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Fadiga neuromuscular e performance no domínio severo

Souza, Kristopher Mendes de January 2017 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Florianópolis, 2017. / Made available in DSpace on 2017-10-31T03:19:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 348881.pdf: 1137489 bytes, checksum: f623b83778776a8817407dbe2c4b933d (MD5) Previous issue date: 2017 / No ciclismo, a relação hiperbólica entre intensidade de exercício e tempo de exaustão (tlim) apresenta uma potência crítica (PC) e uma quantidade constante de trabalho que pode ser realizado acima da PC (W ). Alguns pressupostos dessa relação ainda não foram completamente testados e/ou confirmados. Dessa forma, os objetivos da presente tese foram: 1) investigar o efeito de duas diferentes taxas de utilização de uma mesma fração da W na magnitude de fadiga neuromuscular (redução do torque muscular pico); 2) investigar o efeito de duas diferentes taxas de utilização de uma mesma fração da W no tlim de um exercício subsequente realizado no domínio severo. A amostra foi composta por 17 sujeitos saudáveis do sexo masculino (25,6 ± 3,7 anos) que participaram voluntariamente. Para atender ao primeiro objetivo, o torque muscular pico dos sujeitos foi determinado por meio de um sprint isocinético all-out (cadência fixa de 120 rpm) em uma condição controle e após dois testes de carga constante programados para depletar 70% W em 3 e 10 min, respectivamente. Em adição, para atender ao segundo objetivo, os sujeitos realizaram dois testes de carga constante programados para depletar 70% W em 3 e 10 min seguidos por um teste até a exaustão na carga correspondente à PC + 10 W. O torque muscular pico nos testes de 3 min (108 ± 19 N.m) e 10 min (112 ± 23 N.m) foi significantemente reduzido (p < 0,05) em comparação à condição controle (135 ± 20 N.m). Contudo, não houve diferença entre as duas condições experimentais (p > 0,05). Por outro lado, o tlim na carga correspondente à PC + 10 W foi mais longo após o teste de 3 min (15,8 ± 6,4 min) que após o teste de 10 min (10,0 ± 6,8 min). Assim, com base nos resultados encontrados, pode ser concluído que a fadiga neuromuscular no domínio severo é independente da taxa de utilização da W quando o trabalho realizado acima da PC é o mesmo. Contudo, o tlim de um exercício severo pode ser prolongado quando é realizado após uma alta taxa de depleção da W . Isso significa que a magnitude da W pode ser aumentada dependendo da amplitude de variação da carga acima da PC.<br> / Abstract : During cycling exercise, power output and time to exhaustion (tlim) describe a hyperbolic relationship, with an asymptote known as critical power (CP) and a fixed amount of work that can be performed above the CP (W ). Some assumptions of this relationship have not yet been fully tested and/or confirmed. Therefore, the aims of this thesis were: to investigate the effect of two different rates of utilization of the same fraction of W on 1) the magnitude of neuromuscular fatigue (reduction of peak muscle torque); and on 2) a tlim performed within the severe-intensity domain immediately following the first part of exercise. 17 healthy male subjects (25.6 ± 3.7 years) volunteered to participate in this study. Peak muscle torque was determined through an allout isokinetic sprint (cadence fixed at 120 rpm) in a control condition and after two constant power output tests set to deplete 70% W in 3 and 10 min, respectively. In addition, the subjects performed two constant power output tests set to deplete 70% W in 3 and 10 min, respectively, followed by a constant test at CP + 10 W performed to exhaustion. Peak muscle torque was significantly reduced (p < 0.05) after 3 min (108 ± 19 N.m) and 10 min (112 ± 23 N.m) tests compared to the control condition (135 ± 20 N.m). However, there was no significant difference between the two experimental conditions (p > 0.05). On the other hand, the tlim at CP + 10 W was significantly longer (p > 0.05) after the 3 min test (15.8 ± 6.4 min) compared to after the 10 min test (10.0 ± 6.8 min). In conclusion, neuromuscular fatigue in the severe-intensity domain is independent of the rate of utilization of W when the same work is accumulated above the CP. However, the tlim within the severe-intensity domain can be prolonged when performed after a fast rate of utilization of W which means that the magnitude of W can be increased depending on the amplitude of power output variation above the CP.
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Avaliação dos componentes passivos dos flexores plantares de triatletas

Jacques, Tiago Canal January 2015 (has links)
Introdução: Triatletas apresentam redução do desempenho na corrida quando a executam imediatamente após o ciclismo, além de apresentarem maior volume de treinamento de ciclismo em relação ao de corrida. Os flexores plantares de triatletas são expostos a elevadas cargas geradoras de tensão durante essas modalidades. Os componentes passivos das unidades músculo-tendão são responsáveis pela transmissão de força e armazenamento/retorno de energia mecânica, e suas propriedades mecânicas estão sujeitas a alterações quando expostas a estresse mecânico. Avaliações de torque passivo têm sido utilizadas para obtenção das propriedades mecânicas dos flexores plantares, mas sua repetibilidade ainda não foi investigada extensamente. A adaptação dos componentes passivos de triatletas ao treinamento com elevado volume de ciclismo ainda não foi investigado, assim como o efeito do ciclismo e da corrida sobre as propriedades mecânicas dos flexores plantares de triatletas. Objetivos: Avaliar a repetibilidade de medidas intra e interdias das propriedades mecânicas de triatletas (Capítulo 3), comparar os componentes passivos dos flexores plantares entre triatletas e indivíduos não atletas (Capitulo 4), comparar o efeito do ciclismo e da corrida sobre os componentes passivos do tríceps sural (Capítulo 5). Métodos: Capítulo 3 - vinte triatletas realizaram avaliações de torque passivo em uma sessão de avaliação (intradia) e treze triatletas realizam as mesmas avaliações em sessões subsequentes (interdias) para a obtenção de varáveis dinamométricas (ângulo em dorsiflexão, torque máximo em dorsiflexão) e de propriedades mecânicas dos flexores plantares (rigidez, energia armazenada/retornada, histerese, coeficiente de dissipação). Capítulo 4 - Quatorze indivíduos não atletas realizaram avaliações de torque passivo em dinamômetro isocinético para a comparação com as propriedades mecânicas de triatletas. Capítulo 5 - Treze triatletas realizaram testes máximos com carga incremental de ciclismo em ciclossimulador e corrida em esteira rolante em conjunto com avaliações de torque passivo pré e pós cada teste máximo para a obtenção das propriedades mecânicas dos flexores plantares. Os testes máximos foram separados por uma semana de intervalo. Resultados: Capítulo 3 - efeitos triviais (ES < 0,25) foram observados para as diferenças nas medidas das propriedades mecânicas intradia. Efeitos moderados (ES = 0,5-1,0) e grandes (ES > 1,0) foram observados para as medidas realizadas interdias. Capítulo 4 - Triatletas possuem maior armazenamento e dissipação de energia mecânica em relação a indivíduos não treinados (p < 0,01, ES > 0,8). Capítulo 5 - O ciclismo resultou em uma redução na rigidez dos componentes passivos de magnitude significativa (15%) quando comparada a redução induzida pela corrida (0,02%) (p < 0,01, ES > 0,8). Conclusão: As medidas das propriedades mecânicas dos componentes passivos de triatletas apresentam boa repetibilidade intra e interdias, com exceção do coeficiente de dissipação. Triatletas armazenam e dissipam mais energia nos flexores plantares em função de adaptações do componente viscoso dos componentes passivos, o que pode estar relacionado ao maior volume de ciclismo. A rigidez dos componentes passivos parece ser mais alterada pelo estresse mecânico induzido pelo ciclismo em relação a corrida, o que pode ter implicações para o desempenho de triatletas durante competições onde a realização dessas modalidades ocorre em sequencia. / Introduction: Triathletes have shown reductions in performance when running off the bike, with a larger training volume in cycling than running. Triathletes’s plantar flexors are exposed to large tensile loads during both cycling and running. Passives components of muscle-tendon units are responsible for force transmission and energy absorption/release, and their mechanical properties could be modified when exposed to mechanical stress. Passive torque evaluations have been used to assess plantar flexors mechanical properties, but investigations about its reproducibility have not been complete. Adaptation of triathletes passive components due to the higher cycling training volume was not investigated yet, and neither the effects of cycling and running on mechanical properties of triathletes plantar flexors. Objectives: To analyze within and between days reproducibility of triathlete’s plantar flexors mechanical properties (Chapter 3), to compare plantar flexors mechanical properties between triathletes and non athletes (Chapter 4) and to compare the effects of cycling and running on plantar flexors mechanical properties of triathletes. Methods: twenty triathletes performed passive torque evaluations in one session (within-day) and thirteen triathletes performed the same protocol in different sessions (between-days) to the evaluation of dynamometric variables (maximal dorsiflexion angle, maximal passive torque in dorsiflexion) and mechanical properties of plantar flexors (stiffness, energy absorbed/reutilized, hysteresis, dissipation coefficient) (Chapter 3). Fourteen non athletes performed passive torque evaluations in order to have their mechanical properties assessed and to be compared to triathletes (Chapter 4). Thirteen triathletes performed maximal cycling and running tests together with passive torque evaluations before and after each maximal test to the evaluation of the effect of cycling and running on the plantar flexors mechanical properties. Each maximal test was interspersed by 1 week interval (Chapter 5). Results: Trivial effects (ES < 0.25) were observed for the within-day measures of mechanical properties. Moderate (ES = 0.5-0.1.0) and large (ES > 1.0) effects were observed for the between-days measures (Chapter 3). Triathletes showed higher energy absorption and energy dissipation than non athletes (p < 0.01, ES > 0.8) (Chapter 4). Maximal cycling tests induces significant reduction in passive components stiffness (15%) when compared to the reduction imposed by maximal running tests (0.02%) (p < 0.01, ES > 0.8). Conclusions: Plantar flexors passive components assessed by passive torque evaluations showed good within and between-days reproducibility with exception of dissipation coefficient. Triathletes showed large energy absorption and dissipation in plantar flexors than non athletes probably because of an increased fluid volume in their MTU, which should be related to the increased cycling training volume. Stiffness of passive components showed larger reductions after cycling than after running, which should have implications to triathletes’ performance during competitions when these modalities are executed together.
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Teste máximo de 3 minutos em ciclo-ergômetro isocinético

Lucas, Ricardo Dantas de January 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Florianópolis, 2012 / Made available in DSpace on 2013-06-26T00:50:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 314357.pdf: 862391 bytes, checksum: 605b5935f538d3be9463e1e647ce5b3e (MD5) / A partir da relação entre cargas de trabalho e os seus respectivos tempos de exaustão pode-se estabelecer parâmetros relacionados tanto à capacidade aeróbia (potência crítica), como à capacidade anaeróbia. Recentemente foi proposto na literatura, um teste máximo (all-out) com 3 minutos de duração (3MT) em ciclo-ergômetro, a fim de estabelecer os mesmos parâmetros obtidos pelo conceito "clássico" da potência crítica, e adicionalmente mensurar também o consumo máximo de O2 ( O2max). O objetivo deste estudo, foi analisar a reprodutibilidade dos parâmetros mecânicos e também do O2pico obtidos do 3MT em um ciclo-ergômetro isocinético, utilizando duas cadências de pedalada (60rpm e 100rpm). Um segundo objetivo foi comparar as respostas obtidas no 3MT entre as duas cadências analisadas. A validade do O2pico também foi analisada. Participaram deste estudo 14 indivíduos sadios e fisicamente ativos (27,1 ± 4,5 anos de idade; 174,8 ± 5,5 cm e 77,7 ± 9,6 kg) que realizaram os seguintes testes: um teste incremental de rampa e quatro 3MT em ciclismo isocinético (dois a 60rpm e dois a 100rpm, randomizados). A partir destes testes foram determinados os seguintes índices: potência pico (PP), potência média (MP), potência média dos últimos 30 s, ou potência final (EP), índice de fadiga (IF), trabalho realizado acima da EP (WEP), trabalho total (Wtotal) e o O2pico. Para análise de reprodutibilidade foram utilizados: a análise de variânciatwo-way (testes versus cadência) de medidas repetidas, teste post hoc de Bonferroni, o teste de correlação intraclasse (ICC), além do erro típico de medida (ETM). Para comparação entre as cadências, foram utilizados: a análise de variância one-way de medidas repetidas, o teste t de Student para amostras pareadas, e o coeficiente de correlação de Pearson. Foi adotado um nível de significância de 5%.Todos os índices analisados não apresentaram diferença significante entre o teste e o reteste para cada cadência. O O2pico obtido nos 3MT foi altamente reprodutível (ICC> 0,97 e ETM< 3,2%) e não apresentou diferença com o obtido no teste incremental (p<0,05). Dentre os parâmetros mecânicos, a MP juntamente com o Wtotal foram os índices que apresentaram melhor reprodutibilidade (ICC> 0,97 e ETM<3%) para ambas as cadências, seguidas da EP (ICC> 0,91 e ETM<6%), IF (ICC>0,80 e ETM<4%), PP (ICC>0,81 e ETM<10%), e WEP (ICC>0,79 e ETM<10,5%). Além disto foi encontrada diferença significante entre as cadências (p<0,05), para todos os índices mecânicos, com exceção da WEP. Conclui-se que o tanto o perfil de potência como o O2pico obtido no 3MT isocinético são altamente reprodutíveis, nas cadências de 60 e 100 rpm. Além disto, o O2picoé uma medida válida quando obtida no 3MT isocinético. Mais pesquisas são necessárias para determinar a validade e consequentemente o significado fisiológico, em especial da EP e do WEP, obtidos em diferentes cadências.<br> / Abstract : From the relationship between work-rates and times to exhaustion it can be determine parameters related to both aerobic (i.e. crítical power) and anaerobic capacity. Recently, it was proposed in literature, an all-out cycling test, lasting 3 minutes (3MT), in order to determine the same parameters found by the classical concept of crítical power, and also measure the maximal O2 consumption ( O2max). The aim of this study was to analyze the reliability of mechanical parameters and O2max derived from a 3MT isokinetic cycling, during two cadences (60rpm e 100rpm). Further, it was analyzed the cadence effects on responses derived from 3MT isokinetic. The validity of the 3MT O2peak was also tested. Fourteen healthy and active male subjects (27.1 ± 4.5 years; 174.8 ± 5.5 cm and 77.7 ± 9.6 kg) completed an incremental ramp testing (GXT) and four randomized 3MT (two at 60-rpm and two at 100-rpm). The following parameters were analyzed: peak power (PP), mean power (MP), end power (EP), fatigue index (FI), work performed above EP (WEP), total work (Wtotal) and O2peak. Reliability analyses were conducted by: ANOVA two-way (trials vs. cadences) with repeated measure, post hoc test of Bonferroni, intra class coefficient of correlation (ICC), and typical error of measurement (TEM). To compare between-cadence effect it was used: ANOVA one-way with repeated measure, paired t-test and Pearson#s coefficient of correlation. No difference was found for all variables between test-retest. The O2peak derived from 3MTshowed high reliability (ICC> 0.97 and TEM< 3.2%) and did not show differences with GXT O2peak (p<0.05). Regarding mechanical parameters, the MP together with Wtotal were the most reliable indices (ICC> 0.97 and ETM<3%), following by EP (ICC> 0.91 and ETM<6%), IF (ICC>0.80 and ETM<4%), PP (ICC>0.81 and ETM<10%), and WEP (ICC>0.79 and ETM<10.5%). Furthermore it was found a significant difference between cadences, for all mechanical indices, excepting WEP. In conclusion, both power profile and O2peak are highly reliable, in cadences of 60-rpm and 100-rpm. Furthermore the O2peak is a valid measure when derived from isokinetic 3MT. More researches are necessary to determine the validity and therefore the physiological meaning, especially of EP and WEP, derived from different cadences.
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Efeito da duração do estímulo e do tipo de recuperação nas respostas metabólicas e cardiorrespiratórias durante um exercício intermitente realizado no domínio severo em indivíduos ativos

Barbosa, Luis Fabiano [UNESP] 15 August 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:37Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-08-15Bitstream added on 2014-06-13T20:07:05Z : No. of bitstreams: 1 barbosa_lf_dr_rcla.pdf: 426556 bytes, checksum: 2fff9a702abf1e2572fb8a71cbf6c860 (MD5) / No domínio severo de exercício, a concentração de lactato sanguíneo ([La]) e o consumo de oxigênio (VO2) não apresentam estabilização e o indivíduo pode atingir o consumo máximo de oxigênio (VO2max) ao final do exercício mesmo em intensidades abaixo do VO2max, em função do componente lento do VO2 (CL), que emerge por volta de 80-110 s após o início do exercício. No exercício intermitente, o estímulo prévio anterior e o tipo de recuperação podem acelerar a cinética do VO2 e antecipar o surgimento do CL. Com isso, o objetivo central deste estudo foi analisar e comparar as respostas metabólicas, cardiorrespiratórias e a performance em um exercício intermitente no domínio severo, com diferentes durações de estímulo e tipo de recuperação, em indivíduos ativos. Inicialmente, voluntários do gênero masculino, saudáveis, com idades entre 21 e 35 anos realizaram um teste incremental até a exaustão em um cicloergômetro para a determinação do VO2max e da intensidade correspondente ao VO2max (IVO2max) e foram divididos em dois grupos (recuperação ativa, N = 9 e recuperação passiva, N = 9). Posteriormente, os voluntários realizaram os seguintes procedimentos: 1) duas transições a 95% IVO2max, a fim de se determinar o momento do surgimento, a duração e a amplitude do CL, e; 2) dois testes intermitentes (relação esforço: pausa 2:1) em ordem aleatória, sendo um composto por estímulos cuja duração correspondente ao momento do início do CL (Inter 1: Ativa - 132 ± 39 s e Passiva - 105 ± 29s), e o outro com estímulos com duração estabelecida no momento correspondente à metade da duração do CL (Inter 2: Ativa - 253 ± 56 s e Passiva - 252 ± 50s). Foram analisadas as respostas da [La] e da cinética... / In the severe exercise domain, the blood lactate concentration ([La]) and the oxygen uptake (VO2) do not present stabilization and the subject may attain the maximal oxygen uptake (VO2max) at the end of the exercise even at intensities bellow the VO2max, because the slow component VO2 (SC), that emerges after 80-110 s from the beginning of the exercise. In the intermittent exercise, the previous stimulus and the type of recovery may accelerate the VO2 kinetics and anticipate the beginning of the SC. Thus, the main objective of this study was to analyze and to compare the metabolic, cardiorespiratory and performance responses in an intermittent exercise performed at severe domain, with different durations of the stimulus and type of recovery, in active subjects. Initially, voluntary healthy males, with ages between 21 and 35 years performed an incremental test to exhaustion a cycle ergometer to determine VO2max and the intensity corresponding to VO2max (IVO2max) and were divided into two groups (active recovery, N = 9 and passive recovery, N = 9). Thereafter, the voluntary performed the following procedures: 1) Two exercise transitions at 95% IVO2max, to determine the beginning, duration and the amplitude of the SC, and; 2) Two intermittent constant-workload tests (work/rest ratio of 2:1), in random order, one with stimulus duration corresponding to the beginning of the SC (Inter 1: Active - 132 ± 39 s e Passive - 105 ± 29s), and other with stimulus duration corresponding to the half of the duration of the SC (Inter 2: Active - 253 ± 56 s e Passive - 252 ± 50s). The [La] and VO2 kinetics responses were... (Complete abstract click electronic access below)
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Efeito do exercício aeróbio prévio realizado em diferentes cadências de pedalada sobre o número máximo de repetições na musculação e a capacidade de saltos

Ruas, Vinícius Daniel de Araújo [UNESP] 15 June 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:22:51Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-06-15Bitstream added on 2014-06-13T20:49:25Z : No. of bitstreams: 1 ruas_vda_me_rcla.pdf: 912357 bytes, checksum: 39029679087dd76e4d8e693443be7ed4 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Em muitos programas de condicionamento físico ou de treinamento esportivo, os indivíduos têm de realizar exercícios aeróbios e de força na mesma sessão. No entanto, o treinamento concorrente demanda adaptações específicas para a melhora do rendimento aeróbio e do rendimento de força, e pode, dependendo das condições que forem realizados, comprometerem o rendimento da força. Portanto, os objetivos deste estudo foram: a) Analisar o efeito do exercício aeróbio realizado no ciclismo sobre a força muscular subseqüente, e; b) Verificar se o efeito do exercício aeróbio prévio é dependente do tipo de exercício de força realizado. Doze indivíduos do gênero masculino fisicamente ativos (23 l 3,7 anos, 77,2 l 8,9 kg, 179,3 l 4 cm, 14,34 l 2,99% gordura) executaram 2 testes incrementais até a exaustão em diferentes cadências de pedalada (50 rev.min-1 e 100 rev.min-1) para determinação do LAn, e um protocolo para a determinação da carga equivalente a 10 repetições máximas (10RM) em um aparelho leg-press 45°. Após a realização destes, os mesmos executaram três séries de repetições máximas com a carga de 10RM no leg-press (L) ou três séries de 10 saltos máximos em uma plataforma de saltos (S), nas seguintes condições: 1) Controle (LC e SC); 2) L50 e S50 após a realização de um exercício de 30 minutos no LAn na cadência de 50 rev.min-1; 3) L100 e S100 após a realização de um exercício de 30 minutos no LAn na cadência de 100 rev.min-1. Houve uma redução significante do número de repetições na primeira série nas condições L50 (10 l 1) e L100 (9 l 2) em relação à LC (12 l 2), e na terceira série na condição L100 (6 l 2) comparada à LC (9 l 1). Houve uma redução significante na altura média de saltos... / In several physical conditioning and sports training programs, individuals have to perform aerobic and strength exercises in the same training session. However, the concurrent training demands specific adaptations to the improvement of aerobic and strength performance and, depending of the conditions which they are performed, the strength performance can be compromised. Thus, the purposes of this study were: a) To analyze the effect of aerobic exercise performed in cycling on subsequent muscular strength, and; b) To analyze if the effect of previous aerobic exercise is dependent on the type of the strength exercise. Twelve active males (23 l 3.7 years, 77.17 l 8.86 kg, 179.33 l 4.03 cm, 14.34 l 2.99% body fat) performed 2 incremental tests until exhaustion in different pedal cadences (50 rev.min-1 and 100 rev.min-1) to in order to determine the anaerobic threshold (AT), and a protocol to determine the workload corresponding to 10 maximal repetitions (10RM) in leg press 45°. Then, they performed 3 sets of maximal repetitions with workload of 10RM in leg press (L) or 3 sets of 10 maximal countermovement jumps in a contact plate (S), in the following conditions: 1) Control (LC and SC); 2) L50 and S50 after 30 minutes of cycling at AT and pedal cadence of 50 rev.min-1; 3) L100 and S100 after 30 minutes of cycling at AT and pedal cadence of 100 rev.min-1. There was a significant reduction on the number of repetitions performed in the first set at the conditions L50 (10 l 1) and L100 (9 l 2) in relation to LC (12 l 2), and in the third set at the condition L100 (6 l 2) compared to LC (9 l 1). There was a significant reduction in the mean jump height in the first (29.0 l 4.1 cm) and third (29.1 l 2.9 cm) sets at S50 in relation to SC (32.0 l 3.3 cm and 31.8 l 2.9 cm, respectively). Thus, at these... (Complete abstract click electronic access below)
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Ciclismo urbano: a perspectiva de cicloativistas da cidade de São Paulo / Urban bicycling: the perspective of cyclists in the city of São Paulo

Troncoso, Leandro Dri Manfiolete [UNESP] 17 February 2017 (has links)
Submitted by Leandro Dri Manfiolete null (leandro_dri@hotmail.com) on 2017-05-05T18:12:49Z No. of bitstreams: 1 Ciclismo urbano - a perspectiva de cicloativistas da cidad de sao paulo.pdf: 2576990 bytes, checksum: 07e977260dac9297d6c88bd31b36976e (MD5) / Approved for entry into archive by Luiz Galeffi (luizgaleffi@gmail.com) on 2017-05-05T19:10:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 troncoso_ldm_me_rcla.pdf: 2576990 bytes, checksum: 07e977260dac9297d6c88bd31b36976e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-05T19:10:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 troncoso_ldm_me_rcla.pdf: 2576990 bytes, checksum: 07e977260dac9297d6c88bd31b36976e (MD5) Previous issue date: 2017-02-17 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O objetivo desta pesquisa foi compreender a prática social do ciclismo na perspectiva de cicloativistas da cidade de São Paulo. O ato de pedalar bicicleta é uma forma de mobilidade ativa pelas pessoas, porém, entendendo “ciclismo urbano” diferente de “ciclismo desportivo”, a bicicleta não tem sido estimada como bem simbólico pela sociedade. O principal argumento está dado na valorização excessiva do transporte motorizado individual. No contexto da pesquisa qualitativa em Motricidade Humana importa incluir a minha experiência como pesquisador e de quatro ciclistas que defendem a causa cicloativista. A técnica de análise do fenômeno situado consiste em três momentos: 1) análise ideográfica dos discursos para identificação das unidades de significado; 2) formação da matriz nomotética pelas convergências discursivas e 3) síntese dos resultados. A discussão sobre o fenômeno contextualizado do ciclismo perpassa por duas categorias temáticas: A) “A experiência transformativa do ser que pedala” e B) “O direito de pedalar na cidade”. Destaca-se a ideia “Pedalar por Cidadania” como elemento do campo simbólico da saúde. / The aim of this research was to understand the social practice of bicycling in the perspective of cyclists in the city of São Paulo. The act of bicycling is a form of active mobility by people. However, understanding "urban cycling" other than "sporting cycling", the bicycle has not been considered as a symbolic good by society. The main argument given in the excessive valuation of individual motorized transport. In the context of the qualitative research in Human Motricity is important to include my experience as a researcher and of four cyclists who defend the cycloativist cause. The technique of analysis of the situated phenomenon consists of three moments: 1) ideographic analysis of discourses to identify the units of meaning, 2) formation of the nomothetic matrix by the discursive and 3) synthesis of the results. The discussion about the contextualized phenomenon of cycling runs through two thematic categories: A) "The transformative experience of the pedaling being" and B) "The right to pedal in the city". It stands out the idea "Pedaling for Cityzenship" as an element of the symbolic field of health.
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Efeito da duração do estímulo e do tipo de recuperação nas respostas metabólicas e cardiorrespiratórias durante um exercício intermitente realizado no domínio severo em indivíduos ativos /

Barbosa, Luis Fabiano. January 2013 (has links)
Orientador: Camila Coelho Greco / Banca: Adalgiso Coscrato Cardozo / Banca: Fabrizio Caputo / Banca: Fernando Diefenthaeler / Banca: Sergio Ricardo de Abreu Camarda / Resumo: No domínio severo de exercício, a concentração de lactato sanguíneo ([La]) e o consumo de oxigênio (VO2) não apresentam estabilização e o indivíduo pode atingir o consumo máximo de oxigênio (VO2max) ao final do exercício mesmo em intensidades abaixo do VO2max, em função do componente lento do VO2 (CL), que emerge por volta de 80-110 s após o início do exercício. No exercício intermitente, o estímulo prévio anterior e o tipo de recuperação podem acelerar a cinética do VO2 e antecipar o surgimento do CL. Com isso, o objetivo central deste estudo foi analisar e comparar as respostas metabólicas, cardiorrespiratórias e a performance em um exercício intermitente no domínio severo, com diferentes durações de estímulo e tipo de recuperação, em indivíduos ativos. Inicialmente, voluntários do gênero masculino, saudáveis, com idades entre 21 e 35 anos realizaram um teste incremental até a exaustão em um cicloergômetro para a determinação do VO2max e da intensidade correspondente ao VO2max (IVO2max) e foram divididos em dois grupos (recuperação ativa, N = 9 e recuperação passiva, N = 9). Posteriormente, os voluntários realizaram os seguintes procedimentos: 1) duas transições a 95% IVO2max, a fim de se determinar o momento do surgimento, a duração e a amplitude do CL, e; 2) dois testes intermitentes (relação esforço: pausa 2:1) em ordem aleatória, sendo um composto por estímulos cuja duração correspondente ao momento do início do CL (Inter 1: Ativa - 132 ± 39 s e Passiva - 105 ± 29s), e o outro com estímulos com duração estabelecida no momento correspondente à metade da duração do CL (Inter 2: Ativa - 253 ± 56 s e Passiva - 252 ± 50s). Foram analisadas as respostas da [La] e da cinética... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: In the severe exercise domain, the blood lactate concentration ([La]) and the oxygen uptake (VO2) do not present stabilization and the subject may attain the maximal oxygen uptake (VO2max) at the end of the exercise even at intensities bellow the VO2max, because the slow component VO2 (SC), that emerges after 80-110 s from the beginning of the exercise. In the intermittent exercise, the previous stimulus and the type of recovery may accelerate the VO2 kinetics and anticipate the beginning of the SC. Thus, the main objective of this study was to analyze and to compare the metabolic, cardiorespiratory and performance responses in an intermittent exercise performed at severe domain, with different durations of the stimulus and type of recovery, in active subjects. Initially, voluntary healthy males, with ages between 21 and 35 years performed an incremental test to exhaustion a cycle ergometer to determine VO2max and the intensity corresponding to VO2max (IVO2max) and were divided into two groups (active recovery, N = 9 and passive recovery, N = 9). Thereafter, the voluntary performed the following procedures: 1) Two exercise transitions at 95% IVO2max, to determine the beginning, duration and the amplitude of the SC, and; 2) Two intermittent constant-workload tests (work/rest ratio of 2:1), in random order, one with stimulus duration corresponding to the beginning of the SC (Inter 1: Active - 132 ± 39 s e Passive - 105 ± 29s), and other with stimulus duration corresponding to the half of the duration of the SC (Inter 2: Active - 253 ± 56 s e Passive - 252 ± 50s). The [La] and VO2 kinetics responses were... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Efeito do exercício aeróbio prévio realizado em diferentes cadências de pedalada sobre o número máximo de repetições na musculação e a capacidade de saltos /

Ruas, Vinícius Daniel de Araújo. January 2007 (has links)
Orientador: Camila Coelho Greco / Banca: Emerson Franchini / Banca: Mauro Gonçalves / Resumo: Em muitos programas de condicionamento físico ou de treinamento esportivo, os indivíduos têm de realizar exercícios aeróbios e de força na mesma sessão. No entanto, o treinamento concorrente demanda adaptações específicas para a melhora do rendimento aeróbio e do rendimento de força, e pode, dependendo das condições que forem realizados, comprometerem o rendimento da força. Portanto, os objetivos deste estudo foram: a) Analisar o efeito do exercício aeróbio realizado no ciclismo sobre a força muscular subseqüente, e; b) Verificar se o efeito do exercício aeróbio prévio é dependente do tipo de exercício de força realizado. Doze indivíduos do gênero masculino fisicamente ativos (23 l 3,7 anos, 77,2 l 8,9 kg, 179,3 l 4 cm, 14,34 l 2,99% gordura) executaram 2 testes incrementais até a exaustão em diferentes cadências de pedalada (50 rev.min-1 e 100 rev.min-1) para determinação do LAn, e um protocolo para a determinação da carga equivalente a 10 repetições máximas (10RM) em um aparelho leg-press 45°. Após a realização destes, os mesmos executaram três séries de repetições máximas com a carga de 10RM no leg-press (L) ou três séries de 10 saltos máximos em uma plataforma de saltos (S), nas seguintes condições: 1) Controle (LC e SC); 2) L50 e S50 após a realização de um exercício de 30 minutos no LAn na cadência de 50 rev.min-1; 3) L100 e S100 após a realização de um exercício de 30 minutos no LAn na cadência de 100 rev.min-1. Houve uma redução significante do número de repetições na primeira série nas condições L50 (10 l 1) e L100 (9 l 2) em relação à LC (12 l 2), e na terceira série na condição L100 (6 l 2) comparada à LC (9 l 1). Houve uma redução significante na altura média de saltos... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: In several physical conditioning and sports training programs, individuals have to perform aerobic and strength exercises in the same training session. However, the concurrent training demands specific adaptations to the improvement of aerobic and strength performance and, depending of the conditions which they are performed, the strength performance can be compromised. Thus, the purposes of this study were: a) To analyze the effect of aerobic exercise performed in cycling on subsequent muscular strength, and; b) To analyze if the effect of previous aerobic exercise is dependent on the type of the strength exercise. Twelve active males (23 l 3.7 years, 77.17 l 8.86 kg, 179.33 l 4.03 cm, 14.34 l 2.99% body fat) performed 2 incremental tests until exhaustion in different pedal cadences (50 rev.min-1 and 100 rev.min-1) to in order to determine the anaerobic threshold (AT), and a protocol to determine the workload corresponding to 10 maximal repetitions (10RM) in leg press 45°. Then, they performed 3 sets of maximal repetitions with workload of 10RM in leg press (L) or 3 sets of 10 maximal countermovement jumps in a contact plate (S), in the following conditions: 1) Control (LC and SC); 2) L50 and S50 after 30 minutes of cycling at AT and pedal cadence of 50 rev.min-1; 3) L100 and S100 after 30 minutes of cycling at AT and pedal cadence of 100 rev.min-1. There was a significant reduction on the number of repetitions performed in the first set at the conditions L50 (10 l 1) and L100 (9 l 2) in relation to LC (12 l 2), and in the third set at the condition L100 (6 l 2) compared to LC (9 l 1). There was a significant reduction in the mean jump height in the first (29.0 l 4.1 cm) and third (29.1 l 2.9 cm) sets at S50 in relation to SC (32.0 l 3.3 cm and 31.8 l 2.9 cm, respectively). Thus, at these... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Avaliação dos componentes passivos dos flexores plantares de triatletas

Jacques, Tiago Canal January 2015 (has links)
Introdução: Triatletas apresentam redução do desempenho na corrida quando a executam imediatamente após o ciclismo, além de apresentarem maior volume de treinamento de ciclismo em relação ao de corrida. Os flexores plantares de triatletas são expostos a elevadas cargas geradoras de tensão durante essas modalidades. Os componentes passivos das unidades músculo-tendão são responsáveis pela transmissão de força e armazenamento/retorno de energia mecânica, e suas propriedades mecânicas estão sujeitas a alterações quando expostas a estresse mecânico. Avaliações de torque passivo têm sido utilizadas para obtenção das propriedades mecânicas dos flexores plantares, mas sua repetibilidade ainda não foi investigada extensamente. A adaptação dos componentes passivos de triatletas ao treinamento com elevado volume de ciclismo ainda não foi investigado, assim como o efeito do ciclismo e da corrida sobre as propriedades mecânicas dos flexores plantares de triatletas. Objetivos: Avaliar a repetibilidade de medidas intra e interdias das propriedades mecânicas de triatletas (Capítulo 3), comparar os componentes passivos dos flexores plantares entre triatletas e indivíduos não atletas (Capitulo 4), comparar o efeito do ciclismo e da corrida sobre os componentes passivos do tríceps sural (Capítulo 5). Métodos: Capítulo 3 - vinte triatletas realizaram avaliações de torque passivo em uma sessão de avaliação (intradia) e treze triatletas realizam as mesmas avaliações em sessões subsequentes (interdias) para a obtenção de varáveis dinamométricas (ângulo em dorsiflexão, torque máximo em dorsiflexão) e de propriedades mecânicas dos flexores plantares (rigidez, energia armazenada/retornada, histerese, coeficiente de dissipação). Capítulo 4 - Quatorze indivíduos não atletas realizaram avaliações de torque passivo em dinamômetro isocinético para a comparação com as propriedades mecânicas de triatletas. Capítulo 5 - Treze triatletas realizaram testes máximos com carga incremental de ciclismo em ciclossimulador e corrida em esteira rolante em conjunto com avaliações de torque passivo pré e pós cada teste máximo para a obtenção das propriedades mecânicas dos flexores plantares. Os testes máximos foram separados por uma semana de intervalo. Resultados: Capítulo 3 - efeitos triviais (ES < 0,25) foram observados para as diferenças nas medidas das propriedades mecânicas intradia. Efeitos moderados (ES = 0,5-1,0) e grandes (ES > 1,0) foram observados para as medidas realizadas interdias. Capítulo 4 - Triatletas possuem maior armazenamento e dissipação de energia mecânica em relação a indivíduos não treinados (p < 0,01, ES > 0,8). Capítulo 5 - O ciclismo resultou em uma redução na rigidez dos componentes passivos de magnitude significativa (15%) quando comparada a redução induzida pela corrida (0,02%) (p < 0,01, ES > 0,8). Conclusão: As medidas das propriedades mecânicas dos componentes passivos de triatletas apresentam boa repetibilidade intra e interdias, com exceção do coeficiente de dissipação. Triatletas armazenam e dissipam mais energia nos flexores plantares em função de adaptações do componente viscoso dos componentes passivos, o que pode estar relacionado ao maior volume de ciclismo. A rigidez dos componentes passivos parece ser mais alterada pelo estresse mecânico induzido pelo ciclismo em relação a corrida, o que pode ter implicações para o desempenho de triatletas durante competições onde a realização dessas modalidades ocorre em sequencia. / Introduction: Triathletes have shown reductions in performance when running off the bike, with a larger training volume in cycling than running. Triathletes’s plantar flexors are exposed to large tensile loads during both cycling and running. Passives components of muscle-tendon units are responsible for force transmission and energy absorption/release, and their mechanical properties could be modified when exposed to mechanical stress. Passive torque evaluations have been used to assess plantar flexors mechanical properties, but investigations about its reproducibility have not been complete. Adaptation of triathletes passive components due to the higher cycling training volume was not investigated yet, and neither the effects of cycling and running on mechanical properties of triathletes plantar flexors. Objectives: To analyze within and between days reproducibility of triathlete’s plantar flexors mechanical properties (Chapter 3), to compare plantar flexors mechanical properties between triathletes and non athletes (Chapter 4) and to compare the effects of cycling and running on plantar flexors mechanical properties of triathletes. Methods: twenty triathletes performed passive torque evaluations in one session (within-day) and thirteen triathletes performed the same protocol in different sessions (between-days) to the evaluation of dynamometric variables (maximal dorsiflexion angle, maximal passive torque in dorsiflexion) and mechanical properties of plantar flexors (stiffness, energy absorbed/reutilized, hysteresis, dissipation coefficient) (Chapter 3). Fourteen non athletes performed passive torque evaluations in order to have their mechanical properties assessed and to be compared to triathletes (Chapter 4). Thirteen triathletes performed maximal cycling and running tests together with passive torque evaluations before and after each maximal test to the evaluation of the effect of cycling and running on the plantar flexors mechanical properties. Each maximal test was interspersed by 1 week interval (Chapter 5). Results: Trivial effects (ES < 0.25) were observed for the within-day measures of mechanical properties. Moderate (ES = 0.5-0.1.0) and large (ES > 1.0) effects were observed for the between-days measures (Chapter 3). Triathletes showed higher energy absorption and energy dissipation than non athletes (p < 0.01, ES > 0.8) (Chapter 4). Maximal cycling tests induces significant reduction in passive components stiffness (15%) when compared to the reduction imposed by maximal running tests (0.02%) (p < 0.01, ES > 0.8). Conclusions: Plantar flexors passive components assessed by passive torque evaluations showed good within and between-days reproducibility with exception of dissipation coefficient. Triathletes showed large energy absorption and dissipation in plantar flexors than non athletes probably because of an increased fluid volume in their MTU, which should be related to the increased cycling training volume. Stiffness of passive components showed larger reductions after cycling than after running, which should have implications to triathletes’ performance during competitions when these modalities are executed together.
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Manipulação de carboidrato endógeno com exercício prévio e jejum sobre a resposta ao bochecho de carboidrato e performance

SILVA, Thays de Ataide e 09 December 2015 (has links)
Submitted by Isaac Francisco de Souza Dias (isaac.souzadias@ufpe.br) on 2016-05-20T17:12:47Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DOUTORADO Thays de Ataide.pdf: 8843112 bytes, checksum: 302dedec41dea6fad1fb7a38bd85876a (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-20T17:12:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DOUTORADO Thays de Ataide.pdf: 8843112 bytes, checksum: 302dedec41dea6fad1fb7a38bd85876a (MD5) Previous issue date: 2015-12-09 / CNPQ / O bochecho de carboidrato tem demonstrado efeito positivo sobre a performance durante ciclismo contrarrelógio com duração de 30-60 min. No primeiro artigo dessa tese, intitulado “Can Carbohydrate Mouth Rinse Improve Performance during Exercise? A Systematic Review” foi identificado significante efeito global do bochecho de carboidrato sobre a performance entre os estudos analisados. Ademais os principais mecanismos que envolvem o potencial efeito benéfico do bochecho de carboidrato sobre a performance também foram explorados. A ativação dos receptores sensoriais na cavidade oral que ativam algumas áreas do cérebro associadas com prazer e controle motor, como a ínsula, opérculo frontal, córtex órbitofrontal e estriado, tem sido proposta. Apoiando esta suposição, tem-se demonstrado que o bochecho de carboidrato aumenta potenciais motores e melhora a saída corticomotora aos músculos exercitados. No entanto, este efeito positivo parece ser acentuado quando a disponibilidade de carboidrato endógena está reduzida. Somando-se a isso, tem sido discutido que há uma relação direta entre a disponibilidade de carboidrato endógena e a magnitude da melhora da performance com bochecho de carboidrato. No segundo artigo dessa tese, intitulado “CHO mouth rinse ameliorates neuromuscular response with lower endogenous CHO stores” foi investigado o efeito do bochecho de carboidrato sobre a atividade neuromuscular (EMG), respostas metabólicas (glicose e lactato plasmático e taxas de oxidação de carboidrato e gordura), e performance durante ciclismo iniciado com diferentes níveis de disponibilidade de carboidrato endógeno pela manipulação do jejum e exercício anterior. Com um desenho duplo-cego, randomizado, controlado por placebo, oito indivíduos do sexo masculino fisicamente ativos completaram seis ensaios experimentais bochechando periodicamente carboidrato (6,4% maltodextrina) ou placebo no estado alimentado (FED), no estado de 12-h de jejum (FAST) ou depois de um protocolo de depleção de glicogênio muscular e 12-h de jejum (DEP). O ensaio experimental consistiu de 30 min de ciclismo a 90% do primeiro limiar ventilatório, seguido por uma prova contrarrelógio de 20-km. Lactato e glucose plasmática, consumo de oxigênio, taxa de oxidação de carboidrato e gordura, e atividade EMG do músculo vasto-lateral foram mensurados. Durante o exercício de carga constante, o bochecho de carboidrato manteve os níveis de glicose plasmática altos ao longo do exercício (p = 0,023). O estado DEP apresentou redução (p = 0,05) na atividade EMG na condição de placebo, que foi completamente restaurada com o bochecho de carboidrato (p = 0,010). O tempo de performance durante o exercício contrarrelógio foi mais rápido com o bochecho de carboidrato comparado ao placebo apenas no estado DEP (p = 0,019). A inferência qualitativa do efeito do bochecho de carboidrato sobre a performance do exercício foi “benefício muito provável” para DEP, “possivelmente benéfico” para FAST e “negligenciável ou trivial” para FED. A potência e atividade EMG ao longo do contrarrelógio foi reduzida na condição DEP com placebo, mas foi parcialmente restaurada com o bochecho de carboidrato. Em conclusão o bochecho de carboidrato influencia a performance do exercício quando a disponibilidade de carboidrato é baixa e sugere-se que o principal mecanismo que governa esta resposta é o aumento na atividade neuromuscular. / The carbohydrate mouth rinse during the exercise has demonstrated a positive effect on performance during cycling time trial lasting 30-60 min. In the first paper of this thesis, entitled “Can Carbohydrate Mouth Rinse Improve Performance during Exercise? A Systematic Review” has identified a significant overall effect of carbohydrate mouth rinse on performance among the analyzed studies, as well as the main mechanisms that involve the potential beneficial effect of carbohydrate mouth rinse on performance were explored. It has been purposed that carbohydrate mouth rinse stimulates a group of sensory receptors in the oral cavity, which actives some brain areas associated with reward and motor control as insula/frontal operculum, orbitofrontal cortex and striatum. Supporting this assumption, it has been reported that carbohydrate mouth rinse increases motor evoked potentials and improves corticomotor output to the exercised muscles. Adding to this, it has been argued there is a direct relationship between pre-exercise endogenous carbohydrate availability and the magnitude of the improvement in the exercise performance with carbohydrate mouth rinse. In the second paper of this thesis, entitled “CHO mouth rinse ameliorates neuromuscular response with lower endogenous CHO stores” was investigated the effect of carbohydrate mouth rinse on neuromuscular activity (EMG), metabolic responses (plasma glucose and lactate and carbohydrate and fat oxidation rates), and performance during cycling exercise starting with different levels of endogenous carbohydrate availability by manipulation of fast and prior exercise. In a double-blind, randomized, placebo-controlled design, eight physically active males completed six experimental trials mouth rinsing periodically carbohydrate (6.4% maltodextrin) or placebo in fed state (FED), 12-h fasted state (FAST) or after an exercise- depleting muscle glycogen plus 12-h fast (DEP). Experimental trial consisted of 30 min cycling at 90% of the gas exchange threshold, followed by a 20-km cycling time-trial. Plasma lactate and glucose, oxygen uptake, carbohydrate and fat oxidation rates, and EMG activity were measured. During the constant load exercise, rinsing the mouth with carbohydrate maintained higher plasma glucose levels as the exercise progressed (p = 0.023). The DEP carried to a reduction (p = 0.05) of the EMG activity in the placebo condition, which was fully restored with the carbohydrate mouth rinse (p = 0.010). The performance time during the time-trial was faster with carbohydrate compared to placebo only in DEP condition (p = 0.019). The qualitative inference of carbohydrate mouth rinse effect on exercise performance was ‘benefit very likely’ for DEP, ‘possibly benefit’ for FAST and ‘negligible or trivial’ for FED. The power output and EMG activity throughout the time trial were reduced in DEP condition with placebo, but both were partially rescued with carbohydrate mouth rinse. In conclusion, the carbohydrate mouth rinse influences exercise performance when endogenous carbohydrate availability is low, and the main mechanism governs it might be an enhanced central motor drive.

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