd21c2 (MD5) Previous issue date: 2009-04-28 / Introdu??o: Resultados de estudos epidemiol?gicos s?o controversos em rela??o ao desenvolvimento de asma ap?s a exposi??o por helmintos. Ainda n?o est? claro se diferentes parasitas t?m efeitos distintos na resposta imune em asma. Objetivo: Analisar o efeito de diferentes extratos parasit?rios na resposta pulmonar al?rgica em um modelo animal murino. M?todos: Extrato de tr?s diferentes parasitas (Angiostrongylus costaricensis, Angiostrongylus cantonensis e Ascaris lumbricoides) foram injetados intraperitonealmente em camundongos f?meas adultas BALB/c. A sensibiliza??o com ovalbumina intraperitoneal e pulmonar foi realizada sete dias ap?s a sensibiliza??o com extrato parasit?rio. BALB/c sem extrato parasit?rio fizeram parte do grupo controle. No lavado broncoalveolar (LBA) foram analisados: n?mero total de c?lulas, c?lulas diferenciais, IL-5, IL-10 e INF-U. Resultados: O n?mero total de c?lulas, eosin?filos e linf?citos foram suprimidos pelos extratos dos parasitas Angiostrongylus cantonensis e Ascaris lumbricoides quando comparado ao grupo controle (p=0.001, p=0.001 e p<0.001, respectivamente) no LBA. Extratos de A. lumbricoides e Angiostrongylus costaricensis tamb?m induziram uma marcada redu??o de IL-5 no lavado broncoalveolar (p<0.001). N?veis de INF- U no lavado broncoalveolar n?o foram diferentes nos grupos estudados. Exposi??o ? A. lumbricoides levou a um aumento dos n?veis de IL-10 no pulm?o de camundongos (p<0.001). Conclus?o: Diferentes helmintos apresentam respostas imunes distintas em camundongos sensibilizados com OVA intrapulmonar. Nossos achados sugerem que controv?rsias publicadas em estudos epidemiol?gicos podem ser explicadas pelas diferen?as nas respostas imunes induzidas pelos diferentes parasitas na popula??o humana.
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Avalia??o da produ??o e fun??o surfatante atrav?s de testes de maturidade pulmonar no aspirado g?strico de rec?m-nascidos a termo com taquipn?ia transit?ria

Machado, Liane Unchalo 24 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 413359.pdf: 1447420 bytes, checksum: 734e4e3bdcc5fbe052554e64d810cfc2 (MD5) Previous issue date: 2009-03-24 / INTRODU??O: Taquipn?ia transit?ria do rec?m-nascido (TTRN) ? uma causa freq?ente de dificuldade respirat?ria nos primeiros dias de vida e tem sido atribu?da, basicamente, a um retardo na absor??o do l?quido pulmonar fetal. Tem sido levantada suspeita de que uma defici?ncia ou disfun??o do sistema surfactante esteja envolvida na patog?nese da doen?a. OBJETIVO: Quantificar os corpos lamelares e a fun??o surfatante, no aspirado g?strico de rec?m-nascidos a termo, nascidos de parto ces?reo, com diagn?stico cl?nico inicial de taquipn?ia transit?ria, atrav?s da contagem destes corpos e do teste das microbolhas est?veis (TME). M?TODOS: Foi realizado um estudo caso-controle incluindo 42 pacientes com idade gestacional &#8805; 37 semanas de gesta??o (21 com diagn?stico cl?nico inicial de TTRN e 21 sem disfun??o respirat?ria), todos nascidos de parto ces?reo, tendo sido feito nestes rec?m-nascidos aspirado g?strico nos primeiros minutos de vida para a CCL e para o TME. Os pacientes com dificuldade respirat?ria foram seguidos clinicamente para avalia??o da gravidade do quadro respirat?rio. A dificuldade t?cnica na feitura da CCL, devido ? consist?ncia espessa da secre??o g?strica, foi superada pelo uso de um fluidificante (dithiothreitol). RESULTADOS: Os pacientes com TTRN e controles eram compar?veis no que se refere ao peso ao nascer, idade gestacional, sexo e escore de Apgar. Na compara??o entre os grupos a contagem dos corpos lamelares e das microbolhas est?veis foi significativamente menor no grupo com TTRN (CCL 68.000?56.000/&#956;L x 129.000?72.000/&#956;L p=0,004 e TME 48?39 x 81?33 microbolhas/mm2 p=0,013). Os rec?m-nascidos com TTRN que ficaram mais de 24 horas ap?s o nascimento em oxig?nio tiveram uma CCL significativamente mais baixa que os que ficaram menos de 24 horas em oxig?nio (41.000?25.000 x 104.000?66.000 - p=0,029). Quando o ponto de corte foi de 48 horas o valor de p foi 0,055. Com rela??o ao TME observou-se diferen?a significativa apenas no ponto de corte de 48 horas (28?31 x 56?39 microbolhas/mm2 - p=0,047). CONCLUS?ES: Os dados sugerem que rec?m-nascidos a termo com TTRN t?m uma baixa produ??o de corpos lamelares associada, a uma reduzida fun??o surfatante, e que quanto maiores forem estas altera??es maior chance da crian?a ter uma doen?a mais prolongada.
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O impacto do aleitamento materno exclusivo no desenvolvimento de asma e atopia em adolescentes de Uruguaiana, RS

Silva, Denise Rizzo Nique da 20 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 415392.pdf: 471057 bytes, checksum: aec7072cceb7d2aa9b9353192f0e87d4 (MD5) Previous issue date: 2009-01-20 / OBJETIVO: Investigar a rela??o entre aleitamento materno e introdu??o da alimenta??o complementar com o desenvolvimento de asma em uma popula??o de baixa renda do Sul do Brasil. M?TODOS. Foi realizado um estudo transversal com uma amostra de 908 adolescentes de Uruguaiana, RS, com idade entre 10 e 16 anos. Asma e sintomas relacionados foram definidos atrav?s do question?rio ISAAC-phase II (International Study of Asthma and Allergies in Childhood). As vari?veis de desfecho foram asma, asma grave, sibil?ncia e atopia. O consumo alimentar na primeira inf?ncia foi avaliado atrav?s do question?rio de consumo alimentar no primeiro ano de vida. RESULTADOS: Foram estudados 908 adolescentes, sendo 50% (n = 454) do sexo feminino. A m?dia de idade foi de 12,58 anos. O aleitamento materno foi exclusivo por quatro meses em 11,6% da popula??o estudada. Em rela??o ? introdu??o da alimenta??o complementar, 84,6% das crian?as j? haviam consumido ch? aos 4 meses de idade. As frutas tamb?m foram introduzidas precocemente em 75,9% das crian?as. O desfecho de maior preval?ncia foi a sibil?ncia com 33,8%, seguido de atopia (13,7%), asma (13,0%) e por fim asma grave (9,4%). A an?lise bruta e ajustada referente ? associa??o entre alimenta??o no primeiro ano de vida e os desfechos cl?nicos n?o demonstrou nenhuma associa??o significativa entre aleitamento materno e sintomas respirat?rios ou atopia. Utilizando os desfechos asma e atopia n?o houve diferen?a entre as vari?veis de exposi??o. Em rela??o ao desfecho sibil?ncia, a introdu??o da alimenta??o s?lida antes dos quatro meses de idade, representou prote??o, com odds ratio de 0,67 (IC = 0,47 0,97). CONCLUS?ES. Nesta popula??o de baixa renda, n?o foi evidenciada associa??o protetora do aleitamento materno exclusivo ou do per?odo da introdu??o da alimenta??o complementar em rela??o a sintomas respirat?rios na inf?ncia e adolesc?ncia.
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Frequ?ncia de sucesso da espirometria em crian?as pr?-escolares

Vidal, Paula Cristina Vasconcellos 10 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 417390.pdf: 605326 bytes, checksum: 26aa34f84bbe4ffb303456b102cc485d (MD5) Previous issue date: 2009-08-10 / Objective: To obtain spirometry in a representative sample of healthy Brazilian children's respiratory point of view of 3 to 12 years of age and test the validity of the multi-ethinic reference values for spirometry for the 3-95 years age range proposed by Global Lung Initiative (GLI ) 2012 in our population. Methods: Multicenter cross-sectional study of Brazilian children in 3 regions of Brazil. Data were collected between 2010 and 2012. We use the calculation of Z-scores of each individual software by Global Lung Initiative. Results: Spirometry was obtained satisfactorily in 456 children aged between three and 12 years (45.8% male) and 70% were white, with the collaboration of 10 Brazilian centers. Of the 5 variables, only FEV1 had a mean above 0.5 suggesting a slight disagreement with the GLI 2012. Conclusion: In summary, the data collected in 10 collaborating centers suggest that equation GLI 2012 can be used in Brazilian children aged 3 to 12 years of age. / Introdu??o: Os testes de fun??o pulmonar s?o importantes para o diagn?stico e manejo cl?nico das doen?as respirat?rias. A espirometria ? o principal teste para avaliar a fun??o respirat?ria em adultos e crian?as maiores devido ao seu baixo custo e simplicidade. Por?m, a sua utilidade em crian?as pr?-escolares ? limitada pela pouca coopera??o, incoordena??o motora e falta de aten??o. Recentemente, v?rias publica??es t?m demonstrado que a maioria das crian?as pr?-escolares ? capaz de produzir curvas fluxo-volume aceit?veis e reprodut?veis. Objetivo: Avaliar a freq??ncia de sucesso da espirometria em crian?as de 3 a 6 anos de idade sem treinamento pr?vio. M?todos: An?lise de 440 testes espirom?tricos (327 retrospectivos e 113 prospectivos) em crian?as entre 3 e 6 anos de idade. Os crit?rios da ATS/ERS de aceitabilidade e reprodutibilidade foram utilizados. O sucesso foi definido quando a crian?a produziu pelo menos 2 curvas aceit?veis e reprodut?veis com dura??o do tempo expirat?rio maior que um segundo. Resultados: 270 crian?as (61%) geraram curvas fluxo-volume aceit?veis e reprodut?veis. A taxa de sucesso foi de 30% entre as crian?as de 3 anos, 52% entre as de 4 anos, 70% entre as de 5 anos e 77% entre as de 6 anos. N?o foi observada diferen?a entre sexo e diagn?stico respirat?rio em rela??o ao sucesso na execu??o da espirometria. As meninas apresentaram maior valor VRE/CVF quando comparados aos meninos. A m?dia do tempo expirat?rio for?ado foi de 2,22s. Conclus?o: A maioria das crian?as pode executar espirometria com sucesso. A informa??o obtida nesta faixa et?ria ? confi?vel e pode ser usada para descrever desenvolvimento pulmonar e para tomar decis?es cl?nicas. A avalia??o da fun??o pulmonar por espirometria deve ser incentivada em todas as crian?as acima de tr?s anos de idade.
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Coloniza??o de gestantes pelo estreptococo do grupo B : preval?ncia, fatores associados e cepas virulentas

Carvalho, Rui Lara de 31 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 418124.pdf: 501472 bytes, checksum: cfbcf24b53209e4b0ffe5a51584e37da (MD5) Previous issue date: 2009-08-31 / Introdu??o: O estreptococo do grupo B (EGB) tem sido motivo de preocupa??o para obstetras e neonatologistas pela possibilidade de sepse neonatal, que apresenta um risco importante de mortalidade. O rastreamento do EGB entre 35-37 semanas associado com a profilaxia intra-parto com penicilina cristalina tem propiciado uma diminui??o de sepse neonatal precoce por EGB. O ?ndice de coloniza??o por EGB ? muito vari?vel de acordo com regi?o e condi??o social das gestantes. A freq??ncia de clones virulentos ? desconhecida em nosso meio. Objetivos: 1 - Determinar a preval?ncia de EGB no trato genital-anal em gestantes que internam no Centro Obst?trico de um Hospital Universit?rio na Cidade de Porto Alegre, verificando tamb?m os fatores associados a esta coloniza??o. 2- Verificar a presen?a de cepas invasivas do EGB nos casos positivos M?todos: O estudo envolveu 319 gestantes, com idade gestacional que variou entre24 e 41 semanas, que internaram na Maternidade do Hospital S?o Lucas da Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul. Nestas pacientes foi feito um swab vaginal-anal e semeado em meio de cultura Todd-Hewitt. As amostras positivas para EGB foram enviadas para realiza??o de rea??o em cadeia da polimerase (PCR) para extra??o do DNA e tipagem de cepas altamente virulentas do EGB. Resultados: A preval?ncia de EGB encontrada foi de 23,4% (IC 95%: 17,8- 27,2). Em rela??o aos poss?veis fatores associados a coloniza??o a vari?vel idade mostrou uma tend?ncia de maior coloniza??o em pacientes com mais de 30 anos, quando comparada com idades mais jovens. Isso tamb?m aconteceu em rela??o a compara??o com a cor da paciente onde apareceu uma tend?ncia de maior coloniza??o em pacientes de cor preta ou mista. As pacientes com idade gestacional abaixo de 35 semanas apresentaram um ?ndice de coloniza??o inferior ?s gestantes entre 35-37 semanas e tamb?m entre 37-39 semanas. A presen?a de ruptura prematura das membranas ovulares n?o apareceu como fator associado a ?ndice maior de coloniza??o pelo EGB. Em rela??o a freq??ncia de cepas virulentas a an?lise de 60 casos revelou 10 casos positivos (16,6%) para clone sequence typing 17 (ST-17). Conclus?es: A preval?ncia de EGB encontrado em nosso estudo ? similar aos ?ndices de pa?ses desenvolvidos, que realizam o rastreamento rotineiro no pr?natal e fazem a interven??o com profilaxia intra-parto nos casos positivos. Houve um maior ?ndice de coloniza??o em gesta??es ? termo comparadas com gesta??es de pr?-termo. A freq??ncia de cepas altamente virulentas encontrada foi 16,6%.
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Associa??o entre fun??o pulmonar e bronquiolite em lactentes prematuros

Zatti, Helen 22 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 423167.pdf: 61182 bytes, checksum: ec49595b351f5b7b784194bcb0225ad4 (MD5) Previous issue date: 2010-03-22 / Objetivo: Avaliar a fun??o pulmonar de lactentes prematuros e sua associa??o com fatores perinatais e ocorr?ncia de bronquiolite durante o primeiro ano de vida. M?todos: Seguimento por 1 ano ap?s a alta de lactentes nascidos com 35 semanas ou menos de gesta??o, com diagn?stico cl?nico dos epis?dios de bronquiolite. Avaliou-se a fun??o pulmonar em dois momentos, antes de 6 meses de vida e ao final do estudo, pela t?cnica de compress?o tor?cica r?pida a partir de volumes elevados. Resultados: No primeiro teste, a capacidade vital for?ada n?o apresentou correla??o com as vari?veis perinatais, enquanto os fluxos expirat?rios (FEF50, FEF75, FEF25-75, VEF0,5, VEF05/CVF) apresentaram correla??o positiva com a idade gestacional (p<0,01). Dos 57 lactentes acompanhados por 1 ano, 81% apresentaram algum epis?dio de bronquiolite, com uma m?dia de 0,2 epis?dios/m?s de seguimento. Os lactentes que apresentaram 2 ou mais epis?dios de bronquiolite durante o seguimento, quando comparados com os que tiveram nenhum ou 1 epis?dio, apresentavam significativa redu??o de fluxos expirat?rios no primeiro exame. N?o foi detectada associa??o entre bronquiolite e fun??o pulmonar com um ano de vida. A velocidade de crescimento pulmonar n?o esteve associada a ocorr?ncia ou n?mero de epis?dios de bronquiolite, aleitamento materno ou outras vari?veis do estudo. Conclus?es: Os resultados sugerem uma associa??o entre redu??o de fun??o pulmonar nos primeiros meses de vida e bronquiolite durante o 1? ano em lactentes prematuros.

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