• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 21
  • 7
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 33
  • 33
  • 17
  • 14
  • 12
  • 9
  • 9
  • 7
  • 6
  • 6
  • 6
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
31

Le récit de soi comme écriture de résistance face au nazisme : du sentiment à l'acte : définition d'une poétique du récit de soi en résistance / The self-narrative considered as a resistant writing against Nazism : from sentiment to deed

Galichon, Isabelle 21 June 2013 (has links)
Nous proposons, dans le cadre de cette thèse, de définir une poétique du récit de soi en résistance face à l’expérience de répression nazie, dans un contexte historique élargi. Notre étude couvre une période qui s’étend des premières manifestations antifascistes en France, dès les années trente, avec, en particulier, la création en 1934 du Comité de Vigilance des Intellectuels Antifascistes jusqu’à la fin des années cinquante, marquées par la sortie du film Nuit et Brouillard d’Alain Resnais, en 1956. Afin d’appréhender la notion de récit de soi, nous partons des conclusions que Michel Foucault propose dans son cours au Collège de France en 1982, sur « L’Herméneutique du sujet », et nous considérons donc le récit de soi dans la perspective d’un renouvellement des pratiques du souci de soi. C’est à partir d’une sélection de douze textes, choisis dans un corpus de récits de soi français ou francophones, que nous analysons l’écriture personnelle de la résistance. Notre sélection rassemble des récits de soi choisis pour leur diversité générique - journal, témoignage, poésie, correspondance, livre de raison, essai – ainsi que pour les différentes situations de résistance qu’ils présentent. Il s’agit donc de revisiter l’idée de résistance personnelle perçue comme une attitude de « refusance » telle que Philippe Breton l’a décrite, et de définir, dans le cadre de l’écriture du récit de soi, comment le sujet entre en résistance et dans quelle mesure cette résistance personnelle peut être assimilée à un acte : d’une position foucaldienne de résistance en puissance, émanant de la pratique du souci de soi, le récit de soi devient un acte de résistance face à l’expérience nazie. / Our study analyses the issue of resisting against Nazism through a self-narrative corpus, in a historical context expanding beyond the limitations of the Second World War. It spreads across a period that begins with the creation of the “Comité de Vigilance des Intellectuels Antifascistes » (Committee of Antifascist Intellectual Vigilance) in 1934, until the end of the fifties with the release of the movie Nuit et Brouillard (Night and Fog) directed by Alain Resnais, in 1956. The fundamental idea of self-narrative is to be understood trough Michel Foucault lecture, at the College de France, in 1982, about “L’Herméneutique du Sujet” (The Hermeneutics of the subject). From this point of view, we can establish a parallel between the resisting self-narrative and the self-care practices that he studied from texts written in the Greek and Latin Antiquity. With a selection of twelve texts chosen among a corpus of french or french-speaking self-narratives, we propose to have a new spin on the personal writing of resistance and to define a poetics of these resistant self-narratives. This group of texts gathers different types: diaries, testimonies, poetry, letters and essays. We think that the idea of personal resistance is to be set out with the attitude of “refusance” from Philippe Breton. Thus, we will try to conjure up a notion of how the subject gets on to resistance through writing, and why this personal resisting can be considered as a deed: from a potential resistance drawn by the self-narrative, as Foucault showed it, the self-narrative turns out, in our historical context, to be a resisting act against Nazi experience.
32

Atenção primária em saúde e contexto familiar: análise do tributo centralidade na família no PSF de Manaus / Primary health care and family background: analysis of centrality in the family tribute PSF in Manaus

Silva, Nair Chase da January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2011-05-04T12:42:06Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010 / A família como foco da atenção é um dos atributos da Atenção Primária em Saúde sendo necessário conhecê-la em sua dinâmica e assisti-la em suas necessidades individuais e de grupo em interação. Reconhece-se o contexto familiar como o espaço primeiro de identificação e explicação do adoecimento de seus membros e onde este adoecimento adquire maior relevância. Tais características tornam a família uma unidade de cuidados, devendo ser compreendida pelos profissionais de saúde em suas interrelações, ao mesmo tempo em que é uma unidade prestadora de cuidados, podendo tornar-se uma parceira dos serviços de saúde no cuidado de seus membros. A Estratégia Saúde da Família tem como proposta estabelecer esta parceria com a família tornando-a mais autônoma, mais independente, contribuindo assim para a construção de sua cidadania. A pesquisa teve como objetivo analisar o atributo centralidade da família no PSF, buscando examinar como o contexto familiar é considerado nas práticas de saúde dos profissionais, e como as famílias percebem estas práticas no PSF de Manaus. Para o desenvolvimento do estudo optou-se pela pesquisa qualitativa. Neste estudo foram informantes as famílias e os profissionais que atuam na Estratégia. Como técnica de levantamento de dados foram realizados grupos focais com enfermeiros, médicos, agentes comunitários de saúde e auxiliares / técnicos de enfermagem; entrevistas semi estruturadas com famílias cadastradas e com coordenadores dos Treinamentos Introdutórios e Cursos de Especialização em Saúde da Família; e observação das práticas dos profissionais das equipes de Saúde da Família nas Unidades Básicas de Saúde da Família (UBSF), e nos domicílios das famílias cadastradas. O trabalho de campo foi realizado no período de dezembro de 2008 a abril de 2009. A análise de dados confrontada com a literatura permitiu identificar que as concepções de família dos profissionais das ESF e das famílias cadastradas corroboram a literatura quando evidencia que o entendimento sobre o que é família é diverso, a depender dos referenciais de quem o manifesta. Deste modo emergiram concepções de família como: família para além da consangüinidade, família como espaço de relações, família como um campo complexo e família como aqueles com quem se pode contar. Como tipologias de família emergiram: família nuclear, família monoparental chefiada por mulher, família trigeracional, família transitória e família satélite. O conhecimento dos profissionais sobre as famílias cadastradas mostrou-se referido às famílias como coletividade, indicando mais um conhecimento sobre a comunidade do que propriamente um conhecimento sobre as famílias. A concepção das famílias cadastradas sobre a abordagem da família pela ESF mostrou o ACS como o membro da equipe que mais lhe conhece. A análise das práticas de saúde dos profissionais das ESF direcionadas às famílias mostrou que a abordagem familiar se fez presente em poucas ações tais como: reunião com a família e visita domiciliar realizadas por ACS, e, atividades desenvolvidas por enfermeiros e médicos na intermediação de conflitos familiares, com repercussões tanto no contexto familiar quanto social. A análise da documentação da família mostrou que os registros sobre o núcleo familiar se dão de forma incompleta e insuficiente, sem interlocução entre os membros da família. O prontuário familiar encontra-se fragmentado com as fichas de Assistência Médico Sanitária dos integrantes da família separadas por programas prioritários e a ficha de cadastro das famílias com dados sócio-econômicos sob a guarda do ACS dificultando sua consulta por parte dos demais membros das ESF. A visita domiciliar é por sua vez uma prática mais direcionada aos indivíduos do que às famílias. Seus objetivos foram referidos como: uma atividade administrativa de coleta de dados, uma atividade assistencial, uma estratégia de informar tanto familiares quanto a equipe, uma forma de estabelecer vínculos, resgatar faltosos e agendar procedimentos na UBSF. A análise destas práticas indica que a abordagem familiar é referida recorrentemente aos indivíduos inscritos nos programas do MS e/ou portadores de limitações físicas que os impeçam de locomoverem-se até às UBSF. Do mesmo modo, as famílias não perceberam receber atenção focada na família, reconhecem a atuação ainda referida ao plano individual do membro da família. A abordagem da família na capacitação dos profissionais das ESF está aquém da proposta do Programa, os conteúdos ministrados sobre abordagem familiar são insuficientes, tanto temáticos como de carga horária. A análise da abordagem da família nas atribuições dos profissionais contida em documentos oficiais aponta o ACS como o maior responsável pelos vínculos com a família devendo munir tanto a ESF quanto as famílias de informações de seu interesse. No entanto, a observação do cotidiano das práticas dos profissionais das ESF indicou baixa utilização pelas ESF das informações trazidas do contexto familiar pelo ACS. Em síntese, a análise da centralidade na família do PSF de Manaus mostrou que a abordagem tem se dado de forma hegemônica sobre o indivíduo, e de forma incipiente sobre a família. Para que as equipes efetivem o atributo da APS centralidade na família são necessárias medidas dos gestores federal, estadual e municipal para uma formação específica e disponibilização de ferramentas e recursos que possibilitem a abordagem familiar. / One feature of Primary Health Care is its focus on the family: understanding family dynamics and providing care to meet the needs of its members, both individually and as an interacting group. The family is recognised as the prime context for identifying and explaining its members' illness and where such illness is most important. These characteristics make the family a unit of care which health workers should understand in terms of its dynamics, at the same time as it is a care-giving unit which can become health services' partner in caring for its members. The purpose of Brazil's Family Health Strategy (Estratégia Saúde da Família) is to establish that partnership with the family in such a way as to make it more autonomous and more independent, thus contributing to building citizenship. The purpose of the present study was to analyse “centrality of the family” as an attribute of the Family Health Strategy (Estratégia Saúde da Familia), examining how health workers contemplate the family context in practice and how family members perceive the practices of the Family Health Strategy in Manaus. It is qualitative study. The study informants were the families and the health professionals working in the Family Health Teams (Equipe Saúde da Família – ESF). The data collection techniques were: focal groups with nurses, doctors, community health workers (CHWs) and nursing auxiliaries; semi-structured interviews of families registered with the Strategy; and observation of the routines of health workers at the family health clinics and at the homes of registered families. Analysis of the data, confronted with the literature, revealed that the conceptions of “family” held by the SF health workers and the registered families corroborate the literature when it shows that the understanding of what family is diverse, depending on the references of whom expresses it. Accordingly, the conceptions of the family that emerged included: family beyond consanguinity, family as a space of relations, family as a complex field and family as the people you can rely on. The typologies of family that emerged were: nuclear family, single-parent family headed by a women, three generational family, transitory family and satellite family. The Strategy health workers' knowledge of the registered families proved to relate to the families as collectivity, indicating more knowledge about the community than properly knowledge about the families. The registered families held a perception of the SF family approach that depicted the CHWs as the team members that knew them best. The analysis of the ESF health workers' dealings with the families showed that the family approach was present in few activities, such as CHWs' home visits and meetings with the family and nurses' and doctors' activities in intermediating family conflicts, which had repercussions in both the family and social contexts. Analysis of family documentation revealed that recordkeeping with regard to the family unit is incomplete and insufficient, with no dialogue among family members. Family health records are fragmented, with individual family members' Medical Care records separated by priority health programme and the family's registration card with social-economical data being held by the CHW, making it more difficult for other ESF workers to consult. Home visits are, in turn, a practice directed more to individuals than to the families. Their purposes were described as: an administrative data-gathering activity, a care activity, a strategy for informing both the family members and the team, and a way of forging links, following up non-attendance and scheduling procedures at the family health clinic. Analysis of these practices indicated that the family approach is recurrently addressed to individuals of priority health programme or with physical disabilities. In the same way, the families did not see themselves as receiving family-focussed care, rather they recognize the activities as still relating to the individual family member level. ESF health worker training falls short of the programme proposal for the family approach: the corresponding course content is insufficient in terms of both subject matter and course hours. Analysis of the family approach in health workers' duties as defined in official documents points to the CHW as the key component responsible for links with the family. The CHW is expected to provide both the ESF and the families with the information they require. Although, observation of ESF workers' day-to-day activities indicated that the ESF made little use of the information on the family context provided by the CHW. In summary, analysis of the family's centrality in the Family Health Strategy in Manaus showed that the approach has been directed predominantly to the individual and only incipiently to the family. In order for the healthcare teams actually to implement “centrality of the family” as an attribute of Primary Health Care measures by federal and municipal managers are necessary to provide specific training, as well as tools and resources to make the family approach possible.
33

Práticas de autoatenção da pessoa e sua família frente ao câncer colorretal / Self-care practices of the person and his family in front of colorectal cancer / Prácticas de auto atención (PAA) de la persona y su familia contra al cáncer colorrectal (CCR)

Barboza, Michele Cristiene Nachtigall 30 November 2017 (has links)
Submitted by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2018-04-25T22:52:17Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_Michele_Cristiene_Nachtigall_Barboza.pdf: 3389173 bytes, checksum: e9d3cdce6793046d672e58b15723b4b6 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-27T20:15:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese_Michele_Cristiene_Nachtigall_Barboza.pdf: 3389173 bytes, checksum: e9d3cdce6793046d672e58b15723b4b6 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2017-11-30 / Sem bolsa / O presente estudo tem como objetivo compreender a utilização das práticas de autoatenção (PAA) na experiência de adoecimento pela pessoa com câncer colorretal (CCR) e sua família, sendo ele construído a partir dos conceitos da antropologia interpretativa de Clifford Geertz e da antropologia médica de Menéndez. Trata-se de um estudo com abordagem qualitativa, realizada no Programa de Atendimento ao Estomizado e Incontinente (PAEI) da Secretaria Municipal de Saúde da cidade de Pelotas, sendo este o ponto de partida para seleção dos participantes do estudo. Participaram do estudo 23 pessoas, entre elas, 11 pessoas com CCR e 12 familiares. A coleta de dados foi realizada no período de maio a julho de 2017, mediante a entrevista em profundidade, a observação participante, com registro no diário de campo e o mapa mínimo das relações (MMR), sendo realizadas no domicílio dos participantes. Estudo aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisas com Seres Humanos da Santa Casa de Misericórdia de Pelotas sob parecer de número 2.063.328. A organização e gerenciamento dos dados foi realizada mediante o software WebQDA e a análise dos dados foi apoiada nos preceitos da análise temática de Braun e Clarke. Os resultados revelaram três temas apresentados em capítulos: Conhecendo os participantes; “Foi horrível”: contexto do adoecimento por CCR e; As práticas de autoatenção na vivência do câncer colorretal e estomia: “vida que segue”. No primeiro capítulo, foi realizada uma apresentação de todos os participantes do estudo, bem como seu MMR. No segundo capítulo, foi apresentado o contexto do início do adoecimento, destacando os sintomas iniciais, sua identificação com as alterações do corpo, a procura por curadores profissionais, permeando o sistema de saúde público e privado para solucionar o problema de saúde encontrado. Ainda neste capítulo, as pessoas depararam-se com o diagnóstico do CCR, sendo considerado um choque, horrível, devido ao estigma da doença, bem como a forma que receberam o diagnóstico, sendo considerada dura pelos participantes. Ademais, ter ciência da doença, não sentir-se doente e medo da recidiva foram dados encontrados neste tema. No terceiro capítulo, os dados foram apresentados conforme o surgimento dos acontecimentos ditos pelos participantes. Inicialmente, eles apontaram o uso das plantas medicinais, juntamente com a automedicação com o propósito de aliviar os sintomas identificados no início da doença, anterior ao conhecimento do diagnóstico do CCR como PAA utilizadas. Após, utilizaram de alguns alimentos ou suplementos para fortalecer o corpo com a enfermidade, sendo destacada também a utilização de tratamentos religiosos para obtenção da cura, estando estes articulados com o modelo biomédico. Ainda no terceiro capítulo, foram apresentadas as PAA realizadas posteriormente a confecção de uma estomia intestinal, destacando a modificação na alimentação, adaptação nas vestimentas e ambiente, bem como a preocupação com qualidade do material (bolsa de estomia) recebida pelo PAEI. Concluiu-se que a experiência de adoecimento e as PAA foram construídas e compartilhadas entre a pessoa com CCR, a família e o grupo social mediante as vivências elaboradas durante o processo, sendo este influenciado pela cultura. Destacando também que cada pessoa é diferente uma da outra e que frente uma doença estigmatizada, como CCR, sentem e ressignificam suas práticas e vivências conforme seus contextos culturais, e por isso vê-se a necessidade e importância de um atendimento de saúde mais sensível e individualizado a pessoas que experienciam um processo de adoecimento complexo e traumático como ocorre no CCR. / The present study has the objective to comprehend the use of self-care practices (PAA) in the experience of illness of the person with colorectal cancer (CCR) and his family, being constructed from the concepts of the interpretive anthropology of Clifford Geertz and the medical anthropology of Menéndez. This is a study with a qualitative approach, carried out in the Program of Attendance to the Ostomate and Incontinent (PAEI) of the Health Municipal Secretary of the city of Pelotas, being this the starting point for the selection of participants for the study. 23 people participated in that study, among them, 11 people with CCR and 12 family members. Data collection was carried out from May to July 2017, by in-depth interview, participant observation, field diary and minimum map of relations, being performed at the participants' domicile. The study was approved by the Committee of Ethics in Research with Human Beings at the Santa Casa de Misericórdia de Pelotas under number 2,063,328. Data organization and management was performed by the WebQDA software and data analysis was supported in the precepts of the thematic analysis of Braun and Clarke. The results revealed three themes presented in chapters: Knowing the participants; "It was horrible": context of illness by CCR and; The practices of self-care in the experience of colorectal cancer and ostomy: "life goes on". In the first chapter, was held a presentation of all study participants, as well as their MMR. In the second chapter, the context of the onset of illness was presented, highlighting the initial symptoms, its identification with body changes, the search for professional healers, permeating the public and private health system to solve the health problem discovered. Still in this chapter, people faced the diagnosis of CCR, being considered a shock, horrible, due to the stigma of the disease, as well as the way that they received the diagnosis being considered hard by the participants. In addition, being aware of the disease, not feeling sick and fear of relapse were data found in this topic. In the third chapter, the data were presented according to the occurrence of the events said by the participants. Initially, they pointed out the use of medicinal plants, along with self-medication with the purpose of alleviating the symptoms identified at the beginning of the disease, prior to the knowledge of the diagnosis of CCR as PAA used. After, they used some foods or supplements to strengthen the body with the disease, being highlighted also the use of religious treatments to obtain healing, while these articulated to the biomedical model. Still in the third chapter, were presented the PAA performed subsequent to the making of an intestinal ostomy, highlighting the modification in feeding, adaptation in the clothes and environment, as well as the concern with the quality of the material (ostomy bag) received by PAEI. It was concluded that the experience of illness and the PAA were constructed and shared between family and social group through the experiences elaborated during the process, being influenced by the culture. Also highlighting that each person is different from one another and that faced with a stigmatized disease, such as CCR, they feel and re-signify their practices and experiences, according to their cultural contexts, and therefore sees the need and importance of a more sensitive an individualized health care to people who experience a complex and traumatic process of illness as in the CCR. / El presente estudio tiene como objetivo comprender la utilización de las prácticas de auto atención (PAA) en la experiencia de enfermarse por la persona con cáncer colorrectal (CCR) y su familia, siendo construidos a partir de los conceptos de la antropología interpretativa de Clifford Geertz y de la antropología médica de Menéndez. Se trata de un estudio con abordaje cualitativa, realizado en el Programa de Atención al Entomizado y Incontinente (PAEI) de la Secretaría Municipal de Salud de la ciudad de Pelotas, siendo éste el punto inicial para la selección de los participantes del estudio. Participaron del estudio 23 personas, entre ellas, 11 con CCR y 12 familiares. La recolección de datos fue realizada en el período de mayo a julio de 2017, con foco en la entrevista, la observación participante, el diario de campo y el mapa mínimo de las relaciones, siendo realizadas en el domicilio de los dichos participantes. El estudio fue aprobado por la Comisión de Ética en Investigaciones con Seres Humanos del hospital de la Santa Casa de Misericordia de Pelotas, bajo el registro de número 2.063.328. La organización y gestión de los datos fue realizada mediante el software WebQDA y la análisis de los datos fue apoyada en los preceptos del análisis temático de Braun y Clarke. Los resultados revelaron tres temas que se presentaron en los capítulos: Conociendo a los participantes; "Fue horrible": contexto de la enfermedad por CCR y Las prácticas de auto atención en la vivencia del cáncer colorrectal y estoma: "vida que sigue, sí”. En el primer capítulo se realizó una presentación todos los participantes del estudio, así como su MMR. En el segundo capítulo se presentó el contexto del inicio de la enfermedad, con destaque a los síntomas iniciales, su identificación con las alteraciones del cuerpo, la búsqueda por profesionales capacitados, permeando el sistema de salud público y privado para solucionar el problema de salud encontrado. Aun en este capítulo, la gente se descubrió con el diagnóstico del CCR, siendo considerado un choque, horrible, debido a la mácula de la enfermedad, así como la forma que recibieron el diagnóstico siendo considerada difícil por los participantes. Además, tener ciencia de la enfermedad, no sentirse enfermo y el miedo de la recidiva fue dados encontrados en este tema. En el tercer capítulo los datos fueron presentados conforme el surgimiento de los acontecimientos dichos por los participantes. Inicialmente, apuntaron el uso de las plantas medicinales, junto con la automedicación, con el propósito de aliviar los síntomas identificados al inicio de la enfermedad, anterior al conocimiento del diagnóstico del CCR como PAA utilizados. Después de haber utilizado algunos alimentos o suplementos para fortalecer el cuerpo ante la enfermedad, destacándose también la utilización de tratamientos religiosos para la obtención de la cura, estando estos articulados con el modelo biomédico. Aun en el tercer capítulo, se presentaron las PAA realizadas posteriormente a la confección de una estoma intestinal, destacando la modificación en la alimentación, adaptación de las vestimentas y en el ambiente, así como la preocupación con la calidad del material (bolsa de ostomía) recibida por el PAEI. Se concluyó que la experiencia de enfermedad y las PAA fueron construidas y compartidas entre la familia y el grupo social mediante las vivencias elaboradas durante el proceso, siendo éste influenciado por la cultura. Destacándose, también que cada persona tiene su particularidad y son diferentes una de las otras y que delante de una enfermedad maculada, como el CCR, sienten y resignifican sus prácticas y vivencias, según sus contextos culturales, y por eso tienen la necesidad y importancia de un atendimiento de salud más sensible y individualizado a las personas que viven un proceso de enfermedad complejo y traumático como ocurre en el CCR.

Page generated in 0.078 seconds