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O sinal dos p?es e a comensalidade eucar?stica em Jo 6,1-15Rech, Maria Josete 07 December 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-12-07 / O ato de sentar junto com outros e comer dum mesmo alimento o p?o distribu?do por Jesus, pode ser espa?o de constru??o e reconstru??o de novas rela??es humanas e com Deus. Por isso, se tem por finalidade analisar a per?cope Jo 6,1-15 a multiplica??o dos p?es - na perspectiva da comensalidade Eucar?stica, atrav?s do m?todo hist?rico-cr?tico, com o intuito de refletir e aprofundar as a??es lit?rgicas da mesma. Para tanto se toma como refer?ncia exegetas, te?logos biblistas como Charles H. Dodd, Xavier L?on-Dufour, John Dominic Crossan, Johan Konings e, sobretudo, Raymond E. Brown. A disserta??o aponta para uma comensalidade Eucar?stica no Sinal dos p?es, da narrativa joanina em compara??o com os sin?ticos. O ato de comer junto com outros o mesmo alimento, o p?o, que Jesus distribui, pode ser compromisso de comunh?o e participa??o dos seus gestos. Internalizar para dentro da nossa carne humana a a??o, gestos e palavras, de Jesus - o P?o da vida cria e recria rela??es de solidariedade e gratuidade, de esperan?a e vida eterna.
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A religiosidade como alma da cultura e como afirma??o da identidade afro-brasileiraOliveira, Reinaldo Jo?o de 03 December 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-12-03 / A tem?tica que envolve este estudo tem um forte apelo em v?rias ?reas de pesquisa, talvez por uma abrang?ncia interligada a elementos hist?ricos, antropol?gicos, sociais, econ?micos, entre outras ?reas muito conceituadas. Logo, o desafio parece ser muito maior que o de realizar uma pesquisa que se volte ao aspecto teol?gico relacionado a todos os outros, sem deixar de aprofundar cada um deles. Contudo, ao perceber que a express?o religiosa, mais elaborada no sentido teol?gico, ? essencialmente manifesta??o de vida, da? sentimos a necessidade em delimitar quais os processos de aprofundamento para algo que t?m, ao mesmo tempo, a abrang?ncia do assunto nestes contextos e o espec?fico relacionado a eles. Assim, encontramos na diversidade da religiosidade afro-brasileira e a realidade da mesma como uma afirma??o relacionada de modo peculiar no cotidiano de cada pessoa, comunidade e povo que faz da sua experi?ncia uma busca de identifica??o e identidade religiosa e cultural. Por?m, como se daria este aspecto relacionado com a afirma??o de uma identidade? Esta disserta??o trilha caminhos de di?logo teol?gico investigativo para quest?es ligadas ao vi?s cultural em torno de express?es de f? e do discurso das demais ci?ncias, na abordagem com a pr?pria sabedoria de cada tradi??o religiosa ancestral. Mesmo dissertando dentro do horizonte de pesquisa limitado ? regi?o sul do Brasil, atendo-se mais a ela, n?o se pode restringir falar de uma localidade apenas, por isso n?o ? objeto de dessa investiga??o o aspecto exclusivo da territorialidade . No entanto, intriga-nos nesta tem?tica uma leitura teol?gica latino-americana, ciente do fato da densidade, amplitude e profundidade das realidades, diferen?as, contradi??es, incoer?ncias e riquezas deste contexto assim n?o podemos abarc?-lo enquanto projeto epistemol?gico, e nem ser? a nossa inten??o aqui.
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Cora??o de Jesus : hist?ria, cultura e teologia em torno de uma devo??o religiosaFalcade, Neusa 12 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-01-12 / A presente disserta??o apresenta uma vis?o hist?rica da devo??o ao Sagrado Cora??o de Jesus, desde seu nascimento na Fran?a, os conflitos enfrentados pela Igreja diante da aurora do mundo moderno e em meio aos desafios a presen?a de propagadores da devo??o. Outro aspecto que mereceu aten??o foi a introdu??o da devo??o no Brasil, tendo presente que, antes do Cora??o de Jesus, j? havia entre o povo brasileiro a devo??o ao Senhor Bom Jesus com seus tra?os marcantes que respondiam ? realidade de vida e de f? do povo. A segunda parte da pesquisa aprofunda o Cora??o na vis?o b?blica, como s?mbolo do amor humano e divino de Jesus, que deu a vida por amor ? humanidade a ponto de ser transpassado seu Cora??o. E, por fim, elementos para atualizar a Teologia do Cora??o de Jesus, a partir do princ?pio miseric?rdia e da compaix?o com o povo sofrido. A rea??o diante de um mundo de v?timas ? o exerc?cio da miseric?rdia, tendo presente um Deus que n?o suporta a maldade e as injusti?as, especialmente com os mais empobrecidos.
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O amor como princ?pio unificador orientativo e nucleador da vida moral ? luz da Deus Caritas EstSilva, Magnus Camargo da 22 December 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-12-22 / Essa disserta??o se prop?e a estudar o amor como princ?pio da vida moral do crist?o ? luz da Deus Caritas est. A situa??o atual ? de mudan?as, transforma??es que atingem as pessoas em todos os aspectos da vida. Em tempos de p?s-modernidade ou hipermodernidade, o amor torna-se fundamental para uma nova postura em sociedade. V?-se na m?dia e em v?rios setores da sociedade o retorno do tema da ?tica e da moral. Impasses e desafios, em todas as ?pocas, apresentaram-se e hoje n?o ? diferente. A moral crist? pode ser a mediadora pr?tica da f?. Precisamos refletir sobre a ?tica e a moral, sobre os valores e normas comuns aos povos e que orientem as nossas a??es. Faz-se necess?rio uma ?tica mundial. Analisar-se-? a sem?ntica da palavra eros e ag?pe; a inseparabilidade entre amor a Deus e ao pr?ximo; a necessidade da a??o caritativa da Igreja. A moral crist? estrutura-se no amor, no amor Trinit?rio, pois este ? fonte e meta do agir moral. O verdadeiro ag?pe deve sempre produzir frutos. Procurar viver a regra de ouro n?o fa?as a ningu?m o que n?o queres que te fa?am ? viver a Lei Natural, que est? alicer?ada neste ag?pe.
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A ?tica da transcend?ncia na teologia de Bruno ForteMeira, Claudia Felter Dornelles 26 March 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-03-26 / O tema principal dessa disserta??o consiste na ?tica da transcend?ncia a partir do pensamento de Bruno Forte. Versa sobre a necessidade da transcend?ncia para possibilitar a ?tica. Fundamenta-se na responsabilidade de sair de si mesmo e ir ao encontro do outro, reconhecendo-o na concretude de sua alteridade. Em um mundo marcado pela crise de esperan?a e vazio de sentido, no qual o ser humano pensa bastar-se a si mesmo, em um crescente egocentrismo, torna-se obrigat?ria a reflex?o sobre a fronteira de liberdade entre um sujeito e outro. Constata-se que o limite da liberdade do sujeito ? o outro e afirma-se que o Amor Absoluto ? a fonte essencial para transcend?ncia e para a responsabilidade ?tica.
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Alteridade e ?tica crist? : a novidade para um ser humano solid?rio na teologia de Bruno ForteMedeiros, Veroni Teresinha de 23 March 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-03-23 / A Disserta??o apresentada para o Mestrado em Teologia discorre sobre as fronteiras da alteridade e da ?tica crist? como novidade para um ser humano solid?rio. ? preciso remontar ra?zes preliminares, no tocante ? consci?ncia reflexiva, que olha a hist?ria concreta da humanidade e percebe os desafios do mundo contempor?neo. ? luz da teologia de Bruno Forte, alicer?ado na efic?cia da f?, urge uma sensibilidade ?tica que saiba discernir e encontrar resson?ncia de transforma??o evang?lica. Aborda o ser humano e a sociedade da incerteza, no qual vive as controv?rsias do mundo secular e o ineg?vel sofrimento pelo qual atravessa a humanidade. Ainda referencia o universo de encontro entre o ?xodo humano e o advento divino. Sublinha um processo de convers?o necess?ria para alcan?ar o Transcendente. Remonta ? ideia de comunh?o e solidariedade. Prop?e-se ? supera??o do individualismo por uma alteridade vivida na civiliza??o do amor.
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O desenvolvimento do pensamento ?tico de Dietrich Bonhoeffer : a ?tica da responsabilidade num mundo tornado adultoPeruzzo, Tula Maria Ribeiro Diorio 29 March 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-03-29 / A pesquisa em quest?o trabalha aspectos da ?tica da responsabilidade desenvolvida por Dietrich Bonhoeffer ante a autonomia do mundo moderno e p?s-moderno. Sua relev?ncia consiste, justamente, em apontar os riscos que a falta de uma responsabilidade ?tica pode causar numa sociedade plural, afetando-a em seus valores humanos fundamentais. Bonhoeffer faz uma observa??o da realidade de sua ?poca, num contexto de niilismo, crise de sentido, decad?ncia de valores morais e priva??o da verdade. Sua ?tica, de fundamento cristol?gico, se concretiza na decis?o pessoal pelo bem. Bem que ? sin?nimo do fazer a vontade de Deus, assumindo viver no mundo da forma como este se apresenta, com suas mazelas e infort?nios. O distintivo de sua proposta se encontra no assumir a responsabilidade pelos outros na urg?ncia do presente. Toda problem?tica abordada por Bonhoeffer, se identifica com as dificuldades atuais que permeiam o campo ?tico. Por isso, trabalhando a quest?o ?tica em Dietrich Bonhoeffer, ser? poss?vel elaborar um paralelo entre a autonomia do mundo contempor?neo, que aprendeu a viver sem precisar de Deus, e a necessidade de uma ?tica universal e transcendente, baseada no ser-para-os-outros de Jesus Cristo. A an?lise come?a levantando dados biogr?ficos e bibliogr?ficos de Bonhoeffer, ? seguida por uma explana??o da sua compreens?o ?tica nas obras ?tica e Resist?ncia e Submiss?o, perpassa ainda por sua percep??o sobre a seculariza??o e suas consequ?ncias, chegando ? conclus?o de uma teologia p?blica como s?ntese da ?tica da responsabilidade num mundo adulto.
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Corporeidade e condi??o do humano no p?s-humano : uma abordagem a partir da cristologiaSilva, Ronaldo Miguel da 31 August 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-08-31 / Compreender a corporeidade e condi??o do humano no p?s-humano pelo vi?s da cristologia ? a proposta desta disserta??o de mestrado. A condi??o humana est? em vias de ser redesenhada em vista de uma poss?vel nova antropomorfia em que a distin??o entre vida natural e artificial n?o ter? mais onde se balizar. O p?s-humano desponta nesse contexto como o espa?o ensurdecedor de constru??o de identidades funcionais, m?ltiplas e tecnol?gicas, aparentemente sem alma e sem aut?ntica humanidade. Eis um novo conceito de ser humano que n?o ? nem o al?m-do-homem nietzschiano, que prometera a seu tempo ser portador de uma transmuta??o de todos os valores, nem o homem total marxista e feuerbachiano, promovendo-o ? categoria de ?dolo. Desafiado a compreender essa realidade, busca-se reaproximar as dimens?es da antropologia filos?fica, do contexto sociocultural contempor?neo e da f?, para a partir disso lan?ar um olhar profundo sobre os fen?menos dessa complexidade. A pessoa de Jesus Cristo ? a chave hermen?utica para entender e resgatar o sentido integral da condi??o do ser humano contempor?neo. E os princ?pios da ?tica e da caridade s?o propostas para motivar um discurso humanit?rio consolidificador e restaurador em vista de homens e mulheres mais humanos e solid?rios. Ao final do estudo constatou-se que a corporeidade ? um meio de revela??o e presencialidade do humano. Preserv?-la ?, ao mesmo tempo, preservar a condi??o humana, a qual est? em s?rio risco de auto-liquidez, devido ao contexto de profundas crises no qual est? inserida. Por isso, urge salvaguardar a unidade e a continuidade da condi??o humana sobre a qual se fundamenta uma dignidade imperd?vel, inalien?vel e indestrut?vel, fonte de valores e via dos direitos humanos.
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Ressurrei??o da carne : salva??o para as (de)forma??es do corpo em tempos de p?s-humanoChemello, Oscar Roberto 16 December 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-12-16 / O tema da disserta??o de mestrado apresentada pela Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul ? a Ressurrei??o da carne: esperan?a para as (de)forma??es do corpo em tempos de p?s-humano. O ambiente criado pelas inova??es tecnol?gicas causa uma muta??o profunda no conceito de humanismo e em todas as dimens?es do ser humano. A tecnologia mais que instrumentos para a auxiliar na vida humana, forma uma nova antropologia que est? em grande debate ?tico na atualidades. As tecnologias virtuais, as comunica??es aceleradas, formas artificiais de reprodu??o e manuten??o da vida, as novas rela??es sociais e pol?ticas, a clonagem, as descobertas e manipula??es do genoma, desenvolvimento da rob?tica faz o ser humano repensar seus conceitos. Particularmente aborda-se a atua??o da tecnologia no corpo humano. O corpo, neste ambiente, est? no fio divisor entre o aperfei?oamento e potencializa??o de suas capacidades e o risco e na sua objetiva??o e domina??o indiscrimina-da. A tecnologia possibilita o ser humano modificar profundamente seu corpo, sua estrutura, afastar-se e dominar seu corpo biol?gico, vencer as limita??es, as defici?ncias, as doen?as e mesmo a mortalidade. A tecnologia tem uma proposta de salva??o para o corpo humano. O novo corpo perform?tico, h?brido e tecnologizado resulta num movimento filos?fico que pode-se chamar de p?s-humano. O novo corpo resulta o humanismo h?brido da tecnologia e do metal com o humano carnal. A religi?o crist?, por causa da encarna??o de Jesus num corpo humano, interessa-se pelo debate sobre a corporeidade na tecnologia. A pesquisa quer compreender as implica??es teol?gicas e ?ticas da nova antropologia. Percebe-se que a tecnologia tamb?m causa deforma??es no corpo, condena??es aos corpos fr?geis e vulner?veis. Com leituras de autores que refletem sobre o p?s-humanismo como Lucia Santaella, Adauto Novaes e te?logos como Juan Luis de la Pe?a e J?rgen Moltmann confronta-se modelos de salva??o tecnol?gicas e teol?gicas e suas consequ?ncias pr?ticas para o viver humano. A esperan?a na salva??o divina ? uma alternativa para o debate dif?cil que se apresenta, e ajuda para fortalecer a a??o criativa do ser humano sobre a natureza, mas refor?a a responsabilidade e o cuidado devidos ao corpo humano.
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A pr?tica do Conselho Indigenista Mission?rio (CIMI) ? luz da metodologia de aproxima??o de culturas e incultura??o de Paulo SuessCampos, Rita de C?ssia Ribas 21 December 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-12-21 / A reinterpreta??o do Evangelho atrav?s do paradigma da incultura??o na pr?tica do Conselho Indigenista Mission?rio (CIMI) em Paulo Suess consiste num m?todo que visa a descoloniza??o, promovendo a liberta??o dos Povos em suas culturas, oprimidos pelos sistemas neo-colonialista e monoeclesial. A aproxima??o de culturas e do di?logo interreligioso exige do mission?rio, despojamento e kenose. Nos documentos das assembleias nacionais do CIMI, h? afinidade com o paradigma da incultura??o. Quest?es eclesiais mais pontuais requerem maior profundidade nas discuss?es internas do CIMI para fazer valer a aproxima??o respeitosa e amorosa, que ? pressuposto para o di?logo interreligioso, multicultural e pluri?tnico.
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