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Avaliação da dessaturação induzida pelo exercício em pacientes com bronquiectasia: testes de laboratório versus testes de campo / Evaluación desaturación inducidos por el ejercicio en pacientes con bronquiectasia: frente pruebas de laboratorio e pruebas de campo

Oliveira, Cristiane Helga Yamane de 13 December 2016 (has links)
Submitted by Nadir Basilio (nadirsb@uninove.br) on 2018-07-17T21:01:40Z No. of bitstreams: 1 Cristiane Helga Yamane de Oliveira.pdf: 734503 bytes, checksum: b1eff73874a975c200780b9676f447b3 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-17T21:01:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cristiane Helga Yamane de Oliveira.pdf: 734503 bytes, checksum: b1eff73874a975c200780b9676f447b3 (MD5) Previous issue date: 2016-12-13 / Introduction: Different modalities exercise lead to different magnitudes of pulse oxygen desaturation (DeSpO2) in lung diseases. Objective: To compare the exercise-induced DeSpO2 between incremental cardiopulmonary exercise test on a treadmill (TECPI-E) and the incremental shuttle walk test (ISWT) and between sub-maximum cardiopulmonary exercise test (TECPS-E) and endurance SWT (ESWT) in patients with bronchiectasis (BCT). Material and methods: 72 patients with BCT (28 men, 48 ± 15 years, FEV1:54 ± 23% of predicted) and not oxygen dependent were assessed. The order of the TECPI-E and SWTI was randomized, but not the TECPS-E and ESWT because they require that incremental tests be performed first. Treadmill and hallway tests were performed on two different visits. A reduction  4 was considered DeSpO2. Results: There was no difference in DeSpO2 between TECPI-E (-7.7% ± 6.3%) and ISWT (-6.3% ± 5.8%) and between TECPS-E (-6,8% ± 5,8%) and ESWT (-7.2% ± 6.3%). In the incremental and endurance tests, there was an agreement to DeSpO2 or not DeSpO2 in 56 and 55 patients, respectively. There was a statistically significant difference in heart rate (percentage of the maximum predicted) between TECPI-E (87.0% ± 9.0%) and ISWT (78.9% ± 11.4%) and between TECPS-E (84.5% ± 9.9%) and ESWT (79.3% ± 11.8%). However, when comparing patients who reached 85% of predicted maximum heart rate or not, there was no difference in the magnitude of DeSpO2. Conclusion: In patients with BCT, our results show that field-based tests may replace the laboratory-based tests when the clinic question is the evaluation of exercise-induced DeSpO2. / Introdução: Diferentes modalidades de exercício físico determinam diferentes magnitudes de dessaturação de pulso de oxigênio (DeSpO2) em pneumopatias. Objetivo: Comparar a DeSpO2 induzida pelo exercício entre teste de exercício cardiopulmonar (TECP) incremental em esteira (TECPI-E) e o shuttle walk test (SWT) incremental (SWTI) e entre TECP submáximo em esteira (TECPS-E) e SWT endurance (SWTE) em pacientes com bronquiectasia (BCQ). Material e métodos: Foram avaliados 72 pacientes com BCQ (28 homens, 48  15 anos, VEF1: 54 ± 23 % previsto), não dependentes de oxigênio. A ordem de realização do TECPI-E e SWTI foi randomizada, mas não o TECPS-E e SWTE, pois esses necessitam dos testes anteriores. Os testes em esteira e em corredor foram realizados em duas visitas diferentes. Uma redução  4 foi considerada DeSpO2. Resultados: Não houve diferença na DeSpO2 entre TECPI-E (-7,7% ± 6,3%) e SWTI (-6,3% ± 5,8%) e entre TECPS-E (-6,8% ± 5,8%) e SWTE (-7,2% ± 6,3%). Nos testes incrementais e de endurance, houve concordância de DeSpO2 ou não DeSpO2 em 56 e 55 pacientes, respectivamente. Houve diferença significante na frequência cardíaca (FC, % da máxima prevista) entre TECPI-E (87,0% ± 9,0%) e SWTI (78,9% ± 11,4%) e entre TECPS-E (84,5% ± 9,9% previsto) e SWTE (79,3% ± 11,8% previsto). No entanto, ao comparar os pacientes que atingiram ou não 85% da FC máxima prevista, não houve diferença na magnitude de DeSpO2. Conclusão: Nossos resultados demonstram que, em pacientes com BCQ, os testes de campo podem substituir os testes de laboratório quando a questão clínica é a avaliação da DeSpO2 induzida pelo exercício.
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Função e massa muscular em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica

Sanchez, Fernanda Figueirôa [UNESP] 22 March 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:32Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-03-22Bitstream added on 2014-06-13T18:50:44Z : No. of bitstreams: 1 sanchez_ff_dr_botfm.pdf: 1771868 bytes, checksum: 429488c50f3fd192853726c00c1fd7c1 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) apresenta manifestações sistêmicas e, dentre entre elas, as alterações nutricionais são bastante evidentes. A perda de peso e o índice de massa do corpo (IMC) foram os primeiros indicadores do estado nutricional relacionados ao prognóstico em pacientes com DPOC. Entretanto, estudos recentes ressaltam a maior prevalência da depleção da massa magra do corpo (MMC) nestes pacientes. Embora algumas repercussões da depleção da MMC em pacientes com DPOC sejam conhecidas, as informações sobre a distribuição, mecanismos e características das alterações parecem contraditórios. Alguns estudos sustentam a idéia de que a fraqueza muscular é proporcional à perda de massa muscular. Por outro lado, os resultados de estudos recentes sugerem que as alterações qualitativas ou funcionais são mecanismos, adicionais à atrofia, envolvidos na disfunção muscular de pacientes com DPOC. Outro aspecto contraditório é o envolvimento de diferentes grupos musculares; alguns estudos mostram que a função dos músculos dos membros superiores (MMSS) encontra-se relativamente preservada enquanto outros sugerem a existência de fraqueza muscular generalizada. O impacto da disfunção muscular na endurance e na tolerância ao exercício também é controverso. Os objetivos deste estudo foram avaliar a prevalência e as repercussões da depleção da massa muscular sistêmica e localizada em pacientes com DPOC. Foram avaliados sessenta e dois pacientes com DPOC atendidos no Ambulatório de Pneumologia da Faculdade de Medicina de Botucatu – UNESP; vinte e seis pacientes (VEF1: 49,0±18,0%) com depleção de MMC e trinta e seis pacientes... / Chronic obstructive pulmonary disease (COPD) presents significant systemic manifestations and, among them, the nutritional alterations are very important. Loss of body weight and the body mass index (BMI) were the first indicators of the nutritional status related to the prognosis in patients with COPD. However, recent studies have shown the predominance of the fat-free mass (FFM) depletion in these patients. Although some consequences of FFM depletion are well known, information regarding the distribution, mechanism and characteristics of the modification remains unclear. Some researches support the idea that the muscular weakness is proportional to the loss of FFM. On the other hand, results of recent investigations suggest that either the qualitative or functional alterations are mechanisms, additional to the atrophy, involved in the muscular dysfunction in patients with COPD. Another controversial aspect is related to the involvement of different muscular groups; some findings show that the function of the upper-limb muscles are relatively preserved while others suggest the existence of generalized muscular weakness. The impact of the muscular dysfunction in the endurance function and in exercise tolerance is also controversial. The goals of this research were to evaluate the prevalence and the consequences of the systemic and peripheral FFM depletion in patients with COPD. Sixty-two patients with COPD attending to the respiratory outpatient clinic (Botucatu School of Medicine UNESP) were included in the study; twenty-six (FEV1: 49.0l18.0%) with FFM depletion and thirty-six (FEV1: 59.8l24.4%) without FFM depletion. The depletion was characterized by the presence of FFM index <15 kg/m2, for women, and <16 kg/m2, for men. Patients were, in average, 64.0l9.3 years old and 68% were male... (Complete abstract, access undermentioned eletronic address)
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Avaliação da prevalência e das repercussões clínicas da associação entre doença pulmonar obstrutiva crônica e doença coronariana crônica / The prevalence and clinical implications of the association between chronic obstructive pulmonary disease and chronic coronary disease

Coelho, Liana Sousa [UNESP] 26 February 2016 (has links)
Submitted by LIANA SOUSA COELHO null (lianascoelho@gmail.com) on 2016-03-04T12:42:34Z No. of bitstreams: 1 Liana S Coelho Tese doutorado.pdf: 4949880 bytes, checksum: 8a00b19396b78d2b3710b90868709838 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Paula Grisoto (grisotoana@reitoria.unesp.br) on 2016-03-04T17:42:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 coelho_ls_dr_bot.pdf: 4949880 bytes, checksum: 8a00b19396b78d2b3710b90868709838 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-04T17:42:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 coelho_ls_dr_bot.pdf: 4949880 bytes, checksum: 8a00b19396b78d2b3710b90868709838 (MD5) Previous issue date: 2016-02-26 / A associação entre Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) e Doença Arterial Coronariana (DAC) é importante causa de morbidade e mortalidade em pacientes com DPOC. Dados da literatura mostram que essa associação ocorre independente de fatores de risco comuns – tabagismo, idade e gênero e que o processo inflamatório pode ser o elo entre essas doenças. Além disso, a presença de comorbidades pode alterar de forma significativa a gravidade da DPOC e/ou DAC. O presente estudo tem como objetivos avaliar a prevalência da associação entre DPOC e DAC em pacientes com diagnóstico primário de uma das doenças e avaliar as características gerais dos pacientes com DPOC, DAC e ambas as doenças. Além disso, avaliar intensidade da dispneia, tolerância ao exercício, qualidade de vida, estado inflamatório e achados ecocardiográficos em cada grupo de pacientes. Foram avaliados 95 pacientes, de ambos os gêneros e idade ≥ 40 anos. Destes, 43 foram diagnosticados com DPOC, 47 com DAC e 5 com ambas as doenças. Todos foram submetidos a avaliação clínica, eletrocardiograma, ecocardiograma, radiograma de tórax, avaliação da composição corporal, teste de caminhada de 6 minutos (DP6), exames laboratoriais, espirometria e responderam aos questionários de qualidade de vida. A prevalência de DAC em DPOC foi de 10,4%, enquanto que no grupo de pacientes com DAC a prevalência de DPOC foi de 9,6% e, quando avaliados DAC tabagistas, foi de 17,2%. O grupo DPOC apresentou maior percepção de dispneia (p<0,001), menor DP6 (p=0,037), pior qualidade de vida, avaliada pelo SF-36 (p<0,001) e aumento da proteína C-reativa (PCR) (p=0,020) em comparação com grupo DAC. Regressão linear não identificou correlação entre o estado inflamatório avaliada por PCR e IL-6 à presença de DAC (p=0,992 e p=0,978, respectivamente). Em nosso estudo, a prevalência de DAC em DPOC assemelhou-se aos menores valores encontrados na literatura. Pacientes com ambas as doenças apresentaram maior intensidade de dispneia, pior qualidade de vida e maior estado inflamatório que os outros grupos. Não encontramos relação entre o estado inflamatório e a prevalência de DAC em DPOC; esta associação parece dever-se à alta prevalência dos fatores de risco clássicos para DAC nos pacientes com DPOC. / The association between Chronic Obstructive Pulmonary Disease (COPD) and coronary artery disease (CAD) is an important cause of morbidity and mortality in patients with COPD. Published data show that this association is independent of common risk factors - smoking, age and gender, and that the inflammatory process may be a link between these diseases. Furthermore, the comorbidities can significantly alter the severity of COPD and/or CAD. This study aims to evaluate the prevalence of the association between COPD and CAD in patients with a primary diagnosis of a disease and assessing the general characteristics of patients with COPD, CAD and both diseases. Also, to assess the severity of dyspnea, exercise tolerance, health status, inflammatory status, echocardiographic findings in each group of patients. We evaluated 95 patients of both genders and age ≥ 40 years-old. Of these, 43 were diagnosed with COPD, 47 with CAD and 5 with both diseases. All patients underwent clinical evaluation, electrocardiogram, echocardiogram, chest X-ray, assessment of body composition, 6-minute walk test, laboratory tests, spirometry and answered all health status’ questionnaires. The prevalence of CAD in COPD was 10.4% while in patients with CAD, the prevalence of COPD was 9.6%, and in DAC with smoking history, the prevalence was 17.2%. The COPD group had a higher perception of dyspnea (p<0.001), lower 6-minute walking distance (6MWD) (p=0.037), worse health status assessed by the SF-36 (p<0.001) and increased C-reactive protein (CRP) (p=0.020) compared to CAD group. Linear regression did not identify correlation between inflammatory status, assessed neither by CRP nor by IL-6, and the presence of CAD (p 0.992 and p 0.978, respectively). In our study, the prevalence of CAD in COPD resembles the lower values found in the literature. Patients with both diseases presented more intense dyspnea, lower exercise tolerance, worse health status and higher inflammatory status than other groups. There was no relationship between inflammatory status and the prevalence of CAD in COPD; this association is probably due to the high prevalence of classic risk factors for CAD in patients with COPD.
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Avaliação da prevalência e das repercussões clínicas da associação entre doença pulmonar obstrutiva crônica e doença coronariana crônica

Coelho, Liana Sousa January 2016 (has links)
Orientador: Irma de Godoy / Resumo: A associação entre Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) e Doença Arterial Coronariana (DAC) é importante causa de morbidade e mortalidade em pacientes com DPOC. Dados da literatura mostram que essa associação ocorre independente de fatores de risco comuns – tabagismo, idade e gênero e que o processo inflamatório pode ser o elo entre essas doenças. Além disso, a presença de comorbidades pode alterar de forma significativa a gravidade da DPOC e/ou DAC. O presente estudo tem como objetivos avaliar a prevalência da associação entre DPOC e DAC em pacientes com diagnóstico primário de uma das doenças e avaliar as características gerais dos pacientes com DPOC, DAC e ambas as doenças. Além disso, avaliar intensidade da dispneia, tolerância ao exercício, qualidade de vida, estado inflamatório e achados ecocardiográficos em cada grupo de pacientes. Foram avaliados 95 pacientes, de ambos os gêneros e idade ≥ 40 anos. Destes, 43 foram diagnosticados com DPOC, 47 com DAC e 5 com ambas as doenças. Todos foram submetidos a avaliação clínica, eletrocardiograma, ecocardiograma, radiograma de tórax, avaliação da composição corporal, teste de caminhada de 6 minutos (DP6), exames laboratoriais, espirometria e responderam aos questionários de qualidade de vida. A prevalência de DAC em DPOC foi de 10,4%, enquanto que no grupo de pacientes com DAC a prevalência de DPOC foi de 9,6% e, quando avaliados DAC tabagistas, foi de 17,2%. O grupo DPOC apresentou maior percepção de dispneia (p<0,001), m... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The association between Chronic Obstructive Pulmonary Disease (COPD) and coronary artery disease (CAD) is an important cause of morbidity and mortality in patients with COPD. Published data show that this association is independent of common risk factors - smoking, age and gender, and that the inflammatory process may be a link between these diseases. Furthermore, the comorbidities can significantly alter the severity of COPD and/or CAD. This study aims to evaluate the prevalence of the association between COPD and CAD in patients with a primary diagnosis of a disease and assessing the general characteristics of patients with COPD, CAD and both diseases. Also, to assess the severity of dyspnea, exercise tolerance, health status, inflammatory status, echocardiographic findings in each group of patients. We evaluated 95 patients of both genders and age ≥ 40 years-old. Of these, 43 were diagnosed with COPD, 47 with CAD and 5 with both diseases. All patients underwent clinical evaluation, electrocardiogram, echocardiogram, chest X-ray, assessment of body composition, 6-minute walk test, laboratory tests, spirometry and answered all health status’ questionnaires. The prevalence of CAD in COPD was 10.4% while in patients with CAD, the prevalence of COPD was 9.6%, and in DAC with smoking history, the prevalence was 17.2%. The COPD group had a higher perception of dyspnea (p<0.001), lower 6-minute walking distance (6MWD) (p=0.037), worse health status assessed by the SF-36 (p<0.001) ... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Efeitos de um programa de atividade física não supervisionada baseado em pedômetros e avaliação do nível de atividade física na vida diária em adultos com asma moderada a grave

Coelho, Cristina Martins 07 June 2017 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2017-07-05T18:16:40Z No. of bitstreams: 1 cristinamartinscoelho.pdf: 6138721 bytes, checksum: 837fedf307919a77d1cacc742d71aaf4 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-08-08T14:59:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 cristinamartinscoelho.pdf: 6138721 bytes, checksum: 837fedf307919a77d1cacc742d71aaf4 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-08T14:59:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 cristinamartinscoelho.pdf: 6138721 bytes, checksum: 837fedf307919a77d1cacc742d71aaf4 (MD5) Previous issue date: 2017-06-07 / Introdução: A atividade física supervisionada tem demonstrado benefícios para adultos com asma. Entretanto, pouco se sabe sobre a efetividade de programas não supervisionados e sobre o nível de atividade física na vida diária (AFVD) nesta população. Objetivo: Investigar os efeitos de 12 semanas de um programa de atividade física não supervisionada baseado em pedômetros em adultos com asma moderada a grave e avaliar o nível de AFVD de mulheres asmáticas em relação a controles saudáveis. Métodos: Foram realizados dois estudos (Estudo 1 e Estudo 2). Os voluntários do Estudo 1 foram selecionados entre os pacientes acompanhados pelo Serviço de Pneumologia do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora (HU-UFJF). Foram incluídos adultos entre 18 e 65 anos, com asma moderada a grave, clinicamente estáveis e sedentários. Todos participaram de uma sessão individual de educação em asma e foram encorajados a realizar caminhadas diárias de 30 minutos. Em seguida, foram aleatorizados nos grupos Pedômetro (GP) e Controle. Os voluntários do GP receberam pedômetros e metas incrementais de passos a serem alcançadas diariamente. Os seguintes parâmetros foram avaliados no basal, após 12 semanas de intervenção e 24 a 28 semanas após a aleatorização: passos diários (média dos passos realizados durante seis dias consecutivos mensurados por um pedômetro), teste de caminhada de seis minutos (TC6M), qualidade de vida relacionada à saúde (questionário de qualidade de vida na asma - AQLQ), controle da doença (questionário de controle da asma - ACQ) e níveis de ansiedade e depressão (escala hospitalar de ansiedade e depressão - HADS). No Estudo 2, foram incluídas mulheres entre 18 e 65 anos, com asma moderada a grave, clinicamente estáveis, acompanhadas pelo Serviço de Pneumologia do HU/UFJF (grupo asma - GA) e mulheres saudáveis da mesma faixa etária (grupo controle - GC), atendidas pelo Serviço de Ginecologia do mesmo hospital. Todas realizaram o TC6M e foram avaliadas quanto a AFVD utilizando-se um pedômetro. Além disso, as voluntárias do GA foram avaliadas com relação à qualidade de vida relacionada à saúde (AQLQ), controle da asma (ACQ) e níveis de ansiedade e depressão (HADS) Resultados: No Estudo 1, dos 37 participantes incluídos, 30 completaram o protocolo. Após 12 semanas, houve diferença significativa entre os grupos com relação aos passos diários (diferença média ajustada, 2488 passos; intervalo de confiança [IC] 95%, 803 a 4172; p=0,005) e ao TC6M (diferença média ajustada, 21,9 m; IC 95%, 6,6 a 37,3; p=0,006). Essas diferenças não foram significativas 24 a 28 semanas após a aleatorização. No Estudo 2, foram incluídas 66 voluntárias (36 no GA). Não houve diferença entre GA e GC com relação à AFVD (7490,3 ± 3330,2 vs 6876,4 ± 3242,1 passos respectivamente, p=0,45). No GA, houve correlação significativa entre o domínio limitação às atividades do AQLQ e a AFVD (r=0,43; p<0,01). Conclusão: O programa proposto foi capaz de aumentar os passos diários de adultos com asma moderada a grave. Não foram observadas diferenças entre o nível de AFVD de mulheres com asma e o de mulheres aparentemente saudáveis. / Introduction: Supervised physical activity has shown benefits for asthmatic adults, but little is known about the effectiveness of unsupervised exercise programs on subjects with asthma and the daily life physical activity (DLPA) of this population. Objective: To investigate the effects of a 12-week unsupervised pedometer-based physical activity program on asthmatic adults and to assess the DLPA of asthmatic women in comparison to healthy peers. Methods: Two studies were performed (Study 1 and Study 2). In Study 1, volunteers were recruited from the patients seen at the Pneumology Outpatients Clinic of the University Hospital of the Universidade Federal de Juiz de Fora, Minas Gerais, Brazil (HU-UFJF). Sedentary, clinically stable, moderate to severe asthmatic adults, aged 18 to 65 years, were included. After an individual asthma educational session, all participants were encouraged to take daily 30minute walks. Afterwards, they were randomized to pedometer (PG) and control groups. PG received pedometers and individualized incremental daily step targets. Changes in daily steps (average of steps taken during six consecutive days), six-minute walking test (6MWT), health-related quality of life (asthma quality of life questionnaire - AQLQ), asthma control (asthma control questionnaire - ACQ) and anxiety and depression levels (hospital anxiety and depression scale - HADS) were assessed after 12 weeks of intervention and 24-28 weeks after randomization. In Study 2, clinically stable, moderate to severe asthmatic women, aged 18 to 65 years, seen at the Pneumology Outpatients Clinic of HU-UFJF (asthma group - AG), and apparently healthy volunteers seen at the Gynecology. Outpatients Clinic of the same hospital (control group - CG), were included. All subjects underwent DLPA assessment using a pedometer and performed the 6MWT. Additionally, participants in the AG were assessed regarding asthma control (ACQ), health-related quality of life (AQLQ) and anxiety and depression levels (HADS). Results: In Study 1, 37 participants were included and 30 completed the intervention. At 12 weeks, there were significant differences between groups regarding daily steps (adjusted average difference, 2488 steps; 95% confidence interval [CI], 803 to 4172; p = 0.005) and the 6MWT (adjusted average difference, 21.9 m; 95% CI, 6.6 to 37.3; p = 0.006). These differences were not significant 24-28 weeks after randomization. In Study 2, 66 volunteers were included (33 in AG). There was no difference between the AG and the CG regarding DLPA (7490.3 ± 3330.2 vs 6876.4 ± 3242.1 steps respectively, p = 0.45). DLPA was significantly correlated to the activity limitation domain of the AQLQ among asthmatics (r = 0.43, p < 0.01). Conclusion: The unsupervised pedometer-based physical activity program was effective in increasing daily steps of adults with moderate to severe asthma. There was no difference regarding DLPA between a sample of asthmatic women and apparently healthy controls.

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