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Influ?ncia da zona doadora na concentra??o de c?lulas-tronco derivadas do tecido adiposo em mulheresPadoin, Alexandre Vontobel 27 June 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-06-27 / Introdu??o: Recentemente, o tecido adiposo obtido atrav?s da lipoaspira??o foi identificado como uma fonte alternativa de c?lulas-tronco adultas. A facilidade de obten??o e a abund?ncia de material facilitam n?o s? a pesquisa, mas principalmente a aplica??o cl?nica destas c?lulas. Os estudos que tratam deste assunto n?o avaliam de forma precisa a exist?ncia ou n?o de diferen?a na concentra??o destas c?lulas nas diferentes poss?veis zonas de coleta do corpo. Objetivo: Avaliar a influ?ncia da zona doadora na concentra??o de c?lulas-tronco derivadas do tecido adiposo em mulheres. M?todo: Estudo transversal prospectivo. Foram inclu?dos no estudo 25 pacientes com indica??o de lipoaspira??o em 4 ou mais zonas diferentes em um mesmo procedimento cir?rgico. Ap?s a lipoaspira??o seletiva, o material foi processado para a dissocia??o do tecido e extra??o das c?lulas-tronco adultas para posterior quantifica??o. Foram avaliadas as seguintes zonas de coleta: abdome superior, abdome inferior, zona trocant?rica, zona crural, joelho e flanco. A concentra??o celular obtida em cada zona foi comparada atrav?s de an?lise de vari?ncia para modelos mistos. Resultados: Verificou-se diferen?a significativa na concentra??o celular obtida nas diferentes zonas doadoras. A concentra??o celular no abdome inferior foi superior ?s demais; por?m, n?o apresentou diferen?a significativa em rela??o ? zona crural. Conclus?o: O abdome inferior e a zona crural parecem ter maiores concentra??es de c?lulas-tronco derivadas do tecido adiposo.
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Estudos das altera??es do comportamento e da resposta psicofarmacol?gica em ratos sobreviventes de sepseBitencourt, Lisiane Tuon Generoso 03 October 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-10-03 / A sepse ? um estado fisiopatol?gico multifatorial agressivo, caracterizado por uma resposta inflamat?ria decorrente da rea??o do sistema imunol?gico a infec??es, causando, assim, uma doen?a com implica??es cl?nicas relevantes, cujas taxas de incid?ncia v?m aumentando nos ?ltimos anos, com alto ?ndice de mortalidade, se tratando de uma das maiores causas de ?bito nas unidades de terapia intensiva. Estudos recentes demonstram que mesmo os sobreviventes ? sepse de unidades de terapia intensiva apresentam altera??es de mem?ria, de aten??o e de concentra??o. Nesse contexto, al?m dos estudos que envolvem humanos, os modelos animais de liga??o e perfura??o cecal (CLP) s?o clinicamente relevantes, pois produzem uma inflama??o generalizada similar ?quela observada durante a s?ndrome da resposta inflamat?ria sist?mica e a sepse, mimetizando diversos aspectos da sepse polimicrobiana em humanos e permitindo um estudo mais aprofundado da rela??o entre altera??es metab?licas e inflama??o, e altera??es do sistema nervoso central. Atrav?s de tr?s experimentos se avaliou: as altera??es comportamentais em ratos sobreviventes de sepse ap?s 10, 30 e 60 dias; a resposta dos facilitadores de mem?ria em ratos sobreviventes de sepse ap?s 10 e 30 dias; e o efeito do antidepressivo imipramina no nado for?ado em ratos sobreviventes de sepse ap?s 10 dias. No primeiro experimento foram utilizados seis testes comportamentais: habitua??o ao campo aberto; mem?ria de reconhecimento de objetos; esquiva inibit?ria; esquiva inibit?ria de treinos cont?nuos; labirinto em cruz elevado e de nado for?ado. No segundo experimento os animais receberam inje??es de salina, de epinefrina (25μ/kg), de nolaxone (0,4,mg/kg), de dexametazona (0,3,mg/kg) e de glicose (320mg/kg), e realizaram o teste de esquiva inibit?ria. No terceiro experimento receberam inje??es de imipramina (10mg/kg) e realizaram o teste do nado for?ado. No primeiro experimento, ap?s 10 dias da sepse os ratos apresentaram d?ficits nos testes habitua??o ao campo aberto, esquiva inibit?ria, mem?ria de reconhecimento de objetos, esquiva inibit?ria de treinos cont?nuos e nado for?ado; ap?s 30 dias de sepse apresentaram altera??es nos testes esquiva inibit?ria de treinos cont?nuos, esquiva inibit?ria e nado for?ado; e ap?s 60 dias todos os d?ficits de comportamento foram revertidos. No segundo experimento houve revers?o do dano de mem?ria com a utiliza??o dos facilitadores de mem?ria ap?s 10 e 30 dias de sepse. No terceiro experimento observou-se o aumento no tempo de imobilidade do rato e a revers?o ap?s o uso de imipramina. Assim, os resultados indicam uma piora no aprendizado e na mem?ria dos ratos ap?s 10 dias da sepse, que se reverteu parcialmente em 30 dias, e completamente ap?s 60 dias; que as vias de forma??o de mem?ria nos ratos sobreviventes de sepse responderam aos facilitadores de mem?ria; e que a imipramina reverteu os sintomas de depress?o avaliados no teste de nado for?ado nos ratos sobreviventes de sepse.
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Fun??es executivas na epilepsia de lobo temporal associada ? esclerose hipocampal : impacto da ressec??o seletiva das estruturas mesiais temporaisTisser, Luciana Alves 23 March 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-03-23 / Objetivo: Este estudo avaliou a performance de pacientes com epilepsia de lobo temporal associada ? esclerose hipocampal (ELT/EH) unilateral em uma bateria de testes neuropsicol?gicos de fun??es executivas antes e ap?s a ressec??o de estruturas mesiais temporais para controle das crises. Metodologia: Foram realizados dois estudos. O primeiro comparou a performance dos pacientes com ELT/EH em testes de fun??o executiva, mem?ria, e tamb?m quanto aos escores em uma escala de depress?o e ansiedade a um grupo controle de pessoas sem doen?a neurol?gica ou psiqui?trica, pareado por sexo, idade e escolaridade. No segundo estudo a performance nos mesmos testes e escalas foram comparadas a uma coorte de pacientes com ELT/EH, antes e ap?s seis meses ap?s am?gdalo-hipocampectomia seletiva unilateral. Resultados: Dos 25 pacientes com ELT/EH, 64% completaram menos de quatro categorias no WCST, performance esta altamente sugestiva de disfun??o executiva. No Stroop test, 40% dos pacientes tiveram escores abaixo da m?dia no crit?rio cor-palavra com potencial signific?ncia do ponto de vista cl?nico para disfun??o executiva. Em todos os testes de fun??es executivas o grupo de pacientes com ELT/EH teve um desempenho significativamente inferior ao dos controles, exceto em rela??o a d?gitos ordem inversa. Uma melhora significativa da performance no p?s-operat?rio em compara??o com aquelas antes da cirurgia foi observada em diversos subescores do WCST, incluindo n?mero total de pareamentos corretos, n?mero total de erros, n?mero de erros perseverativos e n?mero de respostas perseverativas. Conclus?o: Os pacientes com ELT/EH apresentaram d?ficits nos testes de fun??es executivas. A performance deste grupo melhorou significativamente em muitos escores do WCST ap?s ressec??o seletiva das estruturas mesiais temporais epileptog?nicas
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Do carcinoma cervical in situ ao invasor : o papel da express?o da P16INK4a na progress?o e na recorr?nciaAnschau, Fernando 18 August 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-08-18 / A fim de investigar a express?o da p16INK4a no carcinoma cervical e sua rela??o com a transforma??o de carcinoma in situ em invasor, al?m de seu papel na recorr?ncia das les?es cervicais, uma s?rie de 90 pacientes com carcinoma cervical (49 com les?o in situ e 41 com les?o invasora) foi selecionada, entre julho de 2001 e setembro de 2002. Os grupos com les?o in situ e invasora foram pareados para uma s?rie de vari?veis de risco do c?ncer cervical e as pacientes mantidas em acompanhamento por 60 meses. As visitas de acompanhamento ocorreram a cada 6 meses nos primeiros tr?s anos e anualmente at? o quinto ano. 87,9% das pacientes com les?o invasora apresentavam super express?o da p16INK4a, em compara??o com 37,6% daquelas com les?o in situ (X2:13,68; 2GL; p=0,0002; OR:12,08), demonstrando ser a super express?o da p16INK4a um risco de invas?o da membrana basal por c?lulas displ?sicas. Tamb?m observamos associa??o entre super express?o da p16INK4a e estadiamento do c?ncer (X2:18,38; 6GL; p=0,0003). A an?lise prospectiva, quando controlada a intera??o com os grupos de les?o cervical (c?lculo de regress?o de Cox), demonstra risco de 4,83 atribu?do ? super express?o da p16INK4a para recorr?ncia, mas sem signific?ncia estat?stica (p=0,14).
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Acur?cia dos achados mamogr?ficos e ultra-sonogr?ficos do c?ncer de mama : correla??o da classifica??o BI-RADS quarta edi??o e achados histol?gicosNascimento, Jos? Hermes Ribas do 16 February 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-02-16 / Objetivo geral: O objetivo geral do presente estudo ? avaliar a acur?cia da Mamografia e da Ultra-Sonografia (BIRADS) no diagn?stico de c?ncer de mama e os objetivos espec?ficos foram descrever a freq??ncia de apresenta??o dos diferentes achados mamogr?ficos e ultra-sonogr?ficos e avalia??o da concord?ncia entre observadores. Materiais e M?todos: os exames mamogr?ficos de 115 pacientes e os exames ultrasonogr?ficos de 110 pacientes encaminhadas para core biopsy, com diagn?stico pr?vio ultra-sonogr?fico, de n?dulos mam?rios, foram re-analisados independentemente por dois (2) m?dicos especialistas, cegados, utilizando a nomenclatura, avalia??o e recomenda??o do BI-RADS? e o ?ltimo l?xico para Mamografia e Ecografia. Os achados histol?gicos foram utilizados como padr?o-ouro. A acur?cia dos achados foi determinada atrav?s dos c?lculos de sensibilidade, especificidade e dos valores preditivos (positivo e negativo). As diferen?as nos grupos de compara??o foram analisadas com teste Qui-quadrado para vari?veis categ?ricas e a concord?ncia entre os m?dicos foi calculada atrav?s da estat?stica Kappa de Cohen. Resultados: A sensibilidade da Mamografia variou entre 68% e 87%, com um VPN de 76% e 83%, das caracter?sticas descritas no BI-RADS. Apresentou uma especificidade, que variou entre 76% e 44% e o VPP variou de 51% e 53%. A acur?cia mamogr?fica oscilou de 75% e 62%, na diferencia??o entre les?es benignas de malignas com o uso do BI-RADS. Houve uma concord?ncia global moderada entre os radiologistas. Na Ultra-Sonografia foi obtida uma sensibilidade que variou entre 70,5% e 82,3%, o VPN entre 81,1% e 87,5% e o VPP entre 42,1% e 45,1%. A especificidade variou entre 56,58% e 55,2% e a acur?cia entre 60,9% e 63,6%. Na avalia??o entre os observadores foi obtida uma concord?ncia global considerada moderada (k: 0,50) para a avalia??o dos contornos (formas), margens, tecidos circunvizinhos, caracter?stica ac?stica posterior, modelos dos ecos internos e eixo da les?o em rela??o ? pele e considerada baixa (k: 0,29) na avalia??o das bordas dos n?dulos.Conclus?o: BI-RADS? 4? edi??o foi moderadamente acurado em padronizar a linguagem para os m?dicos descreverem les?es morfol?gicas na Mamografia e Ultrasonografia, mas existe consider?vel variabilidade. Esfor?os para reavalia??es de termos espec?ficos e para a avalia??o da signific?ncia diagn?stica das calcifica??es podem melhorar a qualidade da avalia??o entre leitores e a sua acur?cia, sendo desta forma, referencial para m?dicos e pacientes que poder?o definir a tomada de decis?o a partir dessas informa??es (quais pacientes referenciar para a bi?psia).
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Proposta de escore de risco pr?-operat?rio para pacientes candidatos ? cirurgia card?aca valvarGuaragna, Jo?o Carlos Vieira da Costa 19 December 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-12-19 / Fundamento: Estabelecer risco para cirurgias card?acas ? importante para o consentimento informado dos pacientes assim como para avaliar e melhorar a qualidade e o cuidado de indiv?duos que s?o levados a esses procedimentos.V?rios modelos foram propostos para avaliar risco de ?bito ap?s cirurgia card?aca.Entretanto, a maioria desses modelos foi desenvolvida para cirurgia de revasculariza??o mioc?rdica (CRM). Objetivo: Desenvolver um modelo de risco simples (escore) para prever ?bito hospitalar para pacientes submetidos ? cirurgia card?aca valvar. M?todos: A amostra do estudo inclui dados de 1.086 pacientes adultos consecutivos que realizaram cirurgia card?aca valvar entre Janeiro de 1996 a Dezembro de 2007 no Hospital S?o Lucas da PUCRS. Regress?o log?stica foi usada para examinar a rela??o entre fatores de risco e mortalidade hospitalar.Dados de 699 pacientes foram usados para desenvolver o modelo e seu desempenho foi avaliado nos dados restantes (n=387). O modelo final foi criado com a an?lise dos dados de 1.086 pacientes. Resultados: A mortalidade global foi de 11,8%, variando de 8,8% para casos eletivos a 63,8% em cirurgia de emerg?ncia. Na an?lise multivariada, 9 vari?veis permaneceram preditores independentes para o desfecho: idade avan?ada, prioridade cir?rgica, sexo feminino, fra??o de eje??o < 45%, CRM concomitante, hipertens?o pulmonar, classe funcional III ou IV da NYHA, creatinina elevada (1,5 mg/dl 2,49 mg/dl e > 2,5 mg/dl ou di?lise). A ?rea sob a curva ROC foi 0,83 (IC 95%, 0,78-0,86). O modelo de risco mostrou boa habilidade para mortalidade observada/prevista: estat?stica goodness-of-fit (teste de Hosmer-Lemeshow) foi x2=5,61; p=0,691 e r=0,98 (coeficiente de Pearson). Conclus?o: Constru?mos um modelo de risco para uso na pr?tica di?ria para calcular mortalidade hospitalar espec?fica ap?s cirurgia card?aca valvar. O escore inclui vari?veis coletadas rotineiramente e ? de f?cil utiliza??o.
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A via de sinaliza??o NO/GMPc/PKG na am?gdala basolateral desempenha um papel fundamental na consolida??o de mem?rias aversivas em ratosZinn, Carolina Garrido 11 March 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-03-11 / Evid?ncias sugerem que a via de sinaliza??o NO/sGC/PKG tem papel chave no processamento da mem?ria, entretanto a atua??o desta cascata de sinaliza??o na am?gdala durante a consolida??o da mem?ria permanece desconhecida. Neste trabalho se comprova que quando infundido na am?gdala de ratos imediatamente ap?s o treino na tarefa de esquiva inibit?ria, por?m n?o em outros tempos de infus?o, o inibidor da NO sintase, L-NNA, prejudica a reten??o da mem?ria de longa dura??o, sem afetar a locomo??o, o comportamento explorat?rio, o estado de ansiedade ou a express?o da resposta aversiva dos animais. O efeito amn?sico do L-NNA n?o demonstra ser dependente de estado e foi mimetizado pelo inibidor da guanilil-ciclase sol?vel, LY83583, e pelo inibidor da PKG, KT5823. Pelo contr?rio, a infus?o p?s-treino do substrado da NOS, L-Arg, do composto doador de NO, SNAP, e do an?logo n?o-hidroliz?vel do GMPc, 8-Br-GMPc, aumentaram a reten??o da mem?ria de forma dose-dependente. A co-infus?o de 8-Br-GMPc reverteu o efeito amn?sico do L-NNA e do LY83583, por?m n?o a do KT5823. Os dados indicam que a ativa??o da PKG induzida pelo NO na am?gdala ? um passo necess?rio ? consolida??o de mem?rias aversivas.
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Produ??o da enzima antileug?mica L-Asparaginase II a partir da clonagem do Gene ErA de Erwinia Carotovora Supsp. Atroseptica em Escherichia ColiWink, Priscila Lamb 24 March 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-03-24 / As enzimas L-asparaginase do tipo II catalisam a hidr?lise de L-asparagina a Laspartato e am?nia e, em menor quantidade, a hidr?lise de L-glutamina. Escherichia coli e Erwinia chrysanthemi s?o as principais origens das L-asparaginases II utilizadas como agentes terap?uticos no tratamento da leucemia linfobl?stica aguda infantil. Entretanto, sua atividade de glutaminase tem sido relatada, causando graves efeitos colaterais. Felizmente, a L-asparaginase II obtida de Erwinia carotovora possui baixa atividade de glutaminase, representando uma importante terapia alternativa. Neste trabalho ? descrita a clonagem, express?o, purifica??o e determina??o dos par?metros cin?ticos em estado estacion?rio para duas constru??es de L-asparaginase II de E. carotovora: com (AspSP) e sem pept?deo-sinal (AspMP). AspMP foi purificada ? homogeneidade por um protocolo de uma etapa com 81% de rendimento, enquanto que AspSP por um protocolo de duas etapas com 35% de rendimento. Os valores de Km e kcat para as atividades de L-asparaginase e de L-glutaminase foram determinados para ambas as prote?nas. A an?lise de especificidade para os substratos indicou que a L-asparagina ? o melhor substrato que a L-glutamina para a AspSp quando comparado ? AspMP. Entretanto, a AspMP ? produzida por um protocolo de purifica??o simples que fornece um alto rendimento da enzima. Este processo pode ser adaptado para uma produ??o em larga escala e ser interessante para as pesquisas e companhias biofarmac?uticas.
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Dilata??o mediada por fluxo da art?ria braquial e s?ndrome de pr?-ecl?mpsiaCunha Filho, Edson Vieira da 16 March 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-03-16 / A fun??o endotelial ? um importante fator na patog?nese de diversas altera??es, como aterosclerose, hipertens?o, doen?a coronariana, entre outras. Fisiologicamente, a gesta??o mostrase, entre outras caracter?sticas, como um estado de adapta??o da fun??o endotelial, a fim de permitir que os eventos vasculares promovidos pelo estado gestacional ocorram de maneira adequada. Por todos estes motivos, a fun??o endotelial tem sido alvo de in?meras pesquisas e, devido a sua import?ncia, torna-se imperativo que existam formas simples, reprodut?veis e n?o invasivas de acess?-la. Neste contexto ? que se situa a dilata??o mediada por fluxo da art?ria braquial (DMF), uma t?cnica ultra-sonogr?fica de simples execu??o, que permite a avalia??o da fun??o endotelial vascular, de forma n?o-invasiva e fidedigna. Entender os mecanismos adaptativos implicados na gravidez humana, especialmente da resposta vascular, ? um passo muito importante para a solu??o de um de seus problemas mais freq?entes, a pr?-eclampsia. O presente estudo ? uma revis?o sistematizada e atual da literatura que se prop?e a analisar como esta t?cnica pode ser utilizada neste per?odo da vida mulher, e quais os seus reais benef?cios.
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Uso da frutose-1,6-bisfosfato como alternativa paro o isolamento de ilhotas pancre?ticasOliveira, Carmen Silvana Araujo de 09 February 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-02-09 / O transplante de ilhotas surge como uma alternativa para o tratamento do diabetes mellitus tipo 1. Entretanto, durante o processo de isolamento, h? grande perda celular, principalmente na periferia da ilhota pancre?tica. As esp?cies reativas de oxig?nio (ROS) contribuem significativamente neste processo afetando a viabilidade destas c?lulas para transplante. V?rios esfor?os est?o sendo feitos na tentativa de minimizar os danos causados pela libera??o e produ??o de ROS. Apresentando importante papel de citoprote??o e redu??o da forma??o e libera??o de radicais livres, a frutose-1,6-bisfosfato ? um regulador metab?lico que estimula as rea??es catab?licas da glic?lise, contribuindo para melhora da preserva??o do tecido frente ? isquemia em ?rg?os como cora??o, f?gado e rins. Diante destas caracter?sticas, a frutose-1,6-bisfosfato pode apresentar uma possibilidade de uso no isolamento de ilhotas na tentativa de promover prote??o celular. Foi realizado um estudo utilizando FBP durante o isolamento de ilhotas pancre?ticas de camundongos, analisando a contagem e a viabilidade celular, assim como a mensura??o de radicais livres. Nesse trabalho n?o foi encontrado efeito nas diferentes concentra??es de FBP versus controle, tanto na contagem de ilhotas pancre?ticas quanto nas suas viabilidades. Na mensura??o dos radicais livres tamb?m n?o foi observado a a??o citoprotetora nas doses de FBP estudadas.
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