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Cefaléia na malformação de chiari tipo 1

MARTINS, Hugo André de Lima January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:01:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8624_1.pdf: 2087276 bytes, checksum: 7cb2087bcd874c078e0e634e6966f505 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / O objetivo principal deste estudo foi caracterizar e compreender de forma clara e direta a cefaléia associada à malformação de Chiari tipo 1 (MC-1). Entrevistamos 19 pacientes com MC-1, dentre os quais onze apresentavam a associação de algum tipo de cefaléia e MC-1, sendo a dor de cabeça avaliada por uma ficha clínica padronizada, na qual constavam quesitos relativos à localização, duração, fatores precipitantes, caráter e evolução da dor. Dentre os 11 pacientes estudados, cinco foram homens, com idades variando entre 30 e 75 anos. A cefaléia foi mais prevalente na região occipital, seja de forma isolada ou associada a demais regiões da cabeça. Os principais fatores precipitantes da cefaléia foram: tosse, atividade sexual e outras formas de esforço físico. A cefaléia durava até três horas em todos os pacientes, com exceção de um que apresentava dor contínua. A cefaléia apresentou caráter pulsátil na maioria dos pacientes. Observou-se neste estudo que mais da metade dos pacientes apresentaram cefaléia associada à atividade sexual, o que tem sido pouco descrito na literatura, devendo a MC-1 ser sempre lembrada entre as possíveis causas de cefaléia associada à atividade sexual
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Cefaléia nos tumores intracranianos: caracterização clínica

COSTA NETO, Joaquim José de Souza January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:01:44Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8646_1.pdf: 770226 bytes, checksum: b19369b764239eaea53b0602cd2780a6 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / A associação entre cefaléia e tumores intracranianos tem sido reconhecida ao longo do tempo pela literatura médica. Variados padrões de dor têm sido descritos. A Classificação de 2003 da Sociedade Internacional de Cefaléia contempla, no grupo sete, as cefaléias atribuídas às neoplasias intracranianas, estabelecendo seus critérios diagnósticos. O presente estudo teve como objetivo descrever as características clínicas de cefaléias secundárias a tumores intracranianos, estabelecendo, ainda, relação da dor de cabeça com variáveis como idade do paciente, sexo, presença ou ausência de cefaléia pré-existente, topografia do tumor, hipertensão intracraniano e grau de malignidade do tumor. Foram estudados 81 pacientes portadores de tumores intracranianos, 40 do sexo masculino e 41 do sexo feminino, com idades variando entre 11 e 84 anos. Observou-se que cefaléia incidiu mais no grupo etário de 10-19 anos. Preferencialmente a dor foi pulsátil, de localização frontal e de padrão evolutivo com progressivo agravamento entre nossos pacientes. O exame neurológico esteve habitualmente alterado pela presença do tumor. Registrou-se cefaléia na totalidade de pacientes portadores de tumores da fossa posterior ou intraventriculares. Assinalou-se quase sempre a existência de uma relação topográfica estreita entre uma cefaléia fixa unilateral a lateralidade do tumor. Constatouse também que o tratamento neurocirúrgico foi eficaz em fazer remitir a cefaléia. Verificou-se ademais que o padrão clássico de cefaléia decorrente de tumor intracraniano é pouco freqüente. Concluiu-se pela inexistência de um padrão definido de cefaléia secundária a tumor intracraniano, podendo o seu reconhecimento se dar a partir da caracterização de um curso evolutivo com progressivo agravamento, sobretudo, na presença de alterações do exame neurológico
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Padrões semiológicos da cefaleia após o tratamento endovascular do aneurisma intracraniano roto

Esmanhotto, Bruno Bertoli January 2016 (has links)
Orientador : Prof. Dr. Élcio Juliato Piovesan / Co-orientador : Prof. Dr. Marcos Christiano Lange / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Medicina Interna. Defesa : Curitiba, 29/01/2016 / Inclui referências : f. 42-44 / Resumo: As características evolutivas das cefaleias primárias, em pacientes portadores de aneurisma cerebral roto embolizado, não têm sido investigado até o momento. Avaliamos o padrão da cefaleia em pacientes que sofreram ruptura de aneurisma cerebral e tratamento endovascular, no período de um ano antes da ruptura, e avaliamos prospectivamente o comportamento da cefaleia por até 12 meses após tratamento endovascular. O objetivo do estudo foi avaliar a influência do tratamento endovascular do aneurisma intracraniano roto, no padrão da cefaleia primária prévia ou o no surgimento de algum novo tipo de cefaleia. Sessenta pacientes foram avaliados no período de 1º de junho de 2013 a 1º de junho de 2014, seguindo um questionário de cefaléia elaborado pelos autores e aplicado no momento do internamento. Esses pacientes foram contatados em 3, 6 e 12 meses após o tratamento para finalizar o estudo preenchendo este questionário. Dos pacientes estudados 37 apresentavam cefaleia antes da ruptura, sendo 16 com cefaleia do tipo tensional, 11 com migrânea sem aura, 9 migrânea com aura e 1 com características inespecíficas. Houve redução significativa da frequência da dor por até 12 meses em portadores de cefaleia do tipo tensional e migrânea sem aura, também houve redução da intensidade da dor, no mesmo período, nos 3 grupos de pacientes. Concluímos que houve redução das cefaleias primárias após tratamento endovascular do aneurisma cerebral roto. Palavras-chave: aneurisma cerebral; cefaleia; migrânea / Abstract: The characteristics of primary headaches in patients with ruptured brain aneurysm embolization have not been well understood. We evaluated the pattern of headache in patients who suffered a ruptured cerebral aneurysm and endovascular treatment within one year before the rupture, and prospectively evaluated the characteristics of headache for up to 12 months after endovascular treatment. This study was conducted to evaluate the influence of endovascular treatment of ruptured intracranial aneurysm, the pattern of previous primary headache or the emergence of a new type of headache. Methods: Sixty patients were evaluated during the period from June 1st, 2013 to June 1st, 2014, and a questionnaire with questions about headache was applied at the time of admission. These patients were contacted 3, 6 and 12 months after treatment to complete the study by filling out follow-up questionnaire on the headache. Results: 60 patients were evaluated, but only 37 had headache before the rupture, 16 with tension-type headache, 11 with migraine without aura, 9 with migraine with aura with and 1 with nonspecific characteristics. There was a significant reduction in the frequency of pain for up to 12 months for patients with tension-type and migraine without aura, but there was a reduction in pain intensity over the same period in 3 groups of patients. Conclusion: there was a reduction of the primary headache after endovascular treatment of ruptured brain aneurysm. Key words: cerebral aneurysm; headache; migraine
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Análise crítica dos critérios diagnósticos da Sociedade Internacional de Cefaléia (SIC - 1988 e SIC - 2003), das cefaléias na infância e na adolescência /

Lima, Marcia Maria Ferreira. January 2003 (has links)
Orientador: Marcos Augusto de Moraes Silva / Resumo: Analisar criticamente os critérios de diagnósticos das cefaléias da Sociedade Internacional de Cefaléia (SIC) 1988 e da SIC 2004. Método: Foram analisados retrospectivamente 496 pacientes atendidos no ambulatório de Cefaléia na Infância e Adolescência do HC Unesp Botucatu no período de 1992 à 2002. Empregou-se critério diagnóstico clínico intuitivo (CDI) como padrão "gold standard". A comparação entre CDI, SIC 88 e Proposta SIC 2002 foi realizada utilizando-se as variáveis: Sensibilidade, Especificidade (E), Valor Preditivo, Positivo (VPP), Valor Preditivo Negativo (VPN); segundo as fórmulas/critérios: CLAP - OPS/OMS, 1988 e de Rouquayrol, 1993. Resultado: Observamos que a proposta SIC 2002 demonstrou maior sensibilidade com relação às migrâneas: a) sem aura, b) com aura, c) com aura típica, d) basilar. A proposta SIC 2002 apresenta alta especificidade. Não houve diferença significativa com as outras variáveis. Conclusões: A proposta SIC 2002 mostrou maior sensibilidade para as migrâneas quando comparada com a SIC 88. Possivelmente o fator tempo de duração das crises de cefaléia,diferentes entre ambas poderiam justificar a relativa baixa sensibilidade quando comparadas ao "gold standard". / Abstract: Critically analyse the diagnostic criteria of headaches from International Classification of Headache Disorders Diagnostic Criteria (ICHD) 1988 and from ICHD 2004. Method: Four hundred ninety-six patients who were attended at the Headache Outpatient Ward for Children and Adolescence of the General Hospital, Medical School of the State University from São Paulo - Unesp- of the city Botucatu from 1992 to 2002 were analyzed. Individuals were classified according three diagnostics groups: Intuitive Clinic Diagnostic (ICD-"gold standard"), ICHD I- 1988 and ICHD II-2004. They were statistically compared using the variables: Sensibility (S), Specificity (Sp), Positive Predictive Value (PPV), Negative Predictive Value (NPV), according to formulas/criteria: CLAP - PAHO/WHO (1988) and of Rouquayrol (1993). Result: It was observed that the ICHD II-2004 presented higher sensibility than ICHD I-1988 concerning migraine with and without aura, there was no significant difference concerning other variables. Conclusions: The ICHD II-2004 showed higher sensibility referring to migraine when compared with ICHD I 1988 without affecting specificity and although it improved migraine diagnosis in children and adolescents, the sensitivity remains poor. / Mestre
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Estudo dos distúrbios oclusais em posição de intercuspidação máxima com papel articular e palpação dos músculos masseter superficial e temporal anterior numa amostra de portadores de cefaléia crônica do tipo migrânea e voluntários normais

Hüning, Sandra Vargas January 2000 (has links)
Objetivos: Avaliar a freqüência de DNO em pacientes portadores de migrânea e sujeitos normais através do método oclusal visual com papel carbono e palpação muscular nos músculos masseter superficial e temporal anterior, ambos em PIM. Estabelecer a correlação entre o momento de contração destes músculos com seus volumes finais de contração em PIM. Estabelecer correlação entre o método de palpação muscular e o de análise oclusal visual com carbono em PIM. 3. Delineamento: estudo transversal controlado 4. Desfecho (efeito clínico): distúrbio neuro-oclusal (DNO) 5. Fator em estudo: cefaléia crônica do tipo migrânea Metodologia: Foram examinados aleatoriamente 30 pacientes portadores de migrânea do Ambulatório de Cefaléias do HCPA e 55 indivíduos normais, na faixa etária entre 20 e 50 anos. Os exames para verificação da condição neuro-oclusal em PIM foram exame oclusal visual através de papel carbono e palpação muscular em masseter superficial e temporal anterior em PIM. Os DNOs foram divididos em anterior (DNOA) e posterior (DNOP), analisando-se a correlação entre estes parâmetros e os músculos temporal anterior e masseter superficial respectivamente. Resultados: Entre os grupos de migranosos e normais não houve diferença estatisticamente significativa quanto a presença de DNO tanto para a região anterior quanto para a posterior. Os volumes finais de contração dos músculos masseter superficial e temporal anterior mostraram correlação com os seus viii momentos de contração inicial em PIM. Não houve relação entre o local do DNO em PIM com o local de início de cefaléia relatado pelos pacientes. A palpação muscular em PIM do temporal anterior e do masseter superficial apresentou valores de sensibilidade e especificidade que podem chegar a ser aceitáveis para a averiguação da condição oclusal do paciente. Conclusões: Os grupos migrânea e normal apresentam freqüência de DNOs em PIM semelhantes, o que sugere a necessidade de estudos futuros que avaliem aspectos funcionais do SEG que envolvam outras variáveis tais como aspectos da dinâmica mandibular para que a compreensão entre a questão de interrelação entre migrânea e DCOC possa ser abordada de forma mais completa. A utilização conjunta do exame de palpação muscular em masseter superficial e temporal anterior em PIM e do exame oclusal visual com papel carbono pode ser complementar no exame diagnóstico oclusal quando se busca uma abordagem diagnóstico-terapêutica odontológica mais abrangente.
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Estudo dos distúrbios oclusais em posição de intercuspidação máxima com papel articular e palpação dos músculos masseter superficial e temporal anterior numa amostra de portadores de cefaléia crônica do tipo migrânea e voluntários normais

Hüning, Sandra Vargas January 2000 (has links)
Objetivos: Avaliar a freqüência de DNO em pacientes portadores de migrânea e sujeitos normais através do método oclusal visual com papel carbono e palpação muscular nos músculos masseter superficial e temporal anterior, ambos em PIM. Estabelecer a correlação entre o momento de contração destes músculos com seus volumes finais de contração em PIM. Estabelecer correlação entre o método de palpação muscular e o de análise oclusal visual com carbono em PIM. 3. Delineamento: estudo transversal controlado 4. Desfecho (efeito clínico): distúrbio neuro-oclusal (DNO) 5. Fator em estudo: cefaléia crônica do tipo migrânea Metodologia: Foram examinados aleatoriamente 30 pacientes portadores de migrânea do Ambulatório de Cefaléias do HCPA e 55 indivíduos normais, na faixa etária entre 20 e 50 anos. Os exames para verificação da condição neuro-oclusal em PIM foram exame oclusal visual através de papel carbono e palpação muscular em masseter superficial e temporal anterior em PIM. Os DNOs foram divididos em anterior (DNOA) e posterior (DNOP), analisando-se a correlação entre estes parâmetros e os músculos temporal anterior e masseter superficial respectivamente. Resultados: Entre os grupos de migranosos e normais não houve diferença estatisticamente significativa quanto a presença de DNO tanto para a região anterior quanto para a posterior. Os volumes finais de contração dos músculos masseter superficial e temporal anterior mostraram correlação com os seus viii momentos de contração inicial em PIM. Não houve relação entre o local do DNO em PIM com o local de início de cefaléia relatado pelos pacientes. A palpação muscular em PIM do temporal anterior e do masseter superficial apresentou valores de sensibilidade e especificidade que podem chegar a ser aceitáveis para a averiguação da condição oclusal do paciente. Conclusões: Os grupos migrânea e normal apresentam freqüência de DNOs em PIM semelhantes, o que sugere a necessidade de estudos futuros que avaliem aspectos funcionais do SEG que envolvam outras variáveis tais como aspectos da dinâmica mandibular para que a compreensão entre a questão de interrelação entre migrânea e DCOC possa ser abordada de forma mais completa. A utilização conjunta do exame de palpação muscular em masseter superficial e temporal anterior em PIM e do exame oclusal visual com papel carbono pode ser complementar no exame diagnóstico oclusal quando se busca uma abordagem diagnóstico-terapêutica odontológica mais abrangente.
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Estudo dos distúrbios oclusais em posição de intercuspidação máxima com papel articular e palpação dos músculos masseter superficial e temporal anterior numa amostra de portadores de cefaléia crônica do tipo migrânea e voluntários normais

Hüning, Sandra Vargas January 2000 (has links)
Objetivos: Avaliar a freqüência de DNO em pacientes portadores de migrânea e sujeitos normais através do método oclusal visual com papel carbono e palpação muscular nos músculos masseter superficial e temporal anterior, ambos em PIM. Estabelecer a correlação entre o momento de contração destes músculos com seus volumes finais de contração em PIM. Estabelecer correlação entre o método de palpação muscular e o de análise oclusal visual com carbono em PIM. 3. Delineamento: estudo transversal controlado 4. Desfecho (efeito clínico): distúrbio neuro-oclusal (DNO) 5. Fator em estudo: cefaléia crônica do tipo migrânea Metodologia: Foram examinados aleatoriamente 30 pacientes portadores de migrânea do Ambulatório de Cefaléias do HCPA e 55 indivíduos normais, na faixa etária entre 20 e 50 anos. Os exames para verificação da condição neuro-oclusal em PIM foram exame oclusal visual através de papel carbono e palpação muscular em masseter superficial e temporal anterior em PIM. Os DNOs foram divididos em anterior (DNOA) e posterior (DNOP), analisando-se a correlação entre estes parâmetros e os músculos temporal anterior e masseter superficial respectivamente. Resultados: Entre os grupos de migranosos e normais não houve diferença estatisticamente significativa quanto a presença de DNO tanto para a região anterior quanto para a posterior. Os volumes finais de contração dos músculos masseter superficial e temporal anterior mostraram correlação com os seus viii momentos de contração inicial em PIM. Não houve relação entre o local do DNO em PIM com o local de início de cefaléia relatado pelos pacientes. A palpação muscular em PIM do temporal anterior e do masseter superficial apresentou valores de sensibilidade e especificidade que podem chegar a ser aceitáveis para a averiguação da condição oclusal do paciente. Conclusões: Os grupos migrânea e normal apresentam freqüência de DNOs em PIM semelhantes, o que sugere a necessidade de estudos futuros que avaliem aspectos funcionais do SEG que envolvam outras variáveis tais como aspectos da dinâmica mandibular para que a compreensão entre a questão de interrelação entre migrânea e DCOC possa ser abordada de forma mais completa. A utilização conjunta do exame de palpação muscular em masseter superficial e temporal anterior em PIM e do exame oclusal visual com papel carbono pode ser complementar no exame diagnóstico oclusal quando se busca uma abordagem diagnóstico-terapêutica odontológica mais abrangente.
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A inervação parassimpática colinérgica craniana e as cefaléias primárias : o papel da acetilcolina em um modelo experimental de vasodilatação dural neurogênica

Kowacs, Fernando January 2004 (has links)
Resumo não disponível
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Estudo da ação da toxina botulínica do tipo ‘A’ na profilaxia da migrânea sem aura / Study of the Action of Botulinum Toxin Type A in the Prophylaxis of Migraine Without Aura

D’Almeida, José Artur Costa January 2004 (has links)
D´ALMEIDA, José Artur Costa. Estudo da ação da toxina botulínica do tipo A na profilaxia da migrânea sem aura. 2004. 94 f. Tese (Doutorado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2004. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-06-13T13:49:38Z No. of bitstreams: 1 2004_tese_jacd'almeida.pdf: 454966 bytes, checksum: b174374f74e8e3b17e2a9fdc594ce2ec (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-06-13T16:51:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2004_tese_jacd'almeida.pdf: 454966 bytes, checksum: b174374f74e8e3b17e2a9fdc594ce2ec (MD5) / Made available in DSpace on 2012-06-13T16:51:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2004_tese_jacd'almeida.pdf: 454966 bytes, checksum: b174374f74e8e3b17e2a9fdc594ce2ec (MD5) Previous issue date: 2004 / A randomized, double-blind, placebo-controlled study of the use of botulinum toxin type A in the prophylactic treatment of Migraine is presented. Migraine is a common type of primary, benign, episodic headache. It is characterized by pain usually unilateral and throbbing. Other associated symptoms are nausea, sensitivity to light and sound, or irritability. The pain is usually worsened by physical activity. There are also motor, sensitive, or visual neurological alterations, denominated aura. The physiopathology of migraine is not still perfectly understood but it could involve liberation of vasoactive neuropeptides as Substance P, Neurokinine A, and Calcitonin gene-related peptide, promoting an inflammation. Migraine, then, would be the result of a complex process that would involve the brainstem and induce local inflammation of cranial blood vessels. In spite of the therapeutic options (analgesics, steroidal and non-steroidal anti-inflammatory, triptans, neuroleptics, ergot derivatives, and opioids) only about one third of patients is satisfied with the treatment. The preventive treatment is appropriate for those that have frequent crises. It was observed that the patients using botulinum toxin for aesthetic treatment of wrinkles of the face, or dystonia presented a reduction in the amount of migraine crises. The botulinum toxin is a potent neurotoxin produced by the bacterium Clostridium botulinum. The action of the toxin is to inhibit the acetylcholin liberation from the nerve terminal. It acts also inhibiting the liberation of vasoactive neuropeptides. Therefore, Botulinum Toxin would act exactly in the core of the physiopathologic process of the disease. With the objective of testing possible analgesic effects of botulinum toxin in migraine without aura bearers, we performed a double-blind, controlled, and randomized study. The pain level was measured by scales and by the amount, and number of days of pain in a week, before and after botulinum toxin’s injection in muscles of the face. The placebo group received saline injection. The patients were followed for three months. At the end it was concluded that there was not statistic difference in intensity nor in frequency of the headache of the patients that used botulinum toxin in relation to the people that used placebo (saline). / Estuda através de ensaio duplo cego, controlado, randomizado o efeito da Toxina Botulínica do tipo A na profilaxia de crises de migrânea sem aura. A migrânea é um tipo comum de cefaléia primária, benigna, episódica, e recorrente que se caracteriza por dor geralmente hemicrânica e pulsátil, e que é agravada pela atividade física. Existem outros sintomas associados como náuseas, fotofobia, fonofobia, ou irritabilidade. Na migrânea com aura podem também ocorrer alterações neurológicas motoras, sensitivas, ou visuais denominadas de aura. A migrânea, cuja fisiopatologia ainda não é perfeitamente compreendida, seria o resultado de um processo patológico complexo que envolveria o tronco cerebral e levaria à inflamação local de vasos sangüíneos cranianos através da liberação de neuropeptídeos vasoativos como Substância P (SP), Neurocinina A (NA), e Peptídio Relacionado ao Gene da Calcitonina (PRGC). Apesar das várias opções terapêuticas (analgésicos simples, antiinflamatórios hormonais e não hormonais, triptanos, antipsicóticos, derivados ergotamínicos, e opióides) para tratamento da crise ou para tratamento preventivo, somente cerca de um terço dos pacientes fica satisfeito com o tratamento. Foi observado que pacientes utilizando toxina botulínica para tratamento estético de rugas da face ou distonias apresentavam uma redução na quantidade de crises de migrânea. A toxina botulínica é uma potente neurotoxina produzida pela bactéria Clostridium botulinum. A ação da toxina é impedir a liberação de acetilcolina nos terminais nervosos. Ela também age inibindo a liberação de neuropeptídeos vasoativos. O uso da toxina botulínica nos faria agir exatamente no cerne do processo fisiopatológico da doença. Com o objetivo de testar esse possível efeito analgésico nos pacientes portadores de migrânea sem aura, realizou-se um estudo duplo-cego, controlado, e randomizado. Mediu-se o nível de dor através de escalas para quantificar a intensidade e o número de dias com dor na semana antes e após a injeção de Toxina Botulínica em músculos da face. O grupo controle recebeu SF como placebo. Os pacientes foram seguidos durante três meses. Ao final concluiu-se que não houve diferença estatística na intensidade nem na freqüência da dor de cabeça nos pacientes que usaram a toxina botulínica em relação aos que usaram placebo (SF).
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A inervação parassimpática colinérgica craniana e as cefaléias primárias : o papel da acetilcolina em um modelo experimental de vasodilatação dural neurogênica

Kowacs, Fernando January 2004 (has links)
Resumo não disponível

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