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Cinema, religion and literature : revisiting, recreating and reshaping Jane Austen's Pride and Prejudice as a 21st century comedy

Oliveira, Dudlei Floriano de January 2012 (has links)
As obras de Jane Austen são extremamente populares tanto entre leitores comuns e estudiosos de literatura desde a época em que foram publicados, no início do século XIX até os dias de hoje. Tamanha popularidade foi responsável por inúmeras obras de arte, especialmente na literatura e no cinema, que foram ou implicitamente ou explicitamente influenciados pela obra de Austen. Um de seus romances mais adaptados é Orgulho e Preconceito, talvez seu romance mais lido, estudado e adaptado. Um dos motivos para tal apreciação é provavelmente resultado dos valores morais que Jane Austen expõe em seus romances. Estes valores, mesmo duzentos anos mais tarde, permanecem importantes e de grande valor, especialmente na era pós-moderna, quando o excesso de liberdade e alternativas parecem deixar a humanidade mais desprovida de um suporte seguro na vida. Esta é a razão que permite um fã de Austen encontrar na religião um possível diálogo, onde, em um mundo cheio de incertezas, certos códigos morais são as certezas a que alguém pode se segurar. Em 2003, Andrew Black dirigiu o filme Pride and Prejudice: a latter-day comedy1, uma transposição moderna do romance de Austen, no qual os personagens vão à igreja e estudam em uma universidade religiosa. Meu trabalho busca estabelecer uma relação entre o livro de Jane Austen, o filme de Andrew Black e as questões sobre moralidade e religião, e como o romance e o filme estabelecem uma conexão não apenas em seus elementos de ficção como personagens e enredo, mas principalmente no que diz respeito a uma das possíveis mensagens finais em ambas obras. / The works of Jane Austen are extremely popular both among average readers and literature scholars from the time they were published, in the early 19th century until today. Such popularity has been responsible for innumerous works of art, especially in literature and cinema, that were either implicitly or explicitly influenced by Austen’s work. One of her most adapted novels is the 1812 novel Pride and Prejudice, which is perhaps her most read, studied and adapted novel. One of the reasons for such appraisal has probably to do with the moral values Jane Austen exposes in her novels. Those values, even two hundred years later, remain important and of great worth, especially in the postmodern era, when the excess of freedom and alternatives seems to make humanity more deprived of a secure ground in life. This is the reason that allows an Austen fan to find in religion a possible dialogue, where, in a world full of uncertainties, some moral codes are the certainties one can hold onto. In 2003, Andrew Black directed a movie entitled Pride and Prejudice: a latter-day comedy, a transposition of Austen’s novel to a modern setting, where the characters are themselves churchgoers and students at a religious university. My work is aimed at establishing a connection between Jane Austen’s novel, Andrew Black’s movie and the issue of morality and religion, and how the novel and movie establish a connection not only in terms of fictional elements such as characters and plot, but mainly in regards to one of the possible final messages in both works.
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Reescritura de Ensaio sobre a cegueira ao cinema: ressignificações das imagens / The rewriting of Ensaio sobre a cegueira in cinema: images resignifications

Alves, Renata da Costa January 2012 (has links)
ALVES, Renata da Costa. Reescritura de Ensaio sobre a cegueira ao cinema: ressignificações das imagens. 2012. 136f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Letras, Fortaleza (CE), 2012. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-05-19T11:14:29Z No. of bitstreams: 1 2012_dis_rcalves.pdf: 2053747 bytes, checksum: 56d9f4e301da88339a8c3872fa57c068 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-05-19T11:43:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_dis_rcalves.pdf: 2053747 bytes, checksum: 56d9f4e301da88339a8c3872fa57c068 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-05-19T11:43:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_dis_rcalves.pdf: 2053747 bytes, checksum: 56d9f4e301da88339a8c3872fa57c068 (MD5) Previous issue date: 2012 / This dissertation proposes, through the analysis of the novel Ensaio sobre a cegueira (1995), by Jose Saramago and its filmic rewriting (2008), by Fernando Meirelles, to investigate translation strategies, delineating mainly how images of the literary text (the blindness, the abjection, the chaos, the solidarity, and the plot itself) were rewritten in the cinematographic language, creating, this way, new images of the literary universe for new audiences. In order to do so, we seek to understand the way converging and diverging features in relation to the two works contribute to give both the novel and the movie a singular aspect, considering the particularities of each language (literature and cinema). First, we will reflect on translation studies, since some of their principles give support to ideas followed in this research, as the concept of rewriting by André Lefevere (1992). Afterwards, some questions on the construction of Saramago’s narrative project will be focused on. Allegory will be analyzed as a literary device used to resignify the images of the “white blindness” – the leitmotif of the narrative. It will be also taken into account internal and external elements of the plot, such as the analysis of characters, and the context of production and reception in which the novel was written. Finally, it will be analyzed the filmic rewriting of the literary work, presenting some translation strategies used by the director in his composition, as well as aspects of the poetics of the film and its intertextualities. The results show that the filmic text by the Brazilian director was not in the shade of the novel by the Portuguese author, given that the film got a particular characteristic, constrained by cultural, ideological, semiotic and authorial issues. Being the movie a new fictional work, it is also a new reflection on the value of each human being inside the collective entity called society. / Este trabalho propõe-se, por meio da análise do romance Ensaio sobre a cegueira (1995), de José Saramago, e de sua reescritura fílmica (2008), por Fernando Meirelles, investigar as estratégias de tradução, delineando, principalmente, como imagens do texto literário (a cegueira, a abjeção, o caos, a solidariedade e a própria trama.) foram ressignificadas na linguagem cinematográfica, gerando, assim, novas imagens do universo literário para novos públicos. Para tal, procuramos compreender como os traços convergentes e divergentes entre as duas obras contribuíram para singularizar tanto o romance quanto o filme, considerando as particularidades inerentes a cada signo (literatura e cinema). Inicialmente, fizemos algumas reflexões acerca dos estudos da tradução, em vista desses estudos, em parte, servirem de apoio às ideias seguidas neste trabalho, como o conceito de reescritura, de André Lefevere (1992). Posteriormente, serão focadas algumas questões elencadas por Saramago na construção do projeto narrativo de seu romance. Analisaremos a alegoria como recurso literário utilizado na ressignificação das imagens do mal branco— fio condutor do enredo. Serão levantadas questões internas e externas ao enredo, como o estudo da personagem e o contexto de produção e recepção o qual foi escrito o romance. No último capítulo, analisaremos como se deu a reescritura fílmica da obra, elencando algumas estratégias de tradução utilizadas pelo diretor em sua composição, além dos aspectos da poética fílmica e das intertextualidades. Os resultados mostram que a obra fílmica do diretor brasileiro não ficou à sombra do romance do autor português, pois adquiriu um caráter próprio, condicionado por fatores culturais, ideológicos, semióticos e autorais. O filme, sendo uma nova obra de ficção, é também uma nova reflexão sobre o valor de cada ser humano em meio ao coletivo chamado sociedade.
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Orlando e a tradução da personagem para as telas / Orlando and the translation of the character to the screen

Barros, Francisco Rafael Silva January 2012 (has links)
BARROS, Francisco Rafael Silva. Orlando e a tradução da personagem para as telas. 2012. 125f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Letras, Fortaleza (CE), 2012. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-05-19T12:07:26Z No. of bitstreams: 1 2012_dis_frsbarros.pdf: 2691800 bytes, checksum: 06dba16e18916313999cad64e26c99d5 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-05-19T14:03:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_dis_frsbarros.pdf: 2691800 bytes, checksum: 06dba16e18916313999cad64e26c99d5 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-05-19T14:03:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_dis_frsbarros.pdf: 2691800 bytes, checksum: 06dba16e18916313999cad64e26c99d5 (MD5) Previous issue date: 2012 / The following study analyses the translation of the novel/biography Orlando (1928), by Virginia Woolf, to its homonymous film adaptation in 1993, directed by Sally Potter. Orlando tells the story of an English nobleman who owns the gift of literary writing and lives for more than three hundred years, changing his sex, from male to female. The focus of our research is the translation of the main character, Orlando, from novel to film: we outlined some aspects of his/her personality to understand him/her actions throughout the novel/biography, and also considered some external aspects that complement or are part of his/her construction. Then, we submit the film character to the same process, to compare both. In order to do so, we started from a prior historical contextualization of the objects and their contexts of production. Our research is based on Itamar Even-Zohar’s polysystem theory (1978), the concept of translation as rewriting, by Andre Lefevere (2007), Antonio Candido’s study of the fictional character (2007), and Jacques Aumont’s studies about the aesthetics of cinema (1995). We do not intend to evaluate any of the objects (novel and movie), or to say that one is better than another. However, we aim to demonstrate what was the contribution of the character of the novel/biography to the construction of the film character, and to what extent the film character contributes and influences to the new readers of Woolf’s book. Primarily, we are aware that the construction of the character in the novel/biography is linked to two fundamental points: Vita Sackville-West, to whom the novel is dedicated, and the desire of freedom (intellectual and financial) to the writer, a relevant theme in Woolf’s speeches and writings of that decade. Sally Potter deals with her character’s immortality and freedom desire in a different way: her focus turns into implications of social and post-colonial issues, turning Orlando from an initial British identity to a more universal one. This research is sponsored by Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico – FUNCAP. / O presente trabalho analisa a tradução do romance/biografia Orlando (1928), de Virginia Woolf para as telas, no filme homônimo de 1993, da diretora Sally Potter. Orlando conta a história de um nobre inglês que cultiva o dom da escrita literária, vive por mais de trezentos anos e que sofre uma mudança de sexo, do masculino para o feminino. O foco da nossa pesquisa é a tradução da personagem principal, da literatura para o cinema: delineamos alguns traços de sua personalidade para compreendê-lo dentro do romance/biografia, como também consideramos alguns aspectos externos que o complementam ou fazem parte da sua construção; posteriormente, submetemos a personagem cinematográfica ao mesmo processo a fim de compararmos ambos. Para tal, partimos de uma prévia contextualização histórica dos objetos e de seus contextos de criação. Nossa pesquisa é fundamentada na teoria dos polissistemas de Itamar Even-Zohar (1978), no conceito de tradução como reescritura de André Lefevere (2007), no estudo da personagem de ficção de Antonio Candido (2007) e nos estudos de estética do cinema, de Jacques Aumont (1995). Não pretendemos com esta pesquisa lançar juízo de valor comparativo a nenhuma das obras, muito menos chegar a afirmar que uma é melhor em detrimento da outra. Todavia, almejamos demonstrar qual a contribuição da personagem do romance/biografia na construção da personagem cinematográfica e em que medida esta contribui e influencia na ampliação de novos leitores do livro de Woolf. A priori, compreendemos que a construção da personagem do romance/biografia está ligada a dois pontos fundamentais: Vita Sackville-West, a quem o romance é dedicado, e ao desejo de libertação (intelectual e financeira) da escritora, tema recorrente nas palestras e escritos de Woolf naquela década. Partimos da ideia de que Sally Potter trabalha a imortalidade e o desejo de liberdade de sua personagem de maneira diferente: seu foco se volta para o social e para implicações pós-coloniais, trazendo-a de uma personalidade de identidade britânica para uma mais universal. Esta pesquisa é financiada pela Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico – FUNCAP.
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A reescritura das personagens 'womanistas' de The Color Purple para o Cinema / The rewriting of the womanist characters of The Color Purple to the cinema

Veronesi, Raquel Barros January 2015 (has links)
VERONESI, Raquel Barros. A reescritura das personagens 'womanistas' de The Color Purple para o Cinema. 2015. 160f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Letras, Fortaleza (CE), 2015. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2015-03-31T12:54:43Z No. of bitstreams: 1 2015_dis_rbveronesi.pdf: 1893379 bytes, checksum: 8be8e578c998b24565a9290d5f0bf9ce (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2015-03-31T14:27:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_dis_rbveronesi.pdf: 1893379 bytes, checksum: 8be8e578c998b24565a9290d5f0bf9ce (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-31T14:27:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_dis_rbveronesi.pdf: 1893379 bytes, checksum: 8be8e578c998b24565a9290d5f0bf9ce (MD5) Previous issue date: 2015 / The present dissertation analyses the translation of womanism in The Color Purple (1982), by Alice Walker, into its homonymous film adaptation in 1985, directed by Steven Spielberg. The term womanism, although it also refers to the black feminism, relates to a movement that transcends the social aspect; it is, therefore, a spiritual movement, committed to the survival and welfare of all people, independent on race, sex, religion, among others. The novel The Color Purple tells Celie’s story, a semi-illiterate black teenager who writes letters to God, telling situations about her life. Through friendship with other women and, consequently, the discovery of new ways of being and feeling, the character tries to overcome the trauma caused by the separation of her sister and her children, and the physical and psychological rapes she had suffered. In this research, we investigate, specifically, the rewriting of four female characters – Celie, Nettie, Sofia and Shug – since we perceive them as the main representative of womanism in the novel. Our hypothesis is that some womanist aspects, such as religion and homosexuality, were softened in the translation, due to contextual issues, whereas others were emphasized because they were adapted into both the poetics of the cinema of the 80’s, and of the director. As theoretical background, we take Even-Zohar’s postulates (1990), about the polysystem theory, and Toury’s assumptions (2012), which understand the studies of translation emphasizing the cultural factor, and considering the influence that the target culture has on the translation process. We also take Lefevere’s concept of rewriting (2007), which emphasizes the historical and cultural nature of the translated texts. Concerning the translation of literary works into the cinema, we use the studies by Cattrysse (1992), and the considerations of authors, such as Stam (2008; 2011) and Hutcheon (2013), who discuss the relationship between the two language systems. Finally, about womanism, the reflections by Maparyan (2012) and Walker (1983) are critical in conducting the analysis. The results showed that the strategies of softening and emphasis on the translation of the female characters’ womanist traits concern the translators’ poetic, as well as the specificities of the cinematic system. Therefore, in the adaptation, they reflect much more the poetics of Hollywood cinema of the 80’s, and of the director, than the womanism observed in the literary work. / A presente dissertação analisa a tradução do “womanismo” em The Color Purple (1982), da escritora Alice Walker, para o filme homônimo de 1985, dirigido por Steven Spielberg. O termo womanism, embora se refira também ao feminismo negro, diz respeito a um movimento que transcende o social; ele é, portanto, um movimento espiritual, comprometido com a sobrevivência e o bem-estar de todas as pessoas, independente de raça, sexo, religião, entre outros aspectos. O romance The Color Purple narra a história de Celie, uma adolescente negra semiletrada, que escreve cartas a Deus, contando sobre sua vida. Por meio da amizade com outras mulheres e, consequentemente, da descoberta de novas formas de ser e sentir, a personagem tenta superar os traumas causados pela separação da irmã e de seus filhos e pelos estupros físicos e psicológicos que sofreu. Nesta pesquisa, investigamos, especificamente, a reescritura de quatro personagens femininas – Celie, Nettie, Sofia e Shug – uma vez que as percebemos como as principais representantes do “womanismo” no romance. Partimos da hipótese de que alguns aspectos “womanistas”, tais como religião e homossexualidade, foram suavizados na tradução, devido a questões contextuais, enquanto outros foram enfatizados porque se adequavam à poética, tanto do diretor, quanto do cinema da década de oitenta. Como fundamentação teórica, recorremos aos postulados de Even-Zohar (1990), sobre a teoria dos polissistemas, e aos pressupostos de Toury (2012), que entendem os estudos da tradução com ênfase no fator cultural, considerando a influência que a cultura de chegada exerce sobre o processo tradutório. Baseamo-nos também no conceito de reescritura, de Lefevere (2007), que enfatiza o caráter histórico e cultural dos textos traduzidos. Sobre as questões de tradução de obras literárias para o cinema, empregamos os estudos de Cattrysse (1992), e as considerações de autores, tais como Stam (2008; 2011) e Hutcheon (2013), que discutem sobre a relação entre os dois sistemas de linguagem. Por fim, no que se refere ao “womanismo”, as reflexões de Maparyan (2012), bem como da própria Walker (1983) são fundamentais na condução da análise. Os resultados mostraram que as estratégias de suavização e ênfase na tradução dos traços “womanistas” das personagens femininas dizem respeito à poética dos tradutores, bem como às especificidades do sistema cinematográfico. Por isso, na adaptação, elas refletem muito mais a poética do diretor e do cinema hollywoodiano dos anos oitenta, do que o “womanismo” observado na obra literária.
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Factotum: a tradução de Bukowski para o cinema / Factotum: Bukowski translation to the cinema

Barbosa, Bruno de Paula January 2015 (has links)
BARBOSA, Bruno de Paula. Factotum: a tradução de Bukowski para o cinema. 2015. 112f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Letras, Fortaleza (CE), 2015. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2016-03-28T15:20:57Z No. of bitstreams: 1 2015_dis_bpbarbosa.pdf: 1046696 bytes, checksum: 90835849301d34ffb2bf89eba8ab3754 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2016-03-29T10:23:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_dis_bpbarbosa.pdf: 1046696 bytes, checksum: 90835849301d34ffb2bf89eba8ab3754 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-29T10:23:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_dis_bpbarbosa.pdf: 1046696 bytes, checksum: 90835849301d34ffb2bf89eba8ab3754 (MD5) Previous issue date: 2015 / Adaptações fílmicas de textos literários são frequentes no meio cinematográfico na contemporaneidade e possuem grande alcance midiático sendo capaz de levar a imagem do autor e sua obra a públicos variados Sob essa perspectiva a adaptação fílmica age como uma tradução ao reescrever um texto produzido em determinada linguagem para outra Nesse sentido esta pesquisa visa analisar o processo de adaptação do romance Factotum (1975) do escritor norte-americano Charles Bukowski com foco na construção da personagem principal Henry Chinaski alter-ego do autor e herói de vários de seus contos e romances A obra foi adaptada para o cinema em uma produção homônima franco-norueguesa, escrita e dirigida pelo cineasta norueguês Bent Hamer em 2005 Partimos da ideia que a mudança de focalização entre os meios e o apagamento de determinadas características da escrita do autor como o humor e a ironia acarretam uma ressignificação do texto traduzido Para a análise utilizam-se principalmente fundamentos teóricos da teoria dos Polissistemas de Even-Zohar (1995) acerca dos fatores culturais envolvidos no processo de tradução e as relações do objeto resultado desse processo no meio que se insere assim como as discussões teóricas de Toury (1995) e Lefevere (2007) sobre os estudos de tradução Para as questões literárias (teórico e práticas) apresentadas são utilizadas as discussões de Bahktin (1988) Maingueneau (2001) Rosenfeld (1974) e Lejeune (2008) acerca da escrita autobiográfica No que diz respeito à fortuna crítica de Bukowski utilizam-se ainda biografias, compilações de cartas e entrevistas revisões críticas de seu trabalho assim como seus poemas contos e romances Conclui-se que houve perceptíveis mudanças de informação enquanto estratégia de tradução para adequar o produto traduzido ao texto de chegada como a mudança no ethos do personagem e a inserção de um tom sentimental nas suas relações amorosas, entre outros Dessa forma a tradução cinematográfica ressignificou para o espectador traços importantes do universo literário de Bukowski.
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A representação dos afetos em Amar, verbo intransitivo, de Mario de Andrade, e no filme Miss Mary, de María Luisa Bemberg

Bolzan, Neides Marsane John January 2018 (has links)
Esta tese tem por objetivo discorrer sobre a representação dos afetos na obra literária Amar, verbo intransitivo (1927), de Mário de Andrade e na produção cinematográfica Miss Mary (1986), de María Luisa Bemberg. O método de pesquisa empregado é, além dos estudos comparados, o modo psicanalítico de leitura, que vê na metáfora seu formato linguístico, e na observação, o vínculo emocional que permite a leitura de afetos. Para tanto, vale-se dos conceitos de Sigmund Freud, Jacques Lacan e Antônio Imbasciati na área psicanalítica; das explicações de Roland Barthes, Tania Franco Carvalhal, Hans Robert Jauss para o ramo da literatura; dos estudos de Roman Jakobson para reportar-se à linguística; e das formulações de Robert Stam, Ismail Xavier e Christian Metz, para a teoria do cinema. São citados também autores e pesquisadores da Literatura Comparada: Eizirik, Gonçalves, Palmier e Vieira, da psicanálise; Allegro, Bonicci, Clüver, Espíndola, Marques, Moser, Pageaux, Rebello, Samoyault, Vieira, da literatura. Com esta análise, os afetos emergentes das relações sociais que surgem da atuação dos personagens de Amar, verbo intransitivo, foram enumerados; também se demonstrou o roteiro cinematográfico, de foco psicanalítico, que está implícito no texto, de cujo autor, as melhores análises feitas sobre cinema, na década de 20, provêm. Além disso, está claro, nesta tese, o modo pelo qual o viés psíquico é retomado em Miss Mary: na semelhança entre os enredos e na diferença resultante da adaptação dele à realidade argentina, dos anos 80. E, por último, pode-se afirmar que, este trabalho científico contribui para ampliar as fontes de pesquisa sobre as duas produções aqui citadas, que, por serem clássicas, fazem parte do patrimônio cultural da humanidade, além abrir a possibilidade de direcionar o assunto para outra investigação ou para outra criação artística. / This thesis aims to deal with the representation of affections in Amar, verbo intransitivo (1927), by Mário de Andrade, as well as in the movie Miss Mary (1986), by María Luisa Bemberg. The research method is the psychoanalytic way of reading, which sees in the metaphor its linguistic format, and in observation the emotional bond that allows the reading of affections. To support this research, we use the concepts of Sigmund Freud, Jacques Lacan and Antônio Imbasciati in the psychoanalytic area; the explanations of Roland Barthes, Tania Franco Carvalhal, and Hans Robert Jauss for the literature field; Roman Jakobson's studies to refer to linguistics; and of the formulations of Robert Stam, Ismail Xavier and Christian Metz, for the movie theory. Authors and researchers of Comparative Literature are also mentioned: Eizirik, Gonçalves, Palmier and Vieira, of psychoanalysis; Allegro, Bonicci, Clüver, Espindola, Marques, Moser, Pageaux, Rebello, Samoyault, Vieira, of literature. Based on this analysis, the emerging affections from social relations in the characters' performance of Amar, verbo intransitivo, have been named. It was also demonstrated that the psychoanalytic focus of the cinematographic script is also implicit in the author’s text, from which the best analysis of cinema in the 1920’s has been made. Moreover, it is clear in this thesis how the psychic bias is resumed in Miss Mary: in the similarity between the plots and in the difference resulting from its adaptation to the Argentine reality of the 80's. And finally, it is possible to affirm that this scientific work contributes to broaden the sources of research on the two productions mentioned here, for they are classical and a part of the cultural patrimony of humanity, making it possible to develop the subject in some other research or artistic creation.
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Tecnologia e media óticos em Franz Kafka

Santos, Thiago Benites dos January 2010 (has links)
Desviando das interpretações tradicionais da obra de Franz Kafka que a tratam sob o aspecto do labirinto, caos, absurdo e burocracia, este trabalho propõe analisar os influxos da tecnologia e media óticos tanto em seus textos biográficos quanto ficcionais. Referente à tecnologia, será trabalhado o aspecto da vida profissional de Kafka, que regularmente é visto unicamente dentro do contexto do trabalho burocrático no escritório da companhia seguradora. Essa parcialidade normalmente negligencia o fato de Kafka ter sido um perito em máquinas e ter como uma de suas principais funções a de fiscalizar os níveis de periculosidade em diversas fábricas. O pressuposto é que esse aspecto não deixou de se infiltrar em sua obra. No sentido das inovações emergentes da época, o trabalho se ocupa, além do aspecto das máquinas, também com as novas formas perceptivas geradas pela experiência urbana. No ponto de vista do trabalho essa experiência urbana se sedimenta nos textos de maneira fortemente visual. Tanto a experiência dos carros e bondes quanto do cinema e Kaiserpanorama geram uma escrita fortemente visual. Assim, se aborda uma possível influência provinda dos media óticos. Quanto a este aspecto se trabalha inicialmente o cinema já que Kafka deixou registros de visitas ao cinematógrafo em muitas de suas anotações, tanto em diários quanto em cartas. O trabalho mostra o quanto esse medium não figurava simplesmente como um divertimento secundário para o autor, mas sim que ele deixou de diversas formas traços em sua escrita. Tais traços são verificados tanto através de temas utilizados pelo cinema mudo quanto na aplicação de técnicas cinematográficas emprestadas à narrativa literária. O segundo medium ótico analisado é o Kaiserpanorama, dispositivo bastante popular no início do século XX, que através de um dispositivo binocular permite assistir uma sequência de fotografias estereoscópicas estáticas com efeito tridimensional. Em seus escritos Kafka deixou manifestações bastante entusiásticas a respeito desse aparelho. A intenção de aproximar a obra kafkiana desses dois media essencialmente tão divergentes entre si, aponta assim uma particularidade de seus textos, ou seja, uma oscilação entre elementos dinâmicos (cinematográficos) e estáticos (fotográficos). / Deviating from traditional interpretations of the works of Franz Kafka that deal with them in terms of the labyrinth, chaos, absurdity and bureaucracy, the purpose of this work is to consider the introduction of technology and visual media on both his fictional and biographical texts. In relation to technology, this work will consider Kafka’s working life, which is usually only seen in the context of his bureaucratic functions with the insurance company. This bias often causes one to overlook the fact that Kafka was an expert in machines and that one of his main functions was to monitor the risk levels in several factories. The present analysis assumes that this part of his life also permeated the substance of his works. This work also considers new perspective forms resulting from the urban experience that manifest themselves in a markedly visual way in his texts. The descriptions of both his experience with cars and trams and that with cinema and Kaiserpanorama generate strong visual images. Records of Kafka’s encounters with cinematographers, in his diaries and letters, support the view that the visual media must be considered as a possible influence on Kafka’s work. This work shows how these media did not simply appear incidentally, but influenced his writing in many ways. Such influences are manifested in the themes of silent movies and in the application of cinematographic techniques borrowed from literary narrative. This work also considers the influence of Kaiserpanorama, a very popular early twentieth century optical medium. In his writings Kafka expresses great enthusiasm for this binocular device which permits a viewer to watch a series of still stereoscopic photographs providing a three-dimensional optical effect. In summary, the intention of this work is to analyze the convergence and combination of dynamic cinematographic influences and static photographic influences on some particular qualities of Kafka’s writings.
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Diálogos entre literatura e cinema: um estudo sobre The Dead de James Joyce

Weber, Bruno [UNESP] 04 May 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:25:23Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-05-04Bitstream added on 2014-06-13T19:32:23Z : No. of bitstreams: 1 weber_b_me_arafcl.pdf: 1458043 bytes, checksum: 57916e541c6e7cec9ba8335daf23710d (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / James Joyce configura-se como um dos autores mais importantes do século vinte, e suas técnicas inovadoras influenciaram diversos escritores e artistas por gerações. Contudo, apesar de seu evidente prestígio no campo literário e cultural, pouco são os trabalhos versando sobre suas adaptações para o cinema. A intenção do presente estudo é de analisar os implícitos sexuais marcados no conto Os Mortos de James Joyce e sua representação na adaptação cinematográfica de John Huston, de 1987. Será levado em conta, como abordagem teórica, as questões levantadas por Seymour Chatman e David Bordwell a respeito das relações existentes entre literatura e cinema, tais quais o narrador literário e cinematográfico. Segundo Chatman essas questões são de essencial importância para o estudo das relações entre os dois meios, porque possibilitam uma abordagem não baseada no biografismo. Também serão levados em consideração os trabalhos de Linda Hutcheon (Theory of adapatation, 2006) e de Robert Stam (Literature and film: a guide to the theory and practice of film adaptation, 2005) acerca da teoria da adaptação, teoria desenvolvida ao longo dos últimos trabalhos desses autores. O estudo, considerando tais argumentos, examinará um possível significado dessas relações sexuais implícitas no conto e em sua adaptação. Os Mortos compõe o último conto da coletânia intitulada Dubliners, de James Joyce, publicada em 1914 / James Joyce is one of the most important twentieth century authors, and his cutting edge techniques influenced many authors and artists from his and subsequent generations. However, in spite of his prominent prestige on literary and cultural grounds, few works study the adaptation of his texts to cinema. The objective of this study is to analyze implicit sexual relations in Joyce’s The Dead and in its representation in John Huston’s cinematographic adaptation, 1987. This work will consider, as theoretical approach, the issues raised by Seymour Chatman and David Bordwell about the relation between literature and films, such as the literary and the cinematographic narrator. According to Chatman (1990) this questions are fundamental for this type of study due to the fact that they allow an approach not based on pure author’s biography. This study will also take into account Linda Hutcheon’s Theory of adaptation (2006) and Robert Stam’s Literature and film: a guide to the theory and practice of film adaptation (2005) about the theory of adaptation, theory developed throughout these two author’s last works In addition to that, this study will consider one way of regarding these implicit sexual relations in the short story and in its adaptation to the cinema. The Dead is the last short story from the collection entitled Dubliners, by James Joyce, 1914
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O processo de transmutação de estruturas narrativas em Primeiras estórias: do livro aos filmes

Saes, Patrícia Helena Mazucchi [UNESP] 12 August 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:38Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-08-12Bitstream added on 2014-06-13T19:46:33Z : No. of bitstreams: 1 saes_phm_dr_sjrp.pdf: 394436 bytes, checksum: 2eb63f34767adffb47dce182211d42cd (MD5) / O trabalho tem como objetivo analisar as transmutações fílmicas da obra literária Primeiras estórias, de Guimarães Rosa, em suas duas versões: A terceira margem do Rio, de Nélson Pereira dos Santos (1994) e Outras estórias, de Pedro Bial, (1999). Investiga o processo de transposição do literário ao fílmico, por meio da análise dos contos, para se determinar quais os eixos de leitura que os textos literários motivaram na ordenação e construção dos roteiros fílmicos. Tendo como apoio a teoria semiótica greimasiana, foram levantados os percursos gerativos de sentido dos contos e dos filmes, demonstrando que, nos níveis mais abstratos, como o fundamental e o narrativo, a transposição de um sistema a outro preserva mais relações de conjunções, enquanto que, no nível discursivo, as disjunções resultam em obras autônomas. Nesse nível, também foram desenvolvidas reflexões e indicações de peculiaridades das linguagens no processo de transposição fílmica, ou seja, foram estabelecidas também correspondências e relações de efeitos de sentido. Palavras-chave: literatura, cinema, Guimarães Rosa, mito, semiótica. / The research aimed at analyzing filmic transmutations from the book Primeiras estórias, by Guimarães Rosa, to its two versions: A terceira margem do Rio (1994), by Nélson Pereira dos Santos, and Outras estórias (1999), by Pedro Bial. The process of transposition from the filmic to the literary is investigated through the analysis of the short stories, in order to determine the reading axes in the literary texts which motivated the elaboration of the screenplays. Supported by Greimasian semiotics, we surveyed the meaning generative processes in the short stories and films, showing that, in the more abstract levels, such as the fundamental and the narrative, the transposition from a system to the other maintains more relations of conjunction, while in the discoursive level, disjunctions result in autonomous works. Indications of language specificities in the filmic transposition process were also made on that level, i.e., the establishment of correspondences and relations among the meaning effects.
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Tecnologia e media óticos em Franz Kafka

Santos, Thiago Benites dos January 2010 (has links)
Desviando das interpretações tradicionais da obra de Franz Kafka que a tratam sob o aspecto do labirinto, caos, absurdo e burocracia, este trabalho propõe analisar os influxos da tecnologia e media óticos tanto em seus textos biográficos quanto ficcionais. Referente à tecnologia, será trabalhado o aspecto da vida profissional de Kafka, que regularmente é visto unicamente dentro do contexto do trabalho burocrático no escritório da companhia seguradora. Essa parcialidade normalmente negligencia o fato de Kafka ter sido um perito em máquinas e ter como uma de suas principais funções a de fiscalizar os níveis de periculosidade em diversas fábricas. O pressuposto é que esse aspecto não deixou de se infiltrar em sua obra. No sentido das inovações emergentes da época, o trabalho se ocupa, além do aspecto das máquinas, também com as novas formas perceptivas geradas pela experiência urbana. No ponto de vista do trabalho essa experiência urbana se sedimenta nos textos de maneira fortemente visual. Tanto a experiência dos carros e bondes quanto do cinema e Kaiserpanorama geram uma escrita fortemente visual. Assim, se aborda uma possível influência provinda dos media óticos. Quanto a este aspecto se trabalha inicialmente o cinema já que Kafka deixou registros de visitas ao cinematógrafo em muitas de suas anotações, tanto em diários quanto em cartas. O trabalho mostra o quanto esse medium não figurava simplesmente como um divertimento secundário para o autor, mas sim que ele deixou de diversas formas traços em sua escrita. Tais traços são verificados tanto através de temas utilizados pelo cinema mudo quanto na aplicação de técnicas cinematográficas emprestadas à narrativa literária. O segundo medium ótico analisado é o Kaiserpanorama, dispositivo bastante popular no início do século XX, que através de um dispositivo binocular permite assistir uma sequência de fotografias estereoscópicas estáticas com efeito tridimensional. Em seus escritos Kafka deixou manifestações bastante entusiásticas a respeito desse aparelho. A intenção de aproximar a obra kafkiana desses dois media essencialmente tão divergentes entre si, aponta assim uma particularidade de seus textos, ou seja, uma oscilação entre elementos dinâmicos (cinematográficos) e estáticos (fotográficos). / Deviating from traditional interpretations of the works of Franz Kafka that deal with them in terms of the labyrinth, chaos, absurdity and bureaucracy, the purpose of this work is to consider the introduction of technology and visual media on both his fictional and biographical texts. In relation to technology, this work will consider Kafka’s working life, which is usually only seen in the context of his bureaucratic functions with the insurance company. This bias often causes one to overlook the fact that Kafka was an expert in machines and that one of his main functions was to monitor the risk levels in several factories. The present analysis assumes that this part of his life also permeated the substance of his works. This work also considers new perspective forms resulting from the urban experience that manifest themselves in a markedly visual way in his texts. The descriptions of both his experience with cars and trams and that with cinema and Kaiserpanorama generate strong visual images. Records of Kafka’s encounters with cinematographers, in his diaries and letters, support the view that the visual media must be considered as a possible influence on Kafka’s work. This work shows how these media did not simply appear incidentally, but influenced his writing in many ways. Such influences are manifested in the themes of silent movies and in the application of cinematographic techniques borrowed from literary narrative. This work also considers the influence of Kaiserpanorama, a very popular early twentieth century optical medium. In his writings Kafka expresses great enthusiasm for this binocular device which permits a viewer to watch a series of still stereoscopic photographs providing a three-dimensional optical effect. In summary, the intention of this work is to analyze the convergence and combination of dynamic cinematographic influences and static photographic influences on some particular qualities of Kafka’s writings.

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