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Efeito da exposi??o neonatal a extrato parasit?rio sobre a resposta pulmonar al?rgica em camundongos

Ponzi, Daniela 29 October 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 423252.pdf: 3176835 bytes, checksum: f047be27c11502eb5aa36cd715f80816 (MD5) Previous issue date: 2009-10-29 / Introdu??o: Pesquisas sobre novas terapias em asma deveriam ter como alvo a mudan?a na resposta imune antes da express?o da doen?a, com f?rmacos ou subst?ncias capazes de modificar os fen?tipos das c?lulas T no in?cio da vida. O melhor momento para interven??es terap?uticas em asma, com este objetivo, ainda n?o est? claro e estabelecido. Objetivos: analisar o efeito da exposi??o de extrato parasit?rio de Angiostrongylus cantonensis em diferentes momentos do modelo murino de resposta pulmonar al?rgica a ovalbumina. M?todos: Extrato de Angiostrongylus cantonensis foi injetado por via intraperitoneal (i.p) em camundongos BALB/c adultos, em 3 diferentes momentos do protocolo de resposta pulmonar al?rgica a ovalbumina (OVA): 3 semanas antes (interven??o precoce; per?odo neonatal), 1 semana antes (pr?-sensibiliza??o), e 3 semanas depois do in?cio do protocolo de OVA (p?s-sensibiliza??o). Foram mensuradas a contagem total e diferencial de c?lulas no lavado broncoalveolar (LBA), os n?veis de peroxidase eosinof?lica (EPO) e altera??es histol?gicas no tecido pulmonar. Resultados: No grupo com interven??o neonatal houve redu??o significativa da contagem total de c?lulas (p=0,01), de neutr?filos (p=0,015) e linf?citos (p=0,01) no LBA e de EPO no tecido pulmonar (p=0,008). A an?lise histol?gica demonstrou uma redu??o do infiltrado pulmonar eosinof?lico peribr?nquico e perivascular mais acentuada no grupo com interven??o precoce. Conclus?es: O per?odo neonatal foi o momento onde o extrato parasit?rio foi mais eficaz em inibir a resposta pulmonar al?rgica em camundongos. O melhor momento para testar novas terapias imunomoduladoras em asma de origem at?pica parece ser os primeiros meses de vida.
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Valida??o, adapta??o e avalia??o de um instrumento para medir qualidade de vida em crian?as a partir de oito meses de idade at? cinco anos

Tompsen, Andreia Machado 30 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 425161.pdf: 426336 bytes, checksum: d9ff5672e23936c883f6a0240af61482 (MD5) Previous issue date: 2010-03-30 / Introdu??o: Atualmente um grande n?mero de pesquisadores tem estudado medidas de avalia??o de qualidade de vida relacionada ? sa?de em pediatria. Existe, por?m, um d?ficit na disponibiliza??o desses instrumentos em pa?ses em desenvolvimento, pois o processo de adapta??o e valida??o dos mesmos ? muitas vezes trabalhoso e exige criteriosa avalia??o. A monitora??o da qualidade de vida em crian?as com instrumentos validados ? uma ?rea nova em pediatria e h? raros estudos voltados para uma popula??o de menores de cinco anos. O TAPQOL ? um instrumento direcionado para crian?as com idade at? cinco anos, criado por pesquisadores na Holanda, que avalia as condi??es de vida desta popula??o. Objetivo: Traduzir, adaptar culturalmente e validar o conte?do do TAPQOL (Preschool Children Quality of Life) para avaliar qualidade de vida em crian?as a partir de oito meses at? os cinco anos de idade. M?todo: Tomando como base o instrumento de avalia??o de qualidade de vida, TAPQOL, foi realizado processo de tradu??o e adapta??o, que envolveu cinco etapas: (1) tradu??o; (2) retro-tradu??o; (3) revis?o t?cnica e avalia??o da equival?ncia sem?ntica; (4) valida??o do conte?do por profissionais; (5) avalia??o da fidedignidade do instrumento. Resultados: Foram entrevistados 128 familiares de crian?as, sendo 35 crian?as abaixo de 18 meses e 93 crian?as acima de 18 meses. A amostra estudada envolveu 61 crian?as do sexo feminino e 67 do sexo masculino; dos familiares das crian?as, 83% foram as m?es que responderam o instrumento. Os valores de alpha de Crombach variaram de 0,91-0,92 para os 46 itens que foram respondidos por toda a amostra (N=128), demonstrando alta consist?ncia interna do instrumento. Conclus?es: O instrumento mostrou-se valido e confi?vel para avalia??o da qualidade de vida em crian?as menores de cinco anos, na sua vers?o em portugu?s, dirigida ?s crian?as brasileiras.
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Percep??o dos pais em rela??o ? morte de seus filhos em unidade de terapia intensiva pedi?trica

Halal, Gilda Maria de Carvalho Abib El 05 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 426307.pdf: 1022461 bytes, checksum: 34c1e26169725b5145d320d04675fc60 (MD5) Previous issue date: 2010-08-05 / Objetivo: Analisar a percep??o dos pais de pacientes que morreram em Unidade de Terapia Intensiva Pedi?trica (UTIP) em rela??o ao atendimento prestado pela equipe de sa?de nos momentos que antecederam a morte das crian?as. Metodologia: Estudo explorat?rio-descritivo, com uma abordagem qualitativa. Locais: UTIP do Hospital S?o Lucas da Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul e do Hospital de Cl?nicas de Porto Alegre. Sujeitos: 15 pais de crian?as que morreram no per?odo de abril a setembro de 2008. A coleta de dados foi realizada atrav?s de 3 etapas:(a) Os pesquisadores telefonaram para os pais para convid?-los a comparecer nos hospitais; (b) No hospital, os m?dicos que prestaram assist?ncia ?s crian?as esclareceram d?vidas em rela??o a terapia oferecida, exames e ?s decis?es de final de vida; (c) Foi realizada uma entrevista semi-estruturada, gravada em ?udio, pelos pesquisadores que n?o participaram da assist?ncia. A an?lise dos dados foi realizada atrav?s da t?cnica de an?lise de conte?do tem?tica. Resultados: A an?lise originou quatro categorias: a) o momento da morte na UTIP; b) conversando com os m?dicos assistentes possibilidades de entendimento; c) participa??o dos pais nos processos decis?rios em UTIP; d) participa??o dos pais na pesquisa momentos de desabafo e possibilidade de satisfa??o. Os resultados demonstram que os pais sentem falta de um ambiente tranq?ilo onde possam realizar adequadamente as despedidas no momento da morte de seus filhos. Eles evidenciaram a solidariedade prestada pela equipe de enfermagem neste momento e ressaltaram o distanciamento da equipe m?dica. A possibilidade de rediscutir o processo de morte de seus filhos, com a equipe de m?dicos assistentes, foi considerada positiva. Os pais sentiram que n?o tiveram uma participa??o efetiva nos processos decis?rios junto ? equipe de sa?de e foi percept?vel que a participa??o deles estava condicionada ?s decis?es pr?vias tomadas pela equipe. Conclus?o: A pesquisa permite concluir que a dificuldade de comunica??o entre equipe de sa?de e pais ? um fator que interfere negativamente nos processos de tomada de decis?es de final de vida e de luto. Al?m disto, ? ressaltada a import?ncia de rediscuss?o do momento da morte dos filhos entre pais e equipe de sa?de algum tempo ap?s a morte.
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Avalia??o do desenvolvimento pulmonar por meio de testes de fun??o pulmonar em crian?as portadoras de bronquiolite obliterante p?s-infecciosa

Brito, Roberta Ferreira S? 30 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 426646.pdf: 777013 bytes, checksum: f18fcd265fe39aa4bfd3a36b3f70e470 (MD5) Previous issue date: 2010-08-30 / Introdu??o: A bronquiolite obliterante (BO) p?s-infecciosa ? uma enfermidade caracterizada por uma limita??o ao fluxo a?reo, apresentando inflama??o br?nquica cr?nica, com graus vari?veis de fibrose da parede das vias a?reas (VA), sendo o sexo masculino o mais acometido. ? uma enfermidade grave e irrevers?vel das vias a?reas, e inicialmente, o que mais chama aten??o s?o os sintomas obstrutivos persistentes. Objetivo: Descrever longitudinalmente o desenvolvimento pulmonar por meio dos testes pulmonares em crian?as portadoras de bronquiolite obliterante p?s-infecciosa. M?todos: Foi realizado o teste de fun??o pulmonar de lactente (TFPL) em 19 pacientes por meio do teste de compress?o tor?cica r?pida (CTR). Recrutamos estas crian?as para realizar os testes de fun??o pulmonar por meio da t?cnica do interruptor Rint, espirometria e pletismografia, pr? e p?s broncodilatador (BD). Resultados: A idade m?dia das crian?as que realizaram teste de fun??o pulmonar de lactente (FPL) foi de 88,8 semanas e nos testes da t?cnica do interruptor Rint, espirometria e pletismografia foram de nove anos. Os par?metros avaliados na FPL de capacidade vital for?ada (CVF) est?o dentro da normalidade e o FEF25-75%, est? reduzido, a t?cnica do interruptor Rint mostra elevada resist?ncia das vias a?reas ap?s inala??o de BD normaliza, na espirometria VEF1, CVF, VEF1/CVF e FEF25-75% apresentam-se baixos e na pletismografia a capacidade pulmonar total (CPT) e o volume residual (VR) est?o elevados. Conclus?o: Em conclus?o, os dados apresentados sugerem que os portadores de Bronquiolite Obliterante evoluem com obstru??o grave de vias a?reas, com leve evid?ncia de recupera??o na maioria dos pacientes.
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Ferritina como marcador de resposta inflamat?ria sist?mica em crian?as criticamente doentes

Laks, Dani 24 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 427578.pdf: 1367119 bytes, checksum: 67c777ca6bead5c9967df03ec5f0fc36 (MD5) Previous issue date: 2010-08-24 / Objetivo: Comparar os n?veis s?ricos de ferritina entre crian?as sem e com quadro infeccioso, grave ou n?o, buscando pontos discriminadores.M?todos: Foi realizado um estudo em duas fases. Primeiramente, um estudo transversal controlado no qual foi considerada a condi??o cl?nica como sendo a exposi??o (fator em estudo) e as dosagens s?ricas de ferritina e de prote?na C reativa, os desfechos. Em seguida, procedeu-se a realiza??o de um estudo de coorte hist?rico (baseado em registros de prontu?rios) para estima??o da taxa de ocorr?ncia de ?bitos nos pacientes internados na Unidade de Terapia Intensiva Pedi?trica. O estudo foi realizado no Hospital S?o Lucas, localizado em Porto Alegre, Brasil, com pacientes com idade entre um m?s e 18 anos. De junho de 2008 a junho 2010, as dosagens s?ricas de ferritina e de prote?na C reativa foram coletadas dos pacientes dividos em tr?s grupos: sem infec??o (pacientes em pr?-operat?rio de cirurgia pedi?trica eletiva), com sepse (pacientes da Emerg?ncia Pedi?trica) e com sepse grave/choque s?ptico (pacientes da UTI Pedi?trica). Foi aplicado um ?ndice de corre??o conforme os valores de refer?ncia da ferritina, o ?ndice ferritina, que corresponde ? raz?o entre a ferritina s?rica obtida de cada paciente pelo valor m?ximo normal da ferritina s?rica conforme a idade e o g?nero.Resultados: Foram inclu?dos no estudo 147 pacientes distribu?dos nos tr?s grupos: 41 pacientes no grupo sem infec??o, 39 no grupo com sepse e 67 no grupo com sepse grave/choque s?ptico. Os n?veis de ferritina, prote?na C reativa e ?ndice ferritina mostraram-se mais elevados conforme o grau de severidade. As medianas da ferritina encontradas para os pacientes sem infec??o, sepse e sepse grave/choque s?ptico foram 29 ng/mL, 101 ng/mL e 287 ng/mL, respectivamente (P<0,001).Valores de ferritina acima de 760 ng/mL est?o relacionados a uma alta probabilidade de sepse grave/choque s?ptico. Estimou-se um risco relativo de 3,41 para ocorr?ncia de ?bito nos pacientes com ferritina acima de 500 ng/mL e risco relativo de 5,06 para ?ndice de ferritina acima de 1.7. N?o houve rela??o entre estimativa de mortalidade e prote?na C reativa num ponte de corte de 8 mg/dL.Conclus?es: A ferritina ? um exame laboratorial facilmente exequivel para a rotina do pediatra. Mostrou rela??o com o n?vel de severidade da sepse e com a probabilidade de ?bito.
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Perfil nutricional e a rela??o com o estado de sa?de em uma UTI pedi?trica

Cabral, Daiane Drescher 01 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431002.pdf: 483716 bytes, checksum: 35a7ddac20be4b007d922cc50eb4378c (MD5) Previous issue date: 2011-03-01 / Objetivo : Avaliar o estado nutricional dos pacientes internados em uma UTIP para verificar a influ?ncia da desnutri??o nas caracter?sticas dos pacientes, na oferta energ?tica e no desfecho. M?todos : Trata-se de um estudo de coorte contempor?neo descritivo observacional, realizado entre 01/09/2009 a 31/08/2010 nos pacientes admitidos na UTIP de um hospital universit?rio. Foram coletados dados durante a admiss?o e a interna??o. Os dados antropom?tricos foram analisados de acordo com as curvas da Organiza??o Mundial da Sa?de, estratificados em desnutridos e n?o desnutridos. Desfechos como a mortalidade, disfun??es org?nicas, tempo de interna??o, de uso de ventila??o mec?nica e de drogas vasoativas foram avaliados. A oferta energ?tica recebida foi comparada ao Gasto Energ?tico Basal (GEB) e a Dietary Reference Intake (DRI) e tamb?m foram analisadas as restri??es na oferta energ?tica dos pacientes. Resultados : A amostra foi constitu?da de 475 interna??es. A desnutri??o medida pelo IMC/I (p<0,001) estava associada de forma independente a mortalidade. O sexo masculino, pacientes <12 meses, PIM2>6 e S?ndrome de Disfun??o M?ltipla de ?rg?os (SDMO) na admiss?o estavam relacionados a desnutri??o (p<0,05). Na interna??o foram associadas a desnutri??o a disfun??o respirat?ria, cardiovascular e neurol?gica, assim como SDMO, uso de ventila??o mec?nica, uso de drogas vasoativas, interna??o prolongada e ?bito (p<0,05). Ficaram Sem Oferta Energ?tica (OE) Inicial 79,2% e 9,7% permaneceram por >2 dias. As pausas na OE foram 35,6% e 6,3% realizaram >2 dias. Atingiram o valor de OE, pelo GEB, 78,3% e 36,6% s? atingiram >5 dias a OE ou nunca atingiram. Alcan?aram o valor de OE pela DRI 51,8% e 63,4% s? alcan?aram >5 dias a OE ou nunca atingiram. As pausas na OE e frequ?ncia das pausas na OE >2 dias, foram associadas a desnutri??o (p<0,05). Os desnutridos atingiram 74,3% (p=0,265) do valor de OE pelo GEB e 49,5% (p=0,002) atingiram >5 dias de OE ou nunca alcan?aram. Atingiram o valor de OE, pela DRI, 27,7% dos desnutridos e 84,2% s? alcan?aram >5 dias de OE ou nunca o atingiram (p<0,001). Conclus?es : Os desnutridos possu?am mais risco de mortalidade, mais disfun??es e fal?ncia org?nica, usaram mais ventila??o mec?nica e mais drogas vasoativas, ficaram por mais tempo internados e evolu?ram mais para o ?bito. Um n?mero consider?vel de desnutridos realizaram mais pausas na OE, alcan?aram menos o valor de OE e quando alcan?aram, permaneceram por mais tempo com a OE inadequada
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Nova proposta de modelo murino de asma aguda : utiliza??o de protocolo curto sem adjuvante com sensibiliza??o a ovalbumina

Rodrigues, Andr?a Mendon?a 31 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431554.pdf: 1140347 bytes, checksum: 1a8e9f1d9a303deab64243aa1e2049fe (MD5) Previous issue date: 2011-03-31 / Introdu??o: V?rias limita??es t?m sido levantadas em estudos de asma utilizando modelos murinos agudos sensibilizados com ovalbumina (OVA), mas este modelo ? ainda amplamente usado, ainda mantendo sua import?ncia em estudos pr?-cl?nicos. Algumas limita??es encontradas s?o o uso de adjuvante e os longos per?odos de sensibiliza??o. Objetivos: Testar se a sensibiliza??o com OVA em um per?odo curto, sem adjuvante, induziria uma resposta pulmonar eosinof?lica em camundongos similar aos protocolos j? previamente estabelecidos. M?todos: F?meas adultas de camundongos BALB/c foram utilizadas e divididas em grupos de acordo com o n?mero de sensibiliza??es com OVA (uma ou duas vezes, OVA: 20 &#956;g) e o n?mero(duas ou tr?s vezes)/dosagem(40 &#956;g e 100 &#956;g) de desafios intranasais. O protocolo mais curto (10 dias) consistiu de uma sensibiliza??o subcut?nea e tr?s desafios com OVA (100 &#956;g). Contagem total (CTC) e diferencial de c?lulas no lavado broncoalveolar (LBA), ensaio da peroxidase eosinof?lica (EPO) do tecido pulmonar e histopatologia (HE) dos pulm?es foram realizados 24 horas ap?s o ?ltimo desafio com OVA. Resultados: Contagem celular do LBA, EPO do tecido pulmonar e altera??es inflamat?rias da histologia pulmonar n?o foram diferentes entre os grupos estudados. O protocolo mais curto induziu uma resposta eosinof?lica pulmonar ? OVA semelhante ao grupo controle, ocorrendo o mesmo com os outros grupos. Conclus?o: O uso de sensibiliza??o subcut?nea com OVA, sem adjuvante, resulta em uma significativa resposta pulmonar al?rgica, permitindo sua utiliza??o em protocolos de dura??o mais curta. Nossos achados sugerem que este protocolo pode ser utilizado como teste pr?-cl?nico de primeira linha para pesquisa de novos f?rmacos, reduzindo custo, tempo e uso de adjuvante.
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Avalia??o antropom?trica em crian?as com epilepsia

Gutheil, Maria Eug?nia Goulart 16 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 432299.pdf: 434329 bytes, checksum: 36f8e17944ec80e5e476cef9da85b058 (MD5) Previous issue date: 2011-03-16 / INTRODU??O : Desnutri??o e epilepsia s?o problemas prevalentes em pa?ses em desenvolvimento, sendo uma rela??o causa-efeito sugerida em estudos em modelo animal. N?o existem evid?ncias de que a desnutri??o possa ser considerada uma causa direta de epilepsia, entretanto, poderia favorecer o aparecimento da epilepsia ou convuls?es relacionadas a defici?ncias nutricionais. N?o ? claro tamb?m a influ?ncia das epilepsias iniciadas na inf?ncia sobre o desenvolvimento p?ndero - estatural. OBJETIVO : Avaliar as medidas antropom?tricas de crian?as com epilepsia. M?TODOS : Estudo caso controle comparando peso, estatura e ?ndice de Massa Corporal (IMC) de 27 crian?as com epilepsia refrat?ria pareadas (1:1) em rela??o a sexo e idade com crian?as sem doen?as cr?nicas, com idade entre 4 e 10 anos, recrutadas no Ambulat?rio de Neurologia Pedi?trica e Epilepsia e no Ambulat?rio Geral de Pediatria do Hospital S?o Lucas da PUCRS (HSL-PUCRS), respectivamente. As medidas de peso e estatura foram aferidas pela pesquisadora e um bolsista, treinado. Informa??es quanto ao tipo, freq??ncia e hor?rio das crises e drogas antiepil?pticas utilizadas foram fornecidas pelos pais e/ou respons?veis durante a aferi??o das medidas antropom?tricas. O teste t de Student foi utilizado para a an?lise estat?stica e o n?vel de signific?ncia estabelecido em p < 0.05. Estudo aprovado pelo Comit? de ?tica. RESULTADOS : Encontraram-se ?ndices de escore Z Altura para a idade (A/I) menores nas crian?as com epilepsia quando comparadas ?s crian?as do grupo controle na mesma faixa et?ria (p=0,02), enquanto ?ndices de escore Z Peso para a idade (P/I) e ?ndice de Massa Corporal para a idade (IMC/I) n?o apresentaram diferen?a significativa entre os grupos (p=0,07; p=0,22, respectivamente). Al?m disto, o estado nutricional das crian?as com epilepsia n?o demonstrou rela??o quanto ao tipo de tratamento (Escore Z P/I p=0,886; Escore Z A/I p=0,782; Escore Z IMC/I p=0,850), freq??ncia (Escore Z de Peso para idade p=0,698; Escore Z de Altura para idade p=0,678; Escore Z de IMC para idade p=0,999), hor?rio (Escore Z de Peso para idade p=0,878; Escore Z de Altura para idade p=0,983; Escore Z de IMC para idade p=0,741) e tipo das crises (Escore Z de Peso para idade p= 0,834; Escore Z de Altura para idade p=0,686; Escore Z de IMC para idade p=0,757). CONCLUS?O : Nossos achados sugerem que crian?as com epilepsia refrat?ria apresentam ?ndices de escore Z A/I menores quando comparadas as crian?as sem epilepsia
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Efeitos da suc??o n?o-nutritiva sobre o aleitamento materno em rec?m-nascidos pr?-termo

Zimmer, Genoveva 31 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 434438.pdf: 400614 bytes, checksum: 7f7fee236dd303afde145646d294c958 (MD5) Previous issue date: 2011-08-31 / OBJETIVO : Avaliar o efeito do uso da suc??o n?o-nutritiva em prematuros sobre a amamenta??o.M?TODO : Trata-se de um ensaio cl?nico randomizado, realizado entre janeiro de 2010 e abril de 2011, em rec?m-nascidos prematuros admitidos na unidade de tratamento intensivo neonatal de um hospital universit?rio. Foram estudados 44 pacientes com idade gestacional &#8804; 32 semanas e peso de nascimento &#8804; 1500g, &#8805; 7 dias de vida, n?o necessitando de ventila??o mec?nica ou press?o positiva cont?nua nas vias a?reas. Ap?s obter consentimento informado, os rec?m-nascidos prematuros foram randomizados em 2 grupos: com chupeta, oferecida durante a interna??o na unidade de tratamento intensivo neonatal (grupo I) e sem chupeta (grupo II). As informa??es foram obtidas posteriormente atrav?s dos registros de enfermagem nos prontu?rios dos pacientes. Antes da alta foi filmada a amamenta??o no seio materno. A avalia??o da filmagem foi feita por duas profissionais da enfermagem, que foram cegadas para os objetivos do estudo. O instrumento utilizado para esta avalia??o foi o protocolo de aleitamento materno preconizado pela UNICEF.RESULTADOS : N?o houve diferen?as estatisticamente significativas entre os dois grupos em tempo de interna??o, ganho de peso e dieta na alta. Quanto ao escore da amamenta??o, houve diferen?as significativas a favor do grupo que usou chupeta; em rela??o ? postura (p=0,043), resposta (p=0,015), afeto (p-=<0,001) e suc??o (p=0,019).CONCLUS?O : Os resultados sugerem que a suc??o n?o-nutritiva com o uso da chupeta melhora aspectos da mec?nica da amamenta??o e o comportamento materno durante a amamenta??o e parece n?o modificar o tempo de interna??o, ganho de peso e amamenta??o na alta.
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Medida da resist?ncia das vias a?reas pela t?cnica do interruptor em crian?as nascidas prematuramente

Salom?o, Sandra Cristina 31 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 435769.pdf: 3369362 bytes, checksum: 533eb2bdac19bd2c8b782c0290e66026 (MD5) Previous issue date: 2011-08-31 / OBJECTIVE : To evaluate the airway resistance by interrupter technique (Rint) in preschool children born prematurely. STUDY DESIGN : Cross-sectional study of cohort premature infants born between (2004-2005). Data collection was conducted from November 2008 and May 2010. Anthropometric measurements were performed on the test day. The Rint was measured with the device Microrint? using filter. Calibration was performed every 50 trials. Were carried out 10 interruptions to the flow air in the peak expiratory flow sequentially. At the end of the test were stored ten consecutive respiratory cycles and to check the acceptability of the examination format of the curves and the VC for reproducibility ? 20%. We used the median value of Rint. RESULTS : The Rint was measured in 33 (89%) preterm infants and compared with a control group of 32 children. The premature group had higher Rint (0.91 kPa/L/s) versus the control group (0.80 kPa/L/s) but not statistically significant (p= 0,832). CONCLUSION : The Rint is easily reproducible in preschool children, but a tool is not sensitive enough to identify obstruction in patients with a history of prematurity in relation to the group of healthy children. / OBJETIVO : Avaliar a resist?ncia das vias a?reas pela t?cnica do interruptor (Rint) em crian?as pr?-escolares nascidas prematuramente. METODOLOGIA : Estudo transversal de uma coorte de prematuros nascidos entre 2004-2005 no Hospital S?o Lucas da PUCRS. A coleta foi realizada entre novembro de 2008 at? maio de 2010. Foram realizadas medidas antropom?tricas no dia do teste. A Rint foi mensurada com o aparelho MicroRint?, com uso do filtro. A calibra??o foi executada a cada 50 medidas. Foram realizadas dez interrup??es ao fluxo de ar no pico de fluxo da expira??o de forma seq?encial. No final do teste eram armazenados dez ciclos respirat?rios consecutivos. Para a aceitabilidade do exame verificamos o formato das curvas e para a reprodutibilidade o CV ? 20%. Foi utilizado o valor da mediana da Rint. RESULTADOS : A Rint foi mensurada em 33 (89%) crian?as prematuras e comparada com um grupo controle de 32 crian?as. O grupo de prematuros apresentou Rint elevada (0,91 kPa/L/s) contra o grupo controle (0,80 kPa/L/s), por?m sem diferen?a estatisticamente significativa (p= 0,832). CONCLUS?O : A Rint ? facilmente reprodut?vel em crian?as com idade pr?escolar, por?m n?o ? uma ferramenta sens?vel o suficiente para identificar obstru??o em pacientes com hist?ria de prematuridade em rela??o ao grupo de crian?as saud?veis.

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