• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 67
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 71
  • 29
  • 24
  • 14
  • 12
  • 12
  • 12
  • 12
  • 10
  • 10
  • 9
  • 9
  • 9
  • 9
  • 9
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
31

Epilepsia e cefaleia : diferenças entre faixas etárias de início da epilepsia e aspectos neuropediátricos

Hendges, Laurize Palma January 2013 (has links)
Epilepsia e cefaleia são doenças neurológicas comuns. A epilepsia atinge cerca de 1% da população mundial, enquanto a cefaleia têm prevalência muito mais elevada, ocorrendo em 38-50% das pessoas. As duas condições dividem mecanismos fisiopatogênicos comuns. Relatos de cefaleia em pacientes neuropediátricos com epilepsia correm, mas são pouco estudados devido ao pequeno número de pacientes e dificuldade de diagnóstico de cefaleia nessa população. Nesse estudo avaliamos a prevalência e as características de cefaleia em pacientes com epilepsia focal de início na infância, na idade adulta e após os 50 nos de idade. Foram analisados 167 pacientes com epilepsia focal. Cento e vinte e cinco destes pacientes (74.8%) apresentaram cefaleia. No primeiro grupo, a idade de início da epilepsia variou de 0-17 anos, no segundo de 18-50 anos e no terceiro acima de 50 anos. Para cada paciente entrevistado, foi utilizado um questionário padronizado, verificando a existência de epilepsia e cefaleia, idade de início, frequência, intensidade, classificação e resposta ao tratamento. No nosso estudo, quanto mais precoce o início da epilepsia, maior a chance de do paciente ser refratário e de apresentar cefaleia. Todos os tipos de cefaleia foram mais comuns em pacientes que iniciaram ainda jovens com epilepsia. A cefaleia foi mais comum em mulheres que iniciaram com epilepsia até 50 anos. Após essa idade, a cefaleia em epilepsia foi mais frequentemente observada em pacientes masculinos. Quando a epilepsia iniciou na infância, a cefaleia ocorreu mais frequentemente associada às crises, sendo predominantemente observada no período pós-ictal e ocorrendo mais comumente na região occipital. Esses achados podem sugerir que ocorre maior sobreposição fisiopatológica entre epilepsia e cefaleia quando a epilepsia inicia na infância. No conjunto, nosso estudo demonstrou que a cefaleia observada em epilepsia tem características dependentes da idade de início das crises. Parece ocorrer uma sobreposição de mecanismos de doença entre cefaleia e epilepsia quando a epilepsia inicia na infância. Essa associação é menos observada quando a epilepsia ocorre após os 50 anos de idade, sugerindo diferentes mecanismos fisiopatogênicos para ocorrência da cefaleia em epilepsia, de acordo com a época de início da epilepsia. / Epilepsy and headache are common neurological diseases. Epilepsy affects around 1% of the world population, while headache prevalence is much higher, occurring in 38-50% of people. Both conditions share mutual physiopathogenic mechanisms. Reports of headache in neuropediatric patients with epilepsy occur, but they are poorly studied due to the small number of patients and difficulty of headache diagnosis on this population. This study evaluated the prevalence and characteristics of headache in patients with focal epilepsy of childhood onset, adulthood and after 50 years old. We analyzed 167 patients with focal epilepsy. One hundred twenty five of those patients (74.8%) had headache. In the first group, the age at onset of epilepsy varied between 0-17 years; in the second group, from 18-50 years; and in the third group above 50 years. For each patient interviewed, a standardized survey was used to verify the occurrence of epilepsy and headache, the age at onset, frequency, intensity, classification and response to treatment. In this study, the earlier the onset of headache, the greater the chances of the patient is refractory and to present headache. All kinds of headache were more common in patients who started at a young age with epilepsy. Headache was more common in women who started until 50 years old with epilepsy. After this age, headache in epilepsy was more often observed in male patients. When epilepsy started at childhood, headache occurred more often related to the crises, being predominantly observed during post-ictal period and most commonly occurring in the occipital region. These findings may suggest that physiopathologic superposition between epilepsy and headache occurs more often at childhood. As a whole, the study demonstrated that the headache observed in epilepsy has characteristics dependent on the onset age of crises. There seems to be a superposition of disease mechanisms between headache and epilepsy when epilepsy starts during childhood. This association is less observed when epilepsy occurs after 50 years old, suggesting different physiopathogenic mechanisms for headache occurrence in epilepsy, according to the time of onset of epilepsy.
32

Estudo do comportamento nociceptivo, por meio dos reflexos de auto-limpeza e retirada da cauda, em modelo de ativação periférica e sistêmica de vias trigeminais

Perla, Alexandre da Silveira January 2007 (has links)
As regiões orofacial e craniana são densamente inervadas pelo nervo trigêmeo e suas ramificações. Condições patológicas, como cefaléias e dores orofaciais, têm sua fisiopatogenia relacionada ao funcionamento do sistema trigeminal. Existem poucos modelos experimentais de avaliação comportamental para estudo da nocicepção mediada pelo nervo trigêmeo. Essa dissertação teve por objetivo realizar estudos comportamentais sobre a modulação da nocicepção mediada por vias trigeminais, em modelo animal correlacionável com os quadros de dores orofaciais e cefálicas em seres humanos. Para tal, foi promovida a ativação do sistema trigeminovascular de modos periférico (dor orofacial induzida por formalina) e sistêmico (modelo neurovascular de ativação sistêmica por administração de nitroglicerina). Após essa ativação, avaliaram‐se comportamentos de auto‐limpeza, motricidade e orientação espacial, em campo aberto, e resposta reflexa a estímulo nociceptivo, por meio da medida de latência de retirada da cauda. Entre as respostas comportamentais avaliadas, o tempo despendido em reflexo de auto‐limpeza foi considerado o parâmetro representativo da resposta nociceptiva no modelo de dor orofacial induzida pela formalina. A administração de nitroglicerina, por si só, não foi capaz de promover alterações comportamentais sugestivas de atividade nociceptiva. A medida de latência de retirada da cauda não foi capaz de aferir alterações nociceptivas potencialmente desencadeadas pelos dois modelos empregados nessa Dissertação. Na associação desses dois modelos, observou‐se que a nitroglicerina foi capaz de promover redução do tempo gasto no reflexo de auto‐limpeza desencadeado pela formalina administrada por via subcutânea. É possível que a nitroglicerina participe modulando e/ou ativando os mecanismos envolvidos na nocicepção trigeminal, porém mais estudos necessitam ser realizados para delinear melhor sua ação nesse processo. / The orofacial and cranium regions are densely innervated by the trigeminal nerve and their branches. Pathological states as headache and orofacial pain have their pathogenesis related to the trigeminal functions. There are few experimental models for behavioral evaluation of the nociception mediated by the trigeminal nerve. The present work aimed to study the behavioral parameters related to the modulation of trigeminal system, using an animal model capable of simulating orofacial and cephalic pain in human beings. Afterwards, it was performed the activation of trigeminovascular system using regional (through the orofacial formalin test) and/or systemic models (through intraperitoneal administration of nitroglycerine). In open field, it was evaluated grooming, crossing, and rearing behaviors. In tail-flick test, it was evaluated the nociceptive response to the noxious stimulus. In the present study, grooming was considered the representative behavior of the nociceptive response in the orofacial pain model (induced by formalin). Nitroglycerine was not capable to determine behavioral changes that suggest nociception reaction in the open field. The tail‐flick latency did not detect potential nociceptive effects occurred in the evaluated models. In the association of the two models of regional and systemic trigeminal activation, nitroglycerine reversed the increase of grooming induced by the subcutaneous administration of formalin. The result suggests that nitroglycerine could act modulating and/or activating mechanisms involved in the trigeminal nociception. However, more studies are needed.
33

Epilepsia e cefaleia : diferenças entre faixas etárias de início da epilepsia e aspectos neuropediátricos

Hendges, Laurize Palma January 2013 (has links)
Epilepsia e cefaleia são doenças neurológicas comuns. A epilepsia atinge cerca de 1% da população mundial, enquanto a cefaleia têm prevalência muito mais elevada, ocorrendo em 38-50% das pessoas. As duas condições dividem mecanismos fisiopatogênicos comuns. Relatos de cefaleia em pacientes neuropediátricos com epilepsia correm, mas são pouco estudados devido ao pequeno número de pacientes e dificuldade de diagnóstico de cefaleia nessa população. Nesse estudo avaliamos a prevalência e as características de cefaleia em pacientes com epilepsia focal de início na infância, na idade adulta e após os 50 nos de idade. Foram analisados 167 pacientes com epilepsia focal. Cento e vinte e cinco destes pacientes (74.8%) apresentaram cefaleia. No primeiro grupo, a idade de início da epilepsia variou de 0-17 anos, no segundo de 18-50 anos e no terceiro acima de 50 anos. Para cada paciente entrevistado, foi utilizado um questionário padronizado, verificando a existência de epilepsia e cefaleia, idade de início, frequência, intensidade, classificação e resposta ao tratamento. No nosso estudo, quanto mais precoce o início da epilepsia, maior a chance de do paciente ser refratário e de apresentar cefaleia. Todos os tipos de cefaleia foram mais comuns em pacientes que iniciaram ainda jovens com epilepsia. A cefaleia foi mais comum em mulheres que iniciaram com epilepsia até 50 anos. Após essa idade, a cefaleia em epilepsia foi mais frequentemente observada em pacientes masculinos. Quando a epilepsia iniciou na infância, a cefaleia ocorreu mais frequentemente associada às crises, sendo predominantemente observada no período pós-ictal e ocorrendo mais comumente na região occipital. Esses achados podem sugerir que ocorre maior sobreposição fisiopatológica entre epilepsia e cefaleia quando a epilepsia inicia na infância. No conjunto, nosso estudo demonstrou que a cefaleia observada em epilepsia tem características dependentes da idade de início das crises. Parece ocorrer uma sobreposição de mecanismos de doença entre cefaleia e epilepsia quando a epilepsia inicia na infância. Essa associação é menos observada quando a epilepsia ocorre após os 50 anos de idade, sugerindo diferentes mecanismos fisiopatogênicos para ocorrência da cefaleia em epilepsia, de acordo com a época de início da epilepsia. / Epilepsy and headache are common neurological diseases. Epilepsy affects around 1% of the world population, while headache prevalence is much higher, occurring in 38-50% of people. Both conditions share mutual physiopathogenic mechanisms. Reports of headache in neuropediatric patients with epilepsy occur, but they are poorly studied due to the small number of patients and difficulty of headache diagnosis on this population. This study evaluated the prevalence and characteristics of headache in patients with focal epilepsy of childhood onset, adulthood and after 50 years old. We analyzed 167 patients with focal epilepsy. One hundred twenty five of those patients (74.8%) had headache. In the first group, the age at onset of epilepsy varied between 0-17 years; in the second group, from 18-50 years; and in the third group above 50 years. For each patient interviewed, a standardized survey was used to verify the occurrence of epilepsy and headache, the age at onset, frequency, intensity, classification and response to treatment. In this study, the earlier the onset of headache, the greater the chances of the patient is refractory and to present headache. All kinds of headache were more common in patients who started at a young age with epilepsy. Headache was more common in women who started until 50 years old with epilepsy. After this age, headache in epilepsy was more often observed in male patients. When epilepsy started at childhood, headache occurred more often related to the crises, being predominantly observed during post-ictal period and most commonly occurring in the occipital region. These findings may suggest that physiopathologic superposition between epilepsy and headache occurs more often at childhood. As a whole, the study demonstrated that the headache observed in epilepsy has characteristics dependent on the onset age of crises. There seems to be a superposition of disease mechanisms between headache and epilepsy when epilepsy starts during childhood. This association is less observed when epilepsy occurs after 50 years old, suggesting different physiopathogenic mechanisms for headache occurrence in epilepsy, according to the time of onset of epilepsy.
34

Estudo do comportamento nociceptivo, por meio dos reflexos de auto-limpeza e retirada da cauda, em modelo de ativação periférica e sistêmica de vias trigeminais

Perla, Alexandre da Silveira January 2007 (has links)
As regiões orofacial e craniana são densamente inervadas pelo nervo trigêmeo e suas ramificações. Condições patológicas, como cefaléias e dores orofaciais, têm sua fisiopatogenia relacionada ao funcionamento do sistema trigeminal. Existem poucos modelos experimentais de avaliação comportamental para estudo da nocicepção mediada pelo nervo trigêmeo. Essa dissertação teve por objetivo realizar estudos comportamentais sobre a modulação da nocicepção mediada por vias trigeminais, em modelo animal correlacionável com os quadros de dores orofaciais e cefálicas em seres humanos. Para tal, foi promovida a ativação do sistema trigeminovascular de modos periférico (dor orofacial induzida por formalina) e sistêmico (modelo neurovascular de ativação sistêmica por administração de nitroglicerina). Após essa ativação, avaliaram‐se comportamentos de auto‐limpeza, motricidade e orientação espacial, em campo aberto, e resposta reflexa a estímulo nociceptivo, por meio da medida de latência de retirada da cauda. Entre as respostas comportamentais avaliadas, o tempo despendido em reflexo de auto‐limpeza foi considerado o parâmetro representativo da resposta nociceptiva no modelo de dor orofacial induzida pela formalina. A administração de nitroglicerina, por si só, não foi capaz de promover alterações comportamentais sugestivas de atividade nociceptiva. A medida de latência de retirada da cauda não foi capaz de aferir alterações nociceptivas potencialmente desencadeadas pelos dois modelos empregados nessa Dissertação. Na associação desses dois modelos, observou‐se que a nitroglicerina foi capaz de promover redução do tempo gasto no reflexo de auto‐limpeza desencadeado pela formalina administrada por via subcutânea. É possível que a nitroglicerina participe modulando e/ou ativando os mecanismos envolvidos na nocicepção trigeminal, porém mais estudos necessitam ser realizados para delinear melhor sua ação nesse processo. / The orofacial and cranium regions are densely innervated by the trigeminal nerve and their branches. Pathological states as headache and orofacial pain have their pathogenesis related to the trigeminal functions. There are few experimental models for behavioral evaluation of the nociception mediated by the trigeminal nerve. The present work aimed to study the behavioral parameters related to the modulation of trigeminal system, using an animal model capable of simulating orofacial and cephalic pain in human beings. Afterwards, it was performed the activation of trigeminovascular system using regional (through the orofacial formalin test) and/or systemic models (through intraperitoneal administration of nitroglycerine). In open field, it was evaluated grooming, crossing, and rearing behaviors. In tail-flick test, it was evaluated the nociceptive response to the noxious stimulus. In the present study, grooming was considered the representative behavior of the nociceptive response in the orofacial pain model (induced by formalin). Nitroglycerine was not capable to determine behavioral changes that suggest nociception reaction in the open field. The tail‐flick latency did not detect potential nociceptive effects occurred in the evaluated models. In the association of the two models of regional and systemic trigeminal activation, nitroglycerine reversed the increase of grooming induced by the subcutaneous administration of formalin. The result suggests that nitroglycerine could act modulating and/or activating mechanisms involved in the trigeminal nociception. However, more studies are needed.
35

Cefaléia em portadores de esclerose múltipla - caracterização e classificação

AQUINO, Eduardo Raniere Pessoa de January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:00:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8579_1.pdf: 4935958 bytes, checksum: 8cec8d018df88d54cefebf84b042d877 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Para caracterizar cefaléia em portadores de esclerose múltipla, atendidos no Centro de Referência para Atenção a Pacientes Portadores de Doenças Desmielinizantes do Hospital da Restauração, até março de 2007, desenvolveu-se estudo transversal, tipo série de casos, com amostragem por conveniência, incluindo 60 pacientes, submetidos à investigação dirigida de sinais e sintomas de cefaléia. As variáveis envolveram características: sócio-demográficas, da esclerose múltipla e da cefaléia. Empregaram-se os programas EPI-INFO, versão 6.04d, e Statistical Package for Social Sciences, versão 13.0, para organização e análise dos dados, utilizando os testes de Qui quadrado e exato de Fisher, em nível de significância de 0,05. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética do Hospital da Restauração. As características predominantes foram: proporção feminino:masculino igual a 2,33:1,0, 30 a 69 anos de idade (76,7%), pele parda (88,4%); casado (49,1%), escolaridade média ou superior (73,3%), forma clínica surto/remissão (76,7%) e EDSS entre zero e três (8%). Referiram cefaléia 55% dos pacientes, correspondendo a proporção feminino:masculino 4,5:1,0, predominantemente antecedendo sintomas iniciais de esclerose múltipla (75,8). As prevalências de migrânea, cefaléia tensional e neuralgia trigeminal foram 45,4%, 30,3% e 3%, respectivamente. Comparando os grupos com e sem cefaléia, constatou-se acometimento significantemente maior do sexo feminino (81,8% contra 18,2%), entre 30 e 69 anos de idade (87,9% contra 12,1%, dos mais jovens) e tempo de doença de 11 a 30 anos (48,5% contra 77,8% daqueles com 10 anos). As lesões desmielinizantes em tronco encefálico foram significantemente mais freqüentes em presença de cefaléia. Aventou-se a hipótese de as lesões desmielinizantes em tronco encefálico, em pacientes com esclerose múltipla, poderem atuar como fator desencadeante da cefaléia, em paciente do sexo feminino, entre 30 e 69 anos idade e com maior tempo de doença
36

Estudo comparativo da frequência e da gravidade da disfunção temporomandibular em pacientes com e sem cefaléia / COMPARATIVE STUDY OF FREQUENCE AND SEVERITY OF TEMPOROMANDIBULAR DYSFUNCITION BETWEEN PATIENTS WITH AND WITHOUT HEADACHE.

Mello, Christiane Espinola Bandeira de 25 March 2011 (has links)
Headache is one of the most recurrent complaints in orofacial pain clinics, in the same way that is also very frequent signs and symptoms of temporomandibular disorder (TMD) in patients with headache. However, the literature is controversial regarding the association of these two diseases. ObjeTo identify frequency of TMD and its severity in individuals with headache. 60 adults of both genders were assessed, with age averaging 36.84 years, and divided into three groups of 20 individuals: chronic daily headadche (CDH), episodic headache (EH) and a control group without headache (WH). Headache diagnosis was conducted by a neurologist, according to the criteria of International Society of Headache, and the TMD diagnosis was achieved using the Research Diagnostic Criteria (RDC-TMD), and its severity was defined by the Temporomandibular Index (TMI). The TMD symptoms were always more frequent in individuals with headache, specially the cervical pain (CDH, n=17; EH, n=19; WH, n=12), pain in TMJ area (CM, n=16; EM, n=12; WM, n=6) and teeth grinding (CDH, n=8; EH, n=10; WH, n=4). Similarly, TMD clinical signs have always prevailed on individuals with headache diagnosis, notably pain to palpation on the lateral pterygoid (CCD, n=19; EH, n=16; WH, n=11) and posterior digastric muscles (CDH, n=19; EH, n=15; WH, n=10) and pain to palpation on the TMJ area (CDH, n=18; EH, n=16; WH, n=11). The episodes of TMD were high in all assessed groups: it did not show any statistically significant difference between the groups, but was numerically higher in patients with headache. However, the mean values of TMD severity in headache patients evaluated according to TMI criteria were statistically higher than in patients of the control group, notably the articular (CDH=0,38; EH=0,25; WH=0,19) and muscular (CDH=0,46; EH=0,51; WH=0,26) indices. The findings presented in this study allow us to state that thereis a higher risk of the presence of TMD signs and symptoms, especially TMJ and masticatory muscles pain as well as bruxism in patients suffering from headache. Accordingly, the TMD and its severity appears to be higher in patients suffering from headache, which indicates the need for a multidisciplinary diagnosis and treatment of such patients, given that the associated treatment of headache and TMD brings more benefits regarding the symptoms relief of such individuals. / A dor de cabeça é um achado muito comum em clínicas de dor orofacial, da mesma maneira que é muito frequente a presença de sinais e sintomas de disfunção temporomandibular (DTM) em pacientes com cefaléia, no entanto a associação dessas duas condições clínicas ainda é muito controversa na literatura. Verificar a presença de DTM e sua gravidade entre pacientes com cefaléia. Foram avaliados 60 adultos de ambos os gêneros, com média de idade de 36,84 anos, divididos em três grupos de 20 indivíduos com diagnóstico de cefaléia crônica diária (CCD), cefaléia episódica (CE) e sem cefaléia (grupo controle). O diagnóstico da cefaléia foi realizado por um cefaliatra, segundo os critérios de Sociedade Internacional de Cefaléia e o diagnóstico da DTM foi realizado através do Research Diagnostic Criteria (RDC-DTM), sendo sua gravidade determinada pelo Indice Temporomandibular (ITM). Os sintomas de DTM foram numericamente mais comuns nos pacientes com cefaleia, destacando-se significativamente a dor na nuca (CCD, n=17; CE, n=19; Controle, n=12), dor na ATM (CCD, n=16; CE, n=12; Controle, n=6) e ranger dos dentes (CCD, n=8; CE, n=10; Controle, n=4). Da mesma forma, os sinais clínicos de DTM foram sempre mais prevalentes nos sujeitos com diagnóstico de cefaleia, especialmente a dor à palpação nos músculos pterigoideo lateral (CCD, n=19; CE, n=16; Controle, n=11) e digástrico posterior (CCD, n=19; CE, n=15; Controle, n=10) e a dor à palpação na ATM (CCD, n=18; CE, n=16; Controle, n=11). A frequência de DTM foi alta em todos os grupos avaliados sem diferença estatisticamente significativa, mas numericamente maior nos pacientes com cefaléia (CCD, n=19; CE, n=19; Controle, n=17). No entanto, os valores médios de gravidade da DTM nos pacientes com cefaléia, avaliados pelo ITM, foram estatisticamente superiores em relação ao grupo controle, destacando-se os subíndices articular (CCD=0,38; CE=0,25; Controle=0,19) e muscular (CCD=0,46; CE=0,51; Controle=0,26). Os achados do presente estudo nos permitem afirmar que existe um risco maior da presença de sinais e sintomas de DTM, principalmente dor na ATM, músculos mastigatórios e o bruxismo em pacientes com cefaléia. Da mesma forma, a DTM e, principalmente a sua gravidade parece ser maior nos pacientes com cefaléia, o que indica a necessidade de diagnóstico e tratamento multidisciplinar desses pacientes, visto que o tratamento associado da cefaléia e DTM podem trazer mais benefícios no alívio sintomático desses sujeitos.
37

O efeito da eletroestimulação nervosa transcutânea (TENS) convencional portátil no tratamento durante as crises de migrânea ensaio clínico randomizado /

Domingues, Flávia Seullner January 2019 (has links)
Orientador: Guilherme Antonio Moreira de Barros / Resumo: Introdução: A migrânea é uma doença prevalente, multifatorial e hereditária cujo diagnóstico é clinico. Uma opção de tratamento não farmacológico que tem despertado interesse entre os estudiosos é a estimulação elétrica nervosa transcutânea convencional (TENS). Considerada uma forma não invasiva e segura de tratamento da dor que consiste na aplicação de ondas elétricas transcutâneas através de eletrodos aplicados à pele. Objetivo: Avaliar a eficácia analgésica de um dispositivo portátil, descartável e autoaplicável de TENS aplicado de forma domiciliar nos momentos das crises de migrânea, assim como o seu perfil de segurança e tolerabilidade. Método: Ensaio clínico randomizado controlado, duplo cego, com uso de placebo ativo, com alocação 1:1 e tipo de erro I = 0,05 e tipo de erro II = 0,20. A amostra foi composta por adultos com diagnóstico de migrânea em acompanhamento em ambulatório especializado e em uso de doses estáveis de medicamentos profiláticos, ou na ausência do emprego de qualquer terapia medicamentosa. A intensidade da dor foi mensurada pela escala visual analógica autoaplicada antes e após a intervenção. O tempo de seguimento da intervenção foi de quatro meses, com acompanhamentos mensais. Foi considerado estatisticamente significativo valores de p < 0,05. Resultados: Foram incluídos 74 participantes, alocados aleatoriamente em dois grupos com características homogêneas. O grupo intervenção apresentou diferença estatística de redução de três pontos do escore de d... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Introduction: Migraine is a prevalent, multifactorial, hereditary disease whose diagnosis is clinical. Among the non-pharmacological treatment options that have attracted interest among scholars is conventional transcutaneous electrical nerve stimulation (TENS). It consists of a non-invasive and safe form of pain treatment based on the application of transcutaneous electrical waves through electrodes applied to the skin. Objective: To evaluate the analgesic efficacy of a portable, disposable and self-applied TENS device applied at home at times of migraine attacks, as well as its safety and tolerability profiles. Method: Randomized controlled clinical trial, double blind, with active placebo, with 1: 1 allocation and error type I = 0.05. The sample consisted of adults diagnosed with migraine in a specialized outpatient clinic and in the use of stable doses of prophylactic drugs or in the absence of any drug therapy. The pain intensity was measured by the self-applied analogue visual scale before and after the intervention. The follow-up time of the intervention was four months, with monthly follow-up. Values of p <0.05 were considered statistically significant. Results: A total of 74 participants were randomly assigned to two groups with homogeneous baseline characteristics. The intervention group had a statistical difference between three points of the pain score in the first month of the intervention and two points in the second month in relation to the placebo group. No pa... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
38

Impacto da cefaléia tensional e migrânea na vida de estudantes universitários e fatores associados

Vasconcellos, Denise Camargo de January 2008 (has links)
Base teórica e objetivo: Cefaléia tensional crônica e enxaqueca têm incidências de 22,63% e 17,89%, respectivamente, entre estudantes universitários. Neste estudo foram analisados fatores associados ao impacto da cefaléia crônica na vida diária de estudantes universitários, especialmente a influência de um screening positivo para rastreamento de transtornos psiquiátricos menores. Métodos: Este estudo transversal incluiu 372 estudantes universitários. Os instrumentos de avaliação foram: um questionário com perguntas sóciodemográficas, um questionário com perguntas para estabelecer o diagnóstico da cefaléia, de acordo com a Sociedade Internacional de Cefaléia (IHS), o Short- Form Headache Impact Test (HIT-6) , uma escala visual analógica, a escala de sonolência Epworth , o Alcohol Use Disorders Identification Test (AUDIT) , e o WHO Self-Reporting Questionnaire-20 . Regressão multivariada foi utilizada para determinar fatores independentes associados ao impacto da cefaléia crônica. Resultados: As razões de prevalência (RP) da associação entre o impacto severo da cefaléia crônica sobre a vida diária e transtornos psiquiátricos menores foi de 2,78, na análise que incluiu com todos os estudantes. Porém, quando foi analisado o subgrupo com cefaléia crônica, esta RP aumentou para 4,04. Enxaqueca e cefaléia crônica tensional tiveram RP de 3,41 e 10,09, respectivamente. Outros co-fatores independentes associados à severidade do impacto da cefaléia foram: sexo feminino (RP =2,01), sonolência diurna (RP =2,37), menor desempenho acadêmico (RP =2,14) e mãe com menos anos de escolaridade (RP=1,07). Conclusão: A identificação de uma associação entre transtornos psiquiátricos menores e o grau de incapacidade determinado pela cefaléia crônica entre estudantes universitários pode ser útil para investigações mais aprofundadas de uma relação causal entre o impacto negativo da cefaléia na qualidade de vida, transtornos psiquiátricas maiores, desempenhos acadêmico e profissional. / Background: Chronic tension headache and migraine have incidences of 22.63% and 17.89% among university students. This study assessed factors associated with the impact of chronic headache on everyday life, especially the influence of a positive screening for minor psychiatric disorders. Methods: This cross-sectional study included 372 university students. Assessment instruments were a questionnaire with socio-demographic questions and the diagnosis of headache according to the International Headache Society (IHS), Short-Form Headache Impact Test (HIT-6), a visual analog scale, Epworth Sleepiness Scale, Alcohol Use Disorders Identification Test (AUDIT), and the WHO Self-Reporting Questionnaire-20. Multivariate conditional regression modeling was used to determine independent predictors of impact of chronic headache. Results: The prevalence odds ratio (OR) of association between severe impact of chronic headache on everyday life and minor psychiatric disorders was of 2.78 in the analysis with all students. However, when analyzed the subgroup with chronic headache, this OR increased to 4.04. Migraine and chronic tension headache had an OR of 3.41 and 10.09, respectively. Other independent cofactors associated with the severity of the impact of headache were female gender (OR =2.01), daytime sleepiness (OR=2.37), lower scholastic performance (OR=2.14) and mother with fewer years of schooling (OR=1.07). Conclusions: The identification of an association between minor psychiatric disorders and the severity of the disability of chronic headache among university students may be useful towards opening up possibilities for further investigation of a causal relation between the negative impact of headache and quality of life, major psychiatric disorders, and academic and professional performance.
39

Estudo da qualidade de vida em pacientes com disfunção temporomandibular e cefaleias primárias

Castanharo, Sabrina Maria [UNESP] 25 March 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:28:38Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-03-25Bitstream added on 2014-06-13T18:58:04Z : No. of bitstreams: 1 castanharo_sm_me_arafo.pdf: 857211 bytes, checksum: c71c13be82d803a18ef1d4da318b0d01 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Disfunção temporomandibular (DTM) representa a condição mais comum de dor músculo-esquelética crônica orofacial e abrange vários problemas clínicos que envolvem a musculatura da mastigação, a articulação temporomandibular (ATM) e estruturas associadas ou ambas. As cefaleias, principalmente as primárias, aparecem frequentemente associadas à DTM. Estudos apontam que estas condições dolorosas crônicas podem comprometer diferentes aspectos da qualidade de vida dos pacientes, no entanto, ainda não existem pesquisas que avaliem o impacto na qualidade de vida nos pacientes que apresentam DTM e cefaleias primárias. O objetivo do presente estudo foi avaliar os pacientes que apresentam DTM dolorosa e cefaleias primárias, assim como as cefaléias episódicas e crônicas e o comprometimento na qualidade de vida dos pacientes. Para o presente estudo, a amostra foi composta por 293 indivíduos com idade entre 18 e 76 anos (média de 37,57 anos), sendo 245 (83,6%) pacientes do sexo feminino. Foram formados quatro grupos de estudo: grupo Controle (n=34), grupo DTM (n=25), grupo DTM/Cefaleia (n=203) e grupo Cefaleia (n=31). O Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders (RDC/TMD) foi utilizado para confirmação do diagnóstico de DTM dolorosa. Para o diagnóstico de cefaleias primárias foram utilizados os critérios propostos pela International Headache Society, 2ª edição (CIC64, 2006) e o critério proposto por Silberstein e Lipton26. A avaliação da qualidade de vida foi feita por meio do questionário Medical Outcome Study 36 – Item Short- Form Helth Survey SF-36. Os resultados mostraram que houve diferençasestatisticamente significantes para todos os domínios do SF-36 (p<0,001) em relação aos grupos estudados. Em relação ao domínio Dor, o grupo Controle... / Temporomandibular disorders (TMD), according to the American Academy of Orofacial Pain (AAOP) is a collective term that embraces several clinical problems that involve the masticatory muscles, the temporomandibular joint (TMJ) and the associated structures. Headaches, especially the primary headache syndromes, are frequently associated with TMD. Studies have shown that these pain conditions can affect different aspects of patient’s quality of life. However, there is a lack of data regarding the impact of primary headache associated with TMD on patient´s quality of life. The present study aimed to evaluate the quality of life of patients presenting painful TMD and primary headache disorders. The sample was composed by 293 individuals (83.6% women) aged between 18 to 76 years old (mean 37.57). The sample was stratified in control group (n = 34), TMD (n = 25), TMD/Headache (n = 203) and Headache only (n=31). The Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders (RDC / TMD) was applied to confirm the TMD diagnosis. Primary headaches were diagnosed based on the International Classification of Headache Disorders-2nd edition and the criteria proposed by Silberstein and Lipton for chronic daily headaches. The assessment of quality of life was made through the Medical Outcomes Study 36 - Item Short-Form Health Survey SF-36. Differences statistically significant was found among groups in all domains of the SF-36 (p <0.001). Regarding the bodily pain domain, the control group differed significantly (p <0.05) of the other three groups, the group TMD/Headache was significantly different (p <0.05) of the TMD group and of the Headache group. The domains physical functioning, role physical and vitality, presented lower scores on TMD/Headache group when compared to others groups... (Complete abstract click electronic access below)
40

Impacto da cefaléia tensional e migrânea na vida de estudantes universitários e fatores associados

Vasconcellos, Denise Camargo de January 2008 (has links)
Base teórica e objetivo: Cefaléia tensional crônica e enxaqueca têm incidências de 22,63% e 17,89%, respectivamente, entre estudantes universitários. Neste estudo foram analisados fatores associados ao impacto da cefaléia crônica na vida diária de estudantes universitários, especialmente a influência de um screening positivo para rastreamento de transtornos psiquiátricos menores. Métodos: Este estudo transversal incluiu 372 estudantes universitários. Os instrumentos de avaliação foram: um questionário com perguntas sóciodemográficas, um questionário com perguntas para estabelecer o diagnóstico da cefaléia, de acordo com a Sociedade Internacional de Cefaléia (IHS), o Short- Form Headache Impact Test (HIT-6) , uma escala visual analógica, a escala de sonolência Epworth , o Alcohol Use Disorders Identification Test (AUDIT) , e o WHO Self-Reporting Questionnaire-20 . Regressão multivariada foi utilizada para determinar fatores independentes associados ao impacto da cefaléia crônica. Resultados: As razões de prevalência (RP) da associação entre o impacto severo da cefaléia crônica sobre a vida diária e transtornos psiquiátricos menores foi de 2,78, na análise que incluiu com todos os estudantes. Porém, quando foi analisado o subgrupo com cefaléia crônica, esta RP aumentou para 4,04. Enxaqueca e cefaléia crônica tensional tiveram RP de 3,41 e 10,09, respectivamente. Outros co-fatores independentes associados à severidade do impacto da cefaléia foram: sexo feminino (RP =2,01), sonolência diurna (RP =2,37), menor desempenho acadêmico (RP =2,14) e mãe com menos anos de escolaridade (RP=1,07). Conclusão: A identificação de uma associação entre transtornos psiquiátricos menores e o grau de incapacidade determinado pela cefaléia crônica entre estudantes universitários pode ser útil para investigações mais aprofundadas de uma relação causal entre o impacto negativo da cefaléia na qualidade de vida, transtornos psiquiátricas maiores, desempenhos acadêmico e profissional. / Background: Chronic tension headache and migraine have incidences of 22.63% and 17.89% among university students. This study assessed factors associated with the impact of chronic headache on everyday life, especially the influence of a positive screening for minor psychiatric disorders. Methods: This cross-sectional study included 372 university students. Assessment instruments were a questionnaire with socio-demographic questions and the diagnosis of headache according to the International Headache Society (IHS), Short-Form Headache Impact Test (HIT-6), a visual analog scale, Epworth Sleepiness Scale, Alcohol Use Disorders Identification Test (AUDIT), and the WHO Self-Reporting Questionnaire-20. Multivariate conditional regression modeling was used to determine independent predictors of impact of chronic headache. Results: The prevalence odds ratio (OR) of association between severe impact of chronic headache on everyday life and minor psychiatric disorders was of 2.78 in the analysis with all students. However, when analyzed the subgroup with chronic headache, this OR increased to 4.04. Migraine and chronic tension headache had an OR of 3.41 and 10.09, respectively. Other independent cofactors associated with the severity of the impact of headache were female gender (OR =2.01), daytime sleepiness (OR=2.37), lower scholastic performance (OR=2.14) and mother with fewer years of schooling (OR=1.07). Conclusions: The identification of an association between minor psychiatric disorders and the severity of the disability of chronic headache among university students may be useful towards opening up possibilities for further investigation of a causal relation between the negative impact of headache and quality of life, major psychiatric disorders, and academic and professional performance.

Page generated in 0.0183 seconds