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A crítica cinematográfica em O Diário de S. Paulo entre 1968 e 1969: um estudo sobre a experiência dos estudantes da Universidade de São Paulo

Bellinger, Isabella Mitiko Ikawa 11 April 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:23:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5437.pdf: 2681788 bytes, checksum: 795a09218374c1f868e331dd91f34f9c (MD5) Previous issue date: 2013-04-11 / Financiadora de Estudos e Projetos / This research is a study of the film section in O Diário de S. Paulo between July 1968 and June 1969. In this year, a group composed by Álvaro Ferreira, Claudio de Andrade (pseudonym initially used by Jean-Claude Bernardet), Djalma Batista, Eduardo Leone, Frida, Ismail Xavier, José Possi Neto, Marília Aires (now Marília Franco), Maurice Politi, Sérvulo Peres Siqueira e Valéria Silveira signed the film criticism in this journal. Most of these students were from the first Cinema s class in ECC-USP (Escola de Comunicações Culturais da Universidade de São Paulo), which later would become ECA-USP (Escola de Comunicações e Artes). Others came from Theater and Journalism. This experience in O Diário de S. Paulo is what we propose to study in this work. / A pesquisa consiste no estudo da seção de cinema de O Diário de S. Paulo entre julho de 1968 e junho de 1969. Neste período de um ano, o grupo de estudantes composto por Álvaro Ferreira, Claudio de Andrade (pseudônimo utilizado inicialmente por Jean-Claude Bernardet), Djalma Batista, Eduardo Leone, Frida, Ismail Xavier, José Possi Neto, Marília Aires (hoje Marília Franco), Maurice Politi, Sérvulo Peres Siqueira e Valéria Silveira assumiram a crítica de cinema no referido jornal. A maior parte desses estudantes era da primeira turma de cinema da então ECC-USP (Escola de Comunicações Culturais da Universidade de São Paulo), que posteriormente viria a ser a ECA-USP (Escola de Comunicações e Artes). Outros vinham do teatro e do jornalismo. A trajetória desta experiência, vinculada principalmente às produções e reflexões cinematográficas do período, é o que estudamos neste trabalho.
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O cinema de vanguarda em diálogo com as artes visuais: contrastes e paralelos em experiências brasileiras e norte-americanas (1967-1971) / The avant-garde cinema in dialogue with the visual arts: contrasts and parallels in Brazil and North-America

Theo Costa Duarte 14 June 2017 (has links)
O objetivo da tese é discutir e analisar filmes realizados entre 1967 e 1971 que, ainda no estrito campo do cinema, estabeleciam franco diálogo com as experiências mais recentes das vanguardas nas artes visuais. Os dois eixos da investigação se referem a produções de duas vertentes cinematográficas contemporâneas que se consolidaram em Nova York e no Rio de Janeiro sob os rótulos de \"Cinema estrutural\" e de \"Cinema marginal\", respectivamente. Ambas tendências, qualificadas como \"cinema experimental\", surgiam no rastro de vanguardas artísticas com fortes desdobramentos nas artes visuais, no que ficou conhecido como minimalismo nos Estados Unidos e o um \"pós-tropicalismo\" ou marginália no Brasil. Nos filmes que podem ser tomados como mais representativos desta relação - Wavelength (1967), de Michael Snow; Serene Velocity (1970), de Ernie Gehr; Mangue Bangue (1971), de Neville d\'Almeida e Lágrima-Pantera, a Míssil (1971), de Júlio Bressane - busca-se analisar as principais operações formais a partir de questões e posicionamentos provindos de tendências das artes visuais ao lado de discussões teóricas cinematográficas, principalmente aquelas relativas à vanguarda no cinema. No segundo eixo, aproxima-se as contemporâneas experiências de Hélio Oiticica no cinema e em demais meios audiovisuais. Acompanhada desta análise formal buscamos situar estas obras no percurso de seus autores e no contexto artístico e cultural no qual se inseriam. Propõe-se assim, ao final, observar os paralelos e contrastes entre essas experiências e as razões de suas descontinuidades. / The main purpose of the thesis is to discuss and analyse films from the late 60\'s and early 70\'s that, althought in the strict field of cinema, established a frank dialogue with the most recent experiences of the avant-garde. The two axes of the investigation refer to productions of two contemporary cinematographic strands that took place in New York and Rio de Janeiro known respectively as \"Structural film\" and \"Cinema marginal\". Both tendencies, usually considered in the same field of an \"experimental cinema\", emerged after and in direct association with the artistic avant-garde tendencies with strong ramifications in visual arts, like what became known as minimalism in the US and the \"post-tropicalism\" or marginália in Brazil. In the films that can be taken as the most representatives of this link - Wavelength (1967), by Michael Snow; Serene Velocity (1970), by Ernie Gehr; Mangue Bangue (1971), by Neville d\'Almeida and Lágrima-Pantera, a Míssil (1971), by Júlio Bressane - we seek to analyse its main formal operations based on questions and standings derived from contemporary visual arts tendencies next to theoretical discussions especifically cinematografic, especially those related to avant-garde cinema. On the second axis, the closeness with the contemporary experiences of Hélio Oiticica in film and in other audiovisual media is one of the focus. Accompanied by this formal analysis we also seek to situate these works in the path of their authors and in its artistic, cultural and political context in which they were placed. It is thus proposed, at the end, to observe the parallels e contrasts between these experiences and the reasons of their discontinuities.
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[en] AVANT-GARDE TRANSGRESSION AND SUBVERSION OF VULGARITY: THE CASES OF CARLOS REICHENBACH AND ALBERTO FISCHERMAN / [pt] ENTRE A TRANSGRESSÃO VANGUARDISTA E A SUBVERSÃO DA VULGARIDADE: OS CASOS DE CARLOS REICHENBACH E ALBERTO FISCHERMAN

DANIEL PECEGO VIEIRA CAETANO 02 June 2017 (has links)
[pt] Este projeto se propõe a estudar o percurso feito por dois realizadores de cinema – um brasileiro, Carlos Reichenbach, e um argentino, Alberto Fischerman. Ambos partiram dos movimentos da chamada contracultura dos anos 60 e 70 e, poucos anos mais tarde, estiveram envolvidos com produções de pretensões notadamente comerciais e de forte apelo popular. Portanto, o estudo trata dos contextos em que essa produção se realizou e se estende à recepção crítica tida pelos filmes. Ao observar estes filmes e sua crítica, o estudo propõe duas questões. Primeiro: em que medida estes realizadores, mesmo realizando obras inseridas no esquema de produção mercantil da indústria de cinema, trouxeram aos filmes marcas de seu percurso, adicionando doses de transgressão e ironia aos contextos francamente vulgares. Em seguida, analisar como se deu o movimento da crítica diante destas obras apelativas e transgressoras. Para isso, a comparação entre os contextos de dois diferentes países pode enriquecer a análise. / [en] This project analyzes the works of two filmmakers – the Brazilian Carlos Reichenbach, and the Argentinian Alberto Fischerman. Both have made their first films linked to counterculture movements of the 60s and 70s. A few years later, both of them became involved with exploitation productions. This study looks into the historical contexts in which these productions took place. It will also analyze the way both features were received by film critics. By focusing on these two films and the critical film writing they inspired, this study proposes two questions. First: If these directors, even when doing their exploitation works, have embedded in their productions doses of transgression and irony, which turned upside down what was originally an openly vulgar context. We will also look into the way the critics reacted to this subversive exploitation. In order to better grasp this reception by film pundits, a comparison between the two distinct contexts of Brazil and Argentina can enrich the analysis.
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Cineastas mineiros em trânsito (1968-1970): política, cultura e memória / -

Siqueira, Daniela Giovana 18 April 2019 (has links)
Esta tese se dedica à análise dos filmes: A vida provisória (1968), de Maurício Gomes Leite; Sagrada família (1970), de Sylvio Lanna; Crioulo doido (1970), de Carlos Alberto Prates Correia e Perdidos e malditos (1970), de Geraldo Veloso, com o objetivo de compreender uma questão central apresentada por essas obras: na virada dos anos de 1968/1970, para pensar o Brasil seria necessário voltar a Minas Gerais, mesmo no limite de sua negação física. Seus diretores partem de uma formação comum: o cineclubismo vivido no Centro de Estudos Cinematográficos de Minas Gerais (CEC) e o exercício da crítica cinematográfica desenvolvida na Revista de Cinema e em jornais diários na cidade de Belo Horizonte. A migração para o Rio de Janeiro, ocorrida na década de 1960, e a formação profissional nessa nova cidade, marca a história de todos esses realizadores, bem como imprime aos filmes perspectivas que, segundo nossa análise, criam trânsitos sinuosos entre os dois maiores movimentos do cinema moderno brasileiro: o Cinema Novo e o Cinema Marginal. / This thesis is dedicated to the analysis of the films: A vida provisória (1968), by Maurício Gomes Leite; Sagrada família (1970), by Sylvio Lanna; Crioulo doido (1970), by Carlos Alberto Prates Correia and Perdidos e malditos (1970), by Geraldo Veloso, aiming to understand a central issue presented by these works: at the turn of the years 1968/1970, it would be necessary to return to Minas Gerais in order to think Brazil, even at the limit of the city\'s physical negation. These directors had a common background: the cinephilia exercised in the Centro de Estudos Cinematográficos from Minas Gerais (CEC), as well as the exercise of the film criticism developed in magazines and newspapers from its capital, Belo Horizonte, such as the Revista de Cinema. The migration to Rio de Janeiro in the 1960s and the professional formation in this new city marks the history of all these filmmakers, as well as the films which, according to our analysis, create sinuous transits between the two major movements of the Brazilian modern cinema: the Cinema Novo and the Cinema Marginal.
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[pt] HELENA IGNEZ - GUERREIRA NÔMADE HIPERSENSÍVEL: UM ENSAIO TEÓRICO BIOGRÁFICO SOBRE A DISSOLUÇÃO IDENTITÁRIA COMO ARMA NA MÁQUINA DE GUERRA / [en] HELENA IGNEZ - HYPERSENSITIVE NOMAD WARRIOR: A THEORETICAL ESSAY BIOGRAPHY ON THE DISSOLUTION OF IDENTITY AS A WEAPON IN THE WAR MACHINE

SAMANTHA RIBEIRO DE OLIVEIRA 21 May 2021 (has links)
[pt] A dissertação recorta o período inicial da trajetória artística e afetiva da atriz Helena Ignez, desde sua infância e juventude, na primeira metade do século XX em Salvador, até o início dos anos 70, no Rio de Janeiro, com foco na personagem Angela Carne e Osso, protagonista do filme A Mulher de Todos (1969). Adota narrativa estruturada por microplatôs que se entrecruzam e são conduzidos pela voz da atriz em primeira pessoa, mesclada à ambientação histórica e à reflexão teórica, centrada nos conceitos de máquina de guerra e de hipersensibilidade dos corpos. Nessa construção múltipla e multifacetada observam-se marcas identitárias difusas, em que aspectos dos agenciamentos de sua vida e de sua personagem apontam para o nosso desejo de diálogo com a contemporaneidade. Passando por sua formação na Escola de Teatro da Universidade Federal da Bahia, a relação artística e afetiva com o cineasta Glauber Rocha, a sua atividade como atriz profissional, em teatro e cinema, e o seu acoplamento com o diretor Rogério Sganzerla, a partir das filmagens de O Bandido da Luz Vermelha (1968) o trabalho fecha seu enquadramento no filme A Mulher de Todos, experimento cinematográfico considerado até hoje ímpar, pelo ineditismo na representação de um feminino desviante. Como efeito desse filme a dissertação toca nos sete longas-metragens protagonizados pela atriz, logo após, e sob influência de A Mulher de Todos, em agenciamento com os diretores Rogério Sganzerla e Júlio Bressane, na produtora fictícia Belair (1970). / [en] The dissertation portrays the initial period of the artistic and emotional trajectory of actress Helena Ignez, from her childhood and youth, in the first half of the 20th century in Salvador, until the start of the 1970s in Rio de Janeiro, focusing on the character Angela Carne e Osso [Angela Flesh and Bone], the protagonist of the movie the A Mulher de Todos [Everyone s Woman] (1969). It adopts a narrative structured by micro-plateaux which interlace and are driven by the actress s voice in the first person, merged with the historical setting and theoretical reflection, centered on the concepts of war machine and body hypersensitivity. In this multiple and multifaceted construction, diffuse identity marks are seen, where life and character agencying aspects point to our desire for dialogue with contemporaneity. Going through her training at the drama school of the Federal University of Bahia, the artistic and emotional relationship with filmmaker Glauber Rocha, her activity as a professional actress in theater and movies, and her connection with the director Rogério Sganzerla, during the filming of O Bandido da Luz Vermelha [Red Light Bandit] (1968), the work ends with her role in the movie A Mulher de Todos, a cinematic experiment considered unique even today for its innovation in representing a deviant female. As an effect of this film, the dissertation touches on the seven feature films in which the actress played the leading role, shortly after and under the influence of A Mulher de Todos, in collaboration with Rogério Sganzerla and Júlio Bressane, in the fictional production company Belair (1970).
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Cinema Novo et conscientisation / Cinema Novo e conscientização

Ficamos, Bertrand 22 November 2007 (has links)
Les objectifs de cette thèse sont de mettre à jour, d\'analyser et de critiquer la conception du cinéma révolutionnaire qui a été portée par le Cinema Novo et s\'est fondée sur le concept de « conscientisation » tel qu\'il a été formulé par les sciences sociales brésiliennes dans les années cinquante. Le Cinema Novo, que nous définirons comme un groupe de cinéastes, soutient une production suivie dans le Brésil des années soixante et se présente comme un cinéma humaniste, ayant pour but la prise de conscience par la population brésilienne des mécanismes sociaux, culturels, économiques et politiques qui expliquent le sous-développement, afin qu\'elle se révolte et fasse la révolution. Glauber Rocha fut la figure de proue de ce cinéma qui ne se résume pas à lui et qui a beaucoup évolué au cours de ses dix ans d\'existence. Nous le verrons en étudiant, entre autres : Sécheresse (Vidas secas) de Nelson Pereira dos Santos, Les Fusils (Os Fuzis) de Ruy Guerra, Le Dieu noir et le diable blond (Deus e o diabo na terra do sol), Terre en transe (Terra em transe) et Antonio-das-Mortes (O Dragão da maldade contra o santo guerreiro) de Glauber Rocha. Notre approche s\'insère dans le champ cinéma-histoire et applique à un nouvel objet d\'étude les méthodes développées sur d\'autres sujets par Michel Marie, Jean-Pierre Esquenazi ou encore Jean-Pierre Bertin-Maghit. Nous verrons ici comment, assimilant cinéma d\'auteur et cinéma révolutionnaire, le Cinema Novo a évité les schémas classiques et manipulateurs d\'un cinéma de propagande sans pour autant établir avec le grand public une relation suivie et devenir ce cinéma populaire de conscientisation idéalisé à ses débuts. / A tese apresentada pretende revelar, analisar e criticar a concepção do cinema revolucionário defendida pelo Cinema Novo fundada no conceito de conscientização formulada pelas ciências sociais brasileiras nos anos cinqüenta. O Cinema Novo, definido aqui como um grupo de cineastas, produz um volume conseqüente de filmes durante os anos sessenta. Ele se apresenta como um cinema humanista que tem por objetivo provocar a compreensão, pela população brasileira, dos mecanismos sociais, culturais, políticos e econômicos que explicam o subdesenvolvimento, para que esta se revolte e faça a revolução. Glauber Rocha foi o líder incontestável deste cinema que no entanto não se restringe a ele e que muito evoluiu durante seus dez anos de existência como veremos estudando entre outros : Vidas secas de Nelson Pereira dos Santos, Os Fuzis de Ruy Guerra, Deus e o diabo na terra do sol, Terra em transe e O Dragão da maldade contra o santo guerreiro de Glauber Rocha. Nossa perspectiva se insere no campo de estudo das relações entre cinema e história e aplica a um novo objeto métodos anteriormente desenvolvidos por Michel Marie, Jean-Pierre Esquenazi e Jean-Pierre Bertin-Maghit. Nós veremos como, a partir da assimilação entre cinema de autor e cinema revolucionário, o Cinema Novo conseguiu evitar os esquemas clássicos do cinema de propaganda sem no entanto estabelecer com o público uma relação estável, nem se tornar esse cinema popular de conscientização idealizado no início dos anos sessenta.

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