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Avalia??o de crescimento, fun??o pulmonar e atividade f?sica em escolares nascidos prematuros de muito baixo pesoWinck, Aline Dill 16 December 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-12-16 / Objective : To evaluate the growth, lung function and physical activity in school children between 8 and 11 years of age, premature very low birth weight infants compared with school term infants with adequate weight. Methods : We evaluated children born preterm and weighing ≤1500 grams in a regional neonatal ICU who were aged between 8 and 11 years. The control group consisted of children born at term weighing ≥2500 grams. The data were measured regarding the anthropometry, lung function (spirometry) and physical activity. In addition, information was recorded in the perinatal period / neonatal in newborns of very low birth weight (VLBW) infants. Results : 93 patients were evaluated, 45 in the control group and 48 of VLBW infants. There was no significant difference in the comparison between the anthropometric characteristics, nutritional and results of pulmonary function between the two groups. Similarly, perinatal / neonatal variables were not found associated with lung function at school age in VLBW group. Finally, while there was no significant difference in the levels of physical activity and sedentary behavior between groups, the RNBMP had a tendency to be more active than the control. Conclusion : The results of this study demonstrate similar findings and preserved growth, lung function and there was a trend of VLBW group be more active compared to control subjects. / Objetivo : Avaliar o crescimento, fun??o pulmonar e n?vel de atividade f?sica em escolares entre 8 e 11 anos de idade, nascidos prematuros de muito baixo peso em compara??o com escolares nascidos a termo e com peso adequado. Materiais e m?todos : Foram inclu?das crian?as que nasceram prematuras e com peso ≤1500 gramas, internadas em uma UTI neonatal que se encontravam com idades entre 8 e 11 anos. O grupo controle foi composto por crian?as nascidas a termo com peso ≥2500 gramas. Foram mensurados os dados referentes ? antropometria, fun??o pulmonar (espirometria) e atividade f?sica. Al?m disso, foram registradas as informa??es do per?odo perinatal/neonatal nos rec?m-nascidos de muito baixo peso (RNMBP). Resultados : Foram avaliadas 93 crian?as, sendo 45 do grupo controle e 48 dos RNMBP. N?o houve diferen?a significativa na compara??o entre as caracter?sticas antropom?tricas, nutricionais e nos resultados de fun??o pulmonar entre os dois grupos avaliados. Da mesma forma, as vari?veis perinatais/neonatais n?o se encontraram associadas com a fun??o pulmonar na idade escolar no grupo de RNMBP. Por fim, embora n?o houve diferen?a significativa nos n?veis de atividade f?sica e no comportamento sedent?rio entre os grupos, os RNBMP obtiveram uma tend?ncia em ser mais ativo do que o controle. Conclus?o : Os resultados do presente estudo demonstram achados similares e preservados de crescimento, fun??o pulmonar e houve uma tend?ncia do grupo RNMBP em ser mais ativos em compara??o aos sujeitos controles.
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Perfil epidemiol?gico de uma UTI pedi?trica no sul do BrasilCorull?n, Juliana Lebsa 26 March 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-03-26 / Objetivo: Tra?ar o perfil epidemiol?gico dos pacientes internados na UTI Pedi?trica do Hospital S?o Lucas da PUCRS com ?nfase na influ?ncia do estado nutricional e das fal?ncias org?nicas na mortalidade. M?todos: Estudo de coorte contempor?neo realizado na UTI Pedi?trica do Hospital S?o Lucas da PUCRS de maio de 2005 a abril de 2006. Estudou-se as vari?veis demogr?ficas, o tipo de leito, proced?ncia, doen?a aguda ou cr?nica, status cl?nico ou cir?rgico, principal disfun??o org?nica (DO) e grau de nutri??o. Para o diagn?stico na admiss?o utilizou-se a principal DO.Para avalia??o da nutri??o dados relacionados ao sexo, peso por idade e estatura por idade e peso por estatura foram comparados a curva do NCHS. Um escore Z menor que duas deriva??es standarts (Z<-2) foi utilizado para definir tr?s tipos de desnutri??o: peso baixo para a idade, peso baixo para a estatura ou estatura baixa para idade. As vari?veis de desfecho foram: motivo da alta (alta ou ?bito). Para o diagn?stico na alta utilizou-se o registro de m?ltiplas ocorr?ncias de disfun??es org?nicas. Na avalia??o estat?stica foram utilizados m?dias ou medianas, o teste qui-quadrado, e risco relativo, o teste T, ANOVA e regress?o log?stica e sua respectiva raz?o de chance (OR). Diferen?as foram consideradas significantes para um p<0.05. O estudo foi aprovado pelo Comit? de ?tica em Pesquisa da institui??o. Resultados: no per?odo houve 432 interna??es com 31 ?bitos (7,2%). Mediana de idade 31 meses(IIQ 9-88). 222 (51,4%) pacientes eram oriundos do pr?prio hospital. A mediana do tempo de interna??o foi 4 dias (IIQ 2-7,5). At? o 7? dia internaram 75% dos pacientes. A media do peso foi de 15,9?11,4 kg e a media da estatura foi de 94,2?31. As caracter?sticas dos pacientes associadas a mortalidade foram paciente cl?nico 247(57,2%), ?bitos 25(10%) e uso de ventila??o mec?nica em 182(42,1%), ?bitos 28(15,4%). Todos os tipos de desnutri??o associaram-se significativamente com a mortalidade (p<0,05). A estatura baixa para a idade 127(29,4%) ?bitos 14(45,2%). O peso baixo para idade 115 (26,6%) ?bitos 15 (48,4%). O peso baixo para estatura 74 pacientes (17,1%) ?bitos 13 (41,9%). As seguintes DO associaram-se significativamente com a mortalidade (p<0,05): disfun??o respirat?ria em 288(66,7%), ?bitos 30 (10,4%); neurol?gica em 136(31,5%) ?bitos 15(11,0%); card?aca em 97(22,5%) ?bitos 18(18,6%); hematol?gica 54 (12,5%) ?bitos 16(29,6%), renal 48 (11,1%) ?bitos11(22,9%);hep?tica 20 (4,6%) ?bitos 6(30,0%). A disfun??o gastrointestinal 81 (18,7) ?bitos 7(8,6%) n?o se relacionou com mortalidade p=0,571. Em uma an?lise multivariada observou-se que cinco DO: Respirat?ria, Neurol?gica, Card?aca, Hematol?gica, Hep?tica; Paciente Clinico e Peso baixo para estatura (Z <-2) relacionavam-se com a mortalidade de forma independente (p<0,05). Conclus?es: A presen?a de Pacientes cl?nicos, com Disfun??o Respirat?ria, Neurol?gica, Card?aca, Hematol?gica, Hep?tica e Peso baixo para estatura (Z<- 2) representam um fator decisivo e independente no desfecho em UTI pedi?trica, aumentando significativamente a mortalidade
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Capacidade preditiva de vari?veis demogr?ficas, cl?nicas e testes ventilat?rios para definir falha ou sucesso da extuba??o em uma popula??o pedi?trica submetida a ventila??o pulmonar mec?nica por diferentes etiologiasJohnston, C?ntia 25 April 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-04-25 / OBJETIVOS: Avaliar as caracter?sticas demogr?ficas, par?metros da ventila??o pulmonar mec?nica (VPM), gases sangu?neos e ?ndices ventilat?rios como fatores de risco para falha da extuba??o em crian?as com diferentes diagn?sticos cl?nicos submetidas ? VPM. M?TODOS: Estudo observacional (mar?o/2004 a mar?o/2006), em um hospital universit?rio, com 274 crian?as extubadas. ?ndices ventilat?rios: ?ndice de respira??o r?pida superficial [IRS= (FR/VC)/peso]; for?a dos m?sculos ventilat?rios (PiM?x e PeM?x); rela??o carga/for?a [RCF= 15x(MAPx3)/PiM?x+0.03xIRS-5]. Para compara??o entre grupos sucesso e falha da extuba??o a amostra foi dividida por diagn?stico cl?nico [bronquiolite aguda (BA), doen?a neurol?gica (DN) e p?s-operat?rio card?aco (POC)]. An?lise estat?stica: vari?veis n?o param?tricas, qui-quadrado de Pearson; param?tricas, teste t de Student para duas amostras independentes; ?ndices ventilat?rios, Kruskal-Wallis para amostras n?o pareadas; compara??o entre os grupos por diagn?stico cl?nico e ?ndice de fatores de risco, an?lise multivariada. Programa SPSS vers?o 11.0 (SPSS Inc,Chicago,Illinois,USA). Comit? de ?tica da PUCRS (CEP 271/04) e consentimento informado. RESULTADOS: diagn?stico cl?nico: 90 (33%) BA, 43 (16%) DN e 59 (22%) POC, 82 (29%) outros diagn?sticos. Ap?s a extuba??o mediana(IQ 25%-75%): idade 12(4-60)meses, peso 8.5(5.4-17)Kg. Ocorrem 8 (3%) ?bitos; Risco de falha da extuba??o e IC 95%: [1.1 (0.28-4.17); P= 0.92] POC e [2.0 (0.50-8.0);P= 0.35] DN.No grupo BA n?o foi poss?vel realizar esta an?lise devido o tamanho da amostra. Fatores de risco para falha da extuba??o: tempo de VPM (dias) a 7 dias [3.8 (1.25-11.8); P= 0.020], IO a 3 [2.6 (1.0-6.7); P= 0.04], VE b 1.5 ml/Kg/min [2.6 (1.0-7.0); P= 0.05], PiM?x a -50cmH2O [5.4 (1.85-16); P= 0.002] e RFC a 4.5 [2.5 (0.60-10); P= 0.02]. Percentual de risco com mais de 6 fatores: BA [35%]; POC [60%]; DN [100%]. CONCLUS?ES: Existem diferen?as entre as vari?veis [tempo de VPM a 7 dias, IO a 3, VE b 1.5 ml/Kg/min, PiM?x a -50cmH2O, RFC a 4.5] e seus pontos de corte por diagn?stico cl?nico. As crian?as com seis ou mais fatores de risco apresentaram entre 35% e 100% chance de falha da extuba??o
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A rela??o entre a asma n?o at?pica e a exposi??o ? infec??es nos primeiros anos de vida em escolares de uma comunidade pobre do sul do BrasilPereira, Marilyn Nilda Esther Urrutia de 10 August 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-08-10 / Objetivo: Asma e comum nos centros urbanos da Am?rica Latina, mas a asma at?pica pode n?o ser o fen?tipo entre essas crian?as. As infec??es por helmintos s?o altamente prevalentes nas popula??es pobres. Nossa hip?tese ? que essas crian?as apresentam uma asma al?rgica atenuada, enquanto que outros fatores estariam relacionados com a express?o de sibil?ncia n?o at?pica/fen?tipos de asma. M?todos: Um total de 1.982 crian?as do sul do Brasil, com uma idade media de 10.1 ? 0.76 anos, completaram um question?rio sobre asma, e 1.011 foram avaliados para parasitose intestinal e atopia usando testes cut?neos. Resultados: Sibil?ncia nos ?ltimos 12 meses foi reportada por 25.6% e 9.3% demonstrou asma recorrente; 13% tinham testes cut?neos positivos e 19.1% eram positivos para algum tipo de helmintos. A maioria das crian?as com sibil?ncia ou asma apresentava teste cut?neo negativo; entretanto a sibil?ncia severa era mais prevalente entre a minoria at?pica. A infec??o por helmintos estava inversamente associada com testes cut?neos positivos. Bronquiolite X 2 anos de vida foi o maior fator de risco independente para asma n?o atopica aos 10 anos de vida; outros fatores de risco s?o: alta carga de infec??o de Ascaris, historia familiar de asma e testes cut?neos positivos. Conclus?es: A maioria da asma ou sibil?ncia era do fen?tipo n?o at?pico, sugerindo que alguns helmintos poderiam atenuar o efeito da express?o at?pica da doen?a, enquanto que a bronquiolite viral predisp?e mais especificamente a sintomas recorrentes das vias a?reas.
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Rela??o entre o efeito da dieta na distribui??o de subfra??es de lipoprote?nas e n?veis basais de triglicer?deos plasm?ticosBarcellos, Laura Maria Arieta 28 June 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-06-28 / Introdu??o e Objetivo - Alguns estudos demonstram heterogeneidade na resposta ? dieta hipolip?dica ligada ao perfil de distribui??o de subclasses de lipoprote?nas. Indiv?duos portadores de um padr?o de subclasses de LDL mais aterog?nico, representado pelo predom?nio de part?culas pequenas e densas de LDL, comumente apresentam n?veis plasm?ticos de triglicer?deos (TG) mais elevados. O objetivo desse estudo foi avaliar os efeitos de uma dieta hipolip?dica no perfil lip?dico e na distribui??o das subclasses de lipoprote?nas em uma popula??o de pacientes com doen?a arterial coronariana, relacionando-os com n?veis basais de TG. Popula??o e M?todos - O estudo incluiu 36 participantes, todos com n?veis de LDL-colesterol (LDL-C) acima de 130mg/dL e sem orienta??o diet?ticas pr?vias. Os pacientes foram agrupados conforme os n?veis s?ricos basais de TG: < 150 mg/dL (grupo TG<150 = 10 pacientes) e ≥ 150 mg/dL (grupo TG≥150 = 26 pacientes). Durante 4 semanas foram submetidos ? dieta hipolip?dica com ingest?o di?ria de gordura saturada abaixo de 7% das calorias totais. O perfil lip?dico e o perfil de distribui??o das subclasses de lipoprote?nas foram determinados nas semanas basal e final do estudo, atrav?s do m?todo de espectroscopia por resson?ncia nuclear magn?tica. Resultados: Em rela??o ?s caracter?sticas basais, os dois grupos apresentavam diferen?as significativas apenas entre os n?veis de TG e HDL-colesterol (HDL-C). Os grupos TG<150 e TG≥150 apresentaram diferen?as em rela??o a varia??es entre as semanas basal e final dos n?veis m?dios de CT, LDL-C e TG (p respectivamente 0,001, 0,002 e <0.001), havendo redu??o apenas no grupo TG≥150. Houve tamb?m diferen?a nos dois grupos em rela??o ?s altera??es no tamanho m?dio das VLDL, LDL e HDL (p respectivamente 0,002, 0,05 e <0.001), com aumento do di?metro m?dio das LDL e HDL e redu??o do di?metro m?dio das VLDL apenas no grupo TG≥150. Houve tamb?m diferen?as entre os dois grupos na varia??o dos n?veis de part?culas grandes de VLDL part?culas pequenas e densas de LDL e concentra??o de part?culas de LDL (p respectivamente 0,01, 0,007 e 0,002), que reduziram apenas no grupo TG≥150, As part?culas grandes de HDL aumentaram apenas no grupo TG≥150. Conclus?es: Nessa popula??o de pacientes cardiopatas isqu?micos, ap?s um per?odo de 4 semanas de ingest?o de dieta hipolip?dica com a ingest?o di?ria de gordura saturada < 7% das calorias totais, houve melhora do perfil lip?dico e mudan?a para um perfil de subclasses menos aterog?nico somente nos pacientes com TG acima de 150 mg/dL.
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Raz?o triglicer?dios / HDL-colesterol como preditor do perfil de subclasses de lipoprote?nasDal To?, Thatiana Fernandes 21 March 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-03-21 / Introdu??o - Pacientes com predomin?ncia de part?culas pequenas e densas de LDL (altamente aterog?nicas) s?o classificados como portadores de fen?tipo B e freq?entemente possuem n?veis plasm?ticos de triglicer?deos (TG) elevados e n?veis de HDL-colesterol (HDL-C) reduzidos. Um ?ndice que envolvesse n?veis s?ricos de TG e HDL-C talvez pudesse ser um melhor preditor do perfil de subclasses de lipoprote?nas que os TG isoladamente. Objetivos - Avaliar o valor da rela??o TG / HDL-C como preditor da presen?a de fen?tipo A ou B e sua rela??o com a distribui??o de subclasses das lipoprote?nas em uma popula??o com amplo espectro de risco cardiovascular. Popula??o e M?todos An?lise do fen?tipo de LDL e do perfil de subclasses de lipoprote?nas foi realizada por espectroscopia por resson?ncia magn?tica em 113 pacientes sob diferentes n?veis de risco cardiovascular. Resultados - Os 113 participantes foram alocados em tr?s grupos, conforme faixas da raz?o TG / HDL-C: abaixo de 3,5 (TG/HDL<3,5; n=56), entre 3,5 e abaixo de 5,0 (3,5<TG/HDL<5,0; n=30) e acima de 5,0 (TG/HDL>5,0; n=27). Houve mais pacientes com doen?a arterial coronariana (63%) e com fen?tipo B (78%) no grupo TG/HDL>5,0 (p=0,02 e <0,001 respectivamente). Diferen?as de perfis de subclasses de lipoprote?nas persistiram entre os grupos ap?s ajustes para diferen?as basais (por ANCOVA), com padr?es progressivamente mais aterog?nicos observados nas faixas crescentes da raz?o TG/HDL-C. As maiores concentra??es de VLDL grandes e m?dias e de LDL pequenas estavam presentes no grupo TG/HDL>5,0, concomitantemente com as menores concentra??es de LDL e HDL grandes, enquanto, de forma oposta, o grupo TG/HDL<3,0 apresentava as menores concentra??es de VLDL grandes e m?dias e de LDL pequenas ao lado das maiores concentra??es de LDL e HDL grandes (p<0,001 para todas compara??es). O maior tamanho m?dio de VLDL e menor tamanho m?dio de LDL e HDL estava presente no grupo TG/HDL>5,0, e tamb?m, de forma oposta o menor tamanho m?dio das VLDL e maior tamanho das LDL e HDL estava presente no grupo TG/HDL<3,5 (p<0,001 para todas compara??es). A raz?o de chances de possuir um fen?tipo B utilizando o grupo TG/HDL<3,5 como refer?ncia foi de 11 (IC 95%: 3 a 37) no grupo 3,5<TG/HDL<5,0 e de 49 (IC 95%: 11 a 211) no grupo TG/HDL>5,0. A correla??o dos TG com o tamanho das part?culas de LDL desapareceu enquanto a da raz?o TG/HDL-C se manteve quando ambos foram avaliados conjuntamente em um modelo de regress?o linear m?ltipla (r=0,128 com p=0,18 e r=-0,532 com p<0,001 respectivamente). Conclus?o A raz?o TG/HDL-C ? um excelente preditor independente do perfil de subclasses de lipoprote?nas e do fen?tipo de LDL em pacientes com diferentes n?veis de risco cardiovascular, com potencial utilidade na pr?tica cl?nica di?ria.
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S?ndrome metab?lica e atividade f?sica em idosos de uma comunidade do sul do BrasilDalacorte, Roberta Rigo 11 March 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-03-11 / Objetivos - A associa??o entre um estilo de vida sedent?rio e obesidade est? intimamente relacionada a um aumento da preval?ncia de s?ndrome metab?lica (SM). H? alguma evid?ncia de que a informa??o a respeito dos benef?cios da atividade f?sica esteja atingindo a popula??o de maior risco cardiovascular, como os idosos com SM, e de que possa estar modificando o seu comportamento. Para verificar se, de alguma forma, essas recomenda??es est?o sendo incorporadas na vida di?ria da popula??o sob maior risco, esse estudo tem por objetivo avaliar se os idosos de uma comunidade que apresentam o diagn?stico de SM est?o realizando o mesmo n?vel de atividade f?sica daqueles que n?o apresentam esse diagn?stico. Popula??o e M?todos - Participaram do estudo 362 idosos (246 mulheres e 116 homens), com m?dia de idade de 68 anos, de uma amostra representativa de uma popula??o. O diagn?stico de s?ndrome metab?lica foi feito pelos crit?rios da IDF (International Diabetes Federation) e o n?vel de atividade f?sica exercido foi estimado pelo IPAQ (Question?rio Internacional de Atividade F?sica). ANCOVA foi utilizada para avaliar a associa??o de fatores de risco para SM com n?vel de atividade f?sica nos dois sexos. Para calcular a odds ratio do diagn?stico de SM em diferentes n?veis de atividade f?sica foi utilizada regress?o log?stica. Resultados - N?o houve associa??o significativa entre o n?vel de atividade f?sica e a s?ndrome metab?lica. Os idosos que tinham o diagn?stico de SM apresentavam o mesmo n?vel de atividade f?sica daqueles que n?o tinham esse diagn?stico, sem diferen?a de g?nero. O odds ratio (intervalo de confian?a de 95%), ajustado por sexo e idade, para a presen?a de s?ndrome metab?lica tendo como refer?ncia os insuficientemente ativos foi de 1,04 (0,6 a 1,7) e 1,15 (0,7 a 2,0), respectivamente, nas categorias dos suficientemente ativos e dos muito ativos. Discuss?o Esse estudo evidenciou que, em idosos de uma comunidade do sul do Brasil, aqueles que apresentam o diagn?stico de SM n?o apresentam n?veis de atividade f?sica diferentes daqueles sem esse diagn?stico. Isso pode sugerir que a informa??o a respeito da import?ncia da atividade f?sica j? se faz presente nessa popula??o de maior risco.
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Prote?na oligom?rica da matriz cartilaginosa/trombospondina 5(COMP/TSP-5) como biomarcador em diferentes est?gios funcionais da artrite reumat?ideAndrade, Fernanda Duarte de 31 January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-01-31 / Introdu??o: A artrite reumat?ide (AR) ? o exemplo cl?ssico de artropatia cr?nica erosiva. ? uma doen?a potencialmente severa e incapacitante. Seu curso e sua progress?o s?o bastante vari?veis. A prote?na oligom?rica da matriz cartilaginosa/trombospondina-5 (COMP/TSP-5) ? considerada um potencial biomarcador de progn?stico na AR. N?o h?, entretanto, estudos detalhados acerca da associa??o entre grau funcional da AR e n?veis s?ricos de COMP/TSP-5. Objetivo: Avaliar os n?veis s?ricos de COMP/TSP-5 em pacientes com AR estratificados para grau funcional e em controles sadios. Pacientes e m?todos: O estudo foi transversal controlado. Cinq?enta e oito pacientes com AR, em acompanhamento no Ambulat?rio de Reumatologia do Hospital S?o Lucas da PUCRS compuseram a popula??o-alvo. A classifica??o de Hochberg foi utilizada para estimar grau funcional destes pacientes. O grupo-controle consistiu de 100 doadores de sangue consecutivamente selecionados. Os n?veis de COMP/TSP-5 foram avaliados atrav?s imunoensaio enzim?tico (AnaMar Medical TM, Lund, Su?cia). N?veis acima de 12 U/I foram considerados positivos. A testagem para fator reumat?ide foi efetuada por nefelometria. Anticorpos anti-CCP foram detectados por imunoensaio enzim?tico. A compara??o entre os grupos foi obtida por an?lise de vari?ncia. Um n?vel de signific?ncia de 5% foi considerado para valores P. Resultados: A m?dia de idade foi de 48?6 anos para o grupo-controle e de 54?14 anos para pacientes com AR (P>0,05). O sexo feminino predominou no grupo de pacientes com AR (P<0,05). Ap?s ajuste para sexo e idade, os n?veis m?dios de COMP/TSP-5 foram de 7,0 U/L (IC95% 6,1-7,9) para o grupo-controle e de 12,6 U/L (IC95% 11,1-14,1) para o grupo de AR (P<0,01). Entre os pacientes com AR, 25 apresentaram grau funcional I (43,1%), 14 grau funcional II (24,13%), 10 grau funcional III (17,2%) e 9 grau funcional IV (15,5%). Com exce??o de indiv?duos de classe funcional III, pacientes de outras classes funcionais tiveram maior freq??ncia de n?veis superiores de COMP/TSP-5 superiores a 12 U/L do que controles (P<0,001). Em cada uma das classes funcionais, os n?veis m?dios de COMP/TSP-5 foram significantemente maiores do que os do grupo-controle (P<0,05). Os 28 pacientes reumat?ides com COMP/TSP-5 elevada distribu?ram-se uniformemente entre as 4 classes funcionais (P=0,365). De forma similar, pacientes com AR positivos para fator reumat?ide (P=0,360) e para anticorpos anti-CCP (P=0,450) se distribu?ram homogeneamente em todas as classes funcionais. Conclus?es: Os n?veis de COMP/TSP-5 foram significativamente maiores em pacientes com AR do que em controles. Os n?veis m?dios de COMP/TSP-5 se mantiveram acima dos controles para todas as classes funcionais da doen?a. Com exce??o da classe III, a positividade para COMP/TSP-5 foi mais freq?ente em todas as outras classes funcionais, comparativamente a controles. A testagem positiva para COMP/TSP-5, fator reumat?ide e anticorpos anti-CCP, ocorreu uniformemente em todas as classes funcionais da doen?a. A presen?a destes biomarcadores associou-se a variados graus de incapacidade funcional na AR.
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Aprendizado e comportamento em crian?as nascidas prematuras e com baixo peso em idade pr?-escolar e em processo de alfabetiza??oFan, Rachel Gick 10 March 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-03-10 / Introdu??o: Conforme, estudos cient?ficos demonstram, que a grande maioria dos rec?mnascidos prematuros e com baixo peso sobreviventes ?s complica??es pr? e perinatais desenvolvem tardiamente dist?rbios m?ltiplos na primeira inf?ncia ou na idade escolar, incluindo dificuldades de aprendizado e de comportamento. Desta forma, essas crian?as requerem uma avalia??o neuropsicol?gica voltada ?s suas necessidades. Tal procedimento com o intuito de identificar precocemente as complica??es tardias da prematuridade e, assim, possibilitar uma interven??o espec?fica. Objetivos: O objetivo deste estudo foi avaliar o desenvolvimento cognitivo e comportamental aos 6-7 anos de idade de uma amostra de crian?as nascidas prematuras e com baixo peso entre os anos de 1999 e 2000, egressas da UTI Neonatal do Hospital S?o Lucas da PUCRS. Este trabalho tamb?m relacionou as vari?veis s?cio-demogr?ficas (idade e escolaridade materna, e renda familiar) com o desenvolvimento cognitivo e comportamental dessas crian?as. Metodologia: Foi desenvolvido estudo transversal prospectivo aninhado em coorte de nascimento (ano de 1999 e 2000), de rec?m-nascidos internados na Unidade de Tratamento Neonatal (UTINEO) do Hospital S?o Lucas da PUCRS (HSL-PUCRS). Foi realizada avalia??o cognitiva e comportamental, respectivamente, atrav?s da Escala Wechsler de Intelig?ncia para Crian?as (WISC-III) e do Invent?rio de Comportamento da Inf?ncia e Adolesc?ncia (CBCL). As informa??es obtidas foram correlacionadas com dados do desenvolvimento neuropsicomotor avaliados durante os primeiros anos de vida atrav?s da Escala de Bayley e do Teste de Denver, obtendo-se uma associa??o entre desempenho cognitivo e comportamental atual e anterior e dados s?ciodemograficos. Foi realizada a an?lise estat?stica atrav?s do teste t de Student, para as vari?veis param?tricas, do quiquadrado, para as n?o- param?tricas, e an?lises de regress?o linear m?ltipla. Resultados: Verificou-se no CBCL, quanto ao perfil de Compet?ncia Social, piores escores na Sub-escala de Sociabilidade. Em rela??o ao perfil comportamental evidenciou piores escores em sintomas relacionados com problemas com aten??o, ansiedade/depress?o, e comportamento agressivo. O n?vel intelectual ficou classificado em m?dio. Os tr?s subtestes com piores pontua??es foram: informa??o, c?digo e procurar s?mbolos. Quanto ao escore total do CBCL, houve associa??es negativa estatisticamente significativa com os QIs Total e de Execu??o. Foram encontradas associa??es estatisticamente significativa entre as Escalas de Bayley e Denver com o WISC-III e o CBCL. Nas an?lises de regress?o lineares XVI m?ltiplas, ocorreram associa??es estatisticamente significativa entre escolaridade materna com o CBCL, o Bayley Comportamental e o WISC-III. J? a renda familiar foi associada com o WISC-III. Conclus?es: Pode-se verificar que a baixa escolaridade materna e baixa renda familiar foram preditores de risco no desenvolvimento global da crian?a (cognitivo e comportamental). A prematuridade e o baixo peso ao nascer podem ser fatores preditivos de vulnerabilidade em habilidades viso-espaciais, viso-motoras e verbais. As altera??es encontradas no Denver e Bayley tiveram rela??o com a sintomatologia comportamental (ansiedade/depress?o, problemas com a aten??o e comportamento agressivo) e com d?ficit cognitivo. Quanto ? idade materna, no per?odo do parto, em geral, n?o houve associa??o entre as vari?veis cogni??o, comportamento, a Escala de Bayley e o Teste Denver.
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A resili?ncia em idosos e sua rela??o com vari?veis s?cio-demogr?ficas e fun??es cognitivasRech, Tatiane Favarin 27 November 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-11-27 / Podemos considerar a resili?ncia como parte do processo evolutivo. O ser humano se v? submetido inevitavelmente, ao longo de seu desenvolvimento, a adversidades frente ?s quais colocar? em jogo sua possibilidade de se recuperar e seguir adiante perseguindo metas. E uma das tentativas propensa a significar adversidade ?, sem d?vida, o envelhecimento. Diante disso, este estudo apresentou como objetivo estudar as rela??es da resili?ncia no idoso com as fun??es cognitivas e as vari?veis s?cio-demogr?ficas: g?nero, idade,escolaridade e renda. Al?m disso, relacionou os escores obtidos por meio da Escala de Resili?ncia (ER) com os escores de outros dois instrumentos: Percep??o Subjetiva de Queixas de Mem?ria e Mini-Exame do Estado Mental (MEEM). A amostra foi constitu?da por 86 idosos, sendo 67 do sexo feminino e 19 do sexo masculino, com idade variando entre 60 e 90 anos. Inicialmente, os dados quantitativos foram descritos por m?dia e desvio padr?o. As vari?veis categ?ricas foram apresentadas atrav?s de contagens e percentuais. A compara??o do escore de resili?ncia foi realizada com teste t de Student no caso de dois grupos. Para comparar m?dias de tr?s ou mais grupos foi utilizada a An?lise de Vari?ncia (ANOVA) One-Way. O n?vel de signific?ncia adotado foi de =0,05. Os resultados revelaram que n?o houve rela??o entre resili?ncia e as vari?veis demogr?ficas. Demonstraram, entretanto, que um n?mero mais elevado de queixas subjetivas de mem?ria correspondia a baixos ?ndices de resili?ncia. Tamb?m revelou haver uma correla??o direta e significativa entre a Escala de Resili?ncia e o Mini-Exame do Estado Mental. Desse modo, conclui-se que quanto mais altos os escores de resili?ncia, maiores os escores no desempenho cognitivo entre os idosos.
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