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Adenovírus em amostras fecais e do trato respiratório de crianças atendidas em um hospital de Goiânia, Goiás / Adenovirus in fecal and respiratory tract samples of children attended at a hospital in Goiânia, Goiás

Paz , Thainara Calixto da 05 December 2016 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-01-26T10:51:28Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Thainara Calixto da Paz - 2016.pdf: 1536674 bytes, checksum: 9a527593418c3d06cd5b9029999ee4b3 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-01-26T10:52:00Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Thainara Calixto da Paz - 2016.pdf: 1536674 bytes, checksum: 9a527593418c3d06cd5b9029999ee4b3 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-26T10:52:00Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Thainara Calixto da Paz - 2016.pdf: 1536674 bytes, checksum: 9a527593418c3d06cd5b9029999ee4b3 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2016-12-05 / Human adenoviruses (HAdVs) may cause several clinical syndromes, and are a major cause of respiratory and acute gastroenteritis (AGE), especially among children. However, data on viral load, in more than one type clinical sample obtained from the same child, are still scarce. The aims of the present study were to evaluate the frequency of the HAdV, to determine the load viral in clinical samples, and to proceed molecular characterization of positive samples from children up to five years of age in association with symptomatology. For this, 200 children attended at Hospital Materno Infantil in Goiânia, Goiás; between March 2014 ad July 2015. One fecal and one nasopharyngeal swab sample was obtained from each child. The clinical samples (fecal and nasopharyngeal swabs) were submitted the DNA extraction by a commercial kit (Qiagen-Hilden, Alemanha), and screened by RT-qPCR (TaqMan) assay, with specific primers and probe targeting the hexon region of HAdV genome. The global frequency of HAdVs was 21% (42/200). Positivity in swabs was 9.5% (19/200), and in fecal samples 16% (32/200). Among the symptomatic children (n=129), 21% were positive in fecal samples (22/105) and 9.2% (10/108) in swab samples. Futhermore, 4.5% (9/200) were positive in both clinical samples. High viral loads were observed in both fecal and nasopharyngeal swab samples from symptomatic and asymptomatic children, and major positivity was found in symptomatic children with high load viral. High viral loads were observed in samples from symptomatic and asymptomatic children. Major positivity and load viral was found betwenn symptomatic children. HAdV types 3 of species B and 41 of HadV F species were detected. We hope that the data obtained can help in a better understanding of the pathogenesis of HAdV in children. / Os adenovírus humanos (HAdVs) são importantes agentes causadores de gastroenterite aguda e doença respiratória, principalmente entre as crianças menores de cinco anos de idade. Dados sobre a carga viral, em mais do que um tipo de amostra clínica obtida de um mesmo indivíduo durante a infecção, ainda são escassos. Os objetivos do presente estudo foram avaliar a frequência do HAdVs, determinar a carga viral em amostras clínicas, e proceder a caracterização molecular de amostras positivas de crianças até aos cinco anos de idade, em associação com a sintomatologia. Foram incluídas no estudo amostras de 200 crianças atendidas no Hospital Materno Infantil de Goiânia, Goiás; entre março de 2014 e julho de 2015. Uma amostra fecal e um swab nasofaringeano foram obtidos de cada criança. As amostras foram submetidas a extração, utilizando kit comercial (RNA mini-kit, Qiagen), e triadas por ensaio RT-qPCR (TaqMan, Life Technologies), com iniciadores e sonda específicos para a região codificadora do hexon. Foi observado índice global de positividade para HAdVs de 21% (42/200), o índice de positividade nas fezes foi 16% (32/200) e em swab foi de 9,5% (19/200). Entre as crianças sintomáticas (n=129), 21% foram positivas em amostras fecais (22/105) e 9,2% (10/108) em amostras de swabs. Ainda, 4,5% (9/200) foram positivas em ambas as amostras clínicas. Cargas virais elevadas foram observadas em amostras de crianças sintomáticas e assintomáticas, maior positividade foi encontrada em crianças sintomáticas com maiores cargas virais. Foram detectados HAdV tipos 3 da espécie B e 41 da espécie F de HadV. Esperamos que os dados obtidos possam auxiliar em um melhor entendimento da patogenia dos HAdV na população infantil.
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Comparação entre BDNA e PCR na detecção da carga viral do HIV-1

Passos, Daniela Ferreira January 2013 (has links)
Introdução: A AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida) é caracterizada por uma disfunção grave no sistema imunológico causada por uma infecção por HIV (Human Immunodeficiency Virus). A quantificação da viremia (carga viral) é uma ferramenta muito útil no monitoramento dos pacientes infectados pelo HIV, sendo um marcador de progressão da doença e eficácia do tratamento. A estimativa incorreta da carga viral pode levar à decisão terapêutica equivocada, portanto métodos acurados de quantificação se fazem necessários. Diversas técnicas comerciais estão disponíveis para a quantificação da carga viral do HIV-1: a maioria destas se baseiam na detecção de ácidos nucléicos e outras na detecção de enzimas e antígenos. O grau de automação varia nas diferentes técnicas assim como os procedimentos de isolamento, amplificação e detecção. A correlação e a concordância entre estas técnicas têm sido estudadas e há relatos de discordância entre os valores de carga viral produzidos por diferentes métodos. O conhecimento sobre o efeito das variações entre as técnicas se faz necessário para assegurar a interpretação adequada dos resultados. A interpretação dos resultados correta é particularmente importante quando estes estão próximos a pontos de corte utilizados para definições de rebote viral e falha virológica. Objetivos: O objetivo deste estudo é comparar as técnicas de PCR (Cobas AmpliPrep TaqMan HIV-1 v2.0) e b-DNA (Siemens Versant HIV-1 RNA 3.0) para quantificação do HIV-1. Métodos: 1000 amostras recebidas no HIV/GUM Research Laboratory do Chelsea and Westminster Hospital para quantificação da carga viral do HIV-1 durante os meses de Dezembro de 2009 e Janeiro de 2010 foram testadas pelos métodos de PCR (Cobas AmpliPrep TaqMan HIV-1 v2.0) e b-DNA (Siemens Versant HIV-1 RNA 3.0). Resultados: Uma superquantificação sistemática foi observada nos resultados testados por PCR. Esta superquantificação ficou evidente nos resultados entre 50 e 250 cópias. Uma concordância elevada foi observada na análise dos pontos de corte de 500 e 1000 copias/mL. Uma correlação linear forte foi observada entre estas técnicas na análise das amostras que obtiveram resultados dentro do limite comum de detecção de ambas as técnicas, porém o nível de concordância foi insatisfatório. Conclusão: A superquantificação observada nos resultados obtidos pelo Cobas AmpliPrep TaqMan HIV- 1 v2.0 em relação ao bDNA Siemens Versant HIV-1 RNA 3.0 é provavelmente o resultado de uma sensibilidade aumentada desta técnica. Nós recomendamos cautela quando resultados de duas metodologias diferentes são comparados, especialmente quando se comparam metodologias convencionais com aquelas baseadas em PCR em tempo real. / Introduction: AIDS (Acquired Immunodeficiency Syndrome) is characterised by a severe immune dysfunction caused by the HIV (Human Immunodeficiency Virus). The HIV viral load quantification is an essential tool to monitor HIV-infected patients. The HIV quantification is a disease progression marker and it is a key indicator in treatment efficacy. Inaccurate viral RNA values may subsequently lead to inappropriate treatment decisions hence accurate quantification methods are necessary. Several different methodologies are available to quantify the HIV viral load: a number of them are based on nucleic acid detection and others in detection of enzymes and antigens. Automation is also variable among these methods in addition to differences in isolation, amplification and detection. Several studies have been carried out to evaluate their correlation and agreement and some have evidenced discordant viral load values assessed by different assays. The knowledge about these differences should be taken in to account when analysing viral load results, particularly when low-level viraemia is concerned or those close to endpoints employed for definition of virological failure. Objectives: In this study, two methods to quantify viral load are evaluated: one is based on real-time PCR (AmpliPrep TaqMan HIV-1 v2.0) and the other is based on branched-DNA technology (Siemens Versant HIV-1 RNA 3.0). Methods: 1000 plasma samples received at the HIV/GUM Research Laboratory within Chelsea and Westminster Hospital for HIV-1 viral load quantification between December 2009 and January 2010 were tested by both Cobas AmpliPrep TaqMan HIV-1 v2.0 and Siemens Versant HIV-1 RNA 3.0 methods. Results: Results obtained show that Cobas AmpliPrep TaqMan HIV-1 v2.0 PCR systematically overquantifies the viral loads results when compared to bDNA Siemens Versant HIV-1 RNA 3.0. Conclusion: The overquantification by Cobas AmpliPrep TaqMan HIV-1 v2.0 over bDNA Siemens Versant HIV-1 RNA 3.0 is likely to be a result of its increased sensitivity. We recommend caution when comparing results from different methodologies, especially when a conventional assay and a real-time PCR assay are concerned.
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Variation in host susceptibility to different pathogens: an experimental and phylogenetic study of Drosophila-viruses / Variação na susceptibilidade do hospedeiro a diferentes patógenos: um estudo experimental e filogenético de Drosophila-vírus

Beraldo, Camila Souza 30 August 2018 (has links)
Host shifts -- where a pathogen jumps from one host species to another -- have been described as one of the main factors leading to emerging infectious diseases (EID). The harm that a pathogen causes to a host (virulence) varies following a host shift. Differences in susceptibilities among host species means that pathogens may be more likely to switch between certain groups of hosts. Factors that determine the variation in host susceptibility are still unknown, but one possible predictor is the host evolutionary history. Here, we examine how phylogenetically related hosts vary in susceptibility when dealing with infections of two viruses differing in pathogenicity. We infected 39 species of Drosophilidae with Drosophila A virus (DAV), a virus initially described as avirulent, and we measured host mortality (virulence) and virus replication (viral load). Then, we compared our results to previously collected data from the virulent Drosophila C virus (DCV) and we analysed the data of both viruses together. We found large variation in DAV virulence and viral load, with benign infections in some cases and high mortality in others. There was phylogenetic correlation in viral load, with species presenting similar viral load clustering together in the phylogeny. However, we did not find correlation for virulence, indicating that DAV virulence was not predictable based on viral load. Also, we did not find correlation between DAV and DCV results, indicating that variation in host susceptibility is not predictable by other pathogens infections. It is possible that hosts and parasites ecology or genetic traits may be also influencing susceptibility variation. These results suggest that although some traits are predicted by phylogeny, to determine the factors driving host susceptibility variation to different pathogens following host shifts is a very complex task / Trocas de hospedeiro -- quando um patógeno passa de uma espécie de hospedeiro para outra -- são descritas como um dos principais fatores causadores de doenças infecciosas emergentes (DIE). O dano que um patógeno causa a seu hospedeiro (virulência) varia quando trocas de hospedeiro ocorrem. Diferenças em susceptibilidade entre espécies de hospedeiros indicam que patógenos são mais propensos a realizar trocas entre determinados grupos de hospedeiros. Os fatores que determinam a variação na susceptibilidade do hospedeiro ainda são desconhecidos, porém um possível preditor é a história evolutiva do hospedeiro. Nesse estudo, nós examinamos como hospedeiros filogeneticamente relacionados variam em susceptibilidade ao lidar com duas infecções de vírus que variam em patogenicidade. Infectamos 39 espécies de Drosophilidae com o vírus A de Drosophila (DAV), inicialmente descrito como não virulento, e medimos mortalidade do hospedeiro (virulência) e replicação viral (carga). Em seguida, nós comparamos nossos resultados com informações do vírus C de Drosophila (DCV), um virulento, e analisamos os dados dos dois vírus conjuntamente. Encontramos uma grande variação nos dados de virulência e carga viral para DAV, com infecções benignas em alguns casos e alta mortalidade em outros. Encontramos correlação para carga viral, com espécies com cargas virais semelhantes aparecendo filogeneticamente próximas. Contudo, não há correlação filogenética para virulência, indicando que a virulência de DAV não pode ser predita com base na carga viral. Além disso, nós não encontramos correlação entre os resultados de DAV e DCV, indicando que a variação na susceptibilidade não pode ser predita por infecções de outros patógenos. É possível que fatores ecológicos e genéticos do hospedeiro e do parasita estejam influenciando a variação em susceptibilidade. Esses resultados sugerem que, apesar de alguns traços possam ser preditos pela filogenia, determinar os fatores causadores da variação na susceptibilidade a diferentes patógenos após trocas de hospedeiros é um trabalho extremamente complexo
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Grip A (H1N1) PDM09: Malaltia moderada i greu en el pacient pediàtric. Utilitat de la càrrega viral com a biomarcador de gravetat

Launes Montaña, Cristian 05 July 2012 (has links)
INTRODUCCIÓ L’abril de 2009 s’identifica un nou virus de la grip, l’A (H1N1) pdm09, en humans. El juny del mateix any, l’Organització Mundial de la Salut declara l’estat de pandèmia a nivell mundial. La malaltia pel nou virus va afectar centenars de nens al nostre medi durant la temporada 2009-2010. OBJECTIUS - Descriure l'espectre de malaltia per grip A (H1N1) pdm09 moderat i greu (aquells casos que requeriren ingrés en un hospital pediàtric de tercer nivell) en la població pediàtrica en el nostre medi. - Descriure la malaltia per grip A (H1N1) pdm09 en pacients pediàtrics en tractament per leucèmia limfàtica aguda, tant els ingressats com els que es va optar per tractar i seguir ambulatòriament. - Descriure els valors de càrrega viral de grip A (H1N1) pdm09 al moment del diagnòstic en relació amb variables epidemiològiques i clíniques en els pacients ingressats amb clínica respiratòria. PACIENTS I MÈTODES - Es dissenyen tres estudis amb recollida prospectiva de dades epidemiològiques, clíniques, analítiques i microbiològiques de nens amb malaltia confirmada amb detecció del material genètic del virus de la grip A (H1N1) pdm09 en aspirat nasofaringi. Els tres estudis es realitzen en un hospital pediàtric de tercer nivell (Hospital Sant Joan de Déu, Universitat de Barcelona) i els resultats es presenten en la memòria d’aquesta tesi. La recollida de dades es porta a terme durant la temporada pandèmica 2009-2010. S'efectuen els procediments estadístics pertinents per al tractament de dades. RESULTATS - El perfil del nen ingressat amb malaltia per grip A (H1N1) pdm09 és el d'un nen prèviament sa preescolar o bé el d'un nen d'edat escolar amb malaltia de base. La dificultat respiratòria i la hipoxèmia són el motiu principal d'ingrés, encara que també s'observen manifestacions extrapulmonars (neurològiques i cardíaques principalment). Les malalties cròniques pulmonars i neurològiques són els grups més importants de pacients que tenen malaltia de base i que requereixen ingrés. D'entre ells, els pacients amb malalties neurològiques suposen el principal grup de malalties cròniques d'entre els que requereixen ingrés a la Unitat de Cures Intensives Pediàtriques (UCIP). En els pacients que requereixen ingrés en UCIP trobem un major temps d'evolució de la malaltia abans d'iniciar el tractament amb oseltamivir i aquest retard en l'inici del tractament antiviral es relaciona amb una major risc d'ingrés en UCIP en el model multivariant. - Els nens amb leucèmia limfàtica aguda en fases de tractament més intensiu presenten una malaltia per grip més greu (broncopneumònia). Els nens en tractament de manteniment no presenten cap complicació amb tractament amb oseltamivir. - Els valors de càrrega viral al diagnòstic es correlacionen negativament amb el temps de durada de la clínica en el moment de fer la recollida de la mostra. Tenir una càrrega viral alta havent passat 5 o més dies des de l'inici de la clínica es relaciona amb un major risc de malaltia greu per grip A (H1N1) pdm09 (necessitat de tractament amb ventilació mecànica invasiva o no invasiva). / “INFLUENZA A(H1N1)PDM09: MODERATE AND SEVERE DISEASE IN THE PEDIATRIC PATIENT. VIRAL LOAD AT DIAGNOSIS AS A BIOMARKER OF SEVERITY.” TEXT: INTRODUCTION A new influenza virus was identified in April 2009 in humans. The influenza A (H1N1) pdm09 disease affected hundreds of children in our country during the pandemic season (2009-2010). OBJECTIVES - To describe the moderate and severe influenza A (H1N1) pdm09 disease (cases requiring for admission in a tertiary pediatric hospital) in children of our setting. - To describe the influenza A (H1N1) pdm09 disease in pediatric patients with acute lymphatic leukemia. - To describe the influenza A (H1N1) pdm09 viral load values at diagnosis in hospitalized children with respiratory symptoms and their relations with epidemiological and clinical variables. PATIENTS AND METHODS - Three different studies were designed and their results are presented. The studies were performed in a tertiary pediatric hospital (Hospital Sant Joan de Déu, University of Barcelona). Data collection was carried out during the pandemic season (2009-2010) in children with confirmed infection with a real-time RT-PCR. RESULTS - A previously healthy infant or a school-aged patient with underlying disease was the profile of the hospitalized child with influenza A (H1N1) pdm09 infection. Respiratory distress and hypoxemia were the main reasons for admission, although extrapulmonary manifestations were also observed (mainly neurological and cardiac). Children with chronic pulmonary diseases or with neurological disorders were the most important groups of patients with an underlying disease of those who required hospitalization. Patients with neurological chronic diseases more often required admission to the Pediatric Intensive Care Unit (PICU). Delays in starting treatment with oseltamivir were associated with an increased risk of admission to PICU in a multivariate model. - Children with acute lymphatic leukemia in intensive treatment phases developed a more severe influenza disease. Children in maintenance treatment phase had not complications. All of them were treated with oseltamivir. - The values of viral load at diagnosis were correlated negatively with the duration of the symptoms at the moment of sampling. To have a high viral load after 5 or more days of the onset of clinical symptoms was associated with an increased risk of severe illness (requiring for mechanical ventilation) due to influenza A (H1N1) pdm09 infection.
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Epidemias causadas pelo vírus dengue tipo 2 (DENV-2) no Estado do Rio de Janeiro: estudo da viremia após a re-emergência de uma nova linhagem

Nunes, Priscila Conrado Guerra January 2012 (has links)
Submitted by Alessandra Portugal (alessandradf@ioc.fiocruz.br) on 2013-09-24T15:13:22Z No. of bitstreams: 1 PRISCILA CONRADO GUERRA NUNES-DISSERTAÇÃO.pdf: 1825528 bytes, checksum: 74a07fe69f134aaa45b25831d5e80a3b (MD5) / Made available in DSpace on 2013-09-24T15:13:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PRISCILA CONRADO GUERRA NUNES-DISSERTAÇÃO.pdf: 1825528 bytes, checksum: 74a07fe69f134aaa45b25831d5e80a3b (MD5) Previous issue date: 2012 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Desde a introdução do dengue sorotipo 2 (DENV-2) em 1990, o estado do Rio de Janeiro registrou mais duas epidemias associadas a este sorotipo em 1998 e 2008 respectivamente. A epidemia de 2008 foi considerada a de maior magnitude não apenas em número de casos notificados, como também em número de casos graves e fatais. Durante essa epidemia, o número de casos reportados em todo o país foi de 806.036, ultrapassando em número de casos da epidemia de dengue 3 (DENV-3), até então considerada a maior já registrada no país. A análise filogenética das cepas de DENV-2 isoladas no Rio de Janeiro durante as epidemias de 1990, 1998 e 2008, demonstrou que apesar de pertencerem ao mesmo genótipo (Americano/Asiático), os vírus isolados em 2008 são geneticamente distintos e, agrupados em uma linhagem distinta classificada como linhagem II, dos vírus de 1990 e 1998 pertencentes à linhagem I. Considerando-se que a epidemia de 2008 foi a mais grave já descrita no Brasil em número de casos e óbitos, o objetivo principal desse estudo é investigar se esta nova linhagem pode ter contribuído para este perfil patogênico. Para tal, utilizando o PCR em tempo real quantificamos a viremia produzida pelas duas linhagens a partir de amostras de soros agudos de 102 casos de DENV-2, confirmados por Isolamento viral e/ou RT-PCR e, selecionados de acordo com o período de circulação de cada linhagem. A quantificação do RNA viral foi realizada de acordo com o protocolo descrito Poersch, 2005. A carga viral obtida nas amostras correspondentes às duas linhagens foi correlacionada com a gravidade da doença utilizando-se como critério a classificação clínica de casos de dengue segundo a OMS, com a idade, sexo, dias de doença e tipo de infecção (primária ou secundária). Os títulos da carga viral da linhagem II foram mais elevados do que os da linhagem I (p=0,001). A viremia foi mais elevada nas amostras da linhagem II, com significancia quando correlacionada com a forma grave da doença (p=0,001). Este estudo demonstrou que o vírus é um fator importante na complexa dinâmica da gravidade da doença. O fato de não encontramos associação entre tipo de infecção, idade, sexo e dias de doença com gravidade e carga viral durante o período em que circulou apenas a linhagem I, confirma a nossa hipótese de que a linhagem II era mais virulenta e foi um fator importante para a gravidade dos casos ocorridos na epidemia de 2008. / Since the introduction of dengue serotype 2 (DENV-2) in 1990, two additional epidemics associated with this serotype occurred in 1998 and 2008 respectively. The epidemic of 2008 was considered to be of greater magnitude not only in number of reported cases, but also in number of severe and fatal cases. During this epidemic, the number of reported cases in country was 806,036, exceeding the number of DENV-3 cases reported in the 2002 epidemic, hitherto considered the largest ever recorded in the country. Phylogenetic analysis of DENV-2 strains isolated during the epidemics of 1990, 1998 and 2008 in the state of Rio de Janeiro, showed that despite belonging to the same genotype (American / Asian), the viruses isolated in 2008 are genetically distinct and grouped into a distinct lineage of viruses from 1990 and 1998. Considering that the epidemic of 2008 was the most severe reported in Brazil in number of cases and deaths, the main objective of this study was to investigate whether this new strain may have contributed to this severity observed in cases occurred during the 2008 epidemic. To this end, using real time PCR the viral load produced by the two lineages was quantified in sera of 102 DENV-2 cases previously confirmed by virus isolation and/or RT-PCR selected according the period of lineages circulation. The viral RNA quantification was performed according to the protocol described by Poersch (2005). The viral load obtained in samples corresponding to the two lineages was correlated with disease severity following WHO clinical classification criteria, with age, gender, immunological status (primary and secondary dengue infection) and day of illness. The viral load observed in lineage II were higher than those from lineage I (p = 0.001). Higher viraemia was observed in severe cases from lineage II when those were compared to those cases from lineage I (p = 0.001). This study demonstrated that the virus is an important factor in the complex dynamic of the disease severity and the fact that we found no association between type of infection, age, gender and day of disease severity suggests that the lineage II was more virulent and was an important factor in the severity of cases occurred in 2008 epidemic.
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Estudo da resistência genotípica primária aos antirretrovirais nos pacientes com vírus da imunodeficiência humana (HIV-1) no município de Santos/SP-Brasil / Study of the Primary Antiretroviral Genotypic Resis tance in Patients with Human Immunodeficiency Virus (HIV u 1) in Santos city / SP u Brazil

Gagliani, Luiz Henrique [UNIFESP] January 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:47:59Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Uma das principais causas de falência terapêutica é o surgimento de cepas resistentes aos inibidores da transcriptase reversa (IRT) e da protease (IP). O processo de replicação do vírus HIV – 1 promove alta taxa de mutação devido aos erros inerentes à atividade da transcriptase reversa. Portanto, é comum em indivíduos sob tratamento e com carga viral detectável, o surgimento e seleção de cepas resistentes. O Estado de São Paulo é considerado como um dos epicentros da epidemia de Aids no Brasil, sendo que o município de Santos possui um dos maiores portos da América Latina e devido às rotas de comércio internacional atua como introdutor e difusor do HIV – 1 no sudeste brasileiro, com uma alta incidência de infecção, alta prevalência da resistência antirretroviral primária e de alta prevalência de vírus recombinante B/F. Tem sido também reconhecido que a falência virológica ao tratamento antirretroviral é alta nesta cidade, entretanto, não existem dados recentes e abrangentes a respeito da caracterização genotípica, da freqüência dos subtipos e resistência primária do HIV – 1. O objetivo do estudo foi avaliar os perfis virológico e imunológico e a resistência primária em pacientes virgens de tratamento aos medicamentos antirretrovirais e os fatores relacionados à falência virológica após 48 semanas de HAART nesta população. Foram analisados os prontuários dos pacientes recém diagnosticados e cadastrados no ano de 2000 e 2001, num total de 594 pacientes. Destes pacientes estudados no período citado, apenas 315 realizaram os exames de quantificação da carga viral e a contagem da subpopulações dos linfócitos TCD4+/TCD8+ no momento do seu diagnóstico. Posteriormente dos 315 pacientes foram selecionados 80 virgens de tratamento aos antirretrovirais, para a realização do exame de genotipagem, no qual foram comparados os perfis demográficos do HIV – 1 entre os indivíduos com sucesso virológico versus falência virológica após 48 semanas de iniciação aos antirretrovirais. Os pacientes que realizaram a genotipagem (N=80), foram divididos em dois grupos: Grupo 1 (N=43) são os pacientes que após a introdução do tratamento aos antirretrovirais não conseguiram atingir os níveis de quantificação de carga viral abaixo de 50 cópias/mL, isto é a carga viral se manteve detectável após seis meses de tratamento. Grupo 2 (N=37) são os pacientes que conseguiram se manter com os níveis de quantificação da carga viral, indetectáveis após seis meses de tratamento. Todos os indivíduos estudados iniciaram HAART, sendo que foram considerados aderentes aos antirretrovirais, de acordo com a frequência que obtiveram as suas medicações prescritas pelo médico e a partir de uma farmácia centralizada. O HIV - 1 foi seqüenciado na região pol a partir do plasma em amostras armazenadas a – 80° C, coletadas imediatamente antes do início do tratamento. Ao avaliar os pacientes (N=315) a contagem média das células TCD4+ foi de 320 células/µL. Destes pacientes 98 (31%) tinham TCD4+ menor que 200 células/µL, 69 (22%) TCD4+ entre 200 e 350 células/µL; 57 (18%) TCD4+ entre 350 e 500 células/µL e 91 (29%) com TCD4+ acima de 500 células/µL, mostrando a importância do diagnóstico. Em relação a carga viral a média foi de 180.000 cópias/ml e o “log” médio foi de 4,28. Ainda referente a quantificação da carga viral avaliou-se que 40,2% estavam, acima de 30.000 cópias/mL e 22% maior que 100.000 cópias/mL, indicando uma imunossupressão e mostrando a importância do diagnóstico precoce do vírus HIV-1. A determinação da contagem das subpopulações dos linfócitos TCD4+ e a quantificação da Carga viral do HIV – 1, ambos exames representam a pedra angular no acompanhamento, estadiamento e a avaliação da resposta terapêutica dos antirretrovirais. Deve-se considerar também que a determinação da contagem das subpopulações dos linfócitos TCD4+ é um indicador do estágio evolutivo da doença, bem como o determinante fundamental na terapêutica. Avaliar as condições imunológicas dos pacientes recém diagnosticados, que chegam ao serviço de referência em Aids de Santos, é de grande valia, no momento que inicia o tratamento médico, sendo justificado pelos resultados apresentados, no qual destacamos que 53% dos pacientes tinham contagem de TCD4+ menor que 350 células/µL do total estudado (N=315), indicando uma imunossupressão, mostrando nitidamente a importância do diagnóstico precoce pelo HIV-1, sabendo que, segundo os critérios do Consenso Nacional Brasileiro de tratamento para a infecção pelo vírus HIV -1, os mesmos já deveriam estar fazendo uso de medicações antirretrovirais. Quando analisamos a resistência primária dos pacientes do Grupo 1 (N=43) 21 (48,8%) comparada com o Grupo 2 (N=37) 6 (16,2%), ao longo de 48 semanas concluímos que os pacientes do grupo 1 por apresentarem maior prevalência de mutações relacionadas à resistência aos fármacos antirretrovirais prescritos (p<0,005), eles não conseguiram atingir os níveis de quantificação de carga viral abaixo de 50 cópias/mL, isto é, a carga viral se manteve detectável após seis meses de tratamento até final do estudo. Em relação às classes dos medicamentos antirretrovirais, os pacientes do grupo 1 e 2 apresentaram resistência de 16.2% aos IRTNN; 20% aos IRTN e 2,5% aos IP. Quanto a resistência de pelo menos duas classes de ARVs (IRTNN e IRTN) foram 5% e não foi observado nenhum paciente resistente as três classes de ARVs. Na determinação da prevalência dos subtipos do HIV – 1 baseada nas seqüências do gene pol, a classificação filogenética das seqüências puras foi de 80% do subtipo B e 7,5% F. Quanto as seqüências recombinantes B/F foi de 12,5% mostrando uma preocupação epidemiológica na cadeia de transmissão porque essas cepas recombinantes estão infectando novos indivíduos e predominando nos pacientes recém diagnosticados. Não foram encontradas diferenças significativas basais observadas na carga viral e níveis de TCD4+ com relação aos antirretrovirais utilizados ou a demografia entre os 2 grupos, pacientes portadores de vírus resistentes e tipo selvagem. A prevalência de 33,7% de resistência primária aos antirretrovirais entre os pacientes foi considerada extremamente elevada nesta região, portanto, em regiões atípicas como a cidade de Santos, seria de grande valia apoiar o conceito de realizar exames de genotipagem antes de iniciar o tratamento antirretroviral, fato fundamental, efetivo e econômico para o serviço público, embora alguns indivíduos com resistência primária têm conseguido uma supressão viral empírica sob HAART, a estreita associação entre a resistência primária e falência virológica pode sugerir que essa resistência dificulte gradativamente a atividade dos antirretrovirais. / One of the main causes of therapeutic failure is the appearance of strains resistant to reverse transcriptase inhibitors (NRTIs) and protease (PI). The process of replication of HIV - 1 promotes high rate of mutation due to errors inherent in the activity of reverse transcriptase. Therefore, it is common in individuals under treatment and with detectable viral load, the appearance and selection of resistant strains. The State of São Paulo is considered one of the epicenters of the AIDS epidemic in Brazil, and the city of Santos has one of the biggest ports of Latin America and because the routes of international trade acts as a diffuser and introducer of HIV -1 in the Southeast Brazil, with a high incidence of infection, high prevalence of primary antiretroviral resistance and high prevalence of recombinant viruses B/F. It has also been recognized that virological failure to antiretroviral treatment is high in this city, however, there are no recent and comprehensive data on the genetic characterization of the frequency of subtypes and primary resistance of HIV–1. The objective of the study was to evaluate the virological and immunological profiles and primary resistance in patients naïve to antiretroviral drugs treatment and the factors related to virological failure after 48 weeks of HAART in this population. We analyzed the charts of newly diagnosed patients registered in 2000 and 2001, as a total of 594 patients. From these patients studied during the period cited, only 315 were tested for quantification of viral load and counts of lymphocyte subpopulations of CD4+T cells/+ TCD8 at the time of diagnosis. Later among the 315 patients were selected 80 naïve to antiretroviral treatment, for the test for genotyping, in which were compared the demographic profiles of HIV-1 among individuals with virological success versus virological failure after 48 weeks of initiation of antiretroviral. Patients in which we performed genotyping (n = 80) were divided into two groups: Group 1 (N=43) are the patients that after the introduction of antiretroviral treatment failed to achieve the quantification levels of viral load below 50 copies/mL, in other words, the viral load remained detectable after six months of treatment. Group 2 (N=37) patients who were able to remain with the quantification of viral load on undetectable levels after six months of treatment. All studied subjects started HAART, which were considered adherent to antiretroviral according to how often they obtained their medications prescribed by a doctor and from a centralized drugstore. The HIV-1 was sequenced in the pol region from plasma samples stored at – 176ºC, collected immediately before starting treatment. When evaluating the patients (N=315) the average cell count CD4+T cells was 320 cells/µL. 98 (31%) of these patients had CD4+T cells below 200 cells/µL, 69 (22%) CD4+T cells between 200 and 350 cells/µL, 57 (18%) CD4+T cells between 350 and 500 cells/µL and 91 (29%) with CD4+T cells above 500 cells/µL, showing the importance of diagnosis. In relation to the average viral load was 180,000 copies/mL and the "log" average was 4.28. Still concerning the quantification of viral load assessed that 40.2% were above 30,000 copies/mL and 22% higher than 100,000 copies/mL, indicating an immunosuppression and showing the importance of early diagnosis of HIV-1. The determination of the counts of lymphocyte subpopulations of CD4+T cells and quantification of viral load of HIV-1, both tests represent a cornerstone in monitoring, staging and assessment of antiretroviral therapeutic response. One should also consider that the determination of the counts of lymphocyte subpopulations of CD4+T cells is an indicator of the stage of the disease, and the decisive role in therapy. To evaluate the immunological conditions of patients newly diagnosed who come to the referral service on AIDS of Santos, is of great value in the moment you start the treatment, being justified by the results presented, in which is highlighted that 53% of patients had counting CD4+T cells below 350 cells/ul from the total studied (N=315), indicating a immunosuppression, showing clearly the importance of early diagnosis of HIV-1, knowing that according to the criteria of the Brazilian Consensus for the treatment of HIV-1 infection, they should already be using antiretroviral medications. When we analyze the primary resistance of the patients in Group 1 (N = 43) 21 (48.8%) compared with Group 2 (N = 37) 6 (16.2%) during over 48 weeks we conclude that group 1 patients, due to higher prevalence of mutations associated with resistance to antiretroviral drugs prescribed (p<0.005), failed to achieve the quantification of viral load below 50 copies/mL, in other words, viral load remained detectable after six months of treatment by the end of the study. Concerning the classes of antiretroviral drugs, patients in group 1 and 2 showed resistance of 16.2% to IRTNN; 20% to IRTN and 2.5% to PI. Regarding the resistance of at least two classes of ARVs (IRTNN and IRTN) were 5% and there was no studied patient resistant to at least two of the three classes of ARVs. In determining the prevalence of subtypes of HIV -1 based on the pol gene sequences, the phylogenetic classification of pure sequences was 80% of subtype B and 7.5% F. As the sequences recombinant B/F it was 12.5% showing a concern in the epidemiological chain of transmission because these recombinant strains are infecting new individuals and are predominant in newly diagnosed patients. No significant baseline differences were observed in viral load and levels of CD4 + T cells regarding the antiretroviral used or the demographics between the 2 groups, patients with resistant virus and patients with the wild type. The 33.7% prevalence of primary resistance to antiretroviral among patients was considered extremely high in this region, so as atypical regions in the city of Santos, would be of great value to support the concept of conducting examinations of genotyping before starting treatment antiretroviral, indeed essential, effective and economical for the public service, although some individuals with primary resistance have achieved an empirical viral suppression under HAART, the close association between primary resistance and virological failure may suggest that this resistance make the activity of antiretroviral gradually difficult. / FAPESP: 2004/15856-9 / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Monitoramento da infecção por citomegalovírus em pacientes submetidos a transplante renal

Joventino, Kércia Monaline de Souza 20 March 2017 (has links)
Submitted by Automação e Estatística (sst@bczm.ufrn.br) on 2018-07-03T15:17:42Z No. of bitstreams: 1 KerciaMonalineDeSouzaJoventino_DISSERT.pdf: 1519788 bytes, checksum: 901d657abfb5f3e00400db99cd1e6791 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2018-07-11T11:42:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 KerciaMonalineDeSouzaJoventino_DISSERT.pdf: 1519788 bytes, checksum: 901d657abfb5f3e00400db99cd1e6791 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-11T11:42:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 KerciaMonalineDeSouzaJoventino_DISSERT.pdf: 1519788 bytes, checksum: 901d657abfb5f3e00400db99cd1e6791 (MD5) Previous issue date: 2017-03-20 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O citomegalovírus é uma importante complicação após o transplante renal. O uso de imunossupressores na prevenção de rejeição ao aloenxerto pode desencadear mudanças no comportamento do CMV, sendo importante o seguimento viral póstransplante, como medida preventiva para limitar o impacto clínico deste vírus. O objetivo do estudo foi monitorar a infecção por citomegalovírus em pacientes submetidos a transplante renal no Hospital Universitário Onofre Lopes, Natal, Rio Grande do Norte. No total foram incluídos 165 pacientes no período de fevereiro de 2013 a janeiro de 2016. Amostras de sangue periférico foram obtidas na 2ª, 4ª, 8ª, 12ª e 24ª semanas pós-transplante para detecção molecular do CMV pela nestedPCR e a quantificação da carga viral do CMV pela PCR em tempo real. Os transplantados renais apresentaram incidência de 59,4% de infecção ativa por CMV, correlacionada ao uso de everolimo (p=0,0008) e timoglobulina (p=0,0042). Quarenta e cinco pacientes apresentaram números de cópias superiores ao ponto de corte de 4600 cópias/mL, com sensibilidade de 67,2% e especificidade de 70,7%, associado a sinais e sintomas de infecção por CMV, tais como febre, distúrbio gastrointestinal, mialgia, leucopenia e trombocitopenia. Nossos resultados demonstraram uma alta incidência de infecção ativa por CMV, evidenciando a necessidade do diagnóstico precoce dessa infecção, além de que a PCR em tempo real pode ser utilizada para monitorar infecções sintomáticas por CMV em receptores de transplante renal. / Cytomegalovirus infection is an important complication after renal transplantation. The use of immunosuppressants in the prevention of rejection may trigger changes in the behavior of CMV, it is important to post-transplant viral follow-up, as preventive measure, to limit clinical impact of this vírus. The objective of this study was to monitor cytomegalovirus infection in patients who underwent renal transplant in the Onofre Lopes University Hospital (HUOL), Natal, Rio Grande do Norte. In total were included 165 patients in the period from 2013 to 2016. Samples of peripheral blood obtained on the 2nd, 4th, 8th, 12th and 24th weeks post-transplant to molecular detection of CMV by nested-PCR and quantification of CMV viral load by real-time PCR. Who renal transplants presented incidence of 59.4% of active CMV infection was, correlation with the use of everolimus (p = 0.0008) and thymoglobulin (p = 0.0042). Forty-five patients who presented copy numbers above the cut-off point (4600 copies/mL), with sensitivity of 67.2% and specificity of 70.7%, associated were clinical signs and symptoms of CMV infection, such as fever, gastrointestinal disturbance, myalgia, leukopenia and thrombocytopenia. Our results demonstrated a high incidence of active CMV infection, evidencing the necessity of the early diagnosis of this infection, in addition to real-time PCR can be using to monitor CMV symptomatic infections in renal transplant recipients.
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An?lise quantitativa das c?lulas CD4 e sua import?ncia no diagn?stico de les?es orais em pacientes HIV positivos

Pacheco, Domingos Fl?vio Saldanha 29 February 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:32:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DomingosFSP.pdf: 731079 bytes, checksum: 34227edce19370fe33978251a3b3add9 (MD5) Previous issue date: 2008-02-29 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / The oral manifestations due to HIV infection are, a lot of times, the first clinical signs of the disease. These injuries may also function as beepers and sentries of the curse and progression of the HIV infection and AIDS. The objective of this work was to evaluate the prevalence of the oral injuries in HIV positive patients, relating them with the CD4+ cells counting and the viral load in patients from the Hospital of Infected contagious Gizelda Trigueiro in Natal-RN. One hundred and one patients were evaluated, where after the clinical exam of the oral cavity, these ones were conducted to the peripheral blood collection for the counting of CD4+ lymphocytes. We observed a prevalence of 25,6%, that is, 31 cases. The Oral Candidiasis was the most commum injure, followed by Oral Hairy Leukoplakia, linear gingival erytema, lips herpes, gingivitis and periodontitis - HIV. The average counting of cells CD4+ of the injury carrying patients was of 250 cells/mm3. We did not observe relation between the presence of injuries and the viral load of the individuals / As manifesta??es bucais da infec??o pelo HIV s?o, muitas vezes, os primeiros sinais cl?nicos da doen?a. Estas les?es tamb?m podem funcionar como sinalizadores e sentinelas do curso e progress?o da infec??o pelo HIV e AIDS. O objetivo desse trabalho foi avaliar a preval?ncia das les?es orais em pacientes HIV positivos, relacionando-as com a contagem de c?lulas CD4+ e a carga viral em pacientes do Hospital de Doen?as Infectocontagiosas Gizelda Trigueiro em Natal-RN. Foram avaliados 121 pacientes, onde ap?s exame cl?nico da cavidade oral, estes eram conduzidos ? coleta de sangue perif?rico para contagem dos linf?citos CD4+. Observamos uma preval?ncia de 25,6%, de les?es orais, totalizando 31 casos. A candid?ase foi a les?o mais comum, seguida da leucoplasia pilosa, eritema gengival linear, herpes labial, periodontite ulcero-necrosante e gengivite ulcero-necrosante. A contagem m?dia das c?lulas CD4+ dos pacientes portadores de les?o foi de 250 c?lulas/mm3. N?o observamos rela??o entre a presen?a de les?es e a carga viral dos indiv?duos
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Comparação entre BDNA e PCR na detecção da carga viral do HIV-1

Passos, Daniela Ferreira January 2013 (has links)
Introdução: A AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida) é caracterizada por uma disfunção grave no sistema imunológico causada por uma infecção por HIV (Human Immunodeficiency Virus). A quantificação da viremia (carga viral) é uma ferramenta muito útil no monitoramento dos pacientes infectados pelo HIV, sendo um marcador de progressão da doença e eficácia do tratamento. A estimativa incorreta da carga viral pode levar à decisão terapêutica equivocada, portanto métodos acurados de quantificação se fazem necessários. Diversas técnicas comerciais estão disponíveis para a quantificação da carga viral do HIV-1: a maioria destas se baseiam na detecção de ácidos nucléicos e outras na detecção de enzimas e antígenos. O grau de automação varia nas diferentes técnicas assim como os procedimentos de isolamento, amplificação e detecção. A correlação e a concordância entre estas técnicas têm sido estudadas e há relatos de discordância entre os valores de carga viral produzidos por diferentes métodos. O conhecimento sobre o efeito das variações entre as técnicas se faz necessário para assegurar a interpretação adequada dos resultados. A interpretação dos resultados correta é particularmente importante quando estes estão próximos a pontos de corte utilizados para definições de rebote viral e falha virológica. Objetivos: O objetivo deste estudo é comparar as técnicas de PCR (Cobas AmpliPrep TaqMan HIV-1 v2.0) e b-DNA (Siemens Versant HIV-1 RNA 3.0) para quantificação do HIV-1. Métodos: 1000 amostras recebidas no HIV/GUM Research Laboratory do Chelsea and Westminster Hospital para quantificação da carga viral do HIV-1 durante os meses de Dezembro de 2009 e Janeiro de 2010 foram testadas pelos métodos de PCR (Cobas AmpliPrep TaqMan HIV-1 v2.0) e b-DNA (Siemens Versant HIV-1 RNA 3.0). Resultados: Uma superquantificação sistemática foi observada nos resultados testados por PCR. Esta superquantificação ficou evidente nos resultados entre 50 e 250 cópias. Uma concordância elevada foi observada na análise dos pontos de corte de 500 e 1000 copias/mL. Uma correlação linear forte foi observada entre estas técnicas na análise das amostras que obtiveram resultados dentro do limite comum de detecção de ambas as técnicas, porém o nível de concordância foi insatisfatório. Conclusão: A superquantificação observada nos resultados obtidos pelo Cobas AmpliPrep TaqMan HIV- 1 v2.0 em relação ao bDNA Siemens Versant HIV-1 RNA 3.0 é provavelmente o resultado de uma sensibilidade aumentada desta técnica. Nós recomendamos cautela quando resultados de duas metodologias diferentes são comparados, especialmente quando se comparam metodologias convencionais com aquelas baseadas em PCR em tempo real. / Introduction: AIDS (Acquired Immunodeficiency Syndrome) is characterised by a severe immune dysfunction caused by the HIV (Human Immunodeficiency Virus). The HIV viral load quantification is an essential tool to monitor HIV-infected patients. The HIV quantification is a disease progression marker and it is a key indicator in treatment efficacy. Inaccurate viral RNA values may subsequently lead to inappropriate treatment decisions hence accurate quantification methods are necessary. Several different methodologies are available to quantify the HIV viral load: a number of them are based on nucleic acid detection and others in detection of enzymes and antigens. Automation is also variable among these methods in addition to differences in isolation, amplification and detection. Several studies have been carried out to evaluate their correlation and agreement and some have evidenced discordant viral load values assessed by different assays. The knowledge about these differences should be taken in to account when analysing viral load results, particularly when low-level viraemia is concerned or those close to endpoints employed for definition of virological failure. Objectives: In this study, two methods to quantify viral load are evaluated: one is based on real-time PCR (AmpliPrep TaqMan HIV-1 v2.0) and the other is based on branched-DNA technology (Siemens Versant HIV-1 RNA 3.0). Methods: 1000 plasma samples received at the HIV/GUM Research Laboratory within Chelsea and Westminster Hospital for HIV-1 viral load quantification between December 2009 and January 2010 were tested by both Cobas AmpliPrep TaqMan HIV-1 v2.0 and Siemens Versant HIV-1 RNA 3.0 methods. Results: Results obtained show that Cobas AmpliPrep TaqMan HIV-1 v2.0 PCR systematically overquantifies the viral loads results when compared to bDNA Siemens Versant HIV-1 RNA 3.0. Conclusion: The overquantification by Cobas AmpliPrep TaqMan HIV-1 v2.0 over bDNA Siemens Versant HIV-1 RNA 3.0 is likely to be a result of its increased sensitivity. We recommend caution when comparing results from different methodologies, especially when a conventional assay and a real-time PCR assay are concerned.
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Comparação entre BDNA e PCR na detecção da carga viral do HIV-1

Passos, Daniela Ferreira January 2013 (has links)
Introdução: A AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida) é caracterizada por uma disfunção grave no sistema imunológico causada por uma infecção por HIV (Human Immunodeficiency Virus). A quantificação da viremia (carga viral) é uma ferramenta muito útil no monitoramento dos pacientes infectados pelo HIV, sendo um marcador de progressão da doença e eficácia do tratamento. A estimativa incorreta da carga viral pode levar à decisão terapêutica equivocada, portanto métodos acurados de quantificação se fazem necessários. Diversas técnicas comerciais estão disponíveis para a quantificação da carga viral do HIV-1: a maioria destas se baseiam na detecção de ácidos nucléicos e outras na detecção de enzimas e antígenos. O grau de automação varia nas diferentes técnicas assim como os procedimentos de isolamento, amplificação e detecção. A correlação e a concordância entre estas técnicas têm sido estudadas e há relatos de discordância entre os valores de carga viral produzidos por diferentes métodos. O conhecimento sobre o efeito das variações entre as técnicas se faz necessário para assegurar a interpretação adequada dos resultados. A interpretação dos resultados correta é particularmente importante quando estes estão próximos a pontos de corte utilizados para definições de rebote viral e falha virológica. Objetivos: O objetivo deste estudo é comparar as técnicas de PCR (Cobas AmpliPrep TaqMan HIV-1 v2.0) e b-DNA (Siemens Versant HIV-1 RNA 3.0) para quantificação do HIV-1. Métodos: 1000 amostras recebidas no HIV/GUM Research Laboratory do Chelsea and Westminster Hospital para quantificação da carga viral do HIV-1 durante os meses de Dezembro de 2009 e Janeiro de 2010 foram testadas pelos métodos de PCR (Cobas AmpliPrep TaqMan HIV-1 v2.0) e b-DNA (Siemens Versant HIV-1 RNA 3.0). Resultados: Uma superquantificação sistemática foi observada nos resultados testados por PCR. Esta superquantificação ficou evidente nos resultados entre 50 e 250 cópias. Uma concordância elevada foi observada na análise dos pontos de corte de 500 e 1000 copias/mL. Uma correlação linear forte foi observada entre estas técnicas na análise das amostras que obtiveram resultados dentro do limite comum de detecção de ambas as técnicas, porém o nível de concordância foi insatisfatório. Conclusão: A superquantificação observada nos resultados obtidos pelo Cobas AmpliPrep TaqMan HIV- 1 v2.0 em relação ao bDNA Siemens Versant HIV-1 RNA 3.0 é provavelmente o resultado de uma sensibilidade aumentada desta técnica. Nós recomendamos cautela quando resultados de duas metodologias diferentes são comparados, especialmente quando se comparam metodologias convencionais com aquelas baseadas em PCR em tempo real. / Introduction: AIDS (Acquired Immunodeficiency Syndrome) is characterised by a severe immune dysfunction caused by the HIV (Human Immunodeficiency Virus). The HIV viral load quantification is an essential tool to monitor HIV-infected patients. The HIV quantification is a disease progression marker and it is a key indicator in treatment efficacy. Inaccurate viral RNA values may subsequently lead to inappropriate treatment decisions hence accurate quantification methods are necessary. Several different methodologies are available to quantify the HIV viral load: a number of them are based on nucleic acid detection and others in detection of enzymes and antigens. Automation is also variable among these methods in addition to differences in isolation, amplification and detection. Several studies have been carried out to evaluate their correlation and agreement and some have evidenced discordant viral load values assessed by different assays. The knowledge about these differences should be taken in to account when analysing viral load results, particularly when low-level viraemia is concerned or those close to endpoints employed for definition of virological failure. Objectives: In this study, two methods to quantify viral load are evaluated: one is based on real-time PCR (AmpliPrep TaqMan HIV-1 v2.0) and the other is based on branched-DNA technology (Siemens Versant HIV-1 RNA 3.0). Methods: 1000 plasma samples received at the HIV/GUM Research Laboratory within Chelsea and Westminster Hospital for HIV-1 viral load quantification between December 2009 and January 2010 were tested by both Cobas AmpliPrep TaqMan HIV-1 v2.0 and Siemens Versant HIV-1 RNA 3.0 methods. Results: Results obtained show that Cobas AmpliPrep TaqMan HIV-1 v2.0 PCR systematically overquantifies the viral loads results when compared to bDNA Siemens Versant HIV-1 RNA 3.0. Conclusion: The overquantification by Cobas AmpliPrep TaqMan HIV-1 v2.0 over bDNA Siemens Versant HIV-1 RNA 3.0 is likely to be a result of its increased sensitivity. We recommend caution when comparing results from different methodologies, especially when a conventional assay and a real-time PCR assay are concerned.

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