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Avalia??o funcional da fratura da extremidade distal do r?dio

Raffone, Adriana Maisonnave 31 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 400685.pdf: 4889464 bytes, checksum: 31a5a76aff1eeb3a627e649851cecc57 (MD5) Previous issue date: 2008-03-31 / Introdu??o: As fraturas da extremidade distal do r?dio (FEDR) apresentam alta incid?ncia e s?o comuns em indiv?duos de idade avan?ada. As FEDR s?o particularmente freq?entes em mulheres p?s-menopausa, dada ? ocorr?ncia de osteoporose nesta faixa et?ria. Estimase que uma em cada sete mulheres acima dos 50 anos apresenta fratura do r?dio distal ao longo da vida. A avalia??o funcional ap?s o tratamento das FEDR necessita ser mais detalhadamente investigada. At? o momento, poucas escalas funcionais foram submetidas a testes de valida??o ou de determina??o de confiabilidade. Objetivo: Avaliar o desempenho discriminat?rio de quatro escalas funcionais em pacientes com FEDR. Pacientes e M?todos: O estudo, transversal controlado, incluiu 51 indiv?duos. Trinta e um pacientes constitu?ram o grupo com FEDR, tratados cirurgicamente com placa volar de ?ngulo fixo. Esta popula??o foi proveniente de uma cl?nica especializada em cirurgia da m?o, na cidade de Porto Alegre-RS. Vinte indiv?duos sem FEDR e origin?rios da Universidade do Adulto Maior do Centro Universit?rio Metodista IPA ou da comunidade compreenderam a popula??o de controles. Ap?s consentimento livre, cada indiv?duo foi submetido ?: 1) coleta de dados relacionados ? fratura (mecanismo, lado afetado, tempo de evolu??o, classifica??o); 2) avalia??o da for?a de preens?o e das for?as de pin?a simples, dupla e lateral; 3) determina??o da amplitude de movimento ativa de flex?o e de extens?o de punho e da prona??o e da supina??o da r?dio-ulnar; 4) determina??o dos 4 escores funcionais: question?rios de Gartland & Werley (GeW), Green & O?Brien (GeO), disfun??es do bra?o, do ombro e da m?o (DASH) e Patient Rated Wrist Evaluation (PRWE); 5) avalia??o radiogr?fica, incluindo inclina??o radial, inclina??o volar e comprimento do r?dio. Os dados quantitativos foram analisados por m?dia e desviopadr?o. Na compara??o de vari?veis categ?ricas, foram utilizados o teste t de Student, a an?lise de vari?ncia, o teste de U de Mann-Whitney, o teste H de Kruskal-Wallis e o teste exato de Fisher. Para avaliar associa??es entre vari?veis cont?nuas, coeficientes de correla??o de Pearson e Spearman foram calculados. As signific?ncias destes coeficientes foram determinadas pelo teste t de Student. O n?vel de signific?ncia adotado foi de a=0,05. Os dados foram analisados atrav?s dos programas SPSS vers?o 12.0 e Sigma Plot vers?o 8.0. Resultados: A m?dia de idade dos indiv?duos com FEDR foi de 68,1? 10,1. A maioria (87%) era do sexo feminino e destra (94%). Pacientes com FEDR n?o diferiram de controles quanto a estas vari?veis (P>0,05). O mecanismo mais freq?ente foi ? queda de pr?pria altura, relatada por 27 pacientes (84,4%). As for?as de pin?a simples, dupla e lateral foram significativamente maiores nos controles do que no grupo com FEDR (P<0,001), independentemente do lado fraturado. Entre as escalas funcionais, somente o GeO discriminou indiv?duos com FEDR de controles, independentemente do lado fraturado (P<0,001). Em pacientes com FEDR, o escore da escala GeO foi menor nos indiv?duos do sexo masculino, quando comparados com os do sexo feminino e esta diferen?a foi estatisticamente significativa (P<0,001). N?o houve correla??o entre escores funcionais e par?metros radiol?gicos, tipo e tempo de fratura (P>0,05). Nos pacientes com FEDR ? direita, houve associa??o estatisticamente significativa entre as escalas DASH e GeW, com a for?a de preens?o direita (P=0,02 e P=0,01, respectivamente). A escala DASH se correlacionou ainda com a for?a de pin?a dupla direita (P=0,04) nestes indiv?duos. Nos pacientes com FEDR ? esquerda, a escala PRWE se correlacionou com for?a de preens?o (P=0,02), enquanto a escala GeO, com todos os par?metros de for?a avaliados: for?a de preens?o (P=0,04), for?a de pin?a simples (P=0,02), for?a de pin?a dupla (P<0,001) e pin?a lateral (P<0,001). Quando correlacionamos as escalas funcionais com a mobilidade, as escalas DASH e GeW apresentaram correla??o significativa com a flex?o de punho nos pacientes com FEDR ? direita (P<0,03 e P<0,02, respectivamente). Conclus?es: As for?as de pin?a simples, dupla e lateral, assim como a escala GeO, foram capazes de discriminar pacientes com FEDR de controles sadios. As 4 escalas de funcionalidade n?o se correlacionaram com tipo de fratura, tempo de fratura e par?metros radiol?gicos. O desempenho discriminativo das diversas escalas se mostrou vari?vel na rela??o com a for?a e a mobilidade: enquanto a escala GeO se correlacionou universalmente com os par?metros de for?a em pacientes com FEDR ? esquerda, duas outras escalas (DASH e GeW) se associaram ? flex?o em indiv?duos com FEDR ? direita.
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Perfil de citocinas (T1 e T2) e distribui??o dos subtipos linfocit?rios (CD3/CD4/CD8 e CD26) na gesta??o com e sem a s?ndrome de pr?-ecl?mpsia

Fagundes, Iara dos Santos 24 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 400759.pdf: 708078 bytes, checksum: cd4affe5828ac74eab2d88638778ae91 (MD5) Previous issue date: 2008-03-24 / A S?ndrome da Pr?-Ecl?mpsia (SPE) ? o dist?rbio hipertensivo que ocorre na segunda metade da gesta??o. Os sinais cl?nicos s?o parte de uma resposta inflamat?ria intensa que inclui a ativa??o leucocit?ria. O desequil?brio no balan?o de citocinas secretadas pelos linf?citos auxiliares Ta1 (inflamat?rias) e Ta2 (antiinflamat?rias) a favor do perfil Ta1 dominante ? descrito como um marcador da resposta inflamat?ria sist?mica na SPE. O presente estudo investigou as altera??es nas citocinas totais T1/T2 nos linf?citos T CD3+ e a distribui??o dos linf?citos sangu?neos perif?ricos nas mulheres com pr?-ecl?mpsia em compara??o ?s gestantes normotensas. Cinq?enta e uma mulheres foram inclu?das no estudo (SPE=26, Controles=25). A contagem global de leuc?citos e a contagem de linf?citos, o percentual de c?lulas CD3+ (linf?citos T imunocompetentes), o percentual das c?lulas INF- g+/CD3+ (linf?citos T com imunofen?tipo de citocinas do tipo 1), o percentual das c?lulas IL- 4+/CD3+ e IL-10+/CD3+ (linf?citos T com imunofen?tipo de citocinas do tipo2), o percentual das c?lulas CD4+/CD8+ (linf?citos T auxiliares/T citot?xicos) e o percentual das c?lulas CD26+ (atividade dipeptidil-peptidase IV) foram determinados em amostras de sangue atrav?s das an?lises por citometria de fluxo em 2 cores. Detectou-se que o n?vel do subtipo linfocit?rio CD4+ no grupo SPE foi mais elevado que no grupo controle (43.6?5.8 vs 37.8?5.7%; P=0.002). Todos os outros par?metros imunol?gicos n?o foram significativamente diferentes entre os grupos (P>0.05). Concluiu-se que a situa??o de ativa??o imunol?gica, devido ao aumento nos n?veis dos linf?citos Ta, est? associada com a resposta inflamat?ria sist?mica descrita na mulher com SPE. O desquil?brio no perfil de citocinas totais do tipo 1 e do tipo 2 na SPE n?o foi evidenciado nas c?lulas com imunofen?tipo CD3+, e pode estar presente em outros subtipos celulares espec?ficos como nos linf?citos CD4+ ou CD3-.
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Repercuss?o funcional da congru?ncia talonavicular no p?s-operat?rio do p? torto cong?nito idiop?tico

Piffero, Alfeu Cl?udio Monteiro 17 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 401332.pdf: 1214979 bytes, checksum: 7e4437b8356d96791833f8997a3a2bdb (MD5) Previous issue date: 2008-03-17 / OBJETIVO - Descrever a amostra de indiv?duos com p? torto cong?nito idiop?tico tratados cirurgicamente de 1986 a 2002 no Hospital S?o Lucas da Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul (HSL-PUCRS). Verificar associa??o entre os achados radiogr?ficos da articula??o talonavicular e o escore funcional de p?s tortos cong?nitos idiop?ticos tratados cirurgicamente de maneira uniforme. METODOLOGIA Cinq?enta crian?as (71 p?s) que realizaram cirurgia para corre??o de p? torto cong?nito idiop?tico no per?odo de 1986 a 2002 no HSL-PUCRS, participaram deste estudo. Para desenvolvimento deste trabalho foi realizada revis?o dos prontu?rios hospitalares visando a cria??o de um banco de dados com vari?veis de interesse relacionadas ? avalia??o p?s-operat?ria. Foi realizada an?lise descritiva dos dados e, posteriormente, de associa??o. RESULTADOS A amostra foi composta por 34 pacientes do sexo masculino (48 p?s) e 16 do sexo feminino (23 p?s) submetidos a tratamento cir?rgico no HSL-PUCRS. A avalia??o dos p?s pelos crit?rios de Simons mostrou 38 p?s centrados (53,5%), 25 p?s com complica??es menores (35,2%) e 8 p?s com complica??es maiores (11,3%) nas radiografias em ?ntero-posterior (AP). Nas radiografias em perfil (P), encontramos 31 p?s centrados (43,7%), 27 complica??es menores (38%) e 13 complica??es maiores (18,3%). Os resultados funcionais, segundo a tabela de Laaveg e Ponseti, mostraram escores variando de 47 a 100 pontos (pts), com m?dia de 86,86 pts e desvio padr?o (dp) 11,08, mediana de 88 pts e moda de 97 pts. CONCLUS?O As varia??es encontradas nas radiografias em AP e P da articula??o talonavicular dos p?s pelos crit?rios de Simons, n?o mostraram associa??o estatisticamente significativa com os escores de fun??o avaliados pela tabela de Laaveg e Ponseti.
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A relev?ncia do c?rtex pr?-frontal no transtorno obsessivo compulsivo

Sucolotti, Geferson Otavio 30 January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 390126.pdf: 1072080 bytes, checksum: 51366b8be1a9f9666d0b753c07db3091 (MD5) Previous issue date: 2007-01-30 / Estudos recentes de neuroimagem funcional, imagem cerebral e neurocirurgia v?m revelando a possibilidade do C?rtex Orbital Frontal (COF) estar relacionado a fisiopatologia do Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC). Por?m, o estudo destas rela??es ainda est? num est?gio inicial. Da mesma forma esta disfun??o frontal levaria estes indiv?duos a terem urna performance mais pobre em testes neuropsicol?gicos que avaliam fun??es frontais. Devido a isto, haveria altera??es auton?micas que influenciariam, segundo a teoria dos marcadores som?ticos, em dificuldades na tomada de decis?es e mem?ria de trabalho. Objetivo: o presente estudo elegeu os seguintes objetivos: 1) avaliar as respostas auton?micas, atrav?s da Condut?ncia El?trica da Pele (CEP), sob relaxamento e sob estresse, em indiv?duos com TOC e controles. 2) Verificar a performance destes indiv?duos nos testes neuropsicol?gicos, assim como, as poss?veis rela??es entre estas performances com as respostas da CEP sob relaxamento e sob estresse. 3) lnvestigar a exist?ncia de rela??o entre a intensidade de resposta auton?mica com os resultados dos testes neuropsicol?gicos que avaliam fun??es executivas. 4) Investigar a exist?ncia de rela??o entre a severidade do TOC e resposta auton?mica sob relaxamento e estresse. 5) Averiguar a exist?ncia de rela??o entre severidade do TOC e resultados em avalia??o neuropsicol?gica que avaliam fun??es executivas. Pacientes e m?todos: foram estudados 58 indiv?duos. 28 com TOC, segundo crit?rios do DSM-IV e 30 controles. Todos os sujeitos foram submetidos a urna entrevista de anamnese, entrevista diagnostica, a escalas de severidade de TOC, Depress?o e de Ansiedade, bem como avalia??o neuropsicol?gica de fun??es frontais (FAZ, Stroop, WCST, Trail e Aten??o Concentrada) e de CEP sob relaxamento e estresse. Testes estat?sticos compararam o grupo com TOC e o Controle quanto a CEP, a performance dos testes neuropsicol?gicos e as escalas psiqui?tricas. Tamb?m foram feitas correla??es entre a CEP com os testes neuropsicol?gicos, com as escalas psiqui?tricas, com o uso ou n?o de medica??o, o per?odo da doen?a e com as vari?veis s?cio-demogr?ficas do grupo TOC. Tamb?m foram avaliadas as correla??es entre os resultados dos testes neuropsicol?gicos com a severidade do TOC, uso de medica??o e per?odo da doen?a. Resultados: Houve um aumento significativo da media da condut?ncia sob stress em compara??o com o relaxamento, tanto no grupo TOC (p=0,038), quanto nos Controles (p=0,00l). Por outro lado, n?o houve diferen?a significativa entre as condut?ncias em repouso (p=0,95O) e nem sob estresse (p=0,744) entre os dois grupos. Com rela??o aos testes neuropsicol?gicos somente no Wisconsin (WCST) a performance dos sujeitos com TOC mostrou-se significativamente mais pobre do que a do grupo Controle (p=0,002). Nem no grupo TOC e nem no grupo Controle houve uma correla??o significativa entre os par?metros de condut?ncia e o desempenho nos testes. N?o foram observadas correla??es significativas entre a CEP e os escores (n?mero de sintomas) na escala YBOCS, Escala Hamilton para Ansiedade (HAMA), Escala Hamilton para Depress?o (HAMD), nem nos indiv?duos com TOC e, naturalmente, nem nos controles. N?o houve correla??o significativa entre a dura??o da doen?a e a CEP, tanto em relaxamento (p=0,778) quanto em estresse (p=0,760). Da mesma forma, n?o foi observada, correla??o com o desempenho nos testes. Conclus?o: Existe uma modifica??o fisiol?gica da fun??o auton?mica mensurada pela (CEP), tanto nos indiv?duos com TOC quanto nos controles, quando submetidos a uma situa??o de estresse. O preju?zo das fun??es executivas nos sujeitos com TOC parecem se concentrar em tarefas mais Especificas, especialmente ligadas a inibi??o de impulsos e mudan?a de estrat?gias, conforme examinadas pelo WCST. Da mesma forma, o per lodo de dura??o e intensidade do sintoma da doen?a n?o influencia na CEP e nos testes neuropsicol?gicos. E poss?vel que a marcada participa??o de sistemas relacionados a ansiedade no TOC contrabalance potenciais altera??es nos marcadores som?ticos decorrentes de altera??es frontais
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Mem?ria visual e de localiza??o na epilepsia do lobo temporal mesial

Pereira, Adriana Gutterres 18 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 401533.pdf: 1769699 bytes, checksum: 3d46854e670691fb871f035ade366a29 (MD5) Previous issue date: 2008-03-18 / Introdu??o: A epilepsia do lobo temporal (ELT) ? considerada a forma cl?nica mais conhecida das epilepsias localizadas. Em centros especializados, no atendimento a pacientes portadores de epilepsia, cerca de 30% dos pacientes n?o obt?m controle farmacol?gico das crises. Para estes pacientes, a cirurgia de epilepsia ? alternativa adicional ao tratamento farmacol?gico. Uma vez que as estruturas temporais mesiais (am?gdala e hipocampo) s?o vitais para a consolida??o a longo prazo de informa??es rec?m-adquiridas, a testagem da mem?ria desses pacientes se torna o momento mais importante da avalia??o, a abla??o de um hipocampo s? ? bem tolerada se o hipocampo contralateral estiver funcional. A avalia??o da mem?ria verbal tem-se mostrado eficiente na detec??o da fun??o do hipocampo esquerdo, o mesmo n?o ocorrendo com a mem?ria n?o-verbal e sua rela??o com o hipocampo direito. Por isso, buscou-se apurar a acur?cia de m?todos espec?ficos com est?mulos n?o verbalizados, na tentativa de verificar, de uma forma mais confi?vel, as fun??es de mem?ria do lobo temporal mesial direito. Objetivo: Estudar a participa??o do hipocampo, no desempenho da mem?ria de localiza??o e viso-espacial remota, em pacientes com epilepsia refrat?ria do lobo temporal mesial esquerdo e direito. Metodologia Estudo transversal, realizado em pacientes com foco epileptog?nico no lobo temporal esquerdo e direito, e que se submeteram ? avalia??o neuropsicol?gica como pr?-requisito para cirurgia da epilepsia no HSL-PUCRS, com utiliza??o de grupo controle para compara??o. Todos os sujeitos realizaram avalia??o neuropsicol?gica e preencheram um question?rio para exclus?o de qualquer patologia que pudesse alterar a performance durante as tarefas propostas. Para estimula??o da mem?ria de localiza??o e viso-espacial remota, foram utilizados dois testes neuropsicol?gicos (Teste da Rota Real e Teste da Casa de Inf?ncia). Resultados: O desempenho com a mem?ria viso-espacial remota (Teste Casa da Inf?ncia), entre os grupos, mostra que os pacientes n?o obtiveram diferen?a significativa entre os resultados. No entanto, com a mem?ria de localiza??o espacial (Teste da Rota Real), verifica-se uma diferen?a significativa (p<0,001), apontando que o grupo com epilepsia mesial temporal direita (EMTD) apresenta um pior desempenho quando comparado ao grupo com epilepsia mesial temporal esquerda (EMTE) e Controles. Conclus?o: O desempenho com o Teste da Rota Real (mem?ria de localiza??o espacial), em uma amostra de pacientes com les?es localizadas no lobo temporal mesial esquerdo (LTME) e lobo temporal mesial direito (LTMD), ? diferente, mostrando que esse tipo de mem?ria depende da integridade da regi?o temporal mesial direita. O desempenho de mem?ria visoespacial remota, avaliado pelo Teste da Casa de Inf?ncia, n?o apresentou diferen?as significativas. Os resultados, entre o grupo de pacientes com epilepsia do lobo temporal mesial ? esquerda (ELTM-E) e controles no desempenho do Teste da Rota Real, foram semelhantes. J?, no Teste da Casa de Inf?ncia, n?o houve diferen?a significativa
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Estudo imunoistoqu?mico da express?o do fator tecidual e da densidade microvascular em esp?cimes de ressec??o endosc?pica de carcinoma urotelial de bexiga

Dornelles Neto, Eurico Jaques 28 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 401957.pdf: 1657305 bytes, checksum: 04257e1ae89d98b9a3d6b2d4e1a72a54 (MD5) Previous issue date: 2008-03-28 / A express?o do fator tecidual (FT) tem sido associada ? maior densidade microvascular e a um pior progn?stico nos tumores de pr?stata, mama, pulm?o, c?lon e reto. Nos c?nceres de bexiga, maior densidade microvascular tem se correlacionado com tumores de maior grau, est?gio e mau progn?stico, mas a express?o do FT foi pouco estudada. No presente estudo, analisamos a express?o imunoistoqu?mica do FT e a densidade microvascular em esp?cimes de 67 pacientes submetidos ? ressec??o transuretral de carcinomas uroteliais de bexiga, correlacionando-os a est?gio, grau e sobrevida geral. A densidade microvascular n?o se correlacionou com est?gio, grau ou sobrevida em nossa amostragem. Cinq?enta e um pacientes (76,01%) apresentaram tumores com >25% das c?lulas tumorais corando-se intensamente para FT. N?o houve associa??o entre express?o do FT, est?gio e grau. No entanto, identificou-se correla??o estatisticamente significativa entre a intensidade de express?o do FT e a densidade microvascular. Al?m disso, houve diferen?a estat?stica quanto ? sobrevida geral entre o grupo com baixa express?o ( 25% das c?lulas corando-se intensamente) e os grupos com alta express?o (>25% das c?lulas corando-se intensamente) de FT. Sumarizando, maior express?o do FT correlacionou-se ? maior angiog?nese tumoral e ? menor sobrevida geral em nossa casu?stica.
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A express?o da enzima sirtuina 1 (SIRT1) no c?ncer de endom?trio

Marc, Chrystiane da Silva 26 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 402090.pdf: 7625772 bytes, checksum: 4fa4bfe93381e750760efa9170b70f12 (MD5) Previous issue date: 2008-03-26 / Introdu??o Estudos recentes tem demonstrado que as histonas, prote?nas da estrutura da cromatina, exercem um papel importante na express?o g?nica. Modifica??es como acetila??o, desacetila??o e fosforila??o de histonas podem resultar em um aumento ou repress?o de genes de transcri??o. Um desbalan?o nestes sistemas pode levar ao desenvolvimento de diversas doen?as, incluindo c?ncer. A Sirtuina 1 (SIRT1) pertence a fam?lia de histonas desacetilases NAD dependentes e est? envolvida com a regula??o da ativa??o da transcri??o e apoptose relacionada ao gene p53 (gene supressor tumoral). Objetivos Identificar, quantificar e comparar a express?o da enzima SIRT1 em amostras de endom?trio tumoral e normal. Popula??o e M?todos Estudo de caso-controle comparando 50 casos de c?ncer de endom?trio e 25 controles (endom?trio tipo secretor) a partir de amostras do banco de dados do Setor de Patologia do Hospital S?o Lucas da PUCRS no per?odo de janeiro de 2000 a dezembro de 2006. Os esp?cimes em parafina foram submetidos a pesquisa da express?o da enzima SIRT1 atrav?s da t?cnica de imunohistoqu?mica. Resultados A express?o de SIRT1 avaliada pelo percentual m?dio de positividade nuclear de c?lulas foi significativamente maior no grupo controle (95% ?6%) em compara??o com os casos (63% ?28%) (p<0,001), diferen?a que permaneceu mesmo ap?s ajuste para a idade (respectivamente 91% ?33% e 65% ?28%, p=0,007). Fatores como grau histol?gico, tamanho do tumor, tipo histol?gico e invas?o de orif?cio cervical interno n?o apresentaram diferen?as significativas quanto a express?o de SIRT1. Conclus?o A express?o imunohistoquimica da histona desacetilase SIRT1 foi significativamente menor nas amostras de neoplasia de endom?trio em rela??o ao endom?trio normal.
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Fatores de risco para infec??o de s?tio cir?rgico em pacientes submetidos ? cirurgia de perfura??o esof?gica

Breigeiron, Ricardo 06 September 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 403122.pdf: 903344 bytes, checksum: 70a7a39d70ab86af4f6f685bcd848d0c (MD5) Previous issue date: 2005-09-06 / Introdu??o: As perfura??es esof?gicas possuem grande potencial de morbi-mortalidade. O progn?stico de tais les?es est? na depend?ncia de manejo diagn?stico e terap?utico r?pido e preciso. As complica??es infecciosas de s?tio cir?rgico est?o entre as mais comuns ap?s tratamento cir?rgico das les?es esof?gicas. Conhecer os aspectos epidemiol?gicos dessas les?es dentro de uma institui??o, assim como reconhecer os fatores de risco para complica??es, s?o fundamentais no sentido da diminui??o das mesmas. Objetivos: Identificar fatores de risco significativos para infec??o de s?tio cir?rgico (ISC) ap?s cirurgia por perfura??o esof?gica. M?todo: Estudo de coorte hist?rico, com amostra de 81 pacientes submetidos ? cirurgia para corre??o de perfura??o esof?gica n?o espont?nea, tendo como desfecho infec??es de s?tio cir?rgico (abscesso, mediastinite, empiema e infec??o de ferida operat?ria), no HPS-Porto Alegre. O presente estudo foi realizado no per?odo de junho/1994 a junho/2004. Os dados foram retirados de prontu?rios. As vari?veis preditoras foram a idade, mecanismo de les?o, localiza??o da les?o, tempo de evolu??o, les?es associadas em outras cavidades, les?es associadas na mesma cavidade, gradua??o da les?o, dura??o do procedimento, ISS, RTS e TRISS. As vari?veis foram submetidas ? an?lise bivariada e, ap?s, regress?o log?stica m?ltipla. Resultados: A m?dia de idade foi de 42,6 anos. O sexo masculino predominou com 56 indiv?duos, o que correspondeu a 69%. Em 44% dos pacientes o intervalo de tempo entre o momento da perfura??o e a cirurgia foi at? 6 horas , 15% acima de 6 at? 12 horas, 11% de 12 at? 24 horas e 30% acima de 24 horas. Les?es associadas em outras cavidades ocorreram, do n?mero total de pacientes, 17% no t?rax, 5% no abdome, 5% em extremidades, 4% em coluna e medula e 2% na face. Quanto ? gradua??o da les?o, les?es grau I ocorreram em 8 casos ( 10% ), grau II em 64 casos ( 79% ) e grau III em 9 casos ( 11%). O RTS apresentou uma m?dia de 7,62, com desvio padr?o de 0,58. O ISS teve m?dia de 7,99 e desvio padr?o de 6,54. A m?dia de tempo cir?rgico foi de 117,2 minutos. O TRISS, demonstrado numericamente como probabilidade de ?bito, apresentou m?dia de 2,59 e desvio padr?o de 6,0. O tempo m?dio de interna??o foi de 15,7 dias. Infec??es de s?tio cir?rgico ocorreram em 33 pacientes (41%). Em an?lise bivariada as vari?veis com signific?ncia, P < 0,02, foram a idade &#8805; 50 anos, tempo de evolu??o > 24 horas, les?o grau III, tempo de cirurgia > 120 minutos, les?o associada em outra cavidade e ISS &#8805; 15. Na an?lise por regress?o log?stica m?ltipla as vari?veis com signific?ncia estat?stica foram: idade 50 anos, tempo de evolu??o > 24 horas, les?o em outra cavidade e ISS &#8805; 15. Ocorreram 15 ?bitos, correspondendo a 19%. Conclus?es: Os fatores de risco para infec??o de s?tio cir?rgico, ap?s cirurgia por perfura??o esof?gica, que demonstraram signific?ncia, foram: Idade &#8805; 50 anos, tempo de evolu??o > 24 horas, les?o associada em outra cavidade e ISS &#8805; 15
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A??o do brometo de s?dio na atividade epileptiforme n?o-sin?ptica

Carlesso, Fernanda Noal 03 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 403713.pdf: 10272711 bytes, checksum: b67b11e2d0a86525614cc7a22bbc56b4 (MD5) Previous issue date: 2008-03-03 / Justificativa: Apesar do brometo ter sido a primeira terap?utica para o tratamento das epilepsias refrat?rias em crian?as, seu mecanismo de a??o ainda n?o foi completamente esclarecido. O mecanismo de a??o proposto, sugere a??o GABA?rgica. Entretanto, apesar de compartilhar a cin?tica i?nica com os cloretos sua atividade na membrana neuronal independente da atividade sin?ptica n?o foi estudada. Objetivos: Este estudo tem como objetivo verificar o efeito do NaBr sobre as atividades epileptiformes (AE), induzidas por supress?o das conex?es n?o-sin?pticas por perfus?o com l?quido cefalorraquidiano artificial (ACSF) 0- Ca++ e alto K+. M?todos e Resultados: O estudo envolveu medidas experimentais e simula??o. Os experimentos com grupo NaBr (n=23), grupo SITS (n=3), grupo controle (n=3) foram realizados em fatias de hipocampo de ratos Wistar (4 a 6 semanas). Ap?s indu??o das atividades epileptiformes por perfus?o com ACSF 0- Ca++ e alto K+ (8 mM), o Br- foi aplicado por substitui??o nas seguintes concentra??es: 5, 7, 9 e 11 mM de NaCl por 5, 7, 9 e 11 mM de NaBr. O SITS tamb?m foi aplicado por perfus?o (tempo: 20min). A aplica??o do Br- resultou na supress?o revers?vel das AE do giro denteado (GD). Antes da completa supress?o das AE, foram observadas as seguintes altera??es no potencial el?trico extracelular (PE): (i) redu??o da amplitude da componente DC; (ii) aumento transit?rio das amplitudes dos population spikes, seguido de redu??o at? completa supress?o; (iii) redu??es da dura??o e intervalo entre eventos. Simult?neo ao potencial el?trico extracelular foi registrado o sinal ?ptico intr?nseco (IOS). Em termos temporais, da mesma forma que o PE, observaram-se redu??es da dura??o e do intervalo entre eventos. Espacialmente, o IOS sugere uma parti??o da regi?o que compreende os eventos, sugerindo uma redu??o do recrutamento espacial. As simula??es basearam-se na modelagem matem?tica de mecanismos subcelulares e eletroqu?micos de neur?nios (bombas de s?diopot?ssio, canais i?nicos, gap-junctions, co-transportes, eletrodifus?o, efeito de campo el?trico e varia??o de volume), compreendendo uma rede de c?lulas granulares e gliais interligada a uma rede extracelular. A reprodu??o do comportamento espa?o-temporal durante o bloqueio foi poss?vel supondo-se o efeito competitivo entre o Br- e o Cl-, tanto em canais como em cotransportes. Conclus?es: 9 mM de NaBr ? a concentra??o m?nima necess?ria para o completo bloqueio das atividades, com tempo m?nimo de extin??o; Simula??es computacionais sugerem duas explica??es para o efeito inibit?rio do NaBr sobre as AE s: (i) atua??o competitiva do Br- com o Cl-, decrementando a permeabilidade deste ?on que, por sua vez, reduz seus efluxo e influxo durante os per?odos interictal e ictal, respectivamente; (ii) o potencial de Nernst do Br- que tem efeito inibit?rio, favorecendo a redu??o da excitabilidade. Poss?vel envolvimento dos canais de Cl- voltagem-dependentes (semelhan?a dos registros do PE e sinal ?ptico intr?nseco entre NaBr e SITS).
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Participa??o da prote?na mTOR hipocampal na consolida??o e reconsolida??o da mem?ria de reconhecimento de objetos em ratos

Myskiw, Jociane de Carvalho 30 June 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 403719.pdf: 17195669 bytes, checksum: cc984e188e12746eaba79164edeea7e2 (MD5) Previous issue date: 2008-06-30 / Depois de adquiridas as mem?rias atravessam um per?odo de filtragem e fixa??o progressivo dependente de s?ntese prot?ica, o qual denomina-se consolida??o. Evid?ncias experimentais sugerem que as mem?rias consolidadas n?o s?o imut?veis sen?o que, ap?s serem evocadas, tornam-se novamente l?beis e para persistirem necessitam da ocorr?ncia de outro processo tamb?m dependente de s?ntese prot?ica, chamado reconsolida??o. No presente trabalho mostramos que, quando infundido na regi?o CA1 do hipocampo dorsal 0, 180 ou 360 mas n?o 540 minutos ap?s o treino na tarefa de reconhecimento de objetos, o inibidor de mTOR RAPA prejudica significativamente a mem?ria de longa dura??o sem afetar a reten??o da mem?ria de curta dura??o. A administra??o intra-hipocampal de RAPA 24 horas antes da respectiva sess?o comportamental n?o altera a atividade locomotora e explorat?ria nem o estado de ansiedade dos animais e n?o prejudica o aprendizado de tarefas espaciais e aversivas que dependem da integridade funcional do hipocampo. Isto sugere que o efeito que a RAPA tem sobre a reten??o da mem?ria de reconhecimento deve-se, efetivamente, ao bloqueio do processo de consolida??o e n?o a um dano irrevers?vel na funcionalidade do hipocampo nem a um preju?zo comportamental inespec?fico. Quando infundida na regi?o CA1 do hipocampo dorsal ap?s reativa??o da mem?ria de reconhecimento na presen?a de objetos familiares, a RAPA n?o afeta a reten??o ulterior do tra?o mnem?nico. No entanto, quando esta droga foi administrada ap?s exposi??o a um objeto familiar e um novo, prejudicou a reten??o da mem?ria de ambos os objetos. O efeito amn?sico da RAPA independe do tempo transcorrido entre as sess?es de reativa??o e teste, e n?o ocorre ap?s a simples exposi??o ao contexto ou a objetos desconhecidos. Nossos resultados indicam que a ativa??o de mTOR ? requerida na regi?o CA1 do hipocampo dorsal para a consolida??o da mem?ria de reconhecimento de objetos e sugerem que a inibi??o desta cinase ap?s a reativa??o da mem?ria em quest?o prejudica sua persist?ncia.

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