• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 38
  • 14
  • Tagged with
  • 52
  • 31
  • 14
  • 14
  • 14
  • 10
  • 9
  • 8
  • 8
  • 7
  • 7
  • 6
  • 6
  • 6
  • 5
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Utilização do Neurofeedback como recurso terapêutico não farmacológico em adolescente e adultos jovens com Migrânea

CARVALHO, Thiago Nunes de Azevedo Ferraz de 28 June 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2017-02-16T15:02:15Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Thiago Nunes de Azevedo Ferraz de Carvalho-MESTRADO-UFPE-06_09_16_VERSÃO FINAL (8).pdf: 1548235 bytes, checksum: 82080c12d5957b065b2228463993993b (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-16T15:02:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Thiago Nunes de Azevedo Ferraz de Carvalho-MESTRADO-UFPE-06_09_16_VERSÃO FINAL (8).pdf: 1548235 bytes, checksum: 82080c12d5957b065b2228463993993b (MD5) Previous issue date: 2016-06-28 / CNPq / Introdução: A migrânea (Mi) é caracterizada por manifestações álgicas de intensidade moderada a forte, acompanhada por sintomas como náuseas e/ou vômitos, sendo frequentemente incapacitante para crianças e adolescentes, limitando inclusive suas atividades de vida diária. É durante a juventude que as manifestações referidas pelos jovens que sofrem de Mi se apresentam com maior intensidade, frequência e duração. A Mi representa uma das principais causas de queixa entre crianças e adolescentes em Neurologia Pediátrica e é a dor mais comum referida na Infância. Objetivo: Avaliar os resultados obtidos com o treinamento cerebral utilizando o NFB em adolescentes e adultos jovens com diagnóstico de migrânea como alternativa terapêutica não-farmacológica. Método: Ensaio clínico aberto com caráter analítico, descritivo e de intervenção. Foram triados 21 participantes que sofriam de migrânea com e sem aura para realizar treinamento cerebral com neurofeedback seguindo a eletroencefalografia quantitativa + hemoencefalografia. Além disso, foi descrito todo o processo de pesquisa envolvendo o uso do neurofeedback e dificuldades encontradas na adesão ao tratamento. Resultados: Dos 21 participantes, 10 eram do sexo masculino e 11 do sexo feminino. Para relatar as dificuldades encontradas no grupo de não respondedores, ou seja, o grupo que não aderiu ao treinamento cerebral envolvendo o neurofeedback, propusemos uma entrevista guiada por questionário. Após 20 sessões propostas os participantes treinados apresentaram estabilidade das crises e das queixas com relação a frequência, intensidade e duração da dor. Conclusão: O presente estudo demonstra um importante significado clínico observando a melhoria da população estudada, vinculada à modalidade terapêutica escolhida. É positivo pensar nesse estudo como gerador de interesse em realizar estudos de larga escala, controlados e randomizados na neuroterapia não invasiva para tratar a migrânea e outras doenças crônicas ou desordens progressivas. / Introduction: Migraine (Mi) is characterized by painful manifestations of moderate to strong intensity, often being disabling for children and adolescents. Mi may, limit their activities of daily living, including other symptoms such as nausea and / or vomit. It is during youth that the events referred to by young people suffering from Mi show up with greater intensity, frequency and duration. Mi is the most frequent cause of complaint among children and adolescents in Pediatric Neurology and is the most common pain reported in Childhood. Objective: Evaluate the results obtained with the brain training using the NFB as non-pharmacological therapeutic alternative in adolescents and young adults diagnosed with migraine. Method: It is an open clinical trial with analytical, descriptive and intervention purposes. Were screened 21 participants who suffered from migraine with and without aura to perform brain training with neurofeedback and quantitative electroencephalography + hemoencephalography. Moreover, it was analyzed the whole research process involving the use of neurofeedback and also the difficulties in treatment adherence. Results: The group of 21 participants has included patients with genders of male (10) and female (11). It was used a questionnaire to identify the difficulties reported by the non-responsive group (that not adhered the brain training with the neurofeedback equipment). The study participants showed stability of crises and complaints regarding to frequency, intensity and duration of pain after 20 sessions of brain training. Conclusion: This study demonstrates the positive potential of the use of the neurofeedback as a non-pharmacologic alternative to treat Mi in adolescents and young adults. Its results showed the importance of carry out randomized and large-scale studies to evaluate the effectiveness of this kind of non-invasive neurotherapy to treat migraine and other chronic and/or progressive disorders.
12

Cefaleia atribuída à ingestão ou inalação de estímulo frio: um modelo experimental

OLIVEIRA, Daniella Araújo de 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:58:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4225_1.pdf: 2616402 bytes, checksum: 7fcc51726164c9d51f1687defc2d91e3 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / A cefaleia induzida por estímulo frio (CIEF) ocorre durante a aplicação deste estímulo a um indivíduo externamente, ou por ingestão ou inalação. A dor é descrita como de curta duração e pode ser aguda. A maioria dos estudos mostra maior susceptibilidade de indivíduos migranosos em desenvolvê-la, porém esses mecanismos ainda não estão bem esclarecidos. Objetivo: Estimar a prevalência e analisar as características clínicas da CIEF e sua relação com a migrânea. Avaliar se os critérios da IHS são suficientes para o diagnóstico da CIEF em uma população utilizando um modelo experimental do teste do gelo. Método: 414 voluntários foram entrevistados aleatoriamente através de um questionário autoadministrado identificando idade, sexo e história de cefaleia. O diagnóstico de migrânea foi feito baseado nos critérios diagnósticos da IHS. Para induzir a cefaleia por estímulo frio, colocou-se um cubo de gelo padronizado (20x15X35 milímetros) na área do palato, por 90s. O questionário sobre o impacto da dor de cabeça HIT foi aplicado a essa amostra. Resultados: Dos 414 voluntários 266 (64,3%) eram mulheres e 148 homens (35,7%). A idade variou de 8 a 84 (30,6 ± 12,4 anos). Dos indivíduos testados 153/414 (37%) apresentaram CIEF [106/266 mulheres (39,8%) e 47/148 homens (31.8%)] p = 0,126; c². A região frontal e temporal foi a mais atingida com predomínio bilateral e do tipo pulsátil. Dos indivíduos que apresentaram cefaleia prévia 147/379 (38,8%) referiram dor no teste do gelo. Dos que não tinham história de cefaleia anterior apenas 7/35 (20%) apresentaram dor no teste do gelo; p = 0,028, c². Dos portadores de cefaleia prévia 240/379 (63,3%) eram migranosos e 139/379 (36,7%) eram não migranosos. O teste do gelo foi positivo em 47,9% dos migranosos (115/240) e em 23% dos não migranosos (32/139); p < 0,0001; c². Os migranosos apresentaram um percentual mais elevado de sensibilidade ao gelo n = 115 (47,9%) quando comparado com os não migranosos n = 32 (23%) e com os sem cefaleia prévia n = 7 (20%); p < 0,0001 c². Dos migranosos 133/240 (55,4%) referiram história prévia de CIEF em relação aos não migranosos 58/139 (41,7%); p = 0,014, c². Indivíduos com história de CIEF tem cinco vezes maior risco de desenvolve-la; RP = 5,52 IC (3,76 8,09). Não houve diferença estatística em relação à idade nos grupos testados (teste positivo 28,6 ± 11,8 versus teste negativo 31,7 ± 15,7) p = 0,2008 Mann-Whitney. Indivíduos com história de cefaleia anterior têm duas vezes mais chance de desencadear CIEF. RP=1,939 (0,988 3,807). Dos 147 entrevistados com história prévia de cefaleia que tiveram o teste do gelo positivo, 71 (48,3%) deles relataram que a CIEF ocorreu no local habitual da cefaleia anterior. Os voluntários com teste do gelo positivo tinham maiores escores no HIT; p = 0,0001. Conclusão: a CIEF é predominantemente fronto-temporal bilateral e pulsátil, afetando mais comumente os pacientes migranosos. Os critérios estabelecidos pela IHS são falhos para o diagnóstico da CIEF
13

Cefaléia no idoso

ARAÚJO, Lúcia Cristiane Leite de 02 September 2011 (has links)
Submitted by Alexandra Feitosa (alexandra.feitosa@ufpe.br) on 2017-07-26T14:17:24Z No. of bitstreams: 1 2011-dissertação-LúciaCristianeLeiteAraújo.pdf: 4626079 bytes, checksum: 5c80ddad62506f892e0cb4d7388b482a (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-26T14:17:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011-dissertação-LúciaCristianeLeiteAraújo.pdf: 4626079 bytes, checksum: 5c80ddad62506f892e0cb4d7388b482a (MD5) Previous issue date: 2011-09-02 / 7RESUMOIntrodução:Há um crescenteaumento do número de pessoas idosas em todo o mundo. As publicações nessa faixa etária são poucas e divergentes, principalmente em uma faixa etária mais avançada. A avaliação das queixas neurológicas do idoso é um desafio, e a cefaleia nos idosos é objetode muitas controvérsias quanto à prevalência eaincidência. O objetivo deste estudo foi caracterizar as queixas de cefaleia nesse grupo etário, dividir por faixas etárias, analisar a prevalência em ambulatório especializado de geriatria e avaliar se háinterferência na funcionalidade e nas associações com as múltiplas patologias.Metodologia:Foram atendidos 3.035 pacientes, em quatro cidades distintas. Foi questionado a todos eles se tinham cefaleia. Se afirmativo,eram submetidos a uma entrevista específica para a caracterização da cefaleia e das doenças que os acompanhavam. Estavam incluídos nesse estudo os pacientes com demêncialeve a moderada.Resultados:Dos 3035 pacientes, 100 (3,29%) referiam cefaleia atual. Houve prevalência do gênero feminino(9:1). “Esquecimento” é a queixa mais frequente, seguida de “dor”, em consultório geriátrico. A cefaleia é pouco referida, tornando-se frequente quando se faz o interrogatório dirigido. Muitas vezes,os idosos não relatam por achar que quem trata de cefaleia é o neurologista ou,como parece, por não interferir com muita frequência nas atividades de vida diária. Portanto,na funcionalidade, elesqueixam-se pouco, modificando os dados estatísticos.A prevalência de cefaleia foi de 3,29%. Das cefaleias primárias,a do tipo tensional foi a mais frequente nesses pacientes,62,0%, seguida por migrânea 12,0% e migrânea crônica transformada 16,0% e a neuralgia trigeminal 4,0%, das cefaléias secundárias, cervicogênica 4,0% e cefaléia da apneia do sono 2,0% foram as mais frequentes, a cefaléia pós-herpética predominou no grupo acima de 80 anos, com 1,0%. As afecçõesmais freqüentes associadas são depressão,70%; ansiedade,50%;hipertensão arterial sistêmica,59%; osteo-artrose,39% e demência 21%; asdoenças cardíacas predominaram na faixa etária de 75 a 80 anosem 24%.Conclusão:Dor é um sintoma que não pode ser negligenciado, aceitá-la como fazendo parte do envelhecimento não é uma boa prática médica. A cefaleia é uma das causas de dor no idoso,que também interfere na sua qualidade de vida, apesar de apresentar um declínio com o avançar da idade. A observância dos critérios da ICHD-II possibilita o preciso diagnóstico em 80% dos casos de cefaléia, pelos clínicos. O tratamento correto depende da etiologiasecundária, e isso é válido para todo tipo deafecção. O idoso com cefaleia de início recente necessita de uma abordagem sistemática para pesquisar causas subjacentes, embora uma grande maioria seja de causa benigna, as cefaleias secundárias devem ser excluídas. / Introduction:There are an increasing number of elderly people worldwide.The publications in this age group are few and conflicting, especially in an older age.The evaluation of neurological complaints in the elderly is a challenge, and headache in the elderly is the subject of much controversy regarding the prevalence and incidence.The aim of this study was to characterize the complaints of headache in this age group, divided by age groups, and analyze the prevalence in ambulatory geriatric and evaluate whether it interferes with the functionality and associations with multiple pathologies.Methods: 3035 patients were treated in ambulatory geriatrics in four different cities.It was questioned if they all had headaches, so it was applied to a specific interview to characterize the headache and accompanying the individual pathologies, were included in this study patientswith dementia.Results: Of 3035 patients, 100 (3.29%) reported headache today.There was a prevalence of females."Forgetfulness" is the most frequent complaint, followed by "pain" in geriatric practice.The headache is rarely reported, making it often does when it directed the interrogation.Often the elderly do not report because I think that whoever comes to headache is a neurologist, or as it seems, not very often interfere with activities of daily living, so in functionality, it complains little, modifying the statistics.The prevalence of headache was 3.29%.Primary headache to tension-type was more frequent in these patients 50%, 10% followed by migraine and chronic migraine headaches and 30% transformed trigeminal-autonomic 10% of secondary headaches, neck pain 9.4% (60 of 80)sleep apnea and 6.9% (75 to 80 years) were themost frequent headache postherpetic predominated in the group over 80 years, with 4.8%..Half of the patients reported that headache does not interfere with activities of daily living, but when divided by age groups: 60 to 74 years 40%, 75 to 80 years 37, 9% and above 80 years 57.1% saidheadache interfering with ADL (activities of daily living), and corroborated that advancing age decreases the functionalityand some diseases such as pain even more.The most frequent pathologies are associated with depression 70%, anxiety 50%, 59% hypertension, osteo-arthritis 39% and 21% dementia, the association of headache and heart disease there was a prevalence of 24% for those aged 75 to 80years, P = 0.008.Conclusion:Pain is a symptom that can not be neglected, accept it as part of aging is not a good medical practice.Headache is one of the causes of pain in the elderly that also interferes with their quality of life, despite showing a decline with advancing age.Compliance with the criteria of ICHD-II enables accurate diagnosis in 80% of headache cases by clinicians.The correct treatment depends on the underlying etiology, and this is valid for all types of pathology.The elderly patient with headache of recent onset requires a systematic approach to search for underlying causes, although a vast majority of these benign cause, the secondary headaches should be excluded.
14

Cefaleia pós-punição dural: características clínicas e critérios para o diagnóstico

AMORIM, Jane Auxiliadora 30 August 2012 (has links)
Submitted by João Arthur Martins (joao.arthur@ufpe.br) on 2015-04-08T18:36:49Z No. of bitstreams: 2 TESE- Jane.pdf: 6562508 bytes, checksum: 06d9295d462f44e6e1568f8e4761cc13 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-08T18:36:49Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TESE- Jane.pdf: 6562508 bytes, checksum: 06d9295d462f44e6e1568f8e4761cc13 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-08-30 / Justificativa e objetivos: Os critérios diagnósticos de cefaleia pós-punção dural (CPPD) estabelecidos pela International Classification of Headache Disorders (ICHD-II, 2004), afirmam que a cefaleia postural aparece até o quinto dia após a punção e desaparece espontaneamente dentro de uma semana, ou até 48 horas após um tampão sangüíneo peridural ser realizado e deve ser acompanhada de pelo menos um dos seguintes sintomas: rigidez de nuca, zumbido, hipoacusia, fotofobia e náuseas. Neste estudo foram avaliadas as características clínicas da CPPD e a validade desses critérios diagnósticos da (ICHD-II, 2004). Métodos: Durante o período de um ano, foram acompanhados 640 pacientes (332 mulheres e 308 homens), com idade entre 8 e 65 anos, submetidos à punção da duramáter/ aracnoide para raquianestesia, com agulhas tipo Quincke, 25G (n=239) e 27G (n=401). Cefaleia postural, i.e., a dor piora ou surge após o indivíduo sentar-se ou ficar de pé e alivia ou desaparece após deitar-se, foi investigada por um único pesquisador, por meio de visitas diárias aos pacientes e/ou contato telefônico até o sétimo dia após a anestesia. Nos pacientes que apresentaram cefaleia com essas características foram avaliados: (1) o período de latência entre a punção e o aparecimento da cefaleia; (2) a localização e intensidade da dor; (3) a presença de sintoma (s) acompanhante (s); e (4) o tempo de duração. Os procedimentos de estatística descritiva empregados foram medidas de tendência central: média, dispersão (desvio-padrão e amplitude de variação) e distribuição de frequências. O teste do quiquadrado foi aplicado e considerado estatisticamente significativo quando p < 0,05. Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa e o consentimento livre e esclarecido foi obtido dos pacientes ou de seus responsáveis legais. Resultados: 48 pacientes (7,5%) apresentaram cefaleia postural. O período de latência variou de 6 a 72 horas (24,0±16,8 horas) e o tempo de duração de 3 a 15 dias (4±2 dias). A dor foi referida nas regiões: occipital em 26 (54%) pacientes, frontal em 19 (40%) e holocraniana em 3 (6%). Em 85% dos pacientes a intensidade da cefaleia, nas primeiras 24 horas, foi moderada ou forte. Um ou mais de um sintoma acompanharam a cefaleia postural em 34 (70,8%) pacientes, em contrapartida 14 (29,2%) não apresentaram sintoma (s) acompanhante (s). Conclusões: Os resultados deste estudo não estão em concordância com os critérios diagnósticos da ICHD-II em dois aspectos: (1) que a cefaleia postural deve ser acompanhada de pelo menos um dos sintomas acompanhantes descritos na classificação; e (2) na resolução espontânea da cefaleia em uma semana. Em raras situações, a CPPD pode persistir além do período estabelecido, desde que 9 Amorim JA Cefaleia pós-punção dural: características clínicas e critérios para o diagnóstico os exames de neuroimagem mostrem ausência de lesão expansiva intracraniana e o exame do líquido cerefalorraquidiano ausência de infecção ou hemorragia. Foram sugeridas algumas modificações nos critérios diagnósticos de CPPD da ICHD-II, 2004.
15

Análise dolimiar de sensibilidade dolorosa à pressão em mulheres com cefaleia primária durante as fases do ciclo mestrual

SILVA, Gabriela Almeida da 29 July 2015 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2017-02-15T14:13:18Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) FINAL DISSERTAÇAO.pdf: 2799176 bytes, checksum: e0af1d6e674152ad70b985b0813cb374 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-15T14:13:19Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) FINAL DISSERTAÇAO.pdf: 2799176 bytes, checksum: e0af1d6e674152ad70b985b0813cb374 (MD5) Previous issue date: 2015-07-29 / CAPES / Introdução: A avaliação da percepção dolorosa em seres humanos é fundamental para a compreensão dos mecanismos fisiopatológicos e desenvolvimento de métodos de controle e manejo da dor. As alterações hormonais ocorridas durante o ciclo menstrual podem afetar diretamente o processo doloroso crânio facial em pacientes com cefaleia e influenciar o processo de cronificação da doença. Objetivo: O presente estudo tem como objetivo analisar o limiar doloroso à pressão nas diferentes fases do ciclo menstrual e comparar os limiares entre as mulheres com cefaleia e o grupo controle. Métodos: Trata-se de uma série de casos. Foram incluídas no estudo 39 mulheres com idade entre 18 e 30 anos (22±2 anos), eutróficas. O algômetro (Wagner Force Dial) foi utilizado para graduar o limiar de dor à pressão nos pontos de acupuntura, no músculo trapézio, e nos ramos do nervo trigêmeo. Foram realizadas avaliações nas fases: menstrual (1° ao 3º dia), proliferativa (5º dia), ovulatória (14º dia) e lútea (22º dia) para todas as participantes do presente estudo. Resultados: Houve diferença entre as fases do ciclo menstrual apenas no grupo que não utiliza anticoncepcional, nos pontos VG20,no grupo CTT, entre fase menstrual e lútea (p=0,044) e menstrual e proliferativa (p=0,022); e no ponto IG4D, no grupo migrânea, entre as fases menstrual e lútea (p=0,018) e menstrual e ovulatória (p=0,014).Houve correlação negativa entre o limiar doloroso no ponto VG20 na fase lútea e a frequência das crises de cefaleia (p=0,012; r=0,396) e com o MIDAS (p=0,16; r=-0,383). O ponto IG4 direito na fase lútea está correlacionado à frequência das crises de cefaleia (p=0,002; r=-0,478) . O ponto IG4 direito na fase ovulatória está correlacionado a frequência das crises de cefaleia (p=0,013; r=-0,396). Conclusão: mulheres com cefaleia apresentaram menores médias de limiar de percepção dolorosa em comparação ao grupo saudável em todos os pontos avaliados. Foi identificada diferença significativa na variação do limiar de desconforto na migrânea no ponto IG4 direito e na CTT no ponto VG20 no grupo que não utiliza anticoncepcional, sendo a fase menstrual a menos sensível. O limiar de desconforto desses pontos está correlacionado positivamente com a frequência de crises de cefaleia. / Introduction: The assessment of pain perception in humans is important for the understanding of the pathophysiology and development of methods of control and pain management. The hormonal changes during the menstrual cycle can directly affect the process painful craniofacial in patients with headache and influence the chronicity of the disease process. Objective: This study aims to analyze the pain threshold to pressure during the different phases of the menstrual cycle and compare the thresholds among women with migraine and the control group. Methods: This is a series of cases. The study included 39 women aged between 18 and 30 years (22 ± 2 years), eutrophic. The algometer (Wagner Force Dial) was used to measure the pain threshold to pressure on acupuncture points in the trapezius muscle, and branches of the trigeminal nerve. Evaluations were carried out in phases: menstrual (1st to 3rd day), proliferative (5th day), ovulatory (14th day) and luteal (22th day) for all participants of this study. Results: There was difference between the phases of the menstrual cycle only in the group that does not use contraceptives, on the VG20 point in the CTT group, between menstrual phase and luteal (p = 0.044) and menstrual and proliferative (p = 0.022); and on IG4D point,in migraine groupbetween menstrual phases and luteal (p = 0.018) and menstrual and ovulation (p = 0.014). There was a negative correlation between pain threshold in VG20 point in the luteal phase and the frequency of headache attacks (p = 0.012, r = -0.396) and the MIDAS (p = 0.16; r = -0.383). The right IG4 point in the luteal phase is correlated to the frequency of headache attacks (p = 0.002, r = -0.478). The rightIG4point in the ovulatory phase is correlated the frequency of headache attacks (p = 0.013, r = 0.396). Conclusion: Women with migraine had lower mean pain perception threshold compared to the healthy group in all points assessed. There was a significant difference in the variation of discomfort thresholds in migraine on the right IG4 point in CTT and on the VG20 point in the group not using contraception, with the menstrual phase the least sensitive. The discomfort level of these points is positively correlated with the frequency of headache attacks.
16

Limiar de dor a pressão, impacto e qualidade de vida relacionada à saúde em crianças com migrânea / Pressure pain threshold, impact and health-related quality of life of children with migraine

Ferracini, Gabriela Natália 30 April 2012 (has links)
Objetivos: O objetivo deste estudo foi avaliar o limiar de dor a pressão (LDP) em crianças com migrânea, o impacto da cefaleia e a qualidade de vida relacionada a saúde. Métodos: Compuseram a amostra 50 crianças com migrânea sem aura de ambos os gêneros de 6 a 12 anos de idade que estavam em atendimento no Ambulatório de Cefaleia Infantil e 50 crianças sem diagnóstico de migrânea ou outro tipo de cefaleia há pelo menos 3 meses que estavam em acompanhamento no Ambulatório de Problemas de Crescimento e Desenvolvimento do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, em 2010 e 2011. O LDP foi avaliado com a utilização de um algômetro digital em 9 pontos anatômicos bilaterais (total 18), determinados pelo Colégio Americano de Reumatologia. Para verificação do impacto da cefaleia na vida destas crianças foi aplicado o questionário PedMIDAS (Pediatric Migraine Disability Score) e para qualidade de vida relacionada a saúde foi aplicado o questionário PedsQL4.0 (Pediatric Quality of Life InventoryTM) nas crianças e nos pais. Na análise estatística foi utilizado o modelo linear de efeitos mistos (efeitos aleatórios e fixos) e o coeficiente de correlação de Sperman (?). Resultados: Os resultados mostram que em se somando todas as regiões corporais avaliadas, não foi possível detectar diferença do LDP entre as crianças com migrânea e as do grupo controle. Entretanto quando os grupos foram descriminados pelo gênero, tanto as garotas quanto os garotos com migrânea apresentam LDP baixo em pelo menos uma região avaliada, do que os garotos e garotas sem cefaleia. O LDP foi baixo em um ponto cefálico (musculatura suboccipital) e um ponto extracefálico (aspecto anterior de C5-C7) nas crianças com migrânea. O ponto cefálico obteve LDP baixo em relação aos pontos extracefálicos, em ambos os grupos, exceto a região de segundo espaço intercostal. A cefaleia interfere nas atividades diárias, principalmente escolar, das crianças com migrânea, independente do gênero. E a qualidade de vida relacionada à saúde não se apresentou pior em crianças com migrânea comparadas com as sem cefaleia, pela percepção das crianças. Mas pela percepção dos pais, a qualidade de vida relacionada á saúde é pior em crianças com migrânea. Nenhuma correlação foi encontrada entre: LDP e dias perdidos devido à cefaleia, LDP e qualidade de vida. Conclusões: Este estudo demonstrou que a migrânea não está associada com dor muscular generalizada, mas que interfere nas atividades diárias, principalmente na escolar, independentemente do gênero. Pela percepção dos pais a qualidade de vida relacionada á saúde é pior em crianças com migrânea que nos controles. / Objectives: The objective of the present study was to assess the pressure pain threshold (PPT) of children with headache and the impact of headache on healthrelated quality of life. Methods: The sample consisted of 50 children of both genders aged 6 to 12 years with migraine without aura, who were being followed up at the Childhood Headache Outpatient Clinic and 50 children without a diagnosis of migraine or other headache for at least 3 months who were being followed up at the Growth and Dveleopment Problems Outpatient Clinic of the University Hospital, Faculty of Medicine of Ribeirão Preto, in 2010 and 2011. The PPT was evaluated using a digital algometer at 9 bilateral points (a total of 18) determined by the American College of Rheumatology. The Pediatric Migraine Disability Score (PedMIDAS) questionnaire was applied to determine the impact of headache on the life of these children and the Pediatric Quality of Life InventoryTM (PedsQL4.0) questionnaire was applied to determine the quality of life related to health in children and parents. The statistical analysis used the linear mixed effects (random and fixed effects) and the Spearman correlation coefficient (?). Results: The results showed that, when all the body regions evaluated were summed, it was not possible to detect a difference in PPT between children with migraine and controls. However, when the groups were discriminated by gender, both the girls and the boys with migraine presented a lower PPT in at least one of the regions evaluated than boys and girls without headache. The PPT was lower in a cephalic point (suboccipital musculature) and in an extracephalic point (anterior aspect of C5-C7) in children with migraine. The PPT was lower in the cephalic point compared to the extracephalic points in both groups, except for the region of the second intercostal space. Headache interferes with the daily activities, mainly school ones, of children with migraine regardless of gender. And, according to the perception of the children, the health-related quality of life was not worse in children with migraine compared to children without it. However, compared to the perception of the parentes, the health-related quality of life is worse in children with migraine. No correlation was detected between PPT and days lost due to headache, or between PPT and quality of life. Conclusions: The present study demonstrated that migraine was not associated with generalized muscle pain but interfered with daily activities, mainly school ones, regardless of gender. According to the perception of the parents, health-related quality of life is worse in children with migraine than in controls.
17

Prevalência de cefaleia relacionada com alguns hábitos de vida em escolares do ensino fundamental e médio de Ribeirão Preto (SP) / Prevalence of headache associated with some lifestyle habits in schoolchildren of Ribeirão Preto

Grassi, Luiz Eduardo Vieira 24 October 2011 (has links)
As cefaleias acometem grande parte da população mundial. Este sintoma afeta a qualidade de vida e a produtividade de quem as têm Crianças e adolescentes com cefaleia também são alvos destas perdas. Objetivos: Estimar a prevalência de cefaleia em uma amostra representativa de alunos dos ensinos fundamental e médio da rede pública. Verificar a relação entre: 1) cefaleias e variáveis físicas (gênero, cor da pele referida, índice massa corporal-IMC e doenças crônicas referidas); 2) cefaleias e alguns hábitos de vida (ingestão de álcool, prática de exercícios físicos regulares, horas diárias de sono noturno, horas semanais gastas em TV, internet e videogame); 3) cefaleia e uso de aparelhos, como os ortodônticos e óculos, e 4) cefaleia e rendimento escolar avaliado por meio das notas referidas. Métodos: Após sorteio de uma escola da rede estadual de ensino de cada região da cidade de Ribeirão Preto (norte, sul, leste, oeste e centro), foram sorteadas as salas de aula, uma de cada ano/série dos cursos fundamental II e médio. Foi aplicado um questionário em 415 alunos com idade mediana de 15 anos, que concordaram em participar do estudo e cujos pais ou responsáveis assinaram o Termo de Livre Consentimento e Esclarecimento. Foram utilizados os testes para análises estatísticas: 1) Teste exato de Fischer através do comando PROC FREQ do Software SAS® 9; 2) Anova através do comando PROC GLM do Software SAS® 9; 3) Regressão logística para calculo do ODDS RATIO, através do comando PROC LOGIST do Software SAS® 9. Para todos foram admitidos 95% de intervalo de confiança (95% CI). Resultados e Conclusões: a prevalência de cefaleias nessa amostra populacional é de 72,8%, sendo que nas meninas é de 79% e nos meninos 62,5%. Observamos correlação positiva entre: 1) gênero e cefaleia, meninas tem um risco estimado 2,3 vezes maior que os meninos; 2) ingestão de álcool e cefaleia, visto que os que ingerem bebidas alcoólicas têm probabilidade 2,1 vezes maior de terem cefaleia; e 3) uso de aparelho ortodôntico e cefaleia (p=0,02). Não houve correlação significativa entre cefaleia e as demais variáveis selecionadas por este estudo (cor da pele referida, doença crônica referida, IMC, uso de óculos, prática de exercícios físicos regulares, horas de sono, horas semanais gastas em TV, internet e videogame e notas escolares). / The headaches afflict a large part of world population. This symptom affects quality of life and productivity of those who have. Children and adolescents with headache are also subject to these losses. Objectives: To estimate the prevalence of headache in a representative sample of students in public elementary and high schools. To verify the relationship between: 1) headache and physical variables (gender, skin color reported, body mass index-BMI and chronic diseases such), 2) headache and some lifestyle habits (alcohol intake, regular physical activity, hours night of sleep daily, weekly hours spent on TV, internet and videogames), 3) headache and use of appliances such as orthodontic and glasses, and 4) headache and academic performance evaluated by means of these notes. Methods: We randomly selected one school for the city region (north, south, east, west and center), then randomly selected one room of each series / year. A questionnaire was applied to 415 students who agreed to participate in the study whose parents or guardians signed a free and informed consent. Tests were used for statistical analysis: 1) Fischer\'s exact test with the command PROC FREQ of SAS ® 9 Software, 2) ANOVA with the command PROC GLM of SAS ® 9 Software, 3) Logistic regression for odds ratio by PROC command LOGIST Software SAS ® 9. For all patients were admitted 95% confidence interval (95% CI). Results and Conclusions: The prevalence of headache in this population is 72.8% and in girls is 79% and 62.5% in boys. We observed a positive correlation between: 1) gender and headache, since girls had an estimated risk 2.3 times higher than boys, 2) alcohol and headache, as those who drink alcohol have 2.1 times more likely have headache, and 3) use of orthodontic appliance and headache (p =0.02). There was no significant correlation between headache and other variables selected for this study (skin color reported, chronic disease, BMI, use of glasses, regular physical activity, sleeping hours, weekly hours spent on TV, internet and videogames and school performance)
18

Eficácia da acupuntura como tratamento adjuvante da cefaleia crônica / Efficacy of acupuncture as adjunctive treatment for chronic headache

Mayrink, Wildete Carvalho 06 May 2016 (has links)
Submitted by Rosivalda Pereira (mrs.pereira@ufma.br) on 2017-06-14T19:33:25Z No. of bitstreams: 1 WildeteMayrink.pdf: 1974287 bytes, checksum: e7885fd7c6a45721c22c964ff365f334 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-14T19:33:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 WildeteMayrink.pdf: 1974287 bytes, checksum: e7885fd7c6a45721c22c964ff365f334 (MD5) Previous issue date: 2016-05-06 / Introdution: More than 90 % of the population had or will have at least one headache crisis in life and 3 % have them regularly. It is considered a public health issue.The effectiveness of acupuncture in chronic headache is still a reason of controversies. Objectives: Evaluate the effectiveness of acupuncture as an adjuvant analgesic treatment for chronic headache and the influence of this treatment on quality of life. Methods: There were selected 34 patients by chronic pain service of a teaching hospital, divided in two groups: True acupuncture (group I), where were used the recommended points for the Traditional Chinese Medicine paragraph for each type of headache; and sham acupuncture (group II), where the needles were inserted into a device (moxa on button), used the same points in Group I. Both groups used the prescribed preventive medication to pain. The assessment methods were: Scale Verbal numerical before (ENV1) and after (ENV2) to treatment; the number of attacks and number of analgesics used during the first and second months of treatment. Quality of life was also assessed before and after the treatment through the Brazilian version of the Quality of Life Questionnaire (QOL) SF-6D 2002. Results: The true acupuncture group showed greater effectiveness in controlling pain in chronic headache, statistically significant in all items compared with the sham acupuncture group, including improvement in quality of life. Conclusions Acupuncture can be considered an adjuvant treatment of chronic headache, reducing the intensity of pain, the number of attacks, quantity of analgesics, as well as improve the patients’s quality of life. / INTRODUÇÃO: Mais de 90% da população mundial teve ou terá pelo menos uma crise de cefaleia na vida e 3% as tem regularmente. É considerada uma questão de saúde pública. A eficácia da acupuntura nas cefaleias crônicas ainda é motivo de controvérsias. OBJETIVOS: Avaliar a eficácia da acupuntura como tratamento analgésico adjuvante da cefaleia crônica e seu efeito na qualidade de vida dos portadores dessa condição dolorosa. MÉTODOS: Foram selecionadas 34 pacientes do Ambulatório de Dor Crônica de um hospital de ensino, divididas em dois grupos: acupuntura verdadeira, onde foram usados os pontos convencionais para tratamento de cefaleia pela Medicina Tradicional Chinesa; e acupuntura falsa, onde as agulhas foram inseridas em um dispositivo, a moxa em botão, nos mesmos pontos usados na acupuntura verdadeira. Ambos os grupos usaram medicamentos preventivos para a dor. Os métodos de avaliação foram: Escala Numérica Verbal antes e depois do tratamento; número de crises e de analgésicos utilizados durante o primeiro e segundo mês de tratamento. A qualidade de vida também foi avaliada antes e depois do tratamento através da Versão Brasileira do Questionário de Qualidade de Vida SF36 2002. RESULTADOS: O grupo da acupuntura verdadeira apresentou maior eficácia no controle da dor na cefaleia crônica, estatisticamente significante, em todos os itens avaliados quando comparada com o grupo da acupuntura falsa, inclusive na melhora da qualidade de vida. CONCLUSÕES: A acupuntura pode ser considerada como tratamento adjuvante da cefaleia crônica, reduzindo a intensidade da dor, o número de crises, quantidade de analgésicos, além de melhorar a qualidade de vida das pacientes.
19

Cefaleia e qualidade de vida em mulheres em pós-menopausa recente e tardia

Melo Filho, Sidraiton Sálvio Alves de 16 August 2012 (has links)
Submitted by João Arthur Martins (joao.arthur@ufpe.br) on 2015-04-08T17:42:07Z No. of bitstreams: 2 dissertacao- sidraiton.pdf: 2610793 bytes, checksum: abba8d18fefb90761e34655573e86273 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-08T17:42:07Z (GMT). No. of bitstreams: 2 dissertacao- sidraiton.pdf: 2610793 bytes, checksum: abba8d18fefb90761e34655573e86273 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-08-16 / Analisar mulheres no climatério quanto à qualidade de vida (QV), avaliar se esta é influenciada pelo tempo de pós-menopausa e avaliar a presença de cefaleia. Métodos: Foi conduzido estudo descritivo, comparativo e transversal, com 110 mulheres na pós-menopausa, de idades entre 45 a 65 anos, atendidas em um ambulatório especializado em climatério. As participantes foram divididas em dois grupos: pós-menopausa recente (n=49 – com tempo de pós-menopausa menor que 5 anos) e pós-menopausa tardia (n=61 – com tempo de pós-menopausa maior ou igual a 5 anos e menor que 15 anos). Foram avaliadas as variáveis clínicas e sociodemográficas. Aplicou-se Questionário de Saúde da Mulher (QSM) para avaliação da QV e o questionário MIDAS para avaliar o grau de incapacidade provocado pela cefaleia. A análise estatística foi realizada pelos testes t de Student, ANOVA ou teste do qui-quadrado de Pearson, com nível de significância de 5% (p < 0,05). Resultados: Os grupos apresentaram semelhanças quanto às características clínicas e sociodemográficas. Avaliando-se o QSM, encontrou-se um nível intermediário de QV, não havendo diferença entre os dois grupos (p = 0,330). Diferenças significativas foram observadas quando analisados os domínios memória/concentração (p = 0,017), sintomas vasomotores (p = 0,016) e atratividade (p = 0,035), tendo as mulheres da pós-menopausa recente maiores médias dos escores. A prevalência de cefaleia na amostra foi de 58,2%. Avaliando-se o MIDAS, não se encontrou associação entre o grau de cefaleia e o tempo de menopausa (p = 0,145). Houve aumento significativo dos escores QSM com o aumento do grau de cefaleia MIDAS para os domínios da QV humor depressivo (p = 0,003), sintomas somáticos (p < 0,0001), sintomas vasomotores (p = 0,025), ansiedade/medo (p = 0,006) e distúrbios do sono (p = 0,004). Conclusões: Não houve diferença na QV global quanto ao tempo de pós-menopausa, porém mulheres na pós-menopausa recente tiveram pior QV quanto aos sintomas vasomotores, ao déficit cognitivo e à autoestima. Não foi encontrada associação entre o tempo de menopausa e a gravidade dos sintomas de cefaleia. No entanto, de forma significativa, quanto mais grave era a cefaleia, mais frequentes foram os distúrbios do sono e as queixas físicas, vasomotoras e relacionadas à ansiedade e depressão.
20

Associação entre cefaleia e transtornos alimentares em adolescentes

FREITAS, Dayzene Da Silva 12 March 2015 (has links)
Submitted by Haroudo Xavier Filho (haroudo.xavierfo@ufpe.br) on 2016-03-02T19:04:17Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dayzene - Dissertação de mestrado.pdf: 1828584 bytes, checksum: 8e90c2f0693fdf9ad20b442adcc269c2 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-02T19:04:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dayzene - Dissertação de mestrado.pdf: 1828584 bytes, checksum: 8e90c2f0693fdf9ad20b442adcc269c2 (MD5) Previous issue date: 2015-03-12 / CAPES / Introdução: Os transtornos alimentares e as cefaleias primárias, migrânea e cefaleia do tipo tensional, acometem frequentemente a população infantil e adolescente. Essas condições clínicas parecem compartilhar mecanismos fisiopatológicos semelhantes, relacionados à alteração no metabolismo de neurotransmissores. A associação entre cefaleia e transtorno alimentar foi observada em estudos conduzidos com populações específicas de mulheres adultas. No entanto, não existem pesquisas que evidenciem essa relação na adolescência. Objetivo: Investigar a associação entre as cefaleias primárias (migrânea e cefaleia do tipo tensional) e os sintomas de transtornos alimentares nos adolescentes. Métodos: Tratou-se de um estudo transversal e analítico realizado com 607 adolescentes, sendo 388 meninas (63,9%), com idade variando entre 11 e 18 anos, média de idade de 13,9 anos (IC 95%: 13,7; 14,0), estudantes de escolas públicas estaduais de Recife. Para o rastreamento dos transtornos alimentares foram utilizados dois questionários autoaplicáveis: o Teste de Atitudes Alimentares-26 (EAT-26) e o Teste de Investigação Bulímica de Edimburgo (BITE). A presença e a caracterização da cefaleia foram verificadas por meio de um questionário, baseado nos critérios diagnóstico da Sociedade Internacional de Cefaleia (ICHD-III, versão beta). Resultados: A migrânea esteve presente em 454/607 (74,8%) adolescentes, mostrando associação estatisticamente significativa com o gênero [309/388 (79,6%) meninas vs. 145/219 (66,2%) meninos, p<0,001; 2]. De acordo com o EAT-26, 157/607 (25,9%) adolescentes apresentaram sintomas indicativos de transtornos alimentares, sendo observada diferença estatisticamente significativa entre os gêneros [111/388 (28,6%) meninas e 46/219 (21,0%) meninos, p=0,04; 2]. De acordo com a escala BITE, 221/607 (36,4%) adolescentes apresentaram sintomas indicativos de bulimia nervosa, havendo diferença entre os gêneros [162/388 (41,8%) meninas vs. 59/219 (26,9%) meninos, p<0,001; X2]. Quanto à faixa etária, foi observada uma maior frequência das queixas de migrânea e dos sintomas de bulimia nervosa rastreados pela escala BITE nos adolescentes de 14 a 18 anos, enquanto que os sintomas de transtornos alimentares rastreados pelo Teste de Atitudes Alimentares foram mais evidentes entre os adolescentes de 11 a 13 anos. Houve associação estatisticamente significativa entre a migrânea e os sintomas de transtornos alimentares rastreados pelo EAT-26 [127/454 (28,0%) dos estudantes com migrânea apresentavam EAT positivo, em comparação a 30/153 (19,6%) dos estudantes sem migrânea, p=0,041; 2] e pelo BITE [178/454 (39,2%) estudantes migranosos apresentaram bulimia nervosa, em comparação a 43/153 (28,1%) estudantes sem migrânea, p=0,014; 2]. Na análise multivariada dos possíveis fatores explicativos da bulimia nervosa, meninas migranosas apresentaram 43,7% de chance para desenvolver bulimia nervosa [gênero feminino (ORajustada=1,85; IC 95%: 1,28; 2,66, p<0,001) e migrânea (ORajustada=1,51; IC 95%: 1,0; 2,26, p=0,048]. Conclusão: Migrânea está associada aos sintomas de transtornos alimentares em adolescentes do gênero feminino. / Background: Eating disorders and primary headaches, migraine and tension-type headache, often affect the infant and adolescent population. Those clinical conditions seem to share similar pathophysiological mechanisms, related to changes in neurotransmitter metabolism. The association between headache and eating disorder was observed in studies conducted with specific populations of adult women. However, there are no studies that demonstrate this relation in adolescence. Aims: The aim of this study was to investigate the association between primary headaches (migraine and tension-type headache) and symptoms of eating disorders in adolescents. Methods: We carried out a cross-sectional and analytical study with 607 adolescents (388 girls, 63.9% sample), aged between 11 and 18 years, mean age of 13.9 years (95% CI: 13.7; 14.0), students from state public schools in Recife. For tracing of eating disorders were used two self-reported questionnaires: the Eating Attitudes Test-26 (EAT-26) and the Bulimic Investigatory Test of Edinburgh (BITE). The presence and characterization of headache were verified using a questionnaire based on the diagnostic criteria of the International Headache Society (ICHD-III). Results: Migraine was present on 454/607 (74.8%) adolescents, showing a statistically significant association with gender [309/388 (79.6%) girls vs. 145/219 (66.2%) boys, p<0.001; 2]. According to EAT-26, 157/607 (25.9%) adolescents had symptoms indicative of eating disorders, with significant difference between genders [111/388 (28.6%) girls and 46/219 (21.0%) boys, p=0.04; 2]. According to BITE, 221/607 (36.4%) adolescents had symptoms indicative of bulimia nervosa, with significant difference between genders [162/388 (41.8%) girls vs. 59/219 (26.9%) boys, p<0.001; 2]. In relation to age, a higher frequency of complaints of migraine and of symptoms of bulimia nervosa traced by the Bulimic Test scale in adolescents aged 14 to 18 years was observed, while the symptoms of eating disorders traced by the Eating Attitudes Test were more evident among adolescents aged 11 to 13 years. There was statistically association between migraine and symptoms of eating disorders traced by the EAT-26 [127/454 (28.0%) students with migraine had positive EAT, compared to 30/153 (19.6%) students without migraine, p=0.041] and by the Bulimic Test [178/454 (39.2%) students migraineurs had symptoms of bulimia nervosa, compared to 43/153 (28.1%) students without migraine, p=0.014]. In the multivariate analysis, migraine girls has 43.7% chance of developing bulimia nervosa [gender female (ORadjusted=1.85; 95% CI: 1.28 to 2.66, p<0.001) and migraine (ORadjusted=1.51; 95% CI: 1.0 to 2.26, p=0.048)]. Conclusion: Migraine is associated to symptoms of eating disorders in female adolescents.

Page generated in 0.0385 seconds