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Caracterização genotípica e fenotípica de Candida sp de fluido vaginal de mulheres adultasCunha, Keith Cássia da 16 April 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-04-16 / Candida albicans is widely recognized as the pathogen often occurring in vulvovaginal candidiasis. Objective: To compare the genotypes, among infection or
colonization and recurrent isolates, with virulence determinants (phospholipase, proteinase, amylase, gelatinase, haemolysin, thermotolerance and biofilm), and to in vitro antifungal susceptibilities. Methods: 317 samples of vaginal fluid of were collected from women with or without symptomatic indications to VVC, including vaginal itching, abnormal discharge,
soreness and dyspareunia to mycological investigation. The antimicrobial susceptibility was evaluated for 4 drugs (fluconazole, Itraconazole, ketoconazole and amphotericin B, by dilution method (M27A2- CLSI). Yeasts were subjected PCR (polimerase chain reaction),
RAPD (randomly amplified polymorphic DNA), and to RFLP (Restriction fragment lenght polymorphic), this last one, used for identification of Candida dubliniensis. Results: Considering the prevalent species, C. albicans showed high rates of significant sensitivity to azoles and the vast majority of produced virulence factors, regardless of their origin, infection or colonization. Statistical analysis enabled identification of 17 clusters with identical genetic identity, and other moderately related, or unrelated. Conclusions: There was no correlation between the genetic patterns with virulence and antimicrobial susceptibility for all isolates, suggesting that, the amplified genetic regions do not match with variables and might be related to other biological events. The inclusion of other primers could allow higher association among C. albicans strains. / Candida albicans é amplamente reconhecida como patógeno, ocorrendo freqüentemente em candidíase vulvovaginal. Objetivos. Comparar os genótipos entre os
isolados de infecção, colonização e isolados recorrentes com os determinantes de virulência (fosfolipase, proteinase, amilase, gelatinase, hemolisina, termotolerância e biofilme) e susceptibilidade antifúngica in vitro. Material e Método. 313 amostras de fluido vaginal foram coletadas de mulheres com ou sem indicações sintomáticas para candidíase vulvovaginal (CVV), como prurido vaginal, corrimento, ardência e dispareunia. A susceptibilidade antimicrobiana foi avaliada frente a quatro drogas (fluconazol, itraconazol,
cetoconazol e anfotericina B), determinada pelo método de diluição (M27A2-CLSI). As leveduras foram submetidas ao PCR (polimerase chain reaction), RAPD (randomly amplified polymorphic DNA), e ao RFLP (Restriction fragment lenght polymorphic), este
último, utilizada para a identificação de Candida dubliniensis. Resultados. Considerandose a espécie prevalente, C. albicans mostrou taxas elevadas de sensibilidade significativos aos azólicos e, a grande maioria, produziu vários fatores de virulência, independente de sua origem, infecção ou colonização. A análise estatística permitiu a identificação de 17
clusters com identidade genética idêntica, e outros moderadamente relacionados, ou independentes. Conclusão. Não houve correlação entre os padrões genéticos com a virulência e susceptibilidade antimicrobiana, sugerindo que as regiões genéticas
amplificadas estão relacionadas a outros eventos biológicos; a inclusão de outros primers poderá permitir uma associação maior entre os isolados de C. albicans.
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Vínculos afetivos e respostas ao estresse em pacientes com câncer de mamaNassif, Maria Regina Galante 30 June 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-06-30 / Breast cancer is the second most frequent type of cancer in the world and the first most frequent type of cancer amongst women, and the researches that establish a connection between the physical and psychological aspects, i.e. the body and mind connection, have been occurring in a multidisciplinary perspective, which is what we set ourselves to investigate.
The objective of this research is to study the relationship between the emotional ties developed during childhood, its repercussion in adult life and its link with the breast-cancer patients resilience in moments of stress.
It s a qualitative research, designed for the study of the cases, with two patients that currently have breast cancer. A semi-directed interview was conducted as a data collection instrument and the obtained data was analysed by means of the analysis of its content, under the Attachment Theory .
The participants showed the pattern of insecure / disorganised / disoriented attachment, due to frightening situations, as well as insecure ones, related to their primary attachment figures, and this internal operative pattern repeated itself in the emotional attachments in adult life. The difficulties in establishing and keeping responsive emotional attachments had been present in the stressful situations that demanded emotional support, as at the moment when the breast cancer was first diagnosed and the treatment started, making the fighting resources difficult.
We are facing a research field that interlinks the premature emotional attachments and the response to stress, with its repercussion in the biological / psychological health / O câncer de mama é o segundo tipo de câncer mais freqüente no mundo e o primeiro entre as mulheres e os trabalhos que estabelecem uma conexão entre os aspectos psíquicos e biológicos, ou seja, da relação mente-corpo, têm ocorrido em uma perspectiva multidisciplinar, tal qual nos propusemos a investigar.
Esta pesquisa tem como objetivo estudar a relação entre laços afetivos desenvolvidos na infância, sua repercussão na vida adulta e a ligação destes com a resiliência da pessoa em momentos de estresse, em pacientes com câncer de mama.
Trata-se de uma pesquisa qualitativa, delineada na forma de estudo de caso, com duas participantes portadoras de câncer de mama. Como instrumento de coleta de dados, foi utilizada uma entrevista semi-dirigida. Os dados obtidos foram analisados por meio de análise de conteúdo, sob o enfoque da Teoria do Apego.
As participantes apresentaram o padrão de apego inseguro desorganizado/ desorientado, devido a situações amedrontadoras, além de inseguras, relacionadas a suas figuras de apego primárias e este padrão operativo interno se repetiu em seus laços afetivos na vida adulta. As dificuldades em estabelecer e manter relações afetivas responsivas e estáveis estiveram presentes nas situações estressantes que demandavam apôio, como no momento do surgimento e tratamento do câncer de mama, dificultando recursos de enfrentamento.
Estamos frente a um campo de pesquisa que interliga os laços afetivos precoces e a resposta ao estresse, com sua repercussão à saúde bio-psíquica
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An?lise do polimorfismo C677T da metilenotetraidrofolato redutase em pacientes com epis?dio de trombose venosaLopes, Amanda 04 May 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-05-04 / Introdu??o: O tromboembolismo venoso (TEV) tem como manifesta??es cl?nicas a trombose venosa profunda e o tromboembolismo pulmonar. Trata-se de uma doen?a multig?nica e multifatorial. Mais de 60% dos casos est?o relacionados com predisposi??o gen?tica e a hiperhomocisteinemia ? considerada um fator de risco estabelecido. A enzima metilenotetraidrofolato redutase (MTHFR) est? envolvida no metabolismo da homociste?na (Hcy) e do ?cido f?lico. Esta enzima catalisa a redu??o do 5,10-metilenotetraidrofolato em 5-metiltetraidrofolato, derivado do ?cido f?lico que atua como co-fator para remetila??o da homociste?na em metionina. A transi??o de uma citosina para uma timina no nucleot?deo 677 do gene da MTHFR resulta na substitui??o de uma alanina por uma valina, gerando uma variante termol?bil da MTHFR. Esta variante termol?bil apresenta uma atividade enzim?tica diminu?da, o que resulta em um aumento nos n?veis plasm?ticos de Hcy. Materiais e M?todos: Foram avaliados 70 indiv?duos com epis?dio de tromboembolismo venoso (grupo caso) e 74 indiv?duos sem hist?rico de doen?a tromboemb?lica (grupo controle). O gen?tipo da MTHFR foi determinado por rea??o em cadeia da polimerase, seguida de digest?o enzim?tica com a enzima HinfI (PCR-RFLP). Resultados: A freq??ncia do alelo T foi 46,0% entre os pacientes e 38,0% entre os controles (P=0,92; OR 0,72; 95%CI=0,45-1,15). O gen?tipo CC (homozigoto normal) foi encontrado em 40,0% dos pacientes e 41,9% dos controles (P=0,87; OR 0,92; 95%CI=0,47-1,79). O gen?tipo CT estava presente em 28,3% dos casos e 40,5% dos controles (P=0,16; OR 0,58; 95%CI=0,29-1,17). Os homozigotos para a variante termol?bil da enzima (gen?tipo TT) representaram 31,4% dos indiv?duos do grupo caso e 17,6% dos indiv?duos do grupo controle (P=0,08; OR 2,15; 95%CI=0,98-4,70). Discuss?o e Conclus?es: A freq??ncia dos alelos C e T foi semelhante entre os grupos estudados e a presen?a do alelo T n?o representou aumento no risco para TEV. Entre os gen?tipos, n?o houve diferen?a estatisticamente significativa entre os indiv?duos com e sem hist?rico de trombose. No entanto, o gen?tipo TT foi mais freq?ente no grupo caso que no grupo controle, indicando uma tend?ncia de associa??o entre o gen?tipo TT da MTHFR e o desenvolvimento de doen?as tromboemb?licas. Estes resultados representam o primeiro relato indicativo da freq??ncia deste polimorfismo na popula??o da regi?o estudada, uma vez que n?o foram encontrados dados na literatura sobre estas freq??ncias, contribuindo para a pesquisa da rela??o entre este polimorfismo e o TEV.
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Compara??o entre cinco escores de mortalidade em UTI pedi?tricaGiongo, Mateus Sfoggia 11 December 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-12-11 / OBJETIVOS: Avaliar o desempenho do PRISM, PIM, PELOD e suas variantes PIM 2 e d1-PELOD na Unidade de Terapia Intensiva Pedi?trica do Hospital S?o Lucas da Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul (UTIPHSL/PUCRS). M?TODOS: Estudo longitudinal observacional descritivo. Foram inclu?dos no estudo todos os pacientes que internaram na UTIP-HSL/PUCRS do dia 01 de agosto de 2005 a 31 de julho de 2006. Foram avaliados no grupo de pacientes estudado o risco de mortalidade calculado pelos escores PRISM, PIM, PIM 2 e PELOD. RESULTADOS: No per?odo de estudo foram admitidos 419 pacientes. Destes, 8 (1,9%) foram exclu?dos. Dos 411 pacientes estudados 26 (6,3%) pacientes evolu?ram a ?bito. A mortalidade esperada no c?lculo do PRISM foi de 31,9; pelo PIM 26,4 e pelo PIM2 25,4, enquanto a mortalidade esperada d1-PELOD foi de 18,5 e pelo PELOD 35,1. A semelhan?a na mortalidade observada na amostra com a esperada pelo c?lculo do PRISM no teste de ajuste de Hosmer- Lemeshow evidenciou um qui-quadrado de 4,129(p= 0,533). Quanto ao PIM e PIM2 evidenciou um qui-quadrado respectivamente de 5,289 (p=0,382) e 4,503 (p=0,479), e, quanto ao d1-PELOD e o PELOD respectivamente de 49,152 (p<0,001) e 12,959(p= 0,011). Em rela??o ? discrimina??o, evidenciou-se uma ?rea sob a curva ROC para o PRISM de 0, 922, para o PIM de 0,929, para o PIM2 de 0,943 e, finalmente para o d1-PELOD e para o PELOD, respectivamente de 0,923 e 0,977. Pontif?cia Universidade Cat?lica, Rio Grande do Sul Brasil. CONCLUS?ES: Em rela??o a mortalidade geral da popula??o atrav?s do ?ndice padronizado de mortalidade (SMR) evidenciamos que o PRISM embora tenha superestimado a mortalidade, n?o a fez de forma significativa. O PIM superestimou, por?m discretamente a mortalidade, enquanto o PIM 2 subestimou tamb?m discretamente a mortalidade, apesar disto ambos os escores n?o evidenciaram diferen?a significativa. Em rela??o ao d1-PELOD e ao PELOD o primeiro subestimou e o segundo superestimou significativamente a mortalidade. O PRISM, o PIM e o PIM2 demonstraram uma boa calibra??o enquanto que o d1-PELOD e o PELOD os testes evidenciaram que os escores n?o se encontram calibrados. Ao utilizarmos a ?rea sob a curva ROC, todos os testes tem um bom poder de discrimina??o.
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Valores de refer?ncia para espirometria em crian?as de 6 a 12 anos da cidade de Porto Alegre, BrasilMelo Jr, Hil?rio Teixeira de 20 December 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-12-20 / Introdu??o: Diversos fatores como idade, puberdade, g?nero e ra?a, influenciam os valores de refer?ncia espirom?tricos obtidos em diferentes popula??es. Sugere-se que em cada local onde s?o realizados testes de fun??o pulmonar sejam produzidos os pr?prios valores de refer?ncia. Objetivos: Gerar valores de refer?ncia de espirometria para crian?as de 6 a 12 anos de idade em Porto Alegre. M?todos: Crian?as saud?veis de 6 a 12 anos de idade foram recrutadas em escolas p?blicas de Porto Alegre. A espirometria foi realizada na pr?pria escola e os dados foram usados para gerar as equa??es de regress?o. As equa??es geradas foram comparadas atrav?s do teste de postos de Friedman com outras equa??es brasileiras em uso corrente. Resultados: Das 258 crian?as que participaram do estudo, 109 n?o conseguiram curvas reprodut?veis e 52 foram exclu?das por um dos fatores de exclus?o. As an?lises foram feitas no grupo restante de 97 indiv?duos. As equa??es de valores previstos foram contru?das usando-se estatura como vari?vel independente. Pela an?lise de postos de Friedman a equa??o de refer?ncia obtida no presente estudo difere significativamente de estudos nacionais e estrangeiros, apresentando valores previstos 13 a 23% maiores. Conclus?es: Valores previstos de vari?veis espirom?tricas para crian?as de 6 a 12 anos de idade foram constru?dos, usando a estatura como ?nica vari?vel independente. Estas equa??es de regress?o linear geradas a partir de crian?as de Porto Alegre s?o significativamente diferentes de outras equa??es brasileiras e internacionais, confirmando a recomenda??o de que cada local deve produzir seus pr?prios valores de refer?ncia para os par?metros espirom?tricos.
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Ultra-sonografia em escala de cinza e com Doppler em cores, em pacientes pedi?tricos com suspeita de processo inflamat?rio intestinal : correla??o com a colonoscopia e a histologiaEpifanio, Matias 21 January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-01-21 / OBJETIVOS: Comparar os achados ultra-sonogr?ficos em escala de cinza e com Doppler em cores, com os colonosc?picos e histol?gicos, em pacientes pedi?tricos com suspeita de processos inflamat?rios intestinais. MATERIAIS E M?TODOS: Foram analisados, retrospectivamente e consecutivamente, os prontu?rios de 72 pacientes, com suspeita de processo inflamat?rio intestinal, atendidos entre janeiro de 2000 e dezembro de 2006. Foram inclu?dos pacientes que realizaram o estudo ultra-sonogr?fico em escala de cinza e com Doppler em cores, at? 30 dias antes da colonoscopia. Na ultrasonografia em escala de cinza, foi avaliada a espessura e, no Doppler, a vasculariza??o da parede intestinal. Esses achados foram comparados com os da colonoscopia e da histologia. Foi determinada sensibilidade e a especificidade da espessura intestinal, para detectar inflama??o intestinal. A correla??o dos achados do Doppler com a colonoscopia/histologia foi determinada pelo coeficiente de Spearman (rs). RESULTADOS: Foram estudados 370 segmentos intestinais, atrav?s da ultrasonografia, e a correla??o com colonoscopia/histologia foi realizada em 352 segmentos. A espessura intestinal, na detec??o de inflama??o moderada/grave, teve alta sensibilidade e especificidade, no ?leo terminal e c?lon direito, e alta especificidade e baixa sensibilidade, nos demais segmentos. O Doppler, na detec??o de inflama??o, apresentou uma correla??o muito boa, no ?leo terminal (rs: 0.84, p<0.001), e de regular a boa (rs: 0.28-0.68 - p <0.001), nos demais segmentos. Quando o intervalo entre os estudos foi menor do que 10 dias, houve uma melhor correla??o em todos eles (rs 0.31-0.85, p< 0.001). Nove pacientes, com altera??es ultra-sonogr?ficas unicamente em intestino delgado, tinham colonoscopia normal; em tr?s desses casos, diagnosticou-se doen?a de Crohn. CONCLUS?O: No ?leo terminal e no c?lon direito, houve uma alta sensibilidade e especificidade da ultra-sonografia em escala de cinza na detec??o de inflama??o intestinal, assim como tamb?m uma correla??o muito boa entre o Doppler e os achados colonosc?picos e histol?gicos.
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O efeito cl?nico da chupeta no rec?m-nascido prematuroVolkmer, Andr?a Stradolini Freitas 16 January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-01-16 / OBJETIVO: Avaliar o efeito cl?nico da chupeta em rec?m-nascidos prematuros em unidade de tratamento intensivo neonatal. DESENHO DO ESTUDO: Acompanhamos 50 rec?m-nascidos prematuros com idade gestacional V32semanas e peso de nascimento <1500g, ap?s 7 dias de vida, n?o necessitando de ventila??o mec?nica ou press?o positiva cont?nua nas vias a?reas (CPAP). Ap?s obtermos consentimento informado, os rec?mnascidos prematuros foram randomizados em 2 grupos: com chupeta, oferecida durante a interna??o na unidade de tratamento intensivo neonatal (grupo 1) e sem chupeta (grupo 2). No grupo 1 a recomenda??o foi oferecer chupeta durante a dieta por gavagem e nos momentos em que os pacientes estivessem acordados. As informa??es foram obtidas posteriormente atrav?s dos registros de enfermagem nos prontu?rios dos pacientes. Antes da alta, foi aplicado um protocolo de avalia??o do aleitamento materno, por um t?cnico treinado. O t?cnico e a enfermeira respons?veis pelo rec?m-nascido e pelos registros n?o eram informados dos objetivos do estudo. RESULTADOS: N?o houve diferen?as estatisticamente significativas entre os 2 grupos em ganho de peso, res?duo g?strico, tempo de alta hospitalar, n?mero e dura??o dos epis?dios de dessatura??o, apn?ia e cianose e uso de oxig?nio durante as apn?ias, na 1? semana do estudo. Entretanto, na 2? semana, o grupo da chupeta mostrou menos epis?dios de apn?ia e cianose, necessitando de menos interven??es. O escore de aleitamento materno foi significativamente melhor neste grupo. CONCLUS?O: Os resultados sugerem que a suc??o n?o-nutritiva com chupeta reduz os per?odos apneicos e epis?dios de cianose e parece ter efeito positivo no aleitamento materno em rec?m-nascidos prematuros.
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Uso de dose baixa de vasopressina em crian?as em ventila??o mec?nicaBaldasso, Elisa 23 January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-01-23 / Objetivo: Avaliar os efeitos da vasopressina na manuten??o da estabilidade hemodin?mica em pacientes pedi?tricos em ventila??o mec?nica (VM), bem como seus efeitos adversos. M?todo: Ensaio cl?nico, duplo-cego, randomizado e controlado, utilizando doses baixas de vasopressina em crian?as com doen?as respirat?rias graves. Foram inclu?das crian?as admitidas na Unidade de Terapia Intensiva Pedi?trica do Hospital S?o Lucas (HSL-PUCRS, Brasil), entre Agosto/2005 e Dezembro/2006, necessitando VM e sem instabilidade hemodin?mica. As crian?as foram randomizadas (propor??o 1:1) para receberem vasopressina (0,0005U/kg/min) ou soro fisiol?gico durante um per?odo de 48 horas. Vari?veis hemodin?micas, d?bito urin?rio e eletr?litos s?ricos foram monitorizados. O protocolo de estudo foi aprovado pelo Comit? de ?tica do HSL-PUCRS. Resultados: Foram inclu?das 24 crian?as. Bronquiolite foi o diagn?stico mais freq?ente (75%). N?o ocorreu nenhum ?bito. A PAM inicial era semelhante entre os grupos; ap?s o in?cio da infus?o da vasopressina a PAM neste grupo foi significativamente maior (p<0,005). A necessidade de suporte com outras drogas foi semelhante entre os grupos. Ap?s o t?rmino da infus?o da vasopressina foi notada uma queda na PAM (p<0.05). O s?dio plasm?tico basal era similar entre os grupos (137 vs 135mEq/L, p=0,63), mas foi menor ao t?rmino da infus?o da vasopressina (137 vs 127mEq/L, p=0,003). Hiponatremia foi mais freq?ente no grupo vasopressina (66% vs 8%, p<0.01). O d?bito urin?rio foi semelhante entre os grupos durante a infus?o da vasopressina (2.9 vs 3,8ml/Kg/h, p=0.13), por?m alguns pacientes apresentaram olig?ria. Ap?s o t?rmino da infus?o, as crian?as que haviam recebido vasopressina apresentaram maior d?bito urin?rio em rela??o ?s crian?as que receberam placebo (6,8 vs 3.8ml/kg/h, p=0.005). Conclus?o: Doses baixas de vasopressina podem aumentar a PAM de crian?as que est?o necessitando de ventila??o mec?nica. Entretanto o uso de vasopressina pode diminuir o d?bito urin?rio, com maior incid?ncia de hiponatremia.
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Rela??o entre hiper-reatividade br?nquica e sibil?ncia em escolares de Uruguaiana, Rio Grande do SulSilva, Emerson Rodrigues da 24 January 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-01-24 / Introdu??o: estudos epidemiol?gicos t?m auxiliado no entendimento dos diferentes fen?tipos cl?nicos de sibil?ncia. Apesar de ser de amplo conhecimento que a asma ? altamente prevalente em v?rias regi?es brasileiras, existem poucos estudos buscando o entendimento dos mecanismos associados com a sua express?o cl?nica. Hiper-reatividade br?nquica e atopia s?o marcadores importantes associados ? asma em popula??es de pa?ses desenvolvidos. Em popula??es de baixa renda h? poucos relatos descrevendo como ocorre a rela??o entre HRB, atopia e sibil?ncia e tamb?m de que modo infec??es comuns, como as parasitoses, est?o associadas ? HRB. Objetivos: verificar a associa??o entre hiper-reatividade br?nquica e sibil?ncia nos ?ltimos doze meses em uma popula??o de escolares na cidade de Uruguaiana/RS. M?todos: foi realizado teste de broncoprovoca??o com solu??o salina hipert?nica (4,5%) e realizados testes de fun??o pulmonar em cada um dos sujeitos, medindo a ocorr?ncia de queda de 15% (definido como HRB positiva) na fun??o pulmonar basal em dois grupos de escolares, divididos de acordo com a presen?a ou aus?ncia de sibil?ncia nos ?ltimos doze meses. Outros fatores foram avaliados com o uso de question?rios padronizados, com testes cut?neos para avalia??o de atopia e testes parasitol?gicos em amostras de fezes.
Resultados: 97 pacientes foram inclu?dos no estudo, sendo que 17 destes apresentaram queda maior que 15% nos valores do volume expirat?rio for?ado no primeiro segundo (VEF1). N?o houve diferen?a estat?stica significativa em rela??o ? HRB entre os grupos de pacientes sibilantes e n?o-sibilantes (p=0,3) assim como atopia (p=0,2) e parasitose em geral (p=0,6). Escolares com alta carga de helmintos apresentaram risco cinco vezes maior de hiper-reatividade br?nquica quando comparados ?s crian?as n?o infectadas ou com n?veis baixos de infec??o (OR 5,0; IC95% 1,1-21,3). Infec??o por Giardia lamblia mostrou ser marginalmente protetora de HRB (OR 0,8; IC95% 0,7-0,9)Conclus?es: o estudo n?o detectou uma rela??o significativa ente HRB e sibil?ncia atual na popula??o testada. Este achado pode significar que a defini??o de sibil?ncia atrav?s de question?rio neste tipo de popula??o talvez apresente baixa especificidade. Outra possibilidade ? que sibil?ncia nesta popula??o poderia representar um fen?tipo atenuado de doen?a, n?o ligado ? HRB. A rela??o positiva entre alta carga de helmintos e HRB poderia explicar a sibil?ncia entre estas crian?as, por mecanismo n?o mediado por alergia. Parece haver um papel protetor da giard?ase em rela??o ? HRB.
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A rela??o de fatores de risco ambientais e familiares com sibil?ncia em escolares da cidade de Uruguaiana, RSPereira, Marilyn Nilda Urrutia de 19 January 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-01-19 / Objetivo: determinar os fatores de risco associados ? sibil?ncia em crian?as escolares de Uruguaiana, RS. - M?todo: Estudo transversal, realizado em escolares de terceira e quarta s?ries do ensino b?sico fundamental, moradores da zona urbana de uma cidade do interior do RS, Brasil, com baixa renda. Uma amostra representativa desta popula??o, de crian?as foi selecionada aleatoriamente e seus pais ou familiares responderam um question?rio aplicado por entrevistadores, com perguntas sobre asma, sibil?ncia e fatores de risco pessoais, familiares e ambientais (baseado no question?rio ISAAC International Study of Asthma and Allergies in Childhood). Um sub-grupo de crian?as, tamb?m escolhido aleatoriamente, coletou amostras de fezes para realiza??o de diagn?stico parasitol?gico (3 amostras de fezes/crian?a com os m?todos de Ritchie, Kato-Katz e Baermann) e realizou testes cut?neos para alergenos ambientais comuns (6 alergenos, com testes ALK, Espanha). Resultados: As crian?as amostradas (n=1982), com idade m?dia de 10,1 anos, apresentaram preval?ncia de sibil?ncia ativa (nos ?ltimos 12 meses) de 25,7% e de 12,6% para asma alguma vez na vida. Quase 90% da popula??o vivia em ?rea pobre da cidade, com baixo n?vel de escolaridade materna (75,7% com no m?ximo prim?rio completo), sendo um ter?o da popula??o exposta ? m?e fumante. Contato com animais foi freq?ente no primeiro ano de vida das crian?as, ou ? ?poca das entrevistas. Os fatores significativamente associados ? sibil?ncia ativa na an?lise bivariada foram: hist?ria materna de asma (OR= 3,3 95%IC 2,4 - 4,7), eczema diagnosticado antes dos dois anos de idade (OR= 2,5 95% IC 1,4 - 4,7), prematuridade (OR= 1,7 95% IC 1,2 - 2,3), m?e fumante na gravidez (OR= 1,5 95% IC 1,2 - 1,9), m?e fumante atualmente (OR= 1,4 95% 1,1 - 1,7), casa com umidade (OR= 2,0 95% IC 1,6 - 2,4), hist?ria de verminose (OR= 1,7 95% IC 1,4 - 2,0) e ter gato atualmente (OR= 1,2 95% 1,0 - 1,5). Viver em zona pobre (OR= 0,7 95% IC 0,5 - 0,9) estava associado negativamente com sibil?ncia ativa, assim como haver tido contato com cachorro no primeiro ano de vida (OR= 0,895% IC 0,7 - 1,0). Na an?lise multivariada, hist?ria materna de asma, eczema antes dos 2 anos de idade, prematuridade, hist?ria de verminose, casa com mofo ou umidade, m?e fumante e contato atual com gato mantiveram-se associadas significante e independentemente associadas ? sibil?ncia ativa. Viver em ?rea pobre da cidade manteve-se associado independente e negativamente ? sibil?ncia (OR= 0,6 95% IC 0,5 -0,9). Na subamostra testada (n= 411), 11,7% das crian?as apresentou ao menos um teste cut?neo positivo e 49,6% ao menos uma prova diagn?stica positiva para parasitas intestinais. Um total de 33,3% das crian?as apresentaram testes positivos para helmintos ou gi?rdia. Conclus?es: Hist?ria familiar de asma, eczema nos primeiros anos de vida, prematuridade, hist?ria de verminose, ter m?e fumante, casa com mofo ou umidade, ou contato com gato foram fatores de risco associados com sibil?ncia ? idade m?dia de 10 anos nos escolares de Uruguaiana, RS. O fato de viver em ?rea mais pobre da cidade conferiu prote??o ao desenvolvimento de sibil?ncia aos 10 anos. Estes achados e mais o fato de que um percentual muito reduzido de crian?as apresenta testes cut?neos al?rgicos positivos sugere que sibil?ncia nesta popula??o est? relacionada a uma gama de fatores de risco. A preval?ncia de atopia ? muito baixa na popula??o testada, e embora n?o tenha sido poss?vel comprovar a hip?tese de que atopia n?o estivesse associada significativamente ? sibil?ncia, podemos sugerir que asma nessa popula??o de baixo n?vel s?cio-econ?mico esteja relacionada a v?rios est?mulos ambientais (alguns diferentes dos encontrados em pa?ses mais desenvolvidos) al?m de uma hist?ria de predisposi??o familiar para asma. Fatores que possam proteger o desenvolvimento de sibil?ncia ou asma, ou ainda atopia dever?o ser estudados mais detalhadamente no futuro. Moradia em zona pobre conferiu prote??o para sibil?ncia aos 10 anos indicando que em pr?ximos estudos dever?amos coletar informa??es mais detalhadas com rela??o a estes fatores.
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