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Custo de capital e estrutura de capital de empresas multinacionaisKoshio, Senichiro 25 April 1994 (has links)
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Previous issue date: 1994-04-25T00:00:00Z / Sintese da teoria de custo de capital e estrutura de capital de empresas multinacionais. Aborda o efeito da política financeira de uma empresa, incluindo diversificação internacional da empresa, administração do risco cambial e poítica de financiamento, no custo de capital e no valor da empresa, na hipótese em que os mercados financeiros internacionais são perfeitos e completos e nas condições em que os mesmos são imperfeitos e incompletos
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O negócio bancário e o custo de capital: um estudo empírico do custo do capital de uma instituição financeira no BrasilAshauer, Cassio 26 June 2000 (has links)
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Previous issue date: 2000-06-26T00:00:00Z / Trata das dificuldades de se estipular o custo do capital próprio da instituição financeira. Busca inferir o custo de capital próprio do banco utilizando fluxo de caixa descontado e CAPM. Estuda a conexão entre o custo de capital próprio do banco e o risco intrínseco às carteiras da instituição
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A aplicabilidade das teorias sobre estrutura de capital na realidade brasileiraZornoff, Eduardo Fernando 01 July 2002 (has links)
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Previous issue date: 2002-07-01T00:00:00Z / Apresenta as principais teorias sobre estrutura de capital e avalia se as características dos mercados, empresas e tributação brasileiras poderiam afetar as premissas destas teorias a ponto de não observarmos os comportamentos previstos por elas. Faz, ainda, um levantamento sobre as pesquisas realizadas sobre o tema nos últimos anos de forma a suportar a argumentação.
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Geração de valor para o acionista: um estudo dos conceitos e das medidas de desempenho sob o enfoque do acionistaRibeiro, Gabriel 05 August 1999 (has links)
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Previous issue date: 1999-08-05T00:00:00Z / Trata da análise do desempenho de empresas na criação de valor tomando por base o enfoque de avaliação do acionista. Aborda os principais conceitos sobre os quais são construídos os modelos de gestão dedicados à geração de valor para o acionista. Analisa as principais medidas utilizadas para se avaliar o desempenho das empresas na geração de valor. Elege uma medida e a compara com uma situação alternativa como forma de aferir sua abrangência e qualidade.
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Globalização e capitalismo: considerações teórico-metodológicas sobre os novos padrões da acumulação de capital e suas implicações para a análise das políticas científicas e tecnológicasMartins, Carlos Eduardo da Rosa January 1998 (has links)
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Previous issue date: 1998
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O lugar do indivíduo em o capital de Karl Marx / The place of the individual in the capital of Karl MarxTeixeira Filho, Francisco Luciano January 2012 (has links)
TEIXEIRA FILHO, Francisco Luciano. O lugar do indivíduo em o capital de Karl Marx. 2012. 128f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2012. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-12T13:31:38Z
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Previous issue date: 2012 / O presente trabalho busca delimitar e definir o lugar do indivíduo no processo de produção capitalista, tal qual aparece no Livro 1 de O capital de Karl Marx. Por meio de uma pesquisa bibliográfica, busca-se estabelecer a relação do indivíduo, enquanto singularidade, com as categorias mais gerais de O capital. Percebe-se que as categorias universais, com as quais Marx descreve o capitalismo, surgem de um resultado das ações individuais. Ou seja, indivíduos agindo em relação com outros indivíduos, dentro de um conjunto de regras sociais determinadas, é o que constitui os conceitos mais gerais do capitalismo. As próprias regras que regem as relações dos indivíduos surgem historicamente, dentro do todo de relações que constituem o capital. Nesse sentido, o objeto de O capital é o capital. Todos os predicados aplicados ao capitalismo são predicados do capital. Nesse modo de análise, o indivíduo é considerado somente como agente econômico, ou seja, como predicado do capital (burguês ou proletário). Todavia, a individualidade também determina o capital, na medida em que é o seu trabalho que reproduz a economia capitalista. Percebe-se que o indivíduo, como ser natural de carência, precisa estabelecer um metabolismo com a natureza para existir, constituindo um sistema binômico de consumo e produção, com o qual ele medeia sua relação com a natureza. Esse binômio (consumo e produção), embora não seja o fim último da economia capitalista, que tem como fim a produção de valor, precisa ser reproduzido em todo o tempo em que a economia capitalista é reproduzida. Nesse sentido, o indivíduo, que é a determinação primeira do binômio, reaparece em todos os estágios de revolução técnica da produção capitalista, tais como a cooperação, a manufatura e a industrial. Essas últimas formas de produção, propriamente capitalistas, na medida em que modifica profundamente a produção, também modificam o indivíduo e a relação dos muitos indivíduos, constituindo, assim, deformidades sociais, onde se revela a tragédia humana que surge com a produção de massa regida pela valorização do valor. Percebeu-se, nesse ínterim, que mesmo com a deformação e a aniquilação do tempo livre, pelo tempo de trabalho capitalista, o indivíduo que, até aqui, só foi visto no ponto de vista do agente econômico, também possui outras instâncias de vida, fora da produção. Essas outras instâncias entram em confronto e em colaboração com a exploração capitalista, produzindo revoltas. Desse indivíduo em todas as suas dimensões da vida, pode-se perceber o motivo constante da contradição entre capital e trabalho, que é a causa, para Marx, da deterioração do sistema capitalista de produção.
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A emergência do conhecimento como paradigma econômico e produtivo no contexto de crise do capital: um estudo à luz da centralidade ontológica do trabalho / La emergencia del conocimiento como paradigma económico y productivo en el contexto de crisis estructural del capital: uma investigación bajo la centralidade ontológica del trabajoFRERES, Helena de Araújo January 2013 (has links)
FRERES, Helena de Araújo. A emergência do conhecimento como paradigma econômico e produtivo no contexto de crise do capital: um estudo à luz da centralidade ontológica do trabalho. 2013. 201f. – Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Educação Brasileira, Fortaleza (CE), 2013. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-03-13T16:48:09Z
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Previous issue date: 2013 / O presente trabalho consiste em um estudo, à luz da ontologia marxiano-lukacsiana, do caráter pragmático e mercantil que assume o conhecimento no atual contexto histórico de crise estrutural do capital. Para o desenvolvimento do assunto, partimos da exposição de alguns elementos postos por autores que defendem a existência de uma pretensa Sociedade do Conhecimento – baseada no desenvolvimento das tecnologias da informação e da comunicação –, cujo desdobramento imediato incide sobre a negação do trabalho, numa tentativa de cancelá-lo e afirmar o conhecimento como categoria central do ser social. Demonstramos que essa dita sociedade representa uma tese falsa, mas que é extremamente necessária ao capital para a continuidade de sua lógica, posto que a negação do trabalho desdobra-se nos seguintes problemas teórico-práticos: culmina na negação do valor, medido pelo tempo de trabalho socialmente necessário para produzir determinada mercadoria; aponta o conhecimento como medida do valor, ideia da qual são representantes Gorz (2005), Fausto (1989) e Marcos Dantas (2006); alimenta o mercado do conhecimento, vendido como qualquer mercadoria; responsabiliza cada indivíduo pelos dramas humanos agudizados no contexto de crise estrutural. Nesse contexto, em que a existência da humanidade é posta em xeque, a ciência e a tecnologia foram postas a serviço do complexo industrial-militar em nome da produção de descartáveis, utilizando-se da estratégia da redução do tempo de vida útil das mercadorias. Tal papel que assumem a ciência e a tecnologia é posto em posição antagônica à satisfação das genuínas necessidades humanas, em nome da sustentabilidade do próprio capital. Para a elaboração deste trabalho, lançamos mão do pensamento de autores ligados à defesa da dita Sociedade do Conhecimento, como Bell (1973, 1976), Castells (1999), Schaff (1991), Toffler e Toffler (1983, 1995, 2007) e Drucker (1977, 1999). Tais autores serão confrontados com o que saiu da letra de Marx e de Mészáros sobre o papel da ciência e da tecnologia no modo de produção capitalista, sobretudo no contexto histórico de crise estrutural do capital. Marx (1964, 2003, 2004, 1994, 2011a, 2011b, 2011c) demonstrou que o modo de produção capitalista exigiu o avanço da ciência e da tecnologia como estratégia do capital para a extração da mais-valia relativa; Mészáros (2003, 2006a, 2006b, 2006c, 2009), por sua vez, que concorda com as denúncias feitas pelo pensador alemão há quase dois séculos, acrescenta que em nosso tempo histórico, ciência e tecnologia assumem um caráter militarizado para garantir a continuidade do próprio sistema, não importando, evidentemente, o futuro da humanidade e do planeta. / Esta investigación tiene como reto, bajo la ontología marxiano-lukacsiana, hacer un estudio del carácter utilitario y mercantil que asume el conocimiento en el actual contexto histórico de crisis estructural del capital. Para el desarrollo de este contenido, partimos de la exposición de algunos elementos puestos por autores que defienden la existencia de una propagada Sociedad del Conocimiento – basada en el desarrollo de las tecnologías de la información y de la comunicación –, cuyo desdoblamiento inmediato afecta la negación del trabajo, con el intento de lo cancelar y poner el conocimiento como actividad central del ser social. Demostramos que esa decantada sociedad representa una teoría falsa, pero que es extremamente necesaria al capital para la continuidad de su lógica, puesto que la negación del trabajo se desdobla en los siguientes problemas teórico-prácticos: culmina en la negación del valor, medido pelo tiempo de trabajo socialmente necesario para producir determinada mercancía; señala el conocimiento como medida del valor, idea de la cual son representantes Gorz (2005), Fausto (1989) y Marcos Dantas (2006); nutre el mercado del conocimiento, vendido como cualquier mercancía; responsabiliza cada individuo por las tragedias humanas empeoradas en el contexto de crisis estructural. En ese contexto, en lo cual la existencia de la humanidad es puesta en peligro, la ciencia y la tecnología fueran puestas a servicio del complejo industrial-militar en nombre de la producción de desechables, se utilizando de la estrategia de la reducción del tiempo de vida útil de las mercancías. Tal papel que asumen la ciencia y la tecnología es puesto en posición antagónica a la satisfacción de las auténticas necesidades humanas, en nombre de la sustentabilidad del propio capital. Para la elaboración de esta investigación, estudiamos algunos autores que a la defensa de la divulgada Sociedad del Conocimiento, como Bell (1973, 1976), Castells (1999), Schaff (1991), Toffler y Toffler (1983, 1995, 2007) y Drucker (1977, 1999). Tales autores serán careados con el pensamiento Marx y de Mészáros sobre el papel de la ciencia y de la tecnología en el modo de producción capitalista, sobre todo en el contexto histórico de crisis estructural do capital. Marx (1964, 2003, 2004, 1994, 2011a, 2011b, 2011c) demostró que el modo de producción capitalista exigió el desarrollo de la ciencia y de la tecnología como estrategia del capital para extraer plusvalía relativa; Mészáros (2003, 2006a, 2006b, 2006c, 2009), por su vez, que concuerda con las denuncias hechas por el pensador alemán hace casi dos siglos, añade que en nuestro tiempo histórico, ciencia y tecnología asumen un carácter militarizado para garantizar la continuidad del propio sistema, no importando el futuro ni de la humanidad ni del planeta.
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As bases ontológicas da individualidade humana e o processo de individuação na sociabilidade capitalista: um estudo a partir do Livro Primeiro de O Capital de Karl Marx / The ontological bases of human individuality and the process of individualization in capitalist society: a study based upon the Book I of The Capital of Karl MarxMORAES, Betania Moreira de January 2007 (has links)
MORAES, Betania Moreira de. As bases ontológicas da individualidade humana e o processo de individuação na sociabilidade capitalista: um estudo a partir do Livro Primeiro de O Capital de Karl Marx. 2007. 161f. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal do Ceará, Faculdade de educação, Programa de Pós-Graduação em Educação Brasileira, Fortaleza-CE, 2007. / Submitted by Maria Josineide Góis (josineide@ufc.br) on 2012-07-03T14:54:29Z
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Previous issue date: 2007 / The study, which resulted in the present thesis, was developed in the context of the Research Group Marxism, Education and Class Struggle of the Graduate Program in Education of Federal University of Ceará (UFC), in articulation with the Research Group Work, Education and Class Struggle of the Institute for Labor Movement Studies and Research (IMO) of Ceará State University (UECE). The central question of the study is focused upon the treatment bestowed by Marx to the problem of individuality in The Capital, examining, therein, to what extent the understanding of appearance and essence relationships stated by Marx, clarifies the categorical complex of individuality and its connections with human upcoming. In Marx, there isn’t and there couldn’t be a scientific method previously established, once knowledge starting point could only be the subject to be known. In this sense, the study demanded the immanent capturing of The Capital, or, in other words, the understanding of Marx by Marx himself, seeking to reproduce from within Marxian writings, the fundamental elements intertwined to the complex of individuality determinations. The text is organized in two chapters. The first one presents the compound of Brazilian Marxist productions, which deals with the subject of individuality presented in Marx’s works which precede The Capital. The second one condenses the results of the research about human individuality in The Capital - Book I, Volumes I and II. In that chapter, there are exposed the analytical nodules upon which Marx poses the problem of individuality, which are understood to be the following: the ontological bases of human individuality; the individualization process in capitalist society; and individuality and human upcoming. The study indicates that human individuality is treated in Marx’s works as a categorial complex, which designates both, a given form of existence in the course of historical process of constitution of social being; and the singular way of being of each unique individual, that is, the way which a given form of existence is appropriated by each individual. It is concluded, moreover, that Marx, in The Capital, not only reveals the modern society economic laws, but the essence of individuality which is produced within the complex of Capital. Such individuality expresses the substance, contradictions, and antagonisms established with this very form of sociability, considering that, on one side, individuality became undeniably richer and more complex in the course of history; and, on the other side, it is denied as such, because summed up within the context of economic relations, to represent the personifications of the captialist and the worker, respectively. The study finally points out the follow-up studies which should be developed by the author in the future, such as the analysis of the next two volumes of The Capital, for the purpose of (1) unveiling the relations between the singular and universal dimensions in the complex of the world of men determinations; and (2) contributing to the advancement of a Marxian theory of individuality, a crucial step towards the comprehension of socio-historical process, and, therefore, that of human upcoming. / A pesquisa, realizada na forma de tese de doutorado, insere-se na Linha de Pesquisa Marxismo, Educação e Luta de Classes do Programa de Pós-Graduação em Educação Brasileira da Universidade Federal do Ceará e no Grupo de Pesquisa Trabalho, Educação e Luta de Classes do Instituto de Estudos e Pesquisas do Movimento Operário - IMO da Universidade Estadual do Ceará. A questão central perseguida nesse estudo é o tratamento da problemática da individualidade humana na obra marxiana O Capital, perscrutando em que medida o entendimento da relação entre aparência e essência do modo de produção capitalista desvelada no texto em estudo ilumina o complexo categorial da individualidade e seus nexos com o devir humano. Em Marx não há, nem pode haver método científico previamente estabelecido a ser seguir na pesquisa, pois o ponto de partida para o conhecimento só pode ser a própria matéria a ser conhecida. Nesse sentido, a investigação aqui proposta exigiu a captura imanente da obra investigada na busca do entendimento de Marx por Marx, procurando reproduzir pelo interior mesmo da reflexão marxiana o trançado determinativo de seus escritos sobre o complexo categorial da individualidade. O texto encontra-se organizado em dois capítulos. O primeiro apresenta o conjunto das produções realizadas no âmbito da tradição marxista brasileira sobre a individualidade humana nas obras marxianas que antecedem nosso estudo de O Capital. O segundo capítulo condensa o resultado da pesquisa sobre a individualidade humana no Livro Primeiro de O Capital - Tomos I e II, no qual apresentamos o tratamento conferido por Marx ao complexo categorial da individualidade em seus lineamentos gerais, bem como, expomos o traçado analítico dos nódulos categoriais elencados, a saber: as bases ontológicas da individualidade humana, o processo de individuação na sociabilidade capitalista e a individualidade em seu devir, que expressam de forma mais desenvolvida o estatuto onto-histórico conferido por Marx à individualidade na obra pesquisada. Nosso estudo aponta que a individualidade humana é tratada no legado marxiano aqui revisado como complexo categorial cuja expressão é utilizada tanto para designar uma dada forma de existência dos homens no curso do processo histórico de autoconstituição do ser social, quanto para designar o modo de ser singular e irrepetível de cada indivíduo, que expressa, nada mais nada menos, a forma particular na qual cada indivíduo se apropria dessa dada forma de existência. Assinala, ainda, que Marx em O Capital apreende e revela não só a lei econômica do movimento da sociedade moderna, mas a essência da individualidade humana que se produz na forma capital. Uma individualidade, cuja substância expressa as contradições e os antagonismos que estabelece com essa dada forma de sociabilidade: por um lado afirmada enquanto portadora, no curso do evolver histórico, de uma substância inegavelmente mais rica e complexa, por outro lado negada enquanto personificação das relações econômicas nas figuras do capitalista e do trabalhador, uma vez que a produção e reprodução do gênero humano no capital se erige sobre a negação da individualidade. Indica, por fim, como estudos que deverão desdobrar-se no curso de nossa trajetória acadêmica, a análise dos outros dois Tomos de O Capital, procurando desvelar as relações entre universal e singular na determinação do mundo dos homens, na perspectiva de buscar elementos significativos para o avanço da construção de uma teoria marxiana da individualidade, entendimento esse crucial para a compreensão do processo histórico social e, por conseguinte, do devir humano.
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Mensuração e simulação das necessidades de capital de giro e dos fluxos financeiros operacionais : um modelo de informação contabil para a gestão financeiraDolabella, Mauricio Melo January 1995 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade de São Paulo, Departamento de Contabilidade e Atuaria / Made available in DSpace on 2013-07-15T21:15:52Z (GMT). No. of bitstreams: 0
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A dinâmica geoeconômica do setor florestal brasileiroMazzochin, Marinez da Silva January 2016 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Geografia, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2017-04-11T04:13:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2016 / O objetivo principal do presente trabalho consiste na verificação das estratégias espaciais do setor florestal no Brasil, e o papel da concentração e centralização de capitais, após os anos 2000, com as fusões e aquisições. Busca-se mostrar quais os agentes propulsores da dinâmica florestal brasileira, como eles se imbricaram para a consolidação do setor e quais as estratégias adotadas para essa consolidação. O método dialético pautado na interpenetração dos contrários permite verificar a espacialização da produção mundial do setor florestal e as estratégias adotadas para sua institucionalização no Brasil. O setor florestal compõe-se de uma complexa cadeia produtiva. À montante encontra-se a produção florestal amparada por todo um conjunto de insumos (sementes e mudas, fertilizantes, agroquímicos, máquinas e equipamentos, entre outros) e à jusante encontra-se a produção industrial de uma série de produtos madeireiros (energia, carvão vegetal, madeira processada, celulose, resíduos de madeira, entre outros) e não madeireiros (borracha, gomas, ceras, fibras, entre outros). Inicialmente o setor se constituiu assentado nas condições físicas. Foram as florestas nativas que, num primeiro momento, impulsionaram os processos extrativos da madeira. Num segundo momento, seguindo a lógica do capital, as florestas nativas foram sendo substituídas pelas florestas plantadas, que passaram a suprir a necessidade de matéria-prima da indústria. Eis o papel dos agentes econômicos na transformação do espaço imbricados com os elementos físicos e humanos. No Brasil, a constituição do setor florestal no processo produtivo, intensivo em capital, ganhou novos contornos a partir da modernização da agricultura e do II PND. O Estado foi o elemento essencial para a constituição da cadeia produtiva da madeira através dos incentivos fiscais ao reflorestamento e aportes financeiros do BNDES. Todo esse processo criou as bases constituintes para um setor altamente concentrado, intensivo em capital e tecnologia (painéis reconstituídos, celulose e papel), paralelo à um setor pulverizado, intensivo em mão de obra (compensado, madeira serrada, carvão vegetal). Dessa forma, verificou-se que a reestruturação produtiva do setor no Brasil, ocorrida após os anos 2000, esteve atrelada às dinâmicas do capital externo com reflexos na organização produtiva do setor no Brasil. Também se verificou que a lógica da grande empresa monopolista é a que passa a ditar as características setoriais.<br> / Abstract : The main purpose of this work (paper) consists in checking the spatial strategies of the forest sector in Brazil, and the role of the concentration and the centralization of the capitals, after the 2000s, with the mergers and acquisitions. This work seeks to show that the propellants of the Brazilian forest dynamics as they become intertwined, forming for industry consolidation and the strategies adopted to this consolidation. The dialectical method founded on the interpenetration of opposites allows you to check the spatial distribution of global production in the forest sector and the strategies adopted for its institutionalization in Brazil. The forestry sector is composed of a complex production chain. The amount we find forest production supported by a range of inputs (seeds and seedlings, fertilizers, agrochemicals, machine and equipment, among others.) and downstream is the industrial production of a series of wood products (energy, coal vegetable, processed wood, cellulose, wood waste, among others.) and non timber (rubber, gums, waxes, fibers, among others). Initially the industry was constituted seated in physical conditions. They were native forests that, at first, boosted extractive processes wood. Secondly, following the logic of the capital, the native forests were replaced by planted forests, which started to supply the need for raw material of the industry. Here the role of economic agents in the space transformation overlapping with the physical and human elements. In Brazil, the constitution of the forest sector in the production process, capital intensive, gained new contours from the modernization of agriculture and II NDP (The National Development Plan). The state was the essential element in the constitution of the wood production chain through tax incentives for reforestation and the NBESD (the National Bank of Economic and Social Development) financial contributions. This entire process has created the constituent foundations for a highly concentrated sector, capital intensive and technology (reconstituted panels, pulp and paper), parallel to a powdered, intensive sector workforce (plywood, lumber, charcoal). In this way, it was found that the productive restructuring of the sector in Brazil, which took place after the 2000s, was linked to the dynamics of foreign capital reflected in the productive organization of the sector in Brazil. It was also found that the logic of the large monopolist passes to dictate industry characteristics.
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