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Comparative study about the effect of nimesulide and ketoprfen on inflammatory events in third molars surgeries: a split-mouth, prospective, randomized, double-bind study / Estudo comparativo da aÃÃo da nimesulida e do cetoprofeno sobre os eventos inflamatÃrios de cirurgias de terceiros molares: estudo boca-dividida, prospectivo, randomizado, duplo-cego.

Ernest Cavalcante Pouchain 27 September 2012 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / This study aimed to compare the effect of nimesulide and ketoprofen on inflammatory parameters related to the surgical removal of third molars. A split-mouth, prospective, randomized, double-blind study was conducted in patients undergoing removal of four third molars. Eighteen eligible patients were allocated to one of two groups to receive treatment two times a day with either ketoprofen 100 mg or nimesulide 100 mg for a period of 3 days. The rescue medication intake (number) and pain intensity were evaluated at 6, 12, 24, and 48 h, and at 7 days postoperative. Swelling and maximum mouth opening were evaluated at 24 h, 72 h, and 7 days postoperatively. The peak pain score occurred at 6 h (nimesulide group) and 12 h (ketoprofen group) after surgery. There was no statistically significant difference between the groups, although pain relief was observed after 48 h in the nimesulide group and after 7 days in the ketoprofen group. In each group, there was a statically significant difference in pain scores among the studied periods (P < 0.0001). None of the patients required rescue medication. There was a statistically significant difference in maximum mouth opening between the preoperative and postoperative periods (P < 0.0001). Ketoprofen and nimesulide were effective at controlling pain, swelling, and trismus after the surgical removal of third molars. / A remoÃÃo cirÃrgica dos terceiros molares à considerado um procedimento relativamente comum em odontologia, no qual uma reaÃÃo inflamatÃria aguda à particularmente observada durante os trÃs primeiros dias pÃs-operatÃrios. Diversos ensaios clÃnicos tÃm utilizado o modelo farmacolÃgico com a cirurgia de terceiros molares, para avaliar o efeito de medicamentos nos eventos pÃs-operatÃrios. No entanto nenhum estudo comparando o cetoprofeno e a nimesulida administrados por via oral foi publicado. O objetivo do presente trabalho foi comparar o efeito do cetoprofeno e da nimesulida sobre parÃmetros inflamatÃrios relacionados à remoÃÃo de terceiros molares. Foi realizado um estudo piloto duplo-cego, randomizado, prospectivo, do tipo âboca-divididaâ em pacientes submetidos à remoÃÃo de quatro terceiros molares sob anestesia local. A amostra foi composta por 18 pacientes que seguiram os critÃrios de inclusÃo e exclusÃo do presente estudo. Cada paciente recebeu dois procedimentos cirÃrgicos, sendo um lado experimental e outro controle. A escolha dos tratamentos foi de forma aleatÃria a qual indicava o uso de nimesulida 100 mg (controle) ou cetoprofeno 100 mg (experimental) duas vezes por dia durante 3 dias apÃs o primeiro procedimento. ApÃs a segunda cirurgia o outro medicamento era utilizado seguindo-se a mesma posologia. O nÃmero de medicamentos de resgate, intensidade de dor, edema e abertura bucal mÃxima foram avaliados. Os perÃodos da intensidade de dor foram avaliados com 6, 12, 24, 72 horas e 7 dias enquanto que edema e abertura bucal foram avaliados com 24, 72 horas e 7 dias. Em relaÃÃo à dor, o pico mÃximo ocorreu 6 horas apÃs o procedimento cirÃrgico e nÃo houve diferenÃa estatisticamente significante entre os grupos. O sexo feminino foi o mais prevalente (88,8%). O tempo mÃdio das cirurgias foi de 29 minutos ( 7,2 min). Nenhum paciente necessitou de medicaÃÃo de resgate. NÃo houve diferenÃa estatisticamente significante entre os grupos com relaÃÃo ao edema e o trismo, porÃm, quando os grupos de medicamentos foram avaliados individualmente, este mostraram reduÃÃo significante no limite de abertura apÃs 72 horas e 7 dias (P < 0.0001) para ambos os grupos. De acordo com os resultados do presente estudo piloto, tanto o cetoprofeno quanto a nimesulida mostraram-se eficazes no controle da dor, edema e trismo apÃs cirurgia para remoÃÃo de terceiros molares.
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Avaliação histológica da aplicação de um campo magnético em enxertos ósseos autógenos em ratos

Dutra, Nardier Borges January 2005 (has links)
Proposição: avaliar a qualidade do reparo de cavidades cirúrgicas com enxertos ósseos sob efeito de um campo magnético permanente, sepultado, in vivo. Materiais e Método: foi utilizada uma estrutura metálica constituída de duas arruelas de aço inoxidável, fixadas, isoladamente, à estrutura óssea por parafusos de titânio comercialmente puro. Neste estudo experimental, com grupos teste e controle, foram selecionados 30 Rattus norvergicus albinus, linhagem Wistar, divididos em seis grupos: três testes e três controles. Os animais foram submetidos à cirurgia acessando-se o fêmur direito para criação de uma cavidade cirúrgica e fixação de um par de dispositivos metálicos, tangenciando as margens dessa cavidade. Em seguida, o osso removido da cavidade cirúrgica foi reimplantado de modo a simular um enxerto ósseo autógeno. Nos grupos-teste, as arruelas encontravam-se imantadas, evento que diferiu nos grupos-controle. Os animais foram mortos aos 15, 45 e 60 dias pós-operatórios. As peças foram submetidas à avaliação histológica. Resultados: comparando os grupos-teste e controle durante os períodos experimentais de 15, 45 e 60 dias, houve favorecimento no processo de integração do enxerto ósseo. As formações ósseas, nas proximidades das regiões das arruelas e dos enxertos ósseos autógenos, nos grupos teste aos 45 e 60 dias pós-operatórios, demonstram a ação permanente do campo magnético. Conclusões: a liga de aço inoxidável imantada, sepultada, in vivo, foi capaz de favorecer o processo de integração do enxerto ósseo. Em todos os tempos experimentais, foi predominante o estímulo da neoformação óssea, no grupo teste quando comparado ao controle.
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Tumor de Wilms : características clínicas e cirúrgicas

Takamatu, Eliziane E. January 2006 (has links)
Introdução: O tumor de Wilms (TW) é o tumor renal maligno mais comum na infância. O conhecimento de certas características clínicas e a realização de procedimentos cirúrgicos adequados podem ter impacto no prognóstico desta doença. Objetivo: Avaliar as características clínicas e cirúrgicas com importância prognóstica nos pacientes atendidos no Serviço de Oncologia Pediátrica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Pacientes e Métodos: Estudo de coorte histórica dos pacientes com Tumor de Wilms (TW) tratados no HCPA entre 1989 e 2005. Foram revisados prontuários de pacientes com diagnóstico de TW com coleta de informações de características demográficas e do tratamento clínico e cirúrgico. A sobrevida global (SG) em 5 anos foi analisada pelo método de Kaplan-Meier. Resultados: Foram incluídos no estudo 56 pacientes consecutivos, sendo 31 do sexo feminino. A média de idade dos pacientes foi de 4 anos (0,5 -17 anos), com mediana de 3,5 anos. Quanto ao estadiamento, 5,10,26,10 e 5 eram estádios I, II III, IV e V, respectivamente. Quarenta e três pacientes apresentaram como principal sintoma inicial massa abdominal palpável; 59% dos pacientes tinham tamanho tumoral ao diagnóstico >10 cm. Hematúria foi observada em 5 pacientes, dor abdominal em quatro pacientes, febre em 2 pacientes; hipertensão arterial em 1 paciente e aumento do volume testicular em 1 paciente. Foram realizadas 41 biópsias para diagnóstico histológico. Cinqüenta e dois pacientes foram submetidos à cirurgia de ressecção tumoral e 4 foram considerados irressecáveis. A média de tempo entre o início do primeiro ciclo de quimioterapia e a cirurgia foi de 15 semanas. Foram realizados 43 nefrectomias totais, 5 nefrectomias parciais e 4 nefrectomia total + parcial contralateral. Em 5 pacientes havia doença microscópica nas margens cirúrgicas.Linfonodos livres de doença foram encontrados em 32 pacientes, comprometidos em 9; não havia relato de realização de biópsia em 11. Durante o ato operatório, 38 pacientes foram submetidos à avaliação do rim contra-lateral através da palpação e em 13 relatos de cirurgia não foram encontradas descrições sobre a realização deste procedimento.Houve relato de ruptura tumoral em 1 paciente; em dez prontuários havia registro de ausência de ruptura tumoral e em 41 prontuários não havia qualquer menção quanto à presença ou ausência desta complicação. A histopatologia confirmou 45 casos de histologia favorável e os demais de histologia desfavorável. A SG foi de 69%, 71%, 79%, 50% e 40% para os estádios I, II, III, IV e V, respectivamente (P=0,21). A SG foi de 64% e 70% para pacientes com idade superior e inferior a 4 anos, respectivamente (P=0,6). A SG para pacientes que realizaram cirurgia após a 6ª semana foi de 65,2% enquanto os que realizaram antes da 6 semana foi de 73% (P=0,7). Conclusão: Os resultados apresentados permitem concluir que os pacientes estudados apresentam características demográficas gerais semelhantes aos da literatura.Considerando-se que em um número expressivo de pacientes observou-se falta de aderência a certas etapas do procedimento cirúrgico, incluindo ausência de biópsia de linfonodos e atrasos na realização da ressecção tumoral, os autores recomendam que o cirurgião pediátrico tenha uma participação mais efetiva na equipe multidisciplinar e na elaboração das rotinas do protocolo cirúrgico para pacientes com TW. / Introduction: Wilms´tumor (WT) is the most common malignant renal tumor in childhood. The knowledge of the clinical characteristics and the accomplishment of standard surgical procedures may have an impact in the prognosis of this disease. Objectives: To assess the clinical and surgical features with prognostic significance in WT patients treated at the Pediatric Oncology Unit of Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Patients and Methods: Medical records of newly diagnosed WT patients treated from 1989 to 2005 were reviewed. We collected data on demographics, clinical characteristics and whether certain recommended surgical standard procedures were carried out. The five year survival (OS) was analyzed by the method of Kaplan-Meier. Results: Fifty-six consecutive patients were eligible; 31 were females; mean age at diagnosis was 4.0 years (0,5 -17), with median 3,5 years. There were 5, 10, 26, 10 and 5 stages I, II,I II, IV and V, respectively. Forty-three patients presented palpable abdominal mass as initial symptom; 59% of the patients had tumor size larger than 10 cm. Hematuria was presented in five patients, abdominal pain in four patients, fever in 2 patients, arterial hypertension in 1 patient and increased testicular volume in 1 patient. Forty-one biopsies were carried out for histophatological diagnosis. Fifty two patients were submitted to surgical tumor resection and 4 of them were considered inoperable. The mean time between the first chemotherapy cycle and surgery was 15 weeks. Total nephrectomy was carried out in 43 patients, partial nephrectomy in 5 and total nephrectomy + partial contralateral nephrectomy in 4. Microscopic residual disease was found in 5 patients. Linfonode biopsies were performed in 41 patients, with 9 of them being positive; in 11 cases there was no report whether the procedure was carried out or not. The surgeon in 38 patients performed palpation of the contralateral kidney and in 13 medical records there was no report whether this procedure was carried out. Tumor spillage was reported 1 patient, reported as absent in 10 patients; we were unable to find any mention about tumor rupture on the surgeon’s report for 41 patients. There were 45 cases of favorable histology and 7 of unfavorable histology. Five years OS was of 69%, 71%, 79%, 50% and 40% for the stages I, II, III, IV and V, respectively (P = 0,21). Five years OS was 64% and 70% for patients older and younger than 4 years, respectively (P = 0,6). Five years OS was 73% and 65,2% for patients submitted to surgery before and after the 6th week after diagnosis, respectively (p =0,31). Conclusion: The results of the present study indicate that patients in this study show demographic characters similar to the literature. Considering that surgeons did not performed standard recommended surgical procedure such as lymph nodes biopsy and carried out late surgical resection of the primary tumor in many patients, there is a need for a more effective participation of the surgeon in the multidisciplinary team and possibly in the designing protocols for the surgical management of patients with TW.
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Efeito do uso de simbióticos em pacientes com neoplasia periampular submetidos à cirurgia : ensaio clínico randomizado

Sommacal, Heloisa Martins January 2012 (has links)
Resumo não disponível
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Pressão expiratória máxima pré-operatória está associada com o tempo de ventilação mecânica invasiva após cirurgia cardíaca de grande porte

Zanini, Maurice January 2012 (has links)
Introdução: Complicações pulmonares pós-cirurgia cardíaca podem causar aumento do tempo de ventilação mecânica invasiva (VMI), internação hospitalar prolongada, infecções pulmonares e incremento na mortalidade. Objetivo: Avaliar a associação da pressão expiratória máxima (PEM), pressão inspiratória máxima (PIM) e pico de fluxo expiratório (PFE) mensuradas no préoperatório, com o tempo de VMI no pós-operatório de cirurgia cardíaca. Métodos: Foram incluídos pacientes internados para a realização de cirurgia eletiva de revascularização do miocárdio e/ou troca valvar. O tempo de VMI foi medido até o momento da extubação completa do sujeito. As demais variáveis clinicas e cirúrgicas foram coletadas até o momento da alta hospitalar. Resultados: Cento e vinte e cinco pacientes de ambos os sexos (77 homens), com idade média de 61±11 anos, foram avaliados. Uma medida de PEM mais elevada no pré-operatório associou-se com menor tempo de VMI após ajuste para fatores de confusão. A PIM e o PFE não tiveram associação significativa com o tempo de VMI, após análise através de modelo multivariável. Conclusão: A avaliação da PEM no pré-operatório de cirurgia cardíaca de grande porte é um marcador prognóstico útil e de baixo custo em relação ao tempo de VMI no pós-operatório.
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Anestesia inalatória e anestesia balanceada e cirurgia toracica experimental em siunos

Pulz, Renato Silvano January 2006 (has links)
O presente trabalho teve por objetivo avaliar a utilização de protocolos de anestesia humana para suínos utilizados como modelo animal com fins de pesquisa médica. Dois grupos de suínos da raça landrace receberam diferentes protocolos anestésicos e foram submetidos a uma toracoscopia lateral. Os dois grupos de suínos receberam como medicação pré-anestésica (MPA), sulfato de atropina , na dose de 0,03 mg . kg-1, por via subcutânea, e midazolam, na dose de 0,5 mg . kg-1, por via intramuscular. O grupo I (anestesia inalatória), trinta minutos após, a anestesia foi induzida com a administração via intravenosa de 10 mg . kg-1 de tiopental sódico, administrado via intravenosa. A manutenção da anestesia foi realizada somente com isoflurano e oxigênio. No grupo II (anestesia balanceada), a anestesia foi induzida por uma associação de fentanil, na dose de 20 mcg . kg-1 , midazolan na dose de 0,5 mg . kg-1, administrados por via intravenosa, seguidos ainda da administração de tiopental sódico (5 mg . kg-1) e pancurônio (0,1 mg . kg- 1), imediatamente após, os suínos foram submetidos à intubação oro-traqueal e conectados ao respirador. A manutenção da anestesia foi realizada pela administração de oxigênio em fluxo constante de seis litros por minuto e isoflurano e pela administração contínua de fentanil (50 µg. kg-1. min. –1) e pancurônio (0,1 mg. kg-1) a cada 20 minutos. O ajuste na dose de infusão do fentanil foi realizado manualmente, pela regulagem do gotejamento. A concentração do isoflurano nos dois grupos variou conforme as variações nas freqüências cardíacas e pressão arterial média. Imediatamente após a indução os animais foram intubados por via orotraqueal e o tubo traqueal foi conectado ao respirador. Os animais foram ventilados com respirador (modelo BIRD®), recebendo uma associação de isoflurano e oxigênio. A freqüência respiratória foi regulada em 16 movimentos por minuto com uma pressão de 20 cm de H2O. Após a preparação pré-operatória, indução anestésica e cateterização da artéria femural, os suínos dos dois grupos foram posicionados em decúbito lateral esquerdo e submetidos à toracoscopia lateral. Foi realizada a exploração torácica, denominada como procedimento diagnóstico, simulando uma situação real. Após a síntese das aberturas o pneumotórax residual foi drenado com auxílio de uma seringa de 10 ml adaptada à válvula de três vias e catéter venoso. Não foi realizado procedimento cirúrgico, além da toracoscopia, para evitar possíveis interferências nos valores observados e que não tenham relação com a anestesia. As colheitas de dados nos dois grupos foram realizadas a cada 15 minutos após a cateterização da artéria femural , durante 60 minutos. Foram anotados e avaliados parâmetros monitorados rotineiramente no controle da anestesia geral. Foram observados aspectos relacionados a função cardiocirculatória, função respiratória, temperatura corporal interna e qualidade da recuperação anestésica. Foram realizados monitoramento da freqüência cardíaca, avaliação eletrocardiográfica, avaliação de oximetria de pulso e hemogasometria arterial. Nos parâmetros relacionados à função respiratória, verificou-se uma redução significativa nos valores médios da pressão parcial de O2 do grupo II. Imediatamente após a indução (T0) a PaO2 em mmHg no grupo I foi de 415,43 ± 47,35. O grupo II apresentou uma PaO2 em mmHg de 332,06 ± 55,81 em T0. Na PaCO2 verificou-se uma redução significativa nos valores médios em todos os tempos avaliados no grupo II. Nos parâmetros relacionados à função cardiocirculatória e temperatura corporal não ocorreram alterações significativas quando comparados os dois grupos, isto é, não sofreram influência dos diferentes protocolos. O parâmetro temperatura corporal interna apresentou uma redução significativa nos dois grupos, relacionada aos diferentes tempos avaliados e a duração da anestesia geral. No grupo II observouse uma recuperação anestésica mais prolongada e com sinais de agitação. Não ocorreram óbitos em nenhum dos grupos. Os dois protocolos comumente utilizados na anestesia humana permitiram a realização da cirurgia torácica experimental em suínos. / The present work had for objective to evaluate the use of anesthesia protocols human being for used swines as animal model with ends of medical research. Two groups of swines of the race Landrace had received different protocols anaesthetics and had been submitted to a lateral thoracoscopy. The two groups of swines had received as daily preanesthetically medication (MPA), atropine sulphate, in the dose of 0,03 mg. kg-1, for via subcutaneous, and Midazolam, in the 0,5 dose of mg. kg-1, for via intramuscular. Group I (inhalatory anesthesia), thirty minutes after, the anesthesia was induced with the administration via intravenous of 10 mg. kg-1 of Thiopental sodium, managed by intravenous. The maintenance of the anesthesia was only carried through with Isoflurane and oxygen. In group II (balanced anesthesia), the anesthesia was induced for a fentanil association, in the dose of 20 mcg. kg-1, Midazolam in the dose of 0,5 mg. kg-1, managed for via intravenous, followed still of the administration of Tiopental (5 mg. kg-1) and Pancuronium (0.1 mg. kg-1), immediately after, the swines had been submitted to the intubation endotracheal and connected to the respirator. The maintenance of the anesthesia was carried through with Isoflurane and oxygen and by the continuous administration of Fentanyl (50μg. kg-1. min.-1) and Pancuronium (0.1 mg. kg-1) to each 20 minutes. Immediately the induction the animals had been after intubated by via endotracheal and the tracheal pipe was connected to a respirator, receiving an association from Isoflurane and oxygen. The respiratory frequency was regulated in 16 movements per minute with a pressure of 20 cm of water. After the preparation pre-operatory, anesthetical induction and catheterization of the femural artery, the swines of the two groups had been located in left lateral decubitus and submitted to the lateral thoracoscopy. The thoracic exploration was carried through, called as disgnostic procedure, simulating a real situation. After the synthesis of the openings pneumotorax residual was drained with aid of a syringe of 10 ml adapted to the valve of three ways and to venous catheter. Surgical procedure was not carried through, beyond the thoracoscopy, to prevent possible interferences in the observed values and that they do not have relation with the anesthesia. The harvests of data in the two groups had been carried through to each 15 minutes after the catheterization of the femural artery, during 60 minutes. They had been written down and evaluated parameters monitored routinely in the control of the general anesthesia. The cardiocirculatory function, respiratory function, internal body temperature and quality of the anesthetically recovery had been observed related aspects. Monitoring of the cardiac frequency, electrocardiographic evaluation, evaluation of oximetry of pulse and arterial gasometry had been carried through. In the parameters related to the respiratory function, was verified a significant reduction in the average values of the partial pressure of O2 of group II Immediately after the induction (T0) the PaO2 in mmHg in group I was of 415,43 ± 47,35. Group II presented a PaO2 in mmHg of 332,06 ± 55,81 in T0. In the PaCO2 of it a significant reduction in the average values in all was verified the times evaluated in group II. In the parameters related to the cardiocirculatory function and body temperature significant alterations had not occurred when comparative the two groups, that is, had not suffered influence from the different protocols. The parameter internal body temperature presented a significant reduction in the two groups, related to the different evaluated times and the duration of the general anesthesia. In group II a drawn out anesthetical recovery and with agitation signals was observed more. Deaths in none of the groups had not occurred. The two protocols usually used in the anesthesia human being had allowed the accomplishment of the experimental thoracic surgery in swines.
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Validação em língua portuguesa da escala de complicações cirúrgicas de clavien-dindo

Pessoa, Marcelo Castro Marçal January 2014 (has links)
Resumo não disponível
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Diferenciação entre os seios etmoide posterior e esfenoide usando o assoalho medial da órbita como referência : estudo tomográfico

Meotti, Camila Degen January 2013 (has links)
Objetivos: Avaliar a diferença de altura entre os assoalhos dos seios etmoide posterior e esfenoide em relação ao assoalho medial da órbita (AMO), com intuito de confirmar esta diferença como ponto de referência para a identificação dos seios posteriores. Além disso, descrever esta diferença em relação ao tipo de pneumatização do seio esfenoide (conchal, pré-selar e selar). Desenho: Estudo transversal. Local de realização: Serviço de Radiologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Materiais e Métodos: Análise padronizada e computadorizada de 100 tomografias de seios da face (200 lados), em pacientes maiores de 18 anos. Resultados: A distância vertical (altura) média do AMO até o assoalho do seio etmoide posterior e esfenoide foi de 0,72 ± 1,85mm e 9,48 ± 3,81mm, respectivamente. Não houve diferença estatisticamente significativa quando comparadas em relação ao sexo e ao lado. A pneumatização do seio esfenoide foi do tipo conchal em 1,5% (n = 3), pré-selar em 13,5% (n = 27) e selar em 85% (n = 170), sendo que a distância vertical do AMO até o assoalho do seio esfenoide foi de 2,04 ± 0,81 nos seios conchais, 5,71 ± 2,49 nos pré-selares e 10,21 ± 3,52 nos selares. Nenhum seio esfenoide apresentou seu assoalho acima do AMO, independente do tipo de pneumatização. Discussão e Conclusão: O presente estudo demonstra a diferença entre o assoalho dos seios esfenoidais e etmoidais posteriores em adultos, o que é mais evidente quando o seio esfenoidal é bem pneumatizado. Estes dados sugerem que a diferença de altura entre o assoalho dos seios em questão pode ser considerada durante a cirurgia endoscópica para orientar a localização adequada, mas o cirurgião deve estar ciente do tipo de pneumatização do seio esfenoidal ao usar este ponto de referência.
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Avaliação do EuroSCORE como preditor de mortalidade em cirurgia valvar no Instituto do Coração de Pernambuco

ANDRADE, Isaac Newton Guimarães 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:24:46Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1426_1.pdf: 4763158 bytes, checksum: 6d4b7207740eff5bf7c91ffd8f5abfd0 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Objetivo: Avaliar a aplicabilidade do Sistema Europeu de Risco em Operações Cardíacas (EuroSCORE) em pacientes submetidos à cirurgia valvar no Instituto do Coração de Pernambuco. Métodos: Foram incluídos no estudo 840 pacientes operados entre 2001 e 2009. Os prontuários continham todas as informações que permitiram calcular o EuroSCORE. O desfecho de interesse foi óbito na internação. Com o objetivo de avaliar a aplicabilidade do EuroSCORE, foi usado o teste não paramétrico de Mann-Whitney. A calibração do modelo foi medida pela comparação da mortalidade observada com a esperada, usando-se o teste de bondade de ajuste de Hosmer- Lemershow. A acurácia do modelo foi avaliada pela curva ROC (receiver operating characteristic curve). Resultados: A comparação entre a mortalidade prevista e a observada, por meio do teste de Hosmer-Lemershow, evidenciou boa capacidade preditiva tanto por grupo de risco (P=0,767), como para cada valor do EuroSCORE Aditivo (P=0,455). Obteve-se uma área sob a curva de ROC de 0,731 (IC95% 0,660 - 0,793), com valor de P<0,001. A mortalidade global prevista foi praticamente idêntica à observada (7,9%). O grupo de baixo risco (EuroSCORE 0-2) era constituído por 345 pacientes, e a mortalidade foi de 3,19%. O grupo de médio risco (EuroSCORE 3-5) compreendeu 364 pacientes, com mortalidade de 7,69%, e o grupo de alto risco (EuroSCORE >6) incluiu 131 pacientes, com mortalidade de 20,6%. A análise de regressão logística permitiu identificar os seguintes fatores de risco para o óbito: idade acima de 60 anos, sexo feminino, operação prévia, endocardite ativa, cirurgia associada à aorta torácica e arteriopatia extracardíaca. Conclusões: O EuroSCORE, um método simples e objetivo, revelou-se um preditor satisfatório de mortalidade operatória e, por ele, foram identificados fatores de risco para o óbito em pacientes submetidos à cirurgia valvar no Instituto do Coração de Pernambuco
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Subpopulações de linfócitos CD4, CD8 e CD45RB em enxertos esplênicos autólogos heterotópicos de camundongos sadios e esquistossomóticos : estudo comparativo com o baço intacto e o remanescente esplênico vascularizado

ADEODATO, Luís Carlos Leitão January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T16:26:38Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5542_1.pdf: 6478388 bytes, checksum: a1dcafc67bbcb4889beb984027c51bf5 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / A esquistossomose mansônica é uma doença infecciosa, causada por um verme (Schistosoma mansoni) que no seu ciclo evolutivo pode ter o homem como um dos seus hospedeiros definitivos. Nas formas mais avançadas, a embolização maciça de ovos depositados por vermes adultos no sistema da veia porta para o parênquima hepático provoca alterações inflamatórias na estrutura do fígado, modificando a arquitetura do órgão e induzindo à formação de granulomas, cuja resolução causa a fibrose de Symmers, característica histológica da fase crônica da doença. A fibrose determina resistência à passagem do fluxo sanguíneo da veia porta pelo fígado, causando hipertensão no território das veias do esôfago terminal e fundo gástrico, onde são formadas varizes, cuja ruptura causa episódios de hemorragia digestiva alta. A esplenectomia constitui etapa importante das opções do tratamento cirúrgico da hipertensão portal esquistossomótica: per si, pode reduzir em 35 a 40% a pressão sanguínea no território da veia porta. Todavia, a remoção do baço, qualquer que seja o motivo, pode comprometer as respostas imunes do indivíduo a agressões infecciosas, particularmente àquelas provocadas por germes encapsulados. Estudos confirmam que fragmentos de tecido esplênico autoimplantados, tanto em animais de experimentação como em humanos, são capazes de se regenerar. Embora ainda motivo de controvérsia, por sofrerem necrose centrípeta e conseqüente redução de massa, existem evidências de que os enxertos esplênicos sejam capazes de manter a função do baço como órgão linfóide e que elementos do sistema imune têm seus valores circulantes recuperados. O objetivo desta pesquisa foi verificar experimentalmente o restabelecimento de subpopulações de linfócitos CD4, CD8 e CD45RB em autoimplantes esplênicos. Camundongos albinos fêmeas adultas de linhagens não-isogênicas do GIDE foram inicialmente divididos em 2 grupos: A - grupo controle (75 animais sadios) e B - grupo de estudo (100 animais infectados através de injeção subcutânea com 25 cercárias de Schistosoma mansoni); 120 dias após a infecção, animais foram aleatoriamente divididos em 6 subgrupos: A1 e B1 - baços intactos; A2 e B2 - esplenectomia parcial, com preservação do polo superior vascularizado do baço; e A3 e B3 - autoimplante de todo o tecido esplênico, fatiado, em bolsa confeccionada no grande omento. Oito animais de cada um dos 6 subgrupos foram sacrificados entre 60 e 65 dias depois de realizadas as operações, sendo resgatado o baço íntegro, o remanescente vascularizado ou os enxertos; as células mononucleares do tecido esplênico foram cultivadas e separadas para a imunofenotipagem dos linfócitos, sendo então estudadas as subpopulações de CD4, CD8 e CD45RB, pelo método de citometria de fluxo. Fragmentos do fígado de todos os animais foram analisados por microscopia óptica a fim de afastar ou confirmar, nos camundongos sadios ou esquistossomóticos, respectivamente, a presença de fibrose hepática. Fragmentos de tecido esplênico de 3 animais de cada um dos 6 subgrupos foram destinados à análise histológica. O modelo animal proposto fornece material suficiente para estudo do tecido esplênico em indivíduos esquistossomóticos, na fase crônica da doença; o exame microscópico evidenciou fibrose nos fígados de todos os animais submetidos à infecção com cercárias; todos os controles sadios apresentavam fígados com arquitetura normal. Apenas o tecido esplênico resgatado dos camundongos parasitados exibia granulomas esquistossomóticos, independente do subgrupo. A avaliação histológica não evidenciou diferenças nas polpas vermelha e branca de baços íntegros ou remanescentes esplênicos, quando comparados animais sadios entre si, ou esquistossomóticos entre si. Em relação à morfologia dos enxertos, percebeu-se a presença mais evidente de fibrose intersticial, quando comparados aos baços íntegros ou remanescentes vascularizados; essas alterações foram identificadas em todos os autoimplantes estudados, quer de animais sadios ou infectados. As subpopulações linfocitárias foram restabelecidas em autoimplantes esplênicos, tanto de animais sadios como de animais esquistossomóticos. Concluindo, não houve diferença entre os grupos de animais estudados quanto às subpopulações de linfócitos CD4, CD8 e CD45RB, analisadas no tecido esplênico pelo método de citometria de fluxo

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