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Beregting van arbeidsgeskille deur middel van privaat arbitrasie

Ralph, Malinda 12 August 2015 (has links)
LL.M. / Please refer to full text to view abstract
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A conciliação e a mediação extrajudiciais no Brasil como instrumentos para a construção de uma sociedade autônoma / The extrajudicial conciliation and the mediation in Brazil like instruments to the construction of an autonomous society

Oliveira, Virginia Grace Martins de 15 December 2015 (has links)
Submitted by Nadir Basilio (nadirsb@uninove.br) on 2016-05-13T19:20:53Z No. of bitstreams: 1 Virginia Grace Martins de Oliveira.pdf: 968058 bytes, checksum: ab4e1c3c2648508200eaee9711fc685f (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-13T19:20:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Virginia Grace Martins de Oliveira.pdf: 968058 bytes, checksum: ab4e1c3c2648508200eaee9711fc685f (MD5) Previous issue date: 2015-12-15 / This dissertation analyzes if the autocompositive mechanisms used in Brazil on extrajudicial area, can contributing to the construction of an autonomous society. The idea of autonomous society originates in sociological studies of the current society, to observe reality finds changes regarding the relationship between individual and society. It appears that, inpresent time, the pursuit of happiness is restricted to individual field and this work aims to analyze the possibility of the conversion or building society for common benefits. For this, it approaches the subject in an interdisciplinary manner in order to define and build the notion of autonomous society concept, from the perspective by Paulo Freire, which views autonomy as the exercise of judgments, leading the human being to freedom. Thus, it appears that individuals who exercise their decisions can become independent and aware of their rights, duties and at their own risk and the potential to intervene in the social reality, transforming it in order to contribute to the humanization of social relations, with the harmonious coexistence of individual liberties and social boundaries. Thus, it is understood that the nature and the definitions of autocompositive mechanisms are consistent with the idea of autonomy, freedom and transformation of society, presented by Paulo Freire. The resulting analysis in this study shows that autocompositive mechanisms can serve as able instruments in supporting the construction of an autonomous society, provided there is a state concern in order to provide proper treatment to conflict resolution and to give the parties the knowledge of the power decision-making that link. However, the analysis also makes it possible seeing there are differences between the studied autocompositive mechanisms. And so it follows that the extrajudicial mediation by its definition and structure has the greatest potential to provide individuals the broad exercise of autonomy as the approach outlined in this paper. For the preparation of this research adopt to the deductive method of approach and literature as a research technique. This work aims to contribute to the further analysis of Justice and the paradigm of efficiency in accordance with the line of research in the area of concentration, Justice, Business and Sustainability, the Master's Program in Law, Nove de Julho University - Uninove. / Esta dissertação analisa se os mecanismos autocompositivos, utilizados no Brasil em âmbito extrajudicial podem contribuir para a construção de uma sociedade autônoma. A ideia de sociedade autônoma se origina em estudos sociológicos sobre a sociedade atual, que ao observar a realidade constata mudanças no tocante a relação existente entre indivíduo e sociedade. Constata-se que, hodiernamente, a busca pela felicidade é restrita ao campo individual e este trabalho visa analisar a possibilidade da transformação ou da construção da sociedade em busca de benefícios comuns. Para isto, aborda-se o tema de forma interdisciplinar visando a delimitar e construir a noção do conceito de sociedade autônoma, sob a óptica de Paulo Freire, que concebe a autonomia como o exercício das decisões, que conduz o ser humano à liberdade. Assim, constata-se que os indivíduos que exercitam suas decisões podem tornar-se autônomos e conscientes de seus direitos, deveres e responsáveis pelas próprias decisões e com potencial para intervir na realidade social, transformando-a com o fim de contribuir para a humanização das relações sociais, havendo a coexistência harmônica entre liberdades individuais e limites sociais. Dessa forma, entende-se que a natureza e as definições dos mecanismos autocompositivos são condizentes com as ideias de autonomia, liberdade e transformação da sociedade apresentadas por Paulo Freire. A análise resultante deste estudo revela que os mecanismos autocompositivos podem servir como instrumentos viáveis no auxílio a construção de uma sociedade autônoma, desde que haja uma preocupação estatal no sentido de proporcionar o tratamento adequado às resoluções de conflitos e de proporcionar às partes o conhecimento do poder decisório que possuem. Entretanto, a análise possibilita também constatar que há diferenças entre os mecanismos autocompositivos estudados. E, assim, conclui-se que a mediação extrajudicial pela sua definição e estrutura possui maiores potencialidades de proporcionar aos indivíduos o exercício amplo da autonomia conforme a abordagem exposta neste trabalho. Para a elaboração desta pesquisa são adotados o método dedutivo de abordagem e a pesquisa bibliográfica como técnica de pesquisa. Esta dissertação pretende contribuir para o aprofundamento da análise da Justiça e o paradigma da eficiência, em conformidade com a linha de pesquisa da área de concentração, Justiça, Empresa e Sustentabilidade, do Programa de Mestrado em Direito da Universidade Nove de Julho – Uninove.
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Industrialização, meio ambiente e consumo: é possível conciliar? / Industrialization, environment and consumption: is it possible to reconcile?

Passarelli, Rosana Pereira 20 December 2016 (has links)
Submitted by Nadir Basilio (nadirsb@uninove.br) on 2017-06-05T19:40:53Z No. of bitstreams: 1 Rosana Pereira Passarelli.pdf: 826361 bytes, checksum: 7c659bdd47a1bcd2568d517d03a96a72 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-05T19:40:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rosana Pereira Passarelli.pdf: 826361 bytes, checksum: 7c659bdd47a1bcd2568d517d03a96a72 (MD5) Previous issue date: 2016-12-20 / Intention of this work is answering the initial question about the possibility to reconcile the factors: industrialization, environment and consumption to meet the needs of current society with the economic exploitation of the environment in face of the demands of contemporary society regarding consumption. Through of deductive method and by theorical research we intend to verify bibliographic under the focus of the legislation, with the analysis of the National Politics of the Environment, the Consumer Defense Code, and the article 170 and sections of the Federal Constitution of 1988; in addition to specific legislation, if there is the possibility of harmonious coexistence of such factors, responding at the end, the initial question, assuming that the initial consumption demands of contemporary society dictate the pace for industrial production by moving all the production processes that the end will impact on the environment. / Pretensão deste trabalho é responder à pergunta inicial sobre a possibilidade em se conciliar os fatores: industrialização, meio ambiente e consumo para satisfazer as necessidades da sociedade atual com a exploração econômica do meio ambiente frente às demandas da sociedade contemporâneas quanto ao consumo. Através do método dedutivo e mediante pesquisa a referencial teórico bibliográfico, pretendemos verificar sob o enfoque da legislação, mediante a análise da Política Nacional do Meio Ambiente, do Código de Defesa do Consumidor, do artigo 170 e incisos da Constituição Federal de 1988, além de legislações específicas, se há a possibilidade da coexistência harmoniosa de tais fatores; respondendo ao final, à pergunta inicial e, partindo-se do pressuposto inicial de que as demandas de consumo da sociedade moderna ditam o ritmo para a produção industrial movimentando todos os processos produtivos que, por fim, impactarão no meio ambiente.
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The dispute prevention and resolution systems in Namibia

Devahoma-Indongo, Mirjam Nelao January 2021 (has links)
Magister Legum - LLM / The resolution of disputes, including unfair dismissal disputes under the Labour Act 2007 is being criticised for being too complex, inefficient, protracted, expensive, and highly legalistic. This thesis would denote that the provision of proactive and expeditious dispute resolution systems helps to resolve labour disputes in the most effective and efficient manner, without necessarily having to resort to the courts. The ultimate goal is to ensure that the legal framework regulating the labour dispute system in Namibia assures the use of alternative dispute resolution (ADR) of its credibility, thereby creating confidence and enabling stakeholders to trust the system. Ideally, disputes should be resolved at the conciliation level, resulting in the minority of disputes being referred to arbitration or the Labour Court. The Office of the Labour Commissioner must be independent of the state, since the state is the largest employer, to ensure the stakeholders trust the system. However, it has been established that there are gaps between the legal framework relating to labour dispute resolution and the application of laws and regulations in practice, making the attainment of effective and efficient labour dispute resolution difficult. Therefore, the thesis will analyse the ADR in Namibia to finding out if the system is sufficient and appropriate for society’s need and to provide a recommendation for the system that is a quicker, equitable, and amicable way of resolving the disputes outside the courts through conciliation and arbitration.
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Gestion des rôles de vie : contribution de la médiation équine

Payette, Benoît 13 December 2023 (has links)
L'Organisation mondiale de la Santé (OMS) a estimé qu'en 2016, 488 millions de personnes ont été exposées à de longues heures de travail (>55 heures/semaine), et que ce phénomène a causé près de 745000 décès par maladie cardiaque (Pega, et coll., 2021). Alors que l'accélération et la compression du temps, l'intensification et l'extensification du travail semblent croître à l'infini dans nos cultures occidentales (Rosa, 2013), des actions sont requises afin de prévenir leurs effets sur la santé et le bien-être de la population active. Dans cette optique, l'espace de médiation entre les rôles de vie peut être un lieu de facilitation, où les personnes développent une relative aisance à naviguer entre différents champs d'activités, et ce, de manière à réduire les conflits entre le travail et la vie personnelle. S'il est entendu que la mise en place de conditions visant à prévenir les complications de ces conflits est une responsabilité partagée entre les divers acteurs, comme l'État et les organisations, cette recherche doctorale se concentre sur la mise en place d'expérimentations individuelles visant à atteindre un meilleur équilibre de vie. Afin d'étudier cette problématique élargie et d'actualité, nous avons coconstruit une formation expérientielle assistée par médiation équine visant à contribuer à la gestion des rôles de vie. Les formations par médiation équine sont des programmes éducatifs, centrés sur la dynamique d'un groupe de travail, réuni pour réaliser des activités d'apprentissage expérientiel avec des chevaux, sans équitation (Meola, 2016). Bien que l'intégration de la médiation équine dans les interventions éducatives pour adultes soit récente, certains résultats d'études empiriques (Dyk et coll., 2012 ; Toutain et coll., 2016) suggèrent que la médiation équine est efficace pour le développement d'habiletés managériales et de leadership. De plus, certaines habiletés transférables pouvant être développées en médiation équine sont similaires à celles mobilisées dans la gestion des rôles de vie, notamment la communication verbale et non verbale, le pouvoir d'influence, savoir comment motiver autrui, etc. (Friedman et coll., 2015 ; Kreiner et coll., 2009). Puisque la contribution de la médiation équine à la gestion des rôles de vie n'a jamais été étudiée directement, cette étude propose d'observer et d'analyser un sujet auparavant inaccessible à l'investigation scientifique. Cette recherche a pour objectif principal de décrire l'utilisation des apprentissages d'une formation par médiation équine dans la gestion des rôles de vie de personnes en emploi éprouvant des conflits de rôles. Dans le cadre de cette étude exploratoire, les méthodologies employées sont celles des études de cas (Yin, 2008) et de la recherche-action collaborative (Bonny, 2015). Les données ont été recueillies par la création d'espaces communicatifs (Burns et coll., 2014), au moyen de groupes de discussion, d'entrevues individuelles (n=26), et d'ateliers de médiation équine (n=8). En somme, ces espaces communicatifs ont permis la mise en commun de points de vue et de perspectives alternatives, notamment entre les collaborateurs et collaboratrices en emploi (n=12), et les expert·e·s en formation pour adultes (n=6). Les premiers résultats présentent de nombreux récits de gestion des rôles de vie, nécessaires afin de mieux comprendre la genèse des enjeux rencontrés chez les collaborateurs et collaboratrices. L'analyse de contenu suit la méthodologie en trois étapes de Gioia et coll. (2013) pour extraire cinq grandes dimensions émergeant de l'articulation des enjeux de gestion de rôles de vie. Les données ont rappelé l'importance des axes d'articulation travail-quête identitaire et des frontières entre les domaines de vie (Clark, 2000 ; Nippert-Eng, 1996 ; Voydanoff, 2005). L'analyse a aussi soulevé l'importance du care, inscrit à l'intérieur d'une éthique de soi, où s'articulent le souci de soi et le souci de s'impliquer dans la société. À la lumière des réflexions post-formation, et après plusieurs mois de pandémie de COVID-19, l'analyse avance deux axes supplémentaires, soit l'articulation phénoménologique de la gestion des rôles de vie, et la liberté d'action dans un contexte de crise sanitaire. Ces résultats présentent non seulement une diversité dans la richesse des réflexions sur des narratifs élargis comme l'accélération sociale du temps (Rosa, 2013) et les aspects parfois absurdes du travail (Graeber, 2018), mais ils indiquent aussi le rôle de la réflexivité sur le pouvoir d'action. La seconde partie des résultats aborde l'étude ethnographique des ateliers de médiation équine, par observation participante, et par l'analyse des propos recueillis lors des groupes de discussion et des entrevues de suivi. L'analyse s'appuie sur le concept de liminalité de Turner (1969, 1988) afin de souligner les renversements potentiels de pouvoir et les reclassifications sur lesquels l'effet transformatif des ateliers peut s'appuyer. Les préoccupations sur le « devenir ensemble » (Haraway, 2008) représentent un développement pour les animaux de compagnie, en l'occurrence nos partenaires équins, qui obtiennent de nouvelles tâches et de nouveaux rôles. L'analyse présente un cadre conceptuel pour la médiation équine, un riche descriptif des rituels sous-jacents ainsi qu'une réflexion sur le rôle performatif de ces activités. L'analyse suggère également que les agencements multiespèces (Despret, 2014) sont un vecteur important de signification pour les ateliers centrés sur le développement personnel. Cette section permet aussi de soulever la pertinence de mobiliser les autoethnographies des collaborateurs et collaboratrices dans l'effort de coconstruction des connaissances. La troisième partie des résultats vise la construction de modèles narratifs servant à décrire certaines trajectoires alternatives (Khan et VanWynsberghe, 2008) et à illustrer la mobilisation des habiletés développées lors de la formation. Le traçage de trajectoires (George et Bennett, 2005) permet d'identifier des processus facilitant la contribution de la formation à la gestion des rôles de vie. À la suite de l'analyse comparative des cheminements individuels, les différents processus identifiés sont la défocalisation-refocalisation, l'équilibrage par arrangements, le recadrage, et l'unité par décompartementage. Les particularités associées à ces trajectoires contrastent avec les effets « thérapeutiques » habituellement reconnus aux activités de loisir (Caldwell, 2005). Finalement, l'évaluation globale de la formation atteste de sa contribution à la gestion des rôles de vie parfois à titre de « loisir et de socialisation », de « boîte à outils » d'habiletés relationnelles et de gestion, et enfin, de construction de réseaux de significations mis à profit dans le développement personnel.
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Financiarisation des économies, pouvoir de négociation syndicale et qualité d'emploi : cas des pays de l'OCDE

Mohamed, Yasmine 02 February 2024 (has links)
Cette thèse de doctorat s’inscrit dans le champ des relations industrielles. Elle a pour objet d’analyser la relation entre la financiarisation des économies, le pouvoir de négociation syndicale et la qualité de l’emploi. Elle présente une analyse comparative dans treize pays de l’OCDE sur une période de vingt-sept ans [1990-2017]. La recherche vise à comprendre dans quelles mesures la financiarisation des économies des pays de l’OCDE modifie le pouvoir de négociation syndicale et par voie de conséquence la qualité de l’emploi. Sur le plan théorique, nous avons mobilisé les concepts de la théorie de la régulation. Sur le plan méthodologique, la recherche utilise une méthodologie quantitative basée sur des modèles en données de panel dynamique. L’hypothèse de départ est que le processus de financiarisation et, particulièrement, la montée en puissance des investisseurs institutionnels en tant que composante principale des nouveaux systèmes financiers ont changé non seulement le dynamisme des marchés du travail et les relations de travail, mais aussi la qualité de l’emploi et le rapport de pouvoir entre les parties négociantes. Cette thèse propose, alors, des indicateurs synthétiques multidimensionnels du pouvoir de négociation syndicale et de la qualité de l’emploi. Le pouvoir de négociation syndicale est agrégé en deux pouvoirs : le pouvoir économique de négociation syndicale et le pouvoir politique de négociation syndicale. Nos principaux résultats montrent que, dans l’ensemble, la montée en puissance des investisseurs institutionnels affaiblit le pouvoir de négociation syndicale et réduit la qualité de l’emploi. Toutefois, les résultats sont mitigés si nous comparons des groupes de pays appartenant à trois types de capitalisme à savoir le capitalisme dominé par les marchés et la finance, le capitalisme familial et le capitalisme social-démocrate. Les résultats sont aussi mitigés quant à l’impact du pouvoir de négociation syndicale estimé sur la qualité de l’emploi. Le pouvoir estimé de négociation syndicale, affaibli par la montée en puissance des investisseurs institutionnels, ne réduit pas toujours la qualité de l’emploi. Par ailleurs, les résultats des tests de causalité montrent que dans l’ensemble le pouvoir de négociation syndicale est lié aux variables indicatrices des investisseurs institutionnels. Autrement dit, la montée en puissance des investisseurs institutionnels, la déréglementation et la libéralisation des marchés financiers se sont traduites par un affaiblissement du pouvoir de négociation syndicale. De plus, un pouvoir de négociation syndicale faible peut détériorer la qualité de l’emploi. Le lien de causalité entre les pouvoirs de négociation syndicale et la qualité de l’emploi est bidirectionnel. Plus spécifiquement, un affaiblissement des pouvoirs de négociation syndicale détériore la qualité de l’emploi et une mauvaise qualité de l’emploi affaiblit davantage les pouvoirs de négociation syndicale. / This doctoral thesis comes within the field of industrial relations. It seeks to analyze the relationship between the financialization of economies, union bargaining power and job quality. It presents a comparative analysis in thirteen OECD countries over a period of twenty-seven years [1990-2017]. The aim of this research is to understand the extent to which the financialization of OECD economies changes the union bargaining power and thus the job quality. At the theoretical level, we have mobilized the concepts of regulation theory. Empirically, the research uses a quantitative method based on dynamic panel data models. The initial hypothesis is that the process of financialization and, in particular, the rise of institutional investors as a main component of new financial systems have changed not only the dynamism of labor markets and employment relationship, but also the job quality and the power relationship between the negotiating parties. This thesis then proposes synthetic multidimensional indicators of union bargaining power and job quality. Union bargaining power is aggregated into two powers: the economic union bargaining power and the political union bargaining power. Our main results show that, overall, the rise of institutional investors weakens union bargaining power and reduces job quality. However, the results are mixed if we compare groups of countries belonging to three types of capitalism: market-based capitalism, family capitalism and socialdemocratic capitalism. The results are also mixed regarding the impact of estimated union bargaining power on job quality. Estimated union bargaining power, weakened by the rise of institutional investors, does not always reduce job quality. Moreover, the results of the causality tests show that, overall, union bargaining power is related to the institutional investor’s indicator variables. In other words, the rise of institutional investors and the deregulation and liberalization of financial markets have led to a weakening of union bargaining power. Thus, weak union bargaining power can lead to a deterioration in the job quality. The causal link between union bargaining power and job quality is bidirectional. More specifically, a weakening of bargaining power deteriorates job quality, and poor job quality further weakens union bargaining power.
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Déterminants et significations des conduites d'hypertravail : une approche psychosociale et systémique- le cas des travailleurs et des travailleuses des secteurs du multimédia et des services informatiques

Gauthier, Christine 24 April 2018 (has links)
Tableau d’honneur de la Faculté des études supérieures et postdoctorales, 2015-2016 / Loin de la réduction pressentie du temps de travail et de l’émergence d’une société des loisirs, est plutôt observé, depuis une trentaine d’années, un accroissement du temps consacré au travail pour les travailleurs les plus qualifiés, au Québec comme dans la plupart des sociétés occidentales (Burke et Cooper, 2008; Lapointe, 2005; Lee, 2007). Dans un contexte où les « arrangements temporels » (Thoemmes, 2000) tendent à s’individualiser de façon à mieux prendre en compte les réalités et les besoins des salariés et salariées tout comme ceux des organisations, cette thèse interroge le caractère « volontaire » des conduites d’hypertravail observées chez les travailleurs et les travailleuses des secteurs des services informatiques et du multimédia. Elle s’attarde plus particulièrement aux processus psychosociaux qui sous-tendent la construction de ces conduites. Inscrite au sein d’une approche psychosociale et systémique, notre recherche articule une théorie qui met en résonance les fonctionnements individuel et organisationnel, soutenue par le modèle du Système psychique organisationnel (Aubert et de Gaulejac, 1991), et une théorie de la socialisation plurielle et active, soutenue par le modèle du Système des activités (Baubion-Broye et Hajjar, 1998; Curie, 2000). Opérationnalisée selon une grille articulée autour de cinq niveaux d’analyse (intra-individuel, interpersonnel, positionnel, idéologique et de la tâche et de l’organisation du travail), nous avons mené 34 entretiens biographiques (26 hommes et 8 femmes) auprès de salariés et salariées des secteurs des services informatiques et du multimédia. Les résultats mettent en évidence trois types de processus menant à l’adoption de conduites d’hypertravail ; un cas-type qui illustre un processus de renforcement d’une identité professionnelle de « grand travailleur » ; un cas-type qui rend compte d’un processus de suraffiliation organisationnelle et d’assujettissement de la vie hors-travail; et un cas-type qui expose le maintien d’une conduite d’hypertravail défensive, dans un contexte de mise à l’épreuve organisationnelle. Au final, les résonances particulières observées entre ces niveaux et facteurs nous amènent à souligner l’intérêt de mieux comprendre l’hypertravail en prenant en compte les significations que les individus donnent à leurs conduites, à partir d’un regard diachronique et synchronique. Nous discutons également du caractère dynamique et évolutif de la relation individu-collectif-organisation et du rôle différencié des organisations et des collectifs de travail dans la construction des conduites d’hypertravail. Nous relevons enfin certaines implications des nouvelles pratiques et normes de temps de travail observées dans ces organisations, favorables au développement et au maintien de l’hypertravail. Mots-clés : temps de travail, longues heures de travail, conduites d’hypertravail, articulation travail-vie personnelle, socialisation plurielle et active, domination au travail. / Far from the anticipated decrease in working time and the emergence of a leisure society, we have instead noted, over the last 30 or so years, an increase in the time devoted to work by the most qualified workers, both in Quebec and in most other Western societies (Burke and Cooper, 2008; Lapointe, 2005; Lee, 2007). In a context where “temporal arrangements” (Thoemmes, 2000) tend to be individualized in order to better take into account the realities and needs of both employees and organizations, this thesis questions the “voluntary” nature of patterns of overwork observed among workers in the data processing and multimedia sectors. It focuses in particular on the psychosocial processes underlying the construction of these behavior patterns. As part of a psychosocial and systemic approach, our research is structured around a theory that resonates with individual and organizational operations, supported by the Psychic organizational system model (Aubert and de Gaulejac, 1991), and a theory of a plural and active socialization, based on the Activities system model (Baubion-Broye and Hajjar, 1998; Curie, 2000). Operationalized according to a grid structured around five levels of analysis (intra-individual, interpersonal, positional, ideological, and task and organization of work), we conducted 34 biographical interviews (26 men and 8 women) among workers from the data processing and multimedia sectors. The results highlight three types of processes leading to the adoption of “hyperwork behaviour”: a case study illustrating a process of reinforcing a professional and “super worker” identity; a case study outlining a process of organizational hyper-affiliation and the subjugation of life outside work; and a case study describing sustained defensive overwork behavior, in a context of organizational trial. Lastly, the particular resonances observed among the levels and factors lead us to underline the importance of better understanding overwork by taking into account, from a diachronic and synchronic perspective, the meanings that individuals give to their behavior. We will also discuss the dynamic and evolving nature of the individual-collective-organizational relationship and of the differentiated role of organizations and work collectives in the construction of hyperwork behaviour. We conclude by highlighting certain implications of new work-time practices and norms that help develop and maintain hyperwork behaviour observed in these organizations. Keywords : working time; overwork; hyperwork behaviour; work/non-work articulation; plural and active socialization, domination at work.
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An overview of the development of the German and UK labour dispute resolution systems and assessment of their respective strengths and weaknesses

Sponagel, Moritz 03 1900 (has links)
Thesis (MBA)--Stellenbosch University, 2006. / ENGLISH ABSTRACT: In many countries in the world today, Labour Courts have developed as an integral part of the law system arising from the need to afford labour disputes specialised adjudication, independent from the ordinary civil courts. This study presents a comparison of the German Labour Court System and the British Employment Tribunal System, representing the Continental Law System and the Common Law System respectively. In comparing the German Labour Courts and the British Employment Tribunals, the study highlights the special qualities of labour law and why labour disputes are treated differently from other legal disputes. It demonstrates that both systems have attempted to achieve the handling of labour disputes in different ways and proceedings. Similarly, the study reveals that both systems have their pros, cons and limitations and that no system can guarantee an optimal way to achieve a "better" justice. Nonetheless, the study attempts to show that each system can learn from the other's strengths and weaknesses by being open and reasonable to criticism. Another important objective of this study is to determine whether Labour Courts and Employment Tribunals should be maintained as a separate part of the law system or whether to merge them into the ordinary civil courts as some critics feel that such courts and tribunals create added expenses to governments. Furthermore, the study explores other dispute resolution mechanisms that if encouraged, provide additional benefit to labour issues in teoday's complex business environment. As a whole, the study proves that the German Labour Courts and British Employment Tribunals are a quicker, cheaper and better way of achieving justice, preferable to the civil litigation system. It is therefore concluded that such courts and tribunals should be maintained because of their significant successes so far. Furthermore, it is suggested that labour dispute resolution can be further developed through the increased use of mechanisms such as conciliation, negotiation and mediation in the management of organizations today. / AFRIKAANSE OPSOMMING: In baie lande van die wereld vandag, het gespesialiseerde arbeids tribunale ontwikkel as 'n integrale deel van die regsisteem as gevolg van die behoefte om arbeidsdispute te onderwerp aan gespesialiseerde beregting, onafhanklik van gewone siviele howe. Hierdie studie behels 'n vergelyking van die Duitse Arbiedshofsisteem en die Britse "Employment Tribunal" sisteem, wat die kontinentale regsisteem en 'n gemeenregtelike regsisteem respektiewelik verteenwoordig. Deur die Duitse Arbeidshowe en die Britse "Employment Tribunals" te vergelyk, beklemtoon hierdie studie die spesiale eienskappe van arbeidsreg en waarom arbeidsdispute anders as andere regsdispute hanteer word. Dit demonstreer dat beide sisteme probeer het om die hantering van arbeidsdispute op verskillende maniere en deur middel van verskillende prosesse te bereik. Terselfdertyd, wys die studie dat beide sisteme hulle voordele, nadele en tekortkomings het, en dat nie een sisteem 'n optimale manier het om "beter" geregtigheid tussen werkgewer en werknemer te laat geskied nie. Nietemin, probeer die studie wys dat elke sisteem kan leer van die ander se sterktepunte en tekortkominge. 'n Verdere belangrike doel van hierdie studie is om te bepaal of die Duitse Arbeidshowe en Britse "Employment Tribunals" as aparte deel van die regsisteem behoort te voortbestaan, of hulle saamgesmelt moet word met die gewone siviele howe, want sekere kritici voel dat sulke howe en tribunale addisionele koste vir owerhede meebring. Verder ondersoek die studie ander dispuutoplossings meganismes, wat, indien dit bevorder sou word, dalk addisionele voordele in vandag se komplekse besigheidsomgewing kan meebring. In geheel toon hierdie studie dat die Duitse Arbeidshowe en Britse "Employment Tribunals" 'n vinniger, goedkoper en beter manier bied om geregtigheid te bereik en verkies word bo die siviele litigasie sisteem. Die gevolgtrekking is dat sulke howe en tribunale behou moet word as gevolg van hulle sukses tot dusver. Verder word dit voorgestel dat arbeidsgeskilbeslegting verder ontwikkel kan word deur groter gebruik te maak van meganismes soos konsiliase, onderhandeling en mediasie in organisasies.
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L'homologation et l'entérinement des ententes issues de processus de règlement amiable des litiges administratifs

Chiasson, Frédérique 04 1900 (has links)
Cette étude aborde les questionnements relatifs à l’homologation et à l’entérinement d’une entente de règlement amiable conclue dans le cadre des processus de médiation ou de conciliation administrative. L’étude vise d’abord à clarifier les concepts en définissant précisément la terminologie privilégiée. La mise en œuvre des demandes est ensuite analysée au regard de la compétence des tribunaux administratifs et de celle des tribunaux de droit commun à l’égard d’un accord de conciliation ou d’une transaction conclu dans le cadre d’un litige administratif. Les formalités relatives à la présentation de la demande sont exposées. Les tests de conformité à la loi et à l’ordre public sont ensuite circonscrits pour terminer par un examen des conséquences de l’homologation ou de l’entérinement de l’entente sur les recours ultérieurs possibles tels que le recours en révision administrative ou le recours en révision judiciaire. / This study examines the homologation or approval of a settlement agreement reached under administrative mediation or conciliation. The first part aims to clarify the concepts by defining the preferred terminology in a comprehensive way. The implementation of these applications is then analyzed according to the jurisdiction of administrative tribunals and courts of law with respect to a conciliation agreement or a transaction concluded under administrative proceedings. The formalities relating to the submission of the demand are exposed. The tests for compliance with the law and with public order are then circumscribed to complete with an examination of the consequences of the agreement on eventual remedies, as administrative review or judicial review.
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Le règlement des différends commerciaux internationaux en Chine par voie arbitrale

Jourdain, Catherine 10 1900 (has links)
Le contexte culturel particulier à la Chine influe sur le choix du mode de résolution des différends commerciaux comportant un lien d'extranéité. Plusieurs mécanismes de préventions des litiges sont utilisés en Chine. La conciliation et médiation sont issues d'une tradition plus que millénaire en Chine, elles occupent donc un rôle important dans la résolution des différends commerciaux. La conciliation est ainsi presque toujours mise en branle antérieurement à un règlement des différends comportant des solutions contraignantes pour les parties soit un jugement ou une sentence arbitrale. L'analyse de la structure juridique chinoise nous permet de soulever les lacunes relatives à l'utilisation de ce véhicule dans la résolution d'un litige. Effectivement, l'indépendance judiciaire est défaillante ce qui a pour conséquences de préférer l'arbitrage aux tribunaux judiciaires. Malgré cette défaillance, certains investisseurs étrangers pourraient y recourir ce qui nécessite alors une connaissance minimale de ce système juridique. Le règlement des différends, en Chine, relatif à un élément d'extranéité s'effectue principalement par voie arbitrale. De ce fait, deux catégories d'arbitrage doivent alors être présentées ce qui permet d'écarter en Chine l'arbitrage ad hoc qui n'est pas expressément interdit, ni permis. Cette situation a permis à l'arbitrage institutionnel de se développer de façon considérable particulièrement par le biais de la CIETAC qui constitue ainsi l'institution de choix. Mais parallèlement à elle, il ne faut pas négliger les institutions arbitrales étrangères ayant sis sur le territoire chinois qui, de plus en plus, attirent les investisseurs étrangers, et leurs partenaires. / China's particular cultural background influences the mode of resolution that is chosen to resolve foreign-related commercial conflicts. A lot of prevention mechanisms are used in China. Conciliation and mediation come from a millenary tradition and thus have a very important place in resolving commercial conflicts. Conciliation is almost always used before any other kind of conflict resolution solution, such as legal action, is taken into consideration by both parties. By analyzing Chinese judicial structure it is possible to find some omissions in this mode of resolution. Indeed, the judicial independence is in such default that both parties will almost always prefer arbitration rather than a judgment by the court. This being said, some foreign investors can chose to go through with the judicial process but then a basic knowledge of the local judicial system becomes necessary. Therefore foreign-related conflict resolution in China is usually done by arbitration. There are two categories of arbitration that must be known. One of them is the ad hoc arbitration who is not expressly permitted or prohibited in China. This situation has been a benefit to the development of the institutional arbitration which has been developed a lot by the most important arbitration institution that is the CIETAC in China. In other hand, we cannot forget the foreign arbitration institutions in China that attract more and more foreign investors and their Chinese partners.

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