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Utilización combinada de eCG y hCG para inducir ciclos fértiles en perras en anestro

Stornelli, María Cecilia 26 October 2012 (has links)
El objetivo del trabajo fue diseñar un protocolo de inducción de ciclos fértiles en la perra utilizando eCG y hCG. En el experimento uno se evaluaron las características farmacocinéticas de eCG, la concentración maxima observada Cmax) fue semejante entre las vías im e iv (6.1±0.9 vs. 8.6±0.5 IU/mL, P>0.08), mientras que el tiempo en el que alcanzó la concentración máxima observada (Tmax) fue más largo para la via im que iv.m (17.5±0.5 vs. 11.6±0.3 h, P<0.01). El área bajo la curva (AUC) fue similar para las vías im e iv (P>0.48). Así mismo eCG se detectó en suero por al menos 144h. En el experimento dos se buscó la dosis efectiva de eCG. Pudo observarse que con 50 UI/Kg (TRT 50) de eCG se pudieron observar signos externos, comportamiento y citología vaginal de estro en todos los animales tratados La media del intervalo tratamiento - estro fue de 4.0±0.4 d. En el experimento tres se estudiaron las fluctuaciones de androstenediona, prolactina e IGF1 en relación al desarrollo folicular en las perras inducidas. Pudo observarse que las concentraciones séricas de estas sustancias varían a lo largo del desarrollo folicular. En el experimento cuatro se evaluó la eficacia reproductiva del uso combinado de eCG y hCG. Todas las perras que recibieron tratamiento respondieron manifestando comportamiento, signos externos y citología vaginal compatible con estro. El 94% de las perras recibieron servicio natural o inseminación artificial y el 80% quedaron preñadas y parieron 3,62 ± 0,41 Cachorros. No se observan efectos adversos en ninguna de las perras tratadas. / The aim of this study was to design a protocol combining eCG followed by hCG for estrus induction in the bitch. In Experiment one, we study pharmacokinetics analyses of eCG. Maximum observed concentration (Cmax) eCG were similar between im and iv routes (6.17±0.97 vs. 8.69±0.50 IU/mL, P > 0.08), whereas Tmax was longer for im compared to iv delivery route (17.5±0.5 vs. 11.66±0.33 h, P<0.002). Elimination half-live was shorter for im than for iv delivery routes (38.19± 2.81 vs. 59.08± 2.81 h; P < 0.03). The AUC concentrations were similar im and iv delivery routes (307.70±5.71 vs. 381.10±70.90 IU h/mL; P > 0.48) and eCG was detectable in serum for at least 144 h for both routes. In Experiment two, ovarian stimulatory effects of eCG was studied using one of five doses of eCG (5, 10, 15, 20, 44, or 50 IU/kg eCG im; [TRT5-TRT50]). Three to five days after treatment, all bitches in TRT50 had higher scores compared to TRT5-44 animals (P < 0.01). In TRT50, mean interval from treatment to estrus was 4.0±0.4 d. No detectable clinical side effects were observed in bitches during treatment. In experiment three studied hormonal response and follicular development after eCG administration. We observed that prolactin, IGF1 and androstenedione serum concentration change with follicular growth induced by a single dose of 50 IU/kg of eCG similar to dose occurring during spontaneous oestrous cycle. In experiment four reproductive efficacies of eCG and hCG in oestrus induction was studied. In treatment group all bitches responded to treatment by coming into clinical estrus within 3-5 d after eCG-hCG administration. Ninety four percent of animals were bred (15/16; AI, n=7; natural mating, n=8), and 80% (12/15) became pregnant. The average litter size was 3.62 ± 0.41. None of the bitches showed any side-effects to the eCG and hCG therapy.
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Influência da taxa de crescimento e estroda cobertura no desempenho reprodutivo da leitoa.

Kummer, Rafael January 2005 (has links)
A inseminação artificial da leitoa é recomendada levando em consideração a idade, o peso, a espessura de toucinho e o ciclo estral no qual se encontra a fêmea. Entretanto, apesar dessas variáveis estarem correlacionadas, nem sempre todos esse índices são obtidos. A leitoa representa alto impacto nos dias-não-produtivos do plantel e é fundamental que seja inseminada no momento correto pois a longevidade e o desempenho reprodutivo da fêmea suína estão diretamente relacionados com o momento dessa inseminação. Esta tese foi dividida em três trabalhos, objetivando avaliar os efeito da idade, do peso, do estro da cobertura e da taxa de crescimento no desempenho reprodutivo da leitoa. O primeiro experimento foi realizado com o objetivo de determinar se leitoas que apresentam maiores taxas de crescimento e apresentam o peso mínimo recomendado para cobertura em uma idade mais precoce podem ser inseminadas sem apresentarem prejuízos reprodutivos ou uma maior taxa de descarte até o 3º parto. Foram formados 3 grupos, conforme o peso e a idade na inseminação. O grupo 1 foi composto pelas fêmeas que apresentaram alta taxa de crescimento (700 g/dia) inseminadas com idade inferior a 210 dias. O grupo 2 foi formado também por leitoas que apresentaram alta taxa de crescimento (700 g) porém que foram inseminadas com idade igual ou superior a 210 dias. O grupo 3 foi formado por fêmeas inseminadas com idade igual ou superior a 210 dias mas que apresentaram baixa taxa de crescimento (< 700 g/dia). Houve um maior número de nascidos totais no primeiro parto para as fêmeas do grupo 2. Entretanto, analisando os 3 primeiros partos, não houve diferença no número médio de leitões produzidos (11,6 x 12,3 x 11,7), na taxa de parto (87,1% x 88,7% x 89,8%) e na taxa de descarte (30,0% x 25,3% x 28,3%) entre as fêmeas dos grupos 1, 2 e 3, respectivamente (p>0.05). O segundo experimento foi desenvolvido com o objetivo de avaliar se existia diferença na idade à puberdade, na taxa de ovulação e na sobrevivência embrionária de leitoas que apresentaram diferenças nas taxas de crescimento. Foram selecionadas 120 leitoas, aos 144 dias de idade, sendo formados 2 grupos, de acordo com a taxa de crescimento na seleção. O grupo 1 foi formado por 60 leitoas que apresentaram taxa de crescimento média de 576 g/d e o grupo 2 por 60 fêmeas que apresentaram taxa de crescimento média de 722 g/d na seleção. As fêmeas foram agrupadas em baias e estimuladas ao desencadeamento da puberdade com o auxílio de machos adultos. As leitoas foram inseminadas a partir de 50 dias após o início do manejo e foram abatidas 30 dias após, para análise das ovulações e do número de embriões. As fêmeas com maiores taxas de crescimento apresentaram puberdade mais precoce (156 x 163 dias; p<0.01) e menor porcentagem de anestro aos 190 dias de idade (3,5% x 20,7%; p<0.01). O terceiro experimento teve por objetivo avaliar a influência do estro da inseminação sobre o desempenho reprodutivo no primeiro parto de leitoas que não apresentaram mesmo peso e idade na inseminação. Foram formados 4 grupos, conforme os estros da inseminação, sendo que as leitoas inseminadas no 1º estro apresentaram menor número de nascidos e menor taxa de parto que as leitoas inseminadas no 3º e 4º estros. Não houve diferença nas taxas de parto e no número de leitões nascidos entre as fêmeas inseminadas no 2º, 3º e 4º estro. Conforme os resultados obtidos nos 3 experimentos, é possível concluir que leitoas podem ser inseminadas a partir do 2º estro e aquelas que apresentam maiores taxas de crescimento têm puberdade mais precoce, menor porcentagem de anestro e podem ser inseminadas mais precocemente, sem prejuízos produtivos até o terceiro parto.
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Avaliação da influência do ciclo estral e da hiperplasia endometrial cística-piometra sobre a sensibilidade à insulina e característica da ligação hormônio-receptor em músculo de fêmeas caninas

Pöppl, Alan Gomes January 2008 (has links)
O diabetes mellitus canino (DMC) é uma afecção freqüente em cães, apresentando diversos fatores etiológicos envolvidos, como raça, predisposição genética, alimentação desquilibrada, obesidade ou presença de antagonismos hormonais; como é o caso do diestro (fase luteal do ciclo reprodutivo). O DMC é mais freqüente em fêmeas, e cerca de 70% das fêmeas que desenvolvem diabetes encontram-se na fase do diestro. Muitos autores consideram o DMC, com início no diestro, análoga ao diabetes mellitus gestacional humano. Durante a fase do diestro, a progesterona induz não só resistência à insulina, mas também acarreta uma série de alterações no endométrio. Uma maior sensibilidade uterina à progesterona pode acarretar a ocorrência de hiperplasia endometrial cística (HEC) e piometra, condição séptica / inflamatória limitante à vida se não tratada. A ocorrência de qualquer anormalidade inflamatória, infecciosa, hormonal ou neoplásica apresenta um importante potencial de estimular resistência à insulina. O objetivo deste trabalho foi avaliar a sensibilidade à insulina durante as diferentes fases do ciclo estral e na presença da condição patológica hiperplasia endometrial cística. Ao todo 44 pacientes foram avaliadas neste estudo, sendo dividas nos grupos anestro (n = 11), estro (n = 7), diestro (n = 14), HEC (n = 5) e piometra (n = 8). Todas as pacientes passaram por avaliação física e exames laboratoriais de saúde geral. As pacientes que se enquadraram nos critérios de inclusão foram encaminhadas para realização de IVGTT (teste de tolerância à glicose intravenosa) após jejum de 8 a 12 horas (MATTHEEUWS et al., 1987), após o qual foi realizada a cirurgia de castração das pacientes, de forma eletiva das pacientes na diferentes fases do ciclo estral ou como parte do tratamento nas pacientes com HEC ou piometra. Durante o procedimento operatório foram colhidas amostras de músculo para estudos de ligação hormônio receptor conforme Kucharski et al., (1997) e estudos de fosforilação conforme Kucharski et al., (1999). Para análise dos resultados o trabalho foi dividido em dois capítulos: o primeiro sobre o impacto do ciclo estral sobre a sensibilidade à insulina; e o segundo sobre o impacto do complexo HEC-piometra sobre a sensibilidade à insulina. A análise dos resultados mostra que a ocorrência do estro e do diestro afeta a sensibilidade tecidual à insulina reduzindo a afinidade da ligação insulina-receptor nos sítios de alta afinidade e também leva a menor capacidade de fosforilação basal dos resíduos de tirosina. Contudo, a maior capacidade de ligação destes sítios tende a contrabalançar a menor sensibilidade tecidual a insulina não sendo possível observar estado de intolerância à glicose nestas pacientes. Entretanto, nas pacientes com HEC-piometra uma intensa resistência à insulina e intolerância à glicose pode ser observada, especialmente, em decorrência de uma severa redução na afinidade da ligação hormônio-receptor nos sítios de alta afinidade não acompanhada por um aumento na capacidade de ligação. A fosforilação dos resíduos de tirosina nas pacientes com piometra não difere da menor fosforilação basal observada nas pacientes em diestro. Na literatura consultada não foram encontrados estudos de alterações nos receptores de insulina ou nos eventos pós-receptor na etiopatogênia do DMC. Desta forma foi demonstrado pela primeira vez, alterações importantes na sensibilidade tecidual à insulina durante as fases do estro e diestro, bem como na presença de HEC-piometra, as quais podem causar uma maior predisposição à ocorrência do DMC; especialmente se as pacientes estiverem expostas a outros fatores de risco já descritos para ocorrência de diabetes.
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Efeito dos hormônios gonadais sobre os filamentos intermediários de astrócitos hipocampais, durante o desenvolvimento e o ciclo estral : uma abordagem imunoistoquímica

Gehlen, Gunther January 2009 (has links)
O hipocampo compõe uma das estruturas do sistema límbico, suas funções são variadas, tendo seu papel na regulação do comportamento emocional e em processos relacionados com a estocagem de memórias. Apesar de ter pouco ou nenhum papel no controle da função reprodutiva, o hipocampo é ainda assim um alvo sensível aos esteróides gonadais. Filamentos intermediários, como a proteína ácida fibrilar glial (GFAP) é um eficiente marcador do citoesqueleto de astrócitos e sofrem modificações sob ação de hormônios gonadais. Os objetivos do presente estudo foram mensurar o numero de células imunorretivas à GFAP (GFAP-ir), avaliar a imunorreatividade dos marcadores para filamentos intermediários astrocitários, bem como sua morfologia pelo método de Scholl, a GFAP-ir, no estrato radiatum da região CA1 do hipocampo, de ratos machos e fêmeas durante o desenvolvimento pós-natal. Além disso, também foi investigada a GFAP-ir nas mesmas regiões de fêmeas adultas, tanto em condições fisiológicas de variação hormonal (ao longo do ciclo estral), como em situações suprafisiológicas (reposição hormonal após ovariectomia). Três experimentos foram realizados: no primeiro foram utilizados ratos machos e fêmeas durante o desenvolvimento pós-natal (n = 48), cujas idades foram: 11 dias pós-natal (PN11), 21 (PN21), 31 (PN31) e 45 (PN45). No segundo experimento, utilizou-se ratos Wistar adultos machos e fêmeas nulíparas adultas durante as fases do ciclo estral (diestro, proestro, estro e metaestro; n = 30) para revelar diferenças provocadas pelos hormônios gonadais femininos na composição astrocitária do hipocampo. No terceiro experimento utilizaram-se fêmeas adultas nulíparas submetidas à ovariectomia (OVX) (n = 18) e tratadas com substituição hormonal de benzoato de estradiol adicionado ou não à progesterona. Os dados foram comparados entre os grupos por meio de um teste de análise da variância (ANOVA) de uma via, sendo aplicado o teste post-hoc Bonfferoni. A comparação dos dados de GFAP-ir apresentou diferenças significativas no número de células e na orientação dos prolongamentos. O número de prolongamentos centrais, aumentaram com a idade, sendo mais significativo para as fêmeas (F45xF11, p≤ 0,001, F45xF21, p≤ 0,01 e F45xF31 p≤ 0,01) que nos machos (M45x M21 p≤ 0,05). Já o número de processos laterais mostrou um aumento mais significativo com a idade nos machos (M45XM11, p≤ 0,001; M45XM21, p≤ 0,001 e M45xM31, p≤ 0,01) que nas fêmeas (F45xF11, p≤ 0,01). Havendo ainda diferenças quando analisados a orientação dos processos primários separadamente de suas ramificações. Os ratos machos apresentaram maior GFAP-ir do que as fêmeas em todas as fases do ciclo estral (diestro, proestro, estro e metaestro; p < 0,001), assim como apresentaram mais células que as fêmeas (p<0,001). Para orientação mais uma vez as diferenças ficaram restritas aos machos, tanto para os processos centrais como para os laterais (p<0,001 e p<0,05 respectivamente). Em fêmeas ovariectomizadas, injeções de estradiol provocaram aumento da GFAP-ir (P < 0,001), assim como houve um aumento do numero de células (P < 0,05) enquanto a morfologia não mostrou diferenças entre os grupos. Esses achados sugerem que a GFAP astrocitária pode ser afetada tanto por níveis fisiológicos de hormônios ovarianos quanto por manipulação hormonal destes esteróides, o que pode contribuir para a plasticidade neuro-glial relacionada a atividades locais e integradas destas áreas encefálicas em machos e fêmeas. Esses achados permitem concluir que esta influência hormonal sobre o hipocampo está presente ainda em fases iniciais do desenvolvimento do SN de ratos, apresentando particularidades morfológicas acima de tudo. Além disso, as diferenças de composição astrocitárias encontradas, ao longo do desenvolvimento, provavelmente se relacionam com a interação neurônio-glia em consonância com aspectos comportamentais e ajustes neuroendócrinos pertinentes a cada sexo, e a cada fase de diferenciação do sistema nervoso. / The hippocampus is part of the limbic system, its functions are varied, and their role in the regulation of emotional behavior and in processes related to the memories storage. Despite having little or no role in the control of reproductive function, the hippocampus still a sensitive target to gonadal steroids. Intermediate filaments such as glial fibrillary acidic protein (GFAP) is an efficient marker of the cytoskeleton of astrocytes and the action of gonadal hormones could alter this structure. The objectives of this study were to measure the number of GFAP imunorreactive cells (GFAP-ir), analysing the immunoreactivity the intermediate filaments of astrocyte, and their morphology by the Scholl‟s method, GFAP-ir in the stratum radiatum of the CA1 region from dorsal hippocampus of male and female rats during postnatal development. In addition, we investigated the GFAP-ir in the same regions of adult males and females, these under physiological hormonal changes (during the estrous cycle), as shown by supraphysiological (hormone replacement after ovariectomy). Three experiments were performed: the first was used male and female rats during postnatal development (n = 48), whose ages were 11 days postnatal (PN11), 21 (PN21), 31 (PN31) and 45 ( PN45). In the second experiment, we used adult male Wistar rats and nulliparous adult females during the estrous cycle (diestrus, proestrus, estrus and metestrus, n= 30) to reveal differences caused by female gonadal hormones on the content of astrocytes in the hippocampus. In the third experiment, a nulliparous adult females subjected to ovariectomy (OVX) (n = 18) and treated with hormone replacement therapy of estradiol benzoate added or not with progesterone. Data were compared between groups by means of a test analysis of variance (ANOVA) one-way, and applied post-hoc Bonfferoni‟s test. A comparison of the GFAP-ir showed significant differences in cell number and orientation of the extensions. The number of central extensions, increased with age, being more significant for females (F45xF11, p ≤ 0,001, F45xF21, p ≤ 0,01 and F45xF31 p ≤ 0,01) than in males (M45x M21 p ≤ 0,05). Since the number of lateral processes showed more significantly with age in males (M45XM11, p ≤ 0,001; M45XM21, p ≤ 0,001 and M45xM31, p ≤ 0,01) than in females (F45xF11, p ≤ 0,01). We also found differences when analyzed the orientation of primary processes separately from their branches. Male rats showed higher GFAP-ir than females at all stages of the estrous cycle (diestrus, proestrus, estrus and metestrus, p <0,001) and had more cells than females (p <0,001). About cell orientation, the differences were observed just in males, both for the core processes and to the lateral (p <0,001 and p <0,05 respectively). In ovariectomized females, injections of estradiol benzoate caused an increase in GFAP-ir (P <0,001), as well as an increase in the number of cells (p <0,05), but the morphology did not differ between groups. These findings suggest that the GFAP astrocyte can be affected both by physiological levels of ovarian hormones and on the hormonal manipulation of these steroids, which may contribute to neuro-glial plasticity related to local activities and integrated these brain areas in males and females. These findings show that hormonal influence on the hippocampus were present in early stages of development of the SN of rat, specially in the morphological characteristics. In addition, differences in astrocytic composition found throughout the development, probably were related to the neuron-glia interaction in accordance with aspects of behavioral and neuroendocrine adjustments, specific to each gender, and each stage of differentiation of the nervous system.
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Alterações na ingestão de alimento após a injeção de 8-OH-DPAT e MM-77 no núcleo arqueado do hipotálamo

Felício, Daniela January 2012 (has links)
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Neurociências / Made available in DSpace on 2012-10-26T11:10:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 304037.pdf: 1057082 bytes, checksum: 7f3e9f92daf2e376782cca6718e16fbf (MD5) / Estudos em nosso laboratório mostraram que 8-hidroxi-2-(di-npropilamino)-tetralina (8-OH-DPAT) injetado no Núcleo Arqueado (NARC) provocou hipofagia somente na fase de estro. Neste contexto, a proposta do presente estudo foi investigar a localização do receptor 5-HT1A no circuito serotonérgico do NARC por meio a injeção de um antagonista considerado de ação pós-sinaptica, 1-(2-methoxyphenyl)-4-(4-succinimidobutyl) piperazine (MM-77), em ratas em diestro e estro. Ratas adaptadas a consumir uma dieta rica em sacarose 10% e com cânulas cronicamente implantadas no NARC foram pré-tratadas com o veículo (ácido ascórbico 5%) ou MM-77 (doses de 0,37 e 0,74nmol) seguida pela injeção de 8-OH-DPAT (6nmol) ou veículo. Os resultados mostraram que ratas em diestro apresentaram um consumo de alimento maior do que o grupo em estro. A injeção isolada de 8-OH-DPAT no NARC provocou hipofagia nas duas fases do ciclo estral. Enquanto o tratamento do NARC com ambas as doses de MM-77 provocou hiperfagia nas ratas em estro, somente a maior dose provocou um discreto aumento no consumo de alimento nas ratas em diestro. Quando injetado após a dose menor de MM-77, o 8-OH-DPAT impediu o aparecimento da hiperfagia. Por outro lado, quando administrado com a dose maior de MM-77, o 8-OH-DPAT reduziu a intensidade da resposta hiperfágica induzida pelo MM-77. Em diestro, essa interação entre efeitos induzidos pelo MM-77 e pelo 8-OH-DPAT aparentemente esteve ausente uma vez que a redução no consumo de alimento induzido pela injeção de 8-OH-DPAT não foi afetada pelo tratamento prévio com MM-77 no NARC. No que se refere à duração do comportamento ingestivo, a injeção de 8-OH-DPAT suprimiu o aumento na duração da resposta ingestiva provocada pela menor dose de MM-77 e atenuou a elevação dessa resposta induzida pela maior dose de MM-77 nos animais em estro. Em diestro, a redução na duração da ingestão de alimento provocada pela injeção de 8-OH-DPAT não foi afetada pelo tratamento prévio com MM-77, efeito semelhante àquele observado na resposta de ingestão de alimento. O aumento na latência para iniciar o consumo de alimento induzida pelo tratamento com 8-OH-DPAT no NARC de ratas em estro foi afetada pelo tratamento prévio com MM-77. Enquanto essa variável não foi afetada pelo MM-77 injetado isoladamente, a sua administração reduziu (dose menor) ou suprimiu (dose maior) a elevação na latência para iniciar o consumo de alimento induzido pelo 8-OH-DPAT. Por outro lado, este efeito não foi observado nas ratas em diestro. Esses resultados indicam que o MM-77 isolado remove uma influência inibitória sobre a ingestão de alimento quando injetado no NARC. Além disso, essa influência inibitória parece ser sensível ao nível de hormônios ovarianos no sangue porque os efeitos hiperfágicos do MM-77 foram mais intensos durante o estro. Os resultados também indicam que a ativação de receptores 5-HT1A, que antecipam o final da alimentação, interfere com os efeitos desencadeados pelo MM-77, que isoladamente retarda a atuação dos sinais que induzem o término da resposta ingestiva. Considerando que o MM-77 seja um antagonista de receptor pós-sináptico, os dados do presente sugerem que o receptor 5-HT1A estaria localizado em neurônios pré-sinápticos, pois, em estro e diestro, o MM-77 foi incapaz de impedir a redução da ingestão de alimento induzida pelo 8-OH-DPAT. Por outro lado, os efeitos do 8-OH-DPAT sobre a latência para iniciar o consumo de alimento (mecanismos de saciedade) parecem ser mediados por receptor 5-HT1A pós-sináptico, uma vez que o tratamento prévio com MM-77 suprimiu o retardo na latência para iniciar a resposta ingestiva induzida pelo 8-OH-DPAT durante o estro. / Studies in our laboratory showed that 8-hydroxy-2-(di-npropilamino)-tetralin (8-OH-DPAT) injected into the arcuate nucleus (ARCN) caused hypophagia only at the stage of estrus. In this context, the purpose of this study was to investigate the location of the 5-HT1A receptor in the NARC serotonergic circuit through the injection of an antagonist with considered post-synaptic action, 1 - (2-methoxyphenyl) -4 - (4-succinimidobutyl ) piperazine (MM-77), in rats in diestrus and estrus. Rats adapted to consume a diet enriched with 10% sucrose bearing cannuli chronically implanted in ARCN were pre-treated with vehicle (5% ascorbic acid) or MM-77 (doses of 0.37 and 0.74 nmol) followed by injection of 8-OH-DPAT (6 nmol) or vehicle. The results showed that rats in diestrus had a higher food intake than the group in estrus. A single injection of 8-OH-DPAT in ARCN caused hypophagia in both phases of the estrous cycle. While the NARC treatment with both doses of MM-77 caused hyperphagia in female rats in estrus, only the highest dose caused a slight increase in food intake in rats in diestrus. When injected after the lower dose of MM-77, 8-OH-DPAT prevented the onset of hyperphagia. On the other hand, when administered with the higher dose of MM-77, 8-OH-DPAT reduced the intensity of the hyperphagic response induced by the MM-77.In diestrus, this interaction between the effects evoked by MM-77 and 8-OH-DPAT apparently has been absent since the reduction in food intake induced by injection of 8-OH-DPAT was not affected by pre-treatment with MM-77 in NARC. In adiction, the injection of 8-OH-DPAT suppressed the increase in the duration of ingestive response caused by the lower dose of MM-77 and attenuated the elevation of this response induced by the higher dose of MM-77 in animals in estrus. In diestrus, the reduction in the duration of food intake induced by injection of 8-OH-DPAT was not affected by pre-treatment with MM-77, an effect similar to that was observed in response of food intake. The increase in latency to begin food intake induced by treatment with 8-OH-DPAT in ARCN of rats in estrus cycle was affected by pre-treatment with MM-77. While this variable was not affected by MM-77 injected alone, its administration reduced (lower dose) or suppressed (higher dose) the increase in latency to begin food intake induced by 8-OH-DPAT. On the other hand, this effect was not observed in rats in diestrus. These results indicate that the MM-77 alone removes an inhibitory influence on food intake when injected into the ARCN. Furthermore, this inhibitory influence seems to be sensitive to the level of ovarian hormones in the blood because the hyperphagic effects of MM-77 were more intense during estrus. The results also indicate that activation of 5-HT1A receptors, in anticipation to the end of food intake, interferes with the effects triggered by MM-77, which alone slows the action of signals that induce the termination of ingestive response. Whereas the MM-77 is an antagonist of postsynaptic receptor, the present data suggest that 5-HT1A receptor would be located in presynaptic neurons, because in both different estrous cycle stages evaluated, the MM-77 was unable to prevent the reduction of food intake induced by 8-OH-DPAT. On the other hand, the effects of 8-OH-DPAT on the latency to begin food intake (satiety mechanisms) appear to be mediated by 5-HT1A postsynaptic receptor, since pretreatment with MM-77 suppressed the delay in the response latency to start feeding behavior induced by 8-OH-DPAT during estrus.
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Resposta endometrial de jumentas (Equus asinus) da raça Pêga ao sêmen fresco, extendido e congelado de jumento

Toledo, Carmen Zilda Pereira de [UNESP] 18 June 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-04-09T12:28:18Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-06-18Bitstream added on 2015-04-09T12:47:45Z : No. of bitstreams: 1 000815233.pdf: 1654214 bytes, checksum: d5e117f5790352e4f036419f4f64ce17 (MD5) / O objetivo geral deste estudo foi descrever as respostas inflamatórias de jumentas Pêga ao sêmen fresco (MN), sêmen extendido (SE) e sêmen congelado (SC) de jumento, tendo como objetivo específico correlacionar esses achados com os baixos índices de gestações de jumentas Pêga por inseminação artificial (IA) com SC. Foram avaliadas diariamente 25 jumentas, através de rufiações, palpações transretais e exames ultrassonográficos durante maio de 2012 a março de 2013. Foram observados 234 estros, sendo 33 (14,22%) estros anovulatórios e 11 (4,74%) duplas ovulações; o comprimento do ciclo estral foi de 28,88±0,95 dias, com sinais externos de estro de 4,50±0,35 dias e o tempo de ovulação em relação ao término do estro de 8,0±2,45 horas entre as 25 jumentas. Diante dos resultados obtidos, as jumentas não apresentaram sazonalidade reprodutiva. Selecionaram-se 12 jumentas ao acaso, as quais foram biopsiadas em diestro para avaliação reprodutiva e nos ciclos estrais subsequentes, as mesmas foram submetidas à uma das técnicas: monta natural (MN), IA-SE e IA-SC próximo à ovulação, realizando-se biópsia endometrial 10 horas após cada evento. Os fragmentos foram conservados em formalina a 10%, solução de Bouin e solução de glutaraldeído tamponado a 10% para análise em microscopia de luz (ML), microscopia eletrônica de varredura (MEV) e microscopia eletrônica de transmissão (MET). As amostras endometriais das jumentas em diestro apresentaram pregas e sulcos do endométrio, células microvilosas e ciliadas, livre de processos patológicos incompatíveis com a reprodução; em estro apresentaram epitélio colunar simples, evidenciando células microvilosas e células ciliadas, com núcleos ovalados, cromatina condensada e, no citoplasma, presença de mitocôndrias, vacúolos e corpúsculos elétron-densos. Formações semelhantes a bolhas estavam presentes nas superfícies das células microvilosas. As glândulas ... / The general objective of this study was to describe the inflammatory responses in Pêga Jennies from fresh (NM), extended (ES) and frozen (CS) semen from Jackass. The specific objective was to correlate these responses with low pregnancy rates in Jennies after artificial inseminations (AI) with frozen semen. Twenty five Jennies were daily evaluated by teasing, rectal examination and ultrasound from May 2002 to March 2013. Estrous cycles (n=234) were followed, with 33 (14.22%) non- ovulatory estrous and 11 (4.74%) double ovulations. The estrous cycle length was 32.68±0.76 days, with external heat signs of 4.49±0.23 days and time of ovulation in relationship to end of estrous of 5.68±7.18 hours for Jennies during the observed period. The estrous cycle was 28.88±0.95 days; with external heat signs of 4.50±0.35 days and time to ovulation in relation to end of estrous of 8.0±2.45 hours among 25 Jennies. Thus, considering the obtained results there was no reproductive seasonality. Twelve Jennies were casually selected for biopsy during diestrous being reproductively evaluated and subsequently submitted to one of those: natural mount (NM), AI- ES and AI-CS near the time of ovulations; and then submitted to endometrial biopsy 10 hours latter. Each fragment was maintained in formalin 10%, Bouin solution and Buffer glutaraldehyde 10% for Ligh Microscopy (LM), Scanning Electron Microscopy (SEM) and Transmission Electron Microscopy (TEM). The endometrial samples from Jennies in diestrous presented folds and endometrial grooves, microvillus cells and ciliated cells, free of process that could compromise reproduction. The estrous samples presented simple columnar epithelium, circled nuclei, condensed chromatin and at the cytoplasm, mitochondrial vacuoles and electro- dense corpuscles. Similar structures to blebs were present at the microvilli cell surface. The endometrial glands were completed by secretions that were shown with major evidence ...
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Perfil de progesterona em macacos-da-noite (Aotus azarai infulatus) em cativeiro

Coutinho, Leandro Nassar [UNESP] 12 May 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-04-09T12:28:20Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-05-12Bitstream added on 2015-04-09T12:47:39Z : No. of bitstreams: 1 000815970.pdf: 611466 bytes, checksum: 271b827fb3d2f7f3486a8357d3947ec5 (MD5) / Macacos-da-noite são tidos como excelentes modelos experimentais, que podem contribuir com o desenvolvimento de biotécnicas da reprodução em primatas. O monitoramento do ciclo é um procedimento básico, porém complexo em animais selvagens. Tem-se desenvolvido métodos não invasivos para avaliar o perfil hormonal reprodutivo desses animais expandindo o conhecimento sobre a fisiologia reprodutiva de primatas em cativeiro e vida livre. O presente estudo visa monitorar a atividade folicular e as concentrações fecais de metabólitos de progesterona para ampliar os conhecimentos sobre a fisiologia reprodutiva dessa espécie. Foram utilizadas 12 fêmeas adultas, pertencentes à colônia de reprodução de macacos-da-noite do CENP. O estudo foi realizado a partir do exame ultrassonográfico do ovário e colheita de fezes para monitoramento dos níveis de metabólitos de progesterona dos animais por enzimaimunoensaio. Por meio da dosagem de metabólitos de progesterona foi possível apenas sgerir o ciclo da espécie para o período estudado. Porém, os níveis basais (2,1 ± 0,8 ng/g de fezes secas), a médio do pico (36,6 ± 8,6 ng/g fezes secas), os níveis médios (4,7 ± 1,8 ng/g de fezes secas) e os valores mínimo (0,4 ng/g de fezes secas) e máximo (49,9 ng/g de fezes secas) de metabólitos de progesterona foram determinados para espécie em cativeiro sob estas condições. A determinação do pico e concentrações basais de metabólitos de progesterona, conjuntamente a avaliação ultrassonográfica são ferramentas não invasivas e factíveis na avaliação do ciclo estral de macacos-da-noite / Owl Monkeys are considered excellent experimental models and can contribute to the development of biotechnologies of reproduction in primates. Monitoring the reproductive cycle is a basic procedure, however complex in wild animals. Noninvasive methods has been developed to assess the reproductive hormonal profile of these animals expanding knowledge on reproductive physiology of primates in captivity and the wild. This study aims to monitor follicular activity and fecal progesterone levels to increase knowledge about reproductive physiology of this species. 12 adult females belonging to the breeding colony of owl monkeys of CENP were used. The study was performed using the ultrasound examination of the ovaries and feces collection for monitoring the levels of metabolites of progesterone by enzymeimuneassay. By progesterone assay we may suggest the cycle of the species for the period studied. However, the baseline levels (2.1 ± 0.8 ng/g), mean peak (36.6 ± 8.6 ng/g), mean levels (4.7 ± 1.8 ng/g) and the minimum (0.4 ng/g) and maximum (49.9 ng/g) metabolites of progesterone were determined for the specie in captivity. The determination of the peak and basal levels of progesterone together to the sonographic evaluation are noninvasive and feasible in the evaluation of the estrous cycle in owl monkeys
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Aspectos morfológicos e funcionais do corpo lúteo bovino durante a luteólise parcial e total / Functional and morphological changes in bovine corpus luteum during full and parcial luteolysis and luteal feature to low dose of cloroprostenol sodium during estrous cycle

Trevisol, Eduardo [UNESP] 02 September 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-05-14T16:53:19Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-09-02Bitstream added on 2015-05-14T16:59:01Z : No. of bitstreams: 1 000825590.pdf: 2135507 bytes, checksum: 4acdd1ac9309e969fde1c284be815e3c (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Bolsa BEPE / O objetivo desse estudo foi descrever as características do corpo lúteo (CL) durante a luteólise parcial, em diferentes dias do ciclo estral, após desafio com sub-dose de cloprostenol sódico. Para tanto foram realizados dois experimentos que foram descritos em dois artigos. No artigo I, 32 vacas foram submetidas à sincronização da ovulação (Ovsynch + P4), sendo dessas, 28 ovularam entre 24 e 32 horas (h) após último GnRH (Dia 0) do protocolo. No D6 as vacas foram divididas aleatoriamente em três tratamentos (momento 0h): Controle (2 mL, salina, i.m.; n=10), 2XPGF (duas doses de 500 μg de cloprostenol sódico com 2 horas de intervalo, i.m.; n=8) ou 1/6PGF (83,3 μg de clorprostenol sódico, i.m.; n=10). Amostras de sangue e volume luteal, foram coletadas antes dos tratamentos e a cada 8 h durante às 48 h de observações. Também foram coletadas duas biopsias de CL nos momentos 24 e 40 h pós-tratamento. Valores com P < 0,05 foram considerados diferentes estatisticamente. Nos animais do tratamento 2XPGF, a diminuição da concentração plasmática de progesterona (P4) foi observada a partir de 16 h permaneceu diminuindo até 48 h pós-tratamento. No tratamento 1/6PGF foi observada a luteólise parcial, caracterizada pelas menores concentrações da P4 no momento 16 h seguido do aumento de nos momentos seguintes. As marcações de COX-2 e PGDH foram intensas nos momentos 24 e 40 h, porem a marcação para StAR foi intensa somente no momento 40 h. Ainda no tratamento 1/6PGF o volume luteal também diminuiu com 24 h e esse momento foi caracterizado pela menor área das células luteais grandes (LLC), comparada com o Controle, também algumas células positivas para a marcação de FAS e FAS-L. Nos momentos seguintes o volume luteal aumentou assim como a área das células tiveram tendência em aumentar. No artigo II, 39 vacas foram divididas em dois grupos e submetidas a sincronização da ovulação (Ovsynch + P4), sendo dessas ... / We aimed describe the CL characteristics during partial luteolysis, in different days of estrous cycle, after cloprostenol sodium low-dose challenge. Therefore, two projects were conduct and describe in two articles. In the first article, 32 cows were submitted to ovulation synchronization (Ovsunch +P4), 28 cows ovulated between 24 and 32 hours (h) after last GnRH (Day 0) of ovulation synchronization protocol, and were used in the project. At D6, cows were randomly divided in three treatments (moment 0): Control (2 mL of saline 0.9%; IM, n=10), 2XPGF (two doses of 500 μg of cloprostenol sodium with 2 hours interval, n=8) and 1/6PGF (83.33 μg of cloprostenol sodium, IM, n=10). Blood samples and luteal volume were collect before treatments and every 8 h, during 48 h of observations. We also collect two CL biopsies at 24 and 40 h post-treatments. The data was considered statically different when P < 0.05. Animals from 2XPGF had progesterone concentration (P4) decreased 16 h after treatment and it remain low until 48 h after treatment. In 1/6PGF, we observe a partial luteolysis, with decrease on circulating P4 and luteal volume 16 h, after that, we observe an increase in the next moments. The COX-2 and PGDH staining were more intense at 24 and 40 h, however the staining for StAR was intense only on 40 h moment. Still in 1/6PGF treatment, the luteal volume also decrease after 24 h and this moment was characterized by large luteal cells (LLC) minor area than Control, also some positive cell for FAS and FAS-L staining. In the next moments, luteal volume increase as well as cell area tend increase. In the second article, 39 cows were submitted to ovulation protocol (last GnRH = D0), 34 ovulated between 24 and 32 h after GnRH of protocol. The cows were synchronized in a way that data collect were at the same day. Each estrous cycle day were submitted in the same 3 treatments described in Article I: D7 (n=5/2XPGF, n=5/1/6PGF e n=6/control) and ... / FAPESP: 2011/020449-7 / Bolsa BEPE: 2013/17801-6
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Avaliação da influência do ciclo estral e da hiperplasia endometrial cística-piometra sobre a sensibilidade à insulina e característica da ligação hormônio-receptor em músculo de fêmeas caninas

Pöppl, Alan Gomes January 2008 (has links)
O diabetes mellitus canino (DMC) é uma afecção freqüente em cães, apresentando diversos fatores etiológicos envolvidos, como raça, predisposição genética, alimentação desquilibrada, obesidade ou presença de antagonismos hormonais; como é o caso do diestro (fase luteal do ciclo reprodutivo). O DMC é mais freqüente em fêmeas, e cerca de 70% das fêmeas que desenvolvem diabetes encontram-se na fase do diestro. Muitos autores consideram o DMC, com início no diestro, análoga ao diabetes mellitus gestacional humano. Durante a fase do diestro, a progesterona induz não só resistência à insulina, mas também acarreta uma série de alterações no endométrio. Uma maior sensibilidade uterina à progesterona pode acarretar a ocorrência de hiperplasia endometrial cística (HEC) e piometra, condição séptica / inflamatória limitante à vida se não tratada. A ocorrência de qualquer anormalidade inflamatória, infecciosa, hormonal ou neoplásica apresenta um importante potencial de estimular resistência à insulina. O objetivo deste trabalho foi avaliar a sensibilidade à insulina durante as diferentes fases do ciclo estral e na presença da condição patológica hiperplasia endometrial cística. Ao todo 44 pacientes foram avaliadas neste estudo, sendo dividas nos grupos anestro (n = 11), estro (n = 7), diestro (n = 14), HEC (n = 5) e piometra (n = 8). Todas as pacientes passaram por avaliação física e exames laboratoriais de saúde geral. As pacientes que se enquadraram nos critérios de inclusão foram encaminhadas para realização de IVGTT (teste de tolerância à glicose intravenosa) após jejum de 8 a 12 horas (MATTHEEUWS et al., 1987), após o qual foi realizada a cirurgia de castração das pacientes, de forma eletiva das pacientes na diferentes fases do ciclo estral ou como parte do tratamento nas pacientes com HEC ou piometra. Durante o procedimento operatório foram colhidas amostras de músculo para estudos de ligação hormônio receptor conforme Kucharski et al., (1997) e estudos de fosforilação conforme Kucharski et al., (1999). Para análise dos resultados o trabalho foi dividido em dois capítulos: o primeiro sobre o impacto do ciclo estral sobre a sensibilidade à insulina; e o segundo sobre o impacto do complexo HEC-piometra sobre a sensibilidade à insulina. A análise dos resultados mostra que a ocorrência do estro e do diestro afeta a sensibilidade tecidual à insulina reduzindo a afinidade da ligação insulina-receptor nos sítios de alta afinidade e também leva a menor capacidade de fosforilação basal dos resíduos de tirosina. Contudo, a maior capacidade de ligação destes sítios tende a contrabalançar a menor sensibilidade tecidual a insulina não sendo possível observar estado de intolerância à glicose nestas pacientes. Entretanto, nas pacientes com HEC-piometra uma intensa resistência à insulina e intolerância à glicose pode ser observada, especialmente, em decorrência de uma severa redução na afinidade da ligação hormônio-receptor nos sítios de alta afinidade não acompanhada por um aumento na capacidade de ligação. A fosforilação dos resíduos de tirosina nas pacientes com piometra não difere da menor fosforilação basal observada nas pacientes em diestro. Na literatura consultada não foram encontrados estudos de alterações nos receptores de insulina ou nos eventos pós-receptor na etiopatogênia do DMC. Desta forma foi demonstrado pela primeira vez, alterações importantes na sensibilidade tecidual à insulina durante as fases do estro e diestro, bem como na presença de HEC-piometra, as quais podem causar uma maior predisposição à ocorrência do DMC; especialmente se as pacientes estiverem expostas a outros fatores de risco já descritos para ocorrência de diabetes.
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Efeito dos hormônios gonadais sobre os filamentos intermediários de astrócitos hipocampais, durante o desenvolvimento e o ciclo estral : uma abordagem imunoistoquímica

Gehlen, Gunther January 2009 (has links)
O hipocampo compõe uma das estruturas do sistema límbico, suas funções são variadas, tendo seu papel na regulação do comportamento emocional e em processos relacionados com a estocagem de memórias. Apesar de ter pouco ou nenhum papel no controle da função reprodutiva, o hipocampo é ainda assim um alvo sensível aos esteróides gonadais. Filamentos intermediários, como a proteína ácida fibrilar glial (GFAP) é um eficiente marcador do citoesqueleto de astrócitos e sofrem modificações sob ação de hormônios gonadais. Os objetivos do presente estudo foram mensurar o numero de células imunorretivas à GFAP (GFAP-ir), avaliar a imunorreatividade dos marcadores para filamentos intermediários astrocitários, bem como sua morfologia pelo método de Scholl, a GFAP-ir, no estrato radiatum da região CA1 do hipocampo, de ratos machos e fêmeas durante o desenvolvimento pós-natal. Além disso, também foi investigada a GFAP-ir nas mesmas regiões de fêmeas adultas, tanto em condições fisiológicas de variação hormonal (ao longo do ciclo estral), como em situações suprafisiológicas (reposição hormonal após ovariectomia). Três experimentos foram realizados: no primeiro foram utilizados ratos machos e fêmeas durante o desenvolvimento pós-natal (n = 48), cujas idades foram: 11 dias pós-natal (PN11), 21 (PN21), 31 (PN31) e 45 (PN45). No segundo experimento, utilizou-se ratos Wistar adultos machos e fêmeas nulíparas adultas durante as fases do ciclo estral (diestro, proestro, estro e metaestro; n = 30) para revelar diferenças provocadas pelos hormônios gonadais femininos na composição astrocitária do hipocampo. No terceiro experimento utilizaram-se fêmeas adultas nulíparas submetidas à ovariectomia (OVX) (n = 18) e tratadas com substituição hormonal de benzoato de estradiol adicionado ou não à progesterona. Os dados foram comparados entre os grupos por meio de um teste de análise da variância (ANOVA) de uma via, sendo aplicado o teste post-hoc Bonfferoni. A comparação dos dados de GFAP-ir apresentou diferenças significativas no número de células e na orientação dos prolongamentos. O número de prolongamentos centrais, aumentaram com a idade, sendo mais significativo para as fêmeas (F45xF11, p≤ 0,001, F45xF21, p≤ 0,01 e F45xF31 p≤ 0,01) que nos machos (M45x M21 p≤ 0,05). Já o número de processos laterais mostrou um aumento mais significativo com a idade nos machos (M45XM11, p≤ 0,001; M45XM21, p≤ 0,001 e M45xM31, p≤ 0,01) que nas fêmeas (F45xF11, p≤ 0,01). Havendo ainda diferenças quando analisados a orientação dos processos primários separadamente de suas ramificações. Os ratos machos apresentaram maior GFAP-ir do que as fêmeas em todas as fases do ciclo estral (diestro, proestro, estro e metaestro; p < 0,001), assim como apresentaram mais células que as fêmeas (p<0,001). Para orientação mais uma vez as diferenças ficaram restritas aos machos, tanto para os processos centrais como para os laterais (p<0,001 e p<0,05 respectivamente). Em fêmeas ovariectomizadas, injeções de estradiol provocaram aumento da GFAP-ir (P < 0,001), assim como houve um aumento do numero de células (P < 0,05) enquanto a morfologia não mostrou diferenças entre os grupos. Esses achados sugerem que a GFAP astrocitária pode ser afetada tanto por níveis fisiológicos de hormônios ovarianos quanto por manipulação hormonal destes esteróides, o que pode contribuir para a plasticidade neuro-glial relacionada a atividades locais e integradas destas áreas encefálicas em machos e fêmeas. Esses achados permitem concluir que esta influência hormonal sobre o hipocampo está presente ainda em fases iniciais do desenvolvimento do SN de ratos, apresentando particularidades morfológicas acima de tudo. Além disso, as diferenças de composição astrocitárias encontradas, ao longo do desenvolvimento, provavelmente se relacionam com a interação neurônio-glia em consonância com aspectos comportamentais e ajustes neuroendócrinos pertinentes a cada sexo, e a cada fase de diferenciação do sistema nervoso. / The hippocampus is part of the limbic system, its functions are varied, and their role in the regulation of emotional behavior and in processes related to the memories storage. Despite having little or no role in the control of reproductive function, the hippocampus still a sensitive target to gonadal steroids. Intermediate filaments such as glial fibrillary acidic protein (GFAP) is an efficient marker of the cytoskeleton of astrocytes and the action of gonadal hormones could alter this structure. The objectives of this study were to measure the number of GFAP imunorreactive cells (GFAP-ir), analysing the immunoreactivity the intermediate filaments of astrocyte, and their morphology by the Scholl‟s method, GFAP-ir in the stratum radiatum of the CA1 region from dorsal hippocampus of male and female rats during postnatal development. In addition, we investigated the GFAP-ir in the same regions of adult males and females, these under physiological hormonal changes (during the estrous cycle), as shown by supraphysiological (hormone replacement after ovariectomy). Three experiments were performed: the first was used male and female rats during postnatal development (n = 48), whose ages were 11 days postnatal (PN11), 21 (PN21), 31 (PN31) and 45 ( PN45). In the second experiment, we used adult male Wistar rats and nulliparous adult females during the estrous cycle (diestrus, proestrus, estrus and metestrus, n= 30) to reveal differences caused by female gonadal hormones on the content of astrocytes in the hippocampus. In the third experiment, a nulliparous adult females subjected to ovariectomy (OVX) (n = 18) and treated with hormone replacement therapy of estradiol benzoate added or not with progesterone. Data were compared between groups by means of a test analysis of variance (ANOVA) one-way, and applied post-hoc Bonfferoni‟s test. A comparison of the GFAP-ir showed significant differences in cell number and orientation of the extensions. The number of central extensions, increased with age, being more significant for females (F45xF11, p ≤ 0,001, F45xF21, p ≤ 0,01 and F45xF31 p ≤ 0,01) than in males (M45x M21 p ≤ 0,05). Since the number of lateral processes showed more significantly with age in males (M45XM11, p ≤ 0,001; M45XM21, p ≤ 0,001 and M45xM31, p ≤ 0,01) than in females (F45xF11, p ≤ 0,01). We also found differences when analyzed the orientation of primary processes separately from their branches. Male rats showed higher GFAP-ir than females at all stages of the estrous cycle (diestrus, proestrus, estrus and metestrus, p <0,001) and had more cells than females (p <0,001). About cell orientation, the differences were observed just in males, both for the core processes and to the lateral (p <0,001 and p <0,05 respectively). In ovariectomized females, injections of estradiol benzoate caused an increase in GFAP-ir (P <0,001), as well as an increase in the number of cells (p <0,05), but the morphology did not differ between groups. These findings suggest that the GFAP astrocyte can be affected both by physiological levels of ovarian hormones and on the hormonal manipulation of these steroids, which may contribute to neuro-glial plasticity related to local activities and integrated these brain areas in males and females. These findings show that hormonal influence on the hippocampus were present in early stages of development of the SN of rat, specially in the morphological characteristics. In addition, differences in astrocytic composition found throughout the development, probably were related to the neuron-glia interaction in accordance with aspects of behavioral and neuroendocrine adjustments, specific to each gender, and each stage of differentiation of the nervous system.

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