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Previsão de atividade econômica por demanda de fretesGodinho, Artur Dias 29 August 2018 (has links)
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Deverá inserir a numeração das paginas a partir da introdução. Após a realização desse ajuste, postar novamente para aprovação.
Att,
Joana Alves. on 2018-09-24T19:05:18Z (GMT) / Submitted by Artur Godinho (arturdg@gmail.com) on 2018-09-24T19:53:55Z
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Previous issue date: 2018-08-29 / Este trabalho busca aprimorar um dos métodos de construção de indicadores coincidentes mais utilizados da atualidade, desenvolvido pelo The Conference Board (TCB). Esses indicadores buscam detectar mudanças no ciclo econômico de curto prazo. Para isso foi proposta a adição de uma variável que mede a demanda de fretes no cálculo do indicador e uma mudança da metodologia de determinação da relevância (ou peso) de cada variável no indicador. A nova variável é produzida pela Fretebras, uma empresa privada que atua a nível nacional no setor de transporte de cargas. Foram gerados novos indicadores coincidentes com as alterações propostas e comparados com a metodologia atual através de um indicador coincidente de referência. A adição da nova variável permitiu uma melhoria no indicador, bem como a proposta de mudança de metodologia, que neste caso, apresentou impacto mais expressivo na capacidade preditiva do indicador. / This paper seeks to improve the coincident indicator construction method developed by The Conference Board (TCB), one of the most commonly used of the actuality. These indicators seek to detect changes in the short-term economic cycle. In order to do so, it was proposed to add a variable that measures freight demand in the calculation of the indicator and a change in the methodology for determining the relevance (or weight) of each variable in the indicator. The new variable is produced by Fretebras, a private company that operates at the national level in the cargo transportation sector. New coincident indicators with the proposed changes were generated and compared with the current methodology through a benchmark coincident indicator. The addition of the new variable allowed an improvement in the indicator, as well as the proposed change in methodology, which in this case had a more significant impact on the predictive capacity of the indicator.
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As migrações e o crescimento econômico do estado de Rondônia (1970 a 2010) / Migration and the growth economical of the state of Rondônia (1970 to 2010)Nogueira Neto, Antônio 26 January 2018 (has links)
Submitted by Marilene Donadel (marilene.donadel@unioeste.br) on 2018-04-27T14:03:56Z
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Previous issue date: 2018-01-26 / The purpose of this research was to consider the importance of analysing a given space, to demonstrate the main economic cycles and the interrelationship with the migratory movements occurred in the region. For that, diferrent epochs were considered, relating them to the historical-economic orientation that occurred in Brazil. The focus is the case study based on interpretations of chances reflected in the socioeconomic and migratory scenario between the creation of the Federal Territory of Guapore from 1943 to the present days of the century twenty-one. The assumption is to contribute to fill the existing gap regarding the regional development issues and migration in the region that make up the present State of Rondônia, from 1970 to 2010. In this context, data from demographic censuses occurred during this period were considered. The justification for choosing this object of study is based on the magnitude of the migratory process in the region and its repercussions in the historical-economic and social environment. These factors reflected spatiality and regional dynamics and, for this reason, the purpose of this study is to understand the relationship between the variables of regional economic development and population growth in the region. In this way, the economic data identified in the research evidence the relevance and contribution of the movementes in the construction of the industrial export process of Rondônia, from products related to the productive activity linked to agribusiness. Thus, national public planning became a driver for the regional economy, through the presence of federal government incentives for the integration of the frontier region, and managed to estructure improvements in the production chain in search of trasnforming Rondônia into a state producer ans exporter in the Amazon. In addition, there is a nees to distribute economic opportunities determined by the way the production organization is organized and by the sectoral and spatial alteration of determinant resources that provoke the geographic displacements of the population. This perspective is matched by the empirical and theoretical evidence that job search and better income are the main motivation to migrate. / O propósito desta pesquisa foi considerar a importância de analisar um determinado espaço para demonstrar os principais ciclos econômicos e a interrelação com os movimentos migratórios ocorridos na região. Para tanto, foram consideradas diferentes épocas relacionando-as à orientação histórico-econômica ocorrida no Brasil. O enfoque abordado considerou o estudo de caso a partir de interpretações de mudanças refletidas no cenário socioeconômico e migratório entre a criação do Território Federal do Guaporé de 1943 até os dias atuais do século XXI. O pressuposto desta pesquisa está em contribuir para o preenchimento da lacuna existente no que se refere à temática desenvolvimentista regional e à migração na região que compõem o atual Estado de Rondônia, no período de 1970 a 2010. Nesse contexto, foram considerados dados dos censos demográficos desenvolvidos neste período. A justificativa para a escolha deste objeto de estudo tomou por base a magnitude do processo migratório ocorrido na região e seus rebatimentos no ambiente histórico-econômico e social. Esses fatores refletiram na espacialidade e na dinâmica regional e, por essa razão, a realização deste estudo tem como objeto a compreensão das relações existentes entre as variáveis do desenvolvimento econômico regional e o crescimento populacional na região. Dessa maneira, os dados econômicos identificados na pesquisa evidenciam a relevância e a contribuição dos movimentos migratórios na construção do processo industrial exportador de Rondônia, provenientes de produtos relacionados a atividade produtiva ligadas ao agronegócio. Assim, o planejamento público nacional tornou-se direcionador à economia regional, por meio da presença de incentivos governamentais federais pela integração da região de fronteira e, assim, de fato, conseguiu estruturar melhorias, na cadeia produtiva em busca de transformar Rondônia em estado produtor e exportador da Amazônia. Além disso, há a necessidade de distribuição de oportunidades econômicas determinadas pela forma da organização da produção e pela alteração setorial e espacial de recursos determinantes que provocam os deslocamentos geográficos da população. Esta perspectiva é correspondida pela evidência empírica e teórica de que a busca de emprego e de melhor renda, constituem a motivação principal para migrar.
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Previsão de preços de ativos usando restrições do modelo de valor presenteSaraiva, Diogo Vinícius Menezes 21 December 2012 (has links)
Submitted by Diogo Saraiva (diogosaraivarj@gmail.com) on 2013-01-21T19:22:11Z
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Previous issue date: 2012-12-21 / Motivados pelo debate envolvendo modelos estruturais e na forma reduzida, propomos nesse artigo uma abordagem empírica com o objetivo de ver se a imposição de restrições estruturais melhoram o poder de previsibilade vis-a-vis modelos irrestritos ou parcialmente restritos. Para respondermos nossa pergunta, realizamos previsões utilizando dados agregados de preços e dividendos de ações dos EUA. Nesse intuito, exploramos as restrições de cointegração, de ciclo comum em sua forma fraca e sobre os parâmetros do VECM impostas pelo modelo de Valor Presente. Utilizamos o teste de igualdade condicional de habilidade de previsão de Giacomini e White (2006) para comparar as previsões feitas por esse modelo com outros menos restritos. No geral, encontramos que os modelos com restrições parciais apresentaram os melhores resultados, enquanto o modelo totalmente restrito de VP não obteve o mesmo sucesso. / Given the debate in econometrics about the use of structural models versus reduced form models, we ask here whether the straight use of the former helps in forecasting. To answer our question, we performed out-of-sample forecasts using monthly observations on aggregate prices and dividends of U.S. stocks. We show that PV relationships entail cointegration, weak-form common feature relationship and coef- cient restrictions on VECM form. We compare forecasting models which deal with these restricions in di erent layers. For this comparison, we use the equality test of conditional predictive ability of Giacomini e White (2006). Overall, we found that models with partial restrictions had the best results, while the model fully restricted by Presente Value Model did not work well.
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Modelagem do Produto Interno Bruto brasileiro utilizando modelos não linearesConte, Bárbara 19 August 2013 (has links)
Submitted by Bárbara Conte (conte.babi@gmail.com) on 2013-09-12T19:53:02Z
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Previous issue date: 2013-08-19 / This paper aims to apply a nonlinear model to the Brazilian GDP. To achieve this goal we tested the existence of non-linearity of the data generating process with the methodology suggested by Castle and Henry (2010). The test verifies the persistence of the nonlinear regressors in an unconstrained linear model. Next, the series is modeled as an Autoregressive Model Threshold using the general-to-specifs approach to select the model. Autometrics is the automatic selection algorithm used to choose the nonlinear model. The results indicate that the Gross Domestic Product of Brazil is best explained by a non-linear model with three regime changes that occur in the early '90s, which, in fact, was a period quite volatile. Through modeling nonlinear exists the potential for cycle dating, however the results were not sufficient for such analysis. / O trabalho tem como objetivo aplicar uma modelagem não linear ao Produto Interno Bruto brasileiro. Para tanto foi testada a existência de não linearidade do processo gerador dos dados com a metodologia sugerida por Castle e Henry (2010). O teste consiste em verificar a persistência dos regressores não lineares no modelo linear irrestrito. A seguir a série é modelada a partir do modelo autoregressivo com limiar utilizando a abordagem geral para específico na seleção do modelo. O algoritmo Autometrics é utilizado para escolha do modelo não linear. Os resultados encontrados indicam que o Produto Interno Bruto do Brasil é melhor explicado por um modelo não linear com três mudanças de regime, que ocorrem no inicio dos anos 90, que, de fato, foi um período bastante volátil. Através da modelagem não linear existe o potencial para datação de ciclos, no entanto os resultados encontrados não foram suficientes para tal análise.
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Credit to the private sector and financial crisis: survey of the literature and evidences from the 2015-16 Brazilian crisisPinheiro, Daniel Nobre Martins 31 August 2018 (has links)
Submitted by Daniel Nobre Martins Pinheiro (dnobre.mp@hotmail.com) on 2018-10-23T14:04:33Z
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Previous issue date: 2018-08-31 / O presente trabalho analisa a influência do crédito ao setor privado no ciclo de crédito experimentado pela economia brasileira entre 2003 e 2017. A motivação advém das mais recentes contribuições teóricas e empíricas publicadas após a crise financeira global sobre o papel dos aceleradores financeiros e mecanismos de transmissão em gerar fragilidades financeiras de caráter sistêmico. Conclusões em Adrian e Shin (2010) serão o ponto de partida, onde fatores que impactam o capital de intermediários financeiros operam como importantes canais de propagação de choques. A forte expansão do setor financeiro naquele período, junto a um crescimento sem precedentes do endividamento do setor privado, provém um cenário propício para testar este insight. Um modelo de Vetor de Correção de Erros (VECM) será estimado para identificar tendências comuns entre variáveis reais e financeiras, assim como identificar impactos decorrentes de choques e causalidade entre variáveis associadas a crédito, alavancagem, atividade, colaterais e oferta de fundos. Desta forma, a pesquisa espera contribuir à compressão daquele episódio, assim preenchendo um vácuo no debate polarizado entre aqueles que vêm o país como vítima de condições internacionais adversas, e outros que responsabilizam uma longa história de políticas econômicas equivocadas pela crise. / This monograph evaluates the role played by the credit to the private sector on the boom-bust cycle experienced by the Brazilian economy between 2003-2017. The study is motivated by recent theoretical and empirical contributions arriving after the Global Financial Crisis on the role played by financial accelerators and transmission channels in driving systemic financial fragility. It departs from a key insight from Adrian and Shin (2010) where factors affecting the equity base of financial intermediaries operate as a powerful transmission channel for shocks. The strong expansion of the financial activities during the period, coupled with the unprecedent growth of debt and leverage of the non-financial private sector, provide a promising scenario to test that insight. A Vector Error Correction Model (VECM) will be applied to identify common trends on financial and real variables to help to identify effects from shocks and causalities comprising variables related to debt, leverage, activity, collaterals, and funds supply. Thus, it aims at shedding new lights on the comprehension of that episode, so filling a gap on this debate polarized between those who see Brazil as a victim of a stressed global economy, and others who blame a long account of derailing economic policies in driving this fate.
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O ciclo econômico em Kalecki, Schumpeter e seus intérpretes : Possas e Minsky / The business cycle in Kalecki, Schumpeter and them interprets : Possas and MinskyAlbuquerque, Diogo D. B., 1989- 02 February 2015 (has links)
Orientador: Adriana Nunes Ferreira / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia / Made available in DSpace on 2018-08-26T23:07:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2015 / Resumo: A presente dissertação tem como objetivo apresentar as teorias do ciclo econômico elaboradas por Kalecki e Schumpeter, expor as suas diferenças e destacar seus pontos de convergência. Por meio de uma análise sistemática das obras destes autores, se averiguou que eles se distinguiram no enfoque sobre o tema. Kalecki apresentou uma teoria do ciclo baseada em um estudo sobre a demanda, enquanto Schumpeter demonstrou o ciclo por meio da sua análise sobre a oferta. Esses autores serviram de referência para diversos estudos sobre o tema, entre eles os realizados por Possas e Minsky, que também têm suas teorias aqui expostas. Pretendeu-se demonstrar como Possas e Minsky conseguiram reunir elementos Kaleckianos e Schumpeterianos para compor suas respectivas teorias. Por fim, defende-se que as teorias de Kalecki e Schumpeter sobre o ciclo econômico são complementares e que as teorias elaboradas por Possas e Minsky ajudam a comprovar esta conclusão / Abstract: The present dissertation aims to present the business cycle theories elaborated by Kalecki and Schumpeter, expose them differences and highlight their points of convergence. Through a systematic analysis of the works of those authors, it was checked that they have distinguished themselves in the focus on the subject. Kalecki presented a theory of the cycle based on a study of the demand, while Schumpeter demonstrated the cycle through its analysis of the offer. These authors served as reference to several studies on this topic, including those made by Possas and Minsky, who also have their theories here exposed. It was intended to demonstrate how Possas and Minsky managed to gather Kaleckians and Schumpeterians insights to compose their respective theories. Finally, argues that Kalecki and Schumpeter's theories about the economic cycle are complementary and that theories developed by Possas and Minsky helped substantiate to this conclusion / Mestrado / Teoria Economica / Mestre em Ciências Econômicas
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Equilíbrio, coordenação e conhecimento: um estudo sobre a questão monetária em HayekCarvalho, André Roncaglia de 29 December 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-12-29 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / This study aims at stressing the connection between Hayek s trade cycle theory and his later
perception of the problem of knowledge. Furthermore, an attempt is made to show how this
discovery may clarify the author s comprehension of the role of money in the economic
system. The period under analysis ranges from the late 1920s to the end of the following
decade. It is argued that the tensions at work in Hayek s monetary theory led his attention
towards the criticism of the concepts of equilibrium and perfect knowledge. The organization
of the monetary system, based on credit, generates a distortion in the price system, barring the
compatibility between the actions of producers and consumers. Such conflict emerges due to
the existence of an informational deficit which stems from the very functioning of the
monetary system, which culminates in the occurrence of the trade cycle. In the effort to
analyze this phenomenon, Hayek exposed the problems money poses to the attainment of the
equilibrium for the economic system. Money and equilibrium would only be compatible with
each other under extremely restrictive conditions. The main condition referred to a heroic
supposition about the knowledge of individuals: for money to be neutral that is, in order not
to disturb the equilibrium -, individuals should be able to anticipate correctly all future
movements of the prices of the economy. Finally, Hayek had the contribution of his peers
criticism, whose consideration came to allow his visualization of the problem of knowledge in
the society / O presente estudo visa analisar como o desenvolvimento da teoria dos ciclos econômicos de
Hayek guiou o autor no sentido da percepção do problema do conhecimento. Busca-se
mostrar, também, como a apreciação dessa descoberta pode realçar a visão do autor acerca do
papel da moeda na economia. O período em questão vai do final da década de 1920 até o final
da década seguinte. Propõe-se que as tensões existentes em sua teoria monetária deram ensejo
à crítica aos conceitos de equilíbrio e conhecimento perfeito. A organização do sistema
monetário, fundada no crédito, ocasiona uma distorção do sistema de preços, impedindo que
haja uma compatibilidade entre as ações dos produtores e dos consumidores. Tal descompasso
emerge devido à existência de um déficit informacional gerado pelo próprio funcionamento
do sistema monetário, cujo resultado é a ocorrência dos ciclos econômicos. Ao analisar esse
fenômeno, Hayek explicitou os problemas gerados pela moeda no que dizia respeito à
obtenção do equilíbrio do sistema. Moeda e equilíbrio só seriam compatíveis entre si sob
condições bastante restritivas. A principal delas dizia respeito a uma suposição heróica acerca
do conhecimento dos indivíduos: para que a moeda fosse neutra - isto é, não perturbasse o
equilíbrio -, os indivíduos deveriam antecipar corretamente todo o curso futuro dos preços da
economia. Por fim, Hayek contou com as críticas cruciais de seus colegas de profissão, cuja
consideração possibilitou a visualização clara do problema do conhecimento na sociedade
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Essays on banking theory and history of financial arrangementsFerreira, Murilo Resende 27 June 2014 (has links)
Submitted by Murilo Resende Ferreira (muriloresende82@gmail.com) on 2014-10-28T15:22:42Z
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Tesedoutoradomuriloresende.PDF: 806113 bytes, checksum: e6d9cfcc660128de80d20f44f9c5213e (MD5) / Approved for entry into archive by Marcia Bacha (marcia.bacha@fgv.br) on 2014-11-13T13:40:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2014-06-27 / This thesis contains two chapters, each one dealing with banking theory and the history of financiai arrangements. In Chapter 1, we extend a Diamond and Dybvig economy with imperfect monitoring of early withdrawals and make a welfare comparison between all possible allocations, as proposed by Prescott and Weinberg(2003) [37]. This imperfect monitoring is introduced by establishing indirect communication( trough a mean of payment) between the agents and the machine that is an aggregate of the financiai and the productive sector. The extension consists in studying allocations where a fraction of the agents can exploit imperfect monitoring and defraud the contracted arrangement by consuming more in the early period trough multiple means of payment. With limited punishment in the period of late consumption, this new allocation is called a separating allocation in contrast with pooling allocations where the agent with the ability of fraud is blocked from it by a costly mean of payment or by receiving enough future consumption to make fraud unattractive. The welfare comparison in the chosen range of parameters show that separating allocations are optimal for poor economies and pooling allocations for intermediary and rich ones. We end with a possible historical context for this kind of model, which connects with the historical narrative in chapter 2. In Chapter 2 we explore the quantitative properties of an early warning system for financiai crises based on the boom and bust framework described in more detail in appendix 1. The main variables are: real growth in equity and housing prices, the yield spread between the 10-year government bond and the 3-month interbank rate and the growth in total banking system assets. These variables display a higher degree of correct signals for recent crises (1984-2008) than comparable early warning systerns. Taking into account an increasing base-line risk ( due to increasing rates of credit expansion , lower interest rates and the accumulation of distortions) also proves to be informative and to help signaling crises in countries that did not go trough a great boom in previous years. / Esta tese contém dois capítulos, cada um lidando com a teoria e a história dos bancos e arranjos financeiros. No capítulo 1, busca-se extender uma economia Diamond-Dybvig com monitoramento imperfeito dos saques antecipados e realizar uma comparação do bem estar social em cada uma das alocações possíveis, como proposto em Presscott and Weinberg(2003). Esse monitoramento imperfeito é implementado a partir da comunicação indireta ( através de um meio de pagamento) entre os agentes e a máquina de depósitos e saques que é um agregado do setor produtivo e financeiro. A extensão consiste em estudar alocações onde uma fração dos agentes pode explorar o monitoramento imperfeito e fraudar a alocação contratada ao consumirem mais cedo além do limite, usando múltiplos meios de pagamento. Com a punição limitada no período de consumo tardio, essa nova alocação pode ser chamada de uma alocação separadora em contraste com as alocações agregadoras onde o agente com habilidade de fraudar é bloqueado por um meio de pagamento imune a fraude, mas custoso, ou por receber consumo futuro suficiente para tornar a fraude desinteressante. A comparação de bem estar na gama de parâmetros escolhida mostra que as alocações separadoras são ótimas para as economias com menor dotação e as agregadoras para as de nível intermediário e as ricas. O capítulo termina com um possível contexto histórico para o modelo, o qual se conecta com a narrativa histórica encontrada no capítulo 2. No capítulo 2 são exploradas as propriedade quantitativas de um sistema de previsão antecedente para crises financeiras, com as váriaveis sendo escolhidas a partir de um arcabouço de ``boom and bust'' descrito mais detalhadamente no apêndice 1. As principais variáveis são: o crescimento real nos preços de imóveis e ações, o diferencial entre os juros dos títulos governamentais de 10 anos e a taxa de 3 meses no mercado inter-bancário e o crescimento nos ativos totais do setor bancário. Essas variáveis produzem uma taxa mais elevada de sinais corretos para as crises bancárias recentes (1984-2008) do que os sistemas de indicadores antecedentes comparáveis. Levar em conta um risco de base crescente ( devido à tendência de acumulação de distorções no sistema de preços relativos em expansões anteriores) também provê informação e eleva o número de sinais corretos em países que não passaram por uma expansão creditícia e nos preços de ativos tão vigorosa.
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Coordination failures in business cyclesMachado, Caio Henrique 11 May 2017 (has links)
Submitted by Caio Machado (caiohm@gmail.com) on 2017-05-18T18:01:09Z
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Previous issue date: 2017-05-11 / Coordination failures are often said to play an important role in business cycles. If agents’ incentives of taking a given action depend on the amount of other agents expected to take the same action, coordination failures can often arise. Firms may not invest because they do not expect others to invest, confirming their initial expectations. Similarly, banks may not lend because they do not expect others to lend. This dissertation analyzes different environments in which crises arise as a result of coordination failures. The first chapter analyzes an economy that is subject to a dynamic coordination problem. Because of aggregate demand externalities, firms’ incentives to increase their production depend on expected demand, which in turn depends on the amount produced by other firms. The problem is dynamic since firms do not take investment decisions at the same time, implying that a firm deciding today is trying to forecast what other firms will decide in the future. This opens the possibility of dynamic coordination traps: firms do not invest today because they do not believe others will invest tomorrow, generating lower incentives for firms to invest at future dates. This chapter focuses on the following questions: In economies subject to dynamic coordination traps, what is the optimal stimulus policies? Should policy makers provide higher incentives to production in times of low economic activity? The answer is that a constant subsidy implements the first-best in an economy where beliefs are endogenously determined. The reason is that, although it is harder to coordinate in times of low economic activity, agents are naturally more optimistic about the future in times of poor economic activity and reasonably good fundamentals. This optimism arise from the fact that in bad times negative shocks do not change the level of economic activity, while positive shocks may end a recession. The second chapter proposes a model to study unusually deep financial crises. Previous empirical work has found that financial crises are very deep and persistent on average, but there is a lot of heterogeneity across different episodes. Some financial crises feature a very distressed financial sector, but little distress on the real sector, while others are real macroeconomic disasters. In light of this evidence, I propose a model in which there is a highly non-linear feedback between the real and the financial sector. Disaster episodes arise from the dynamic interaction of two frictions: coordination frictions and financial frictions. When banks have weak balance sheets they do not intermediate much capital. This causes firms to get trapped in a self-reinforcing regime with low aggregate demand, which ends up provoking further damage to banks’ balance sheets. I use the model as a laboratory to study unusually deep financial crises and the effects of some policies. It is shown that the effects of disasters go far beyond what we observe during those episodes: they imply very low asset prices, economic growth and welfare, even in good times and when their probability is very small. Policies that protect the financial sector from those episodes can be very beneficial. Moreover, higher risk-taking in bad times may improve economic growth, welfare and financial stability. The third chapter studies the policy trade-off of a regulator that wants to avoid coordination failures, but at the same time does not want to generate distortions arising from moral hazard. Banks have investment opportunities with an expected return that depends positively on the amount of other banks undertaking similar investments, opening room for coordination failures. At the same time, banks may risk-shift to projects with smaller expected return but higher volatility. By providing guarantees in case of failures, a regulator can enhance coordination, but that leads banks to switch to worse projects. It is shown that in some states a regulator will provide no guarantees, even if it that means allowing a coordination failure to happen. Moreover, the possibility of risk-shifting reduces the amount of guarantees needed to avoid a coordination failure. / Com frequência argumenta-se que falhas de coordenação têm um papel importante no ciclo de negócios. Se os incentivos dos agentes a realizar determinada ação depende da quantidade esperada de outros agentes que tomarão a mesma ação, falhas de coordenação podem acontecer. Empresas podem não investir porque não esperam que outras empresas irão investir, confirmando suas expectativas iniciais. De maneira similar, bancos podem não conceder empréstimos porque eles não esperam que outros bancos irão fazer o mesmo. Esta tese analisa diferentes ambientes onde crises surgem como o resultado de falhas de coordenação. O primeiro capítulo analisa uma economia que está sujeita a falhas de coordenação dinâmicas. Por causa de externalidades de demanda agregada, os incentivos para uma dada firma aumentar sua produção dependem da demanda esperada, que por sua vez depende da quantidade produzida por outras firmas. O problema é dinâmico porque as firmas não tomam decisões de investimento ao mesmo tempo, implicando que uma firma tomando decisões hoje está tentando prever o que outras firmas decidirão no futuro. Isso abre a possibilidade de falhas de coordenação dinâmicas: firmas não investem hoje porque elas não acreditam que outras firmas investirão amanhã, gerando incentivos menores para outras firmas investirem no futuro. Este capítulo foca nas seguintes questões: Em economias sujeitas a este problema de coordenação dinâmico, qual a política de estímulo ótima? O governo deveria prover mais estímulos em épocas de baixa atividade econômica? A resposta é que um subsídio constante implementa o ótimo nesta economia. O motivo é que, embora seja mais difícil coordenar em tempos de baixa atividade, os agentes estão naturalmente mais otimistas sobre o futuro em tempos de baixa atividade e fundamentos razoavelmente bons. Este otimismo surge do fato que em tempos ruins choques negativos não alteram o nível de atividade econômica, mas choques positivos podem acabar com uma recessão. O segundo capítulo desta tese propõe um modelo para estudar crises financeiras mais severas que o usual. Trabalhos empíricos prévios mostram que, em geral, crises financeiras são muito profundas e persistentes, mas também que há muita heterogeneidade entre diferentes episódios. Algumas crises financeiras causam enormes danos no sistema financeiro, mas pouco dano no setor real, enquanto outras são verdadeiros desastres macroeconômicos. À luz desta evidência, esta tese propõe um modelo onde há um feedback extremamente não linear entre o setor financeiro e o setor real. Desastres surgem através da interação dinâmica de duas fricções: fricções de coordenação e fricções financeiras. Quando os bancos estão com problemas em seus balanços, eles optam por intermediar menos capital. Isso leva as firmas a entrar em um regime com baixa demanda agregada, que causa ainda mais dano ao capital dos bancos. Este modelo é utilizado como um laboratório para estudar crises financeiras muito severas e o efeito de algumas políticas. É mostrado que os efeitos de desastres econômicos vão muito além do que observamos durante estes episódios. Eles levam à queda dos preços de ativos, baixo crescimento e perdas de bem-estar, mesmo que a probabilidade destes eventos seja muito pequena. Finalmente, quando os bancos tomam mais risco em tempos ruins, podemos ter um aumento de crescimento, bem-estar e estabilidade financeira. O terceiro capítulo estuda o trade-off enfrentado por um regulador que quer evitar falhas de coordenação, mas ao mesmo tempo não quer gerar distorções que surgem por conta de risco moral. Os bancos possuem oportunidades de investimento cujo retorno esperado depende positivamente da quantidade de outros bancos investindo em projetos similares, abrindo espaço para a possibilidade de falhas de coordenação. Ao mesmo tempo, bancos podem escolher investir em projetos com menor retorno esperado e maior volatilidade. Ao prover garantias em caso de falha de um banco, um regulador pode melhorar a habilidade que estes têm de coordenar, mas ao mesmo isto pode levar os bancos a tomarem risco excessivo. É mostrado que em alguns estados o regulador não proverá garantias, mesmo que isso implique permitir que uma falha de coordenação aconteça. Ainda, a possibilidade dos bancos tomarem risco excessivo reduz a quantidade de garantias necessárias para evitar uma falha de coordenação.
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Essays on the great recessionDexheimer, Felipe Rheinfranck 11 August 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-08-11 / The objective of this paper is to seek insights into the Great Recession, which started after the Financial Shock of 2008 and still casts a shadow on the growth of Developed Economies. Common features such as near zero interest rates, disappointing growth and low inflation - with a constant fear of deflation - have been observed in most of these countries in the last few years. The Secular Stagnation Hypothesis argues that the causes are a depressed demand, both for investments and finished products and services, and that to avoid a deflation trap governments should step in, helping economies reach their potential again. The Credit Supercycle Hypothesis puts the deleveraging cycle on focus: the large credit expansion that happened prior to the shock must be dealt with, through inflation, growth, restructuring or a combination of those, before economic agents go back to their normal behavior. The analysis of their main differences leads to the investigation of the credit cycle and its impact on productivity growth. Two approaches are used, with the time frame ranging from 1995 to 2014: a Vector Autoregressive (VAR) analysis focused on twenty developed countries and a Real Business Cycle analysis of the American Economy, both replicated from previous studies with similar focus, but different context. The results show the importance of credit formation to the growth of productivity, both directly and through fixed capital investment, and also that the low productivity growth on recent years may be not a symptom of slow technological improvement, but instead caused by the lack of credit access, notwithstanding the low interest rates and credit spreads. Policy makers overlooking this evidence might be surprised by an unforeseen rise in productivity growth after the financial system returns to a more normal behavior. / O objetivo deste artigo é buscar informações sobre a Grande Recessão, que começou após o Choque Financeiro de 2008 e ainda gera uma sombra sobre o crescimento das Economias Desenvolvidas. Características comuns, como taxas de juros próximas de zero, decepções de crescimento e baixa inflação - com um medo constante da deflação - foram observados na maioria desses países nos últimos anos. A Hipótese da Estagnação Secular argumenta que as causas é uma demanda deprimida, tanto para investimentos quanto para produtos e serviços finais, e para evitar uma armadilha de deflação, os governos devem intervir, ajudando as economias a alcançar seu potencial novamente. A Hipótese do Superciclo de Crédito coloca o processo de desalavancagem em foco: a grande expansão de crédito que aconteceu antes do choque deve ser tratada, por meio da inflação, crescimento, reestruturação ou uma combinação desses, antes que os agentes econômicos voltem ao seu comportamento normal. A análise das principais diferenças dessas hipóteses leva à investigação acerca do ciclo do crédito e seu impacto no crescimento da produtividade. São utilizadas duas abordagens, com o intervalo de tempo entre 1995 e 2014: um modelo Vetorial Autoregressivo (VAR) focado em vinte países desenvolvidos e uma análise de Ciclo Real de Negócios (Real Business Cycle) da economia americana, ambas replicadas de estudos anteriores que tinham foco semelhante, mas contexto diferente. Os resultados mostram a importância da formação de crédito para o crescimento da produtividade, tanto diretamente como através do investimento em capital fixo, e também que o baixo crescimento da produtividade nos últimos anos pode não ser um sintoma de melhoria tecnológica lenta, mas sim causado pela falta de acesso a crédito, não obstante as baixas taxas de juros e spreads de crédito. Ao negligenciar essas evidências formadores de políticas econômicas podem se surpreender com um aumento imprevisto do crescimento da produtividade após o sistema financeiro retornar a um comportamento mais normal.
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