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Pesquisa da frequencia do citomegalovirus na colestase neonatal intra-hepatica, por meio dos seguintes metodos : sorologia, reação em cadeia de polimerase, imunohistoquimica e histologia

Brandão, Maria Angela Bellomo, 1967- 28 September 2006 (has links)
Orientadores: Gabriel Hessel, Sandra Cecilia Botelho Costa / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-07T22:25:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Brandao_MariaAngelaBellomo_D.pdf: 1559118 bytes, checksum: 46a37bd9b6548c781556e1780d459ae7 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: A colestase neonatal pode ser a manifestação inicial de um grupo muito heterogêneo de doenças. O citomegalovírus (CMV) está entre as possíveis etiologias e os critérios para o diagnóstico não estão ainda definidos. A freqüência do CMV como causa de colestase intra-hepática (CIH) varia em função do método utilizado para o diagnóstico. O objetivo do presente estudo foi estabelecer a freqüência do CMV na colestase neonatal intra-hepática por meio dos seguintes métodos: sorologia para CMV (IgM-ELISA), N-PCR e imunohistoquímica no fragmento da biópsia hepática parafinada, e indicadores de histologia (célula de inclusão citomegálica e microabscesso) e verificar a concordância entre os métodos diagnósticos citados. Participaram do estudo 101 pacientes com o diagnóstico de CIH e que realizaram biópsia hepática . A idade dos pacientes na 1ª consulta variou de 13 dias a 7 meses, com mediana de 1 mês e 21 dias. Para determinar a freqüência da infecção por citomegalovírus foram calculados os valores de sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo, valor preditivo negativo e acurácia, considerando o método de N-PCR como referência. Para verificar a concordância entre os métodos, foi calculado o coeficiente kappa. A freqüência de positividade para o CMV por meio da sorologia foi de 8% (5/62), por PCR foi também de 8% (6/77), por imunohistoquímica foi de 2% (1/44). Pela avaliação histológica, nenhum em 84 pacientes apresentava células de inclusão citomegálica e 17/84 (20%) apresentavam microabscesso. A sensibilidade da sorologia em relação à N-PCR foi nula, a especificidade de 88,89%, o valor preditivo positivo nulo, o valor preditivo negativo de 90,91% e a acurácia foi de 81,63. Na pesquisa de microabscessos a sensibilidade foi de 50% em relação à N-PCR, a especificidade de 77,05%, o valor preditivo positivo de 17,65%, o valor preditivo negativo de 94% e a acurácia de 74,63%. Não houve concordância para a pesquisa de CMV entre os métodos de sorologia (ELISA-IgM) e N-PCR e fraca concordância entre os demais métodos isolados ou agrupados. Conclusões: 1. A freqüência de positividade para o citomegalovírus variou de 2% a 20% dependendo do método diagnóstico empregado, 2. Não houve concordância entre os métodos, 3. Não foram encontradas células de inclusão citomegálica e a imunohistoquímica foi positiva em apenas 1/44 casos, 4. A sorologia (ELISA-IgM) e a presença de microabscessos não foram sensíveis em relação à N-PCR para a determinação do diagnóstico de CMV na CIH, mas foram úteis, quando negativos, para predizer resultado negativo da N-PCR. Palavras chaves: lactente, hepatite / Abstract: A heterogeneous group of diseases may present initially as neonatal cholestasis, a syndrome made up of jaundice, coluria and fecal hypo or acolia. Cytomegalovirus (CMV) is one of the most common causes of neonatal intrahepatic cholestasis (IHC), but the CMV best diagnostic criteria is not yet established since the positivity of different diagnostic tests varies considerably. The aim of this study was to determine the CMV frequency in neonatal intrahepatic cholestasis and to compare results of different diagnostic tests: IgM by ELISA test, IHQ and PCR in paraffin-embedded hepatic biopsy sample and a review of liver histological features (liver microabscess and cytomegalic inclusion cells). The study has included 101 patients neonatal IHC patients who had been submitted to a liver biopsy during investigation. Median age at the first medical visit was 1 month and 21 days (13 days to 7 months). Sensibility, specificity, negative predictive value, positive predictive value and accuracy were calculated of each test in relation to N-PCR. To analyze concordance among laboratorial methods Kappa (?) coefficient was calculated. Frequency of CMV positive tests: CMV ELISA - IgM was positive in 5/62 (8%), N-PCR in 6/77 (8%), and IHQ in 1/44 (2%). Liver histological features showed 0/84 cytomegalic inclusion cells and 17/84 (20%) liver microabscess. Sensibility of serology was null, specificity was 88,98%, negative predictive value was 90,91%, positive predictive value was null, and accuracy was 81,63%. Sensibility of searching for microabscess was 50%, specificity was 77,05%, negative predictive value was 17,65%, positive predictive value was null94%, and accuracy was 74,63%.There was no concordance between ELISA-IgM and N-PCR (Value of ? =-0, 1) and weak concordance between other methods when considered as a group or individually. Conclusions: 1. Frequency of CMV varied of 2% to 20%, according the diagnostic test. 2. There was no concordance among tests. 3. Searching for inclusion cells was null and IHQ was 2%( 1/44). 4. ELISA-IgM and microabscess sensitivity were poor in relation to N-PCR, but if these methods are negative, probably N-PCR will be negative too. Key words: hepatitis, infant / Doutorado / Pediatria / Doutor em Saude da Criança e do Adolescente
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Diferença na reconstituição imune específica para o citomegalovírus pós transplante de células tronco-hematopoiéticas autólogo e alogênico

Moreno, Juliana Ribeiro do Prado January 2019 (has links)
Orientador: Clarisse Martins Machado / Resumo: O citomegalovírus (CMV) é uma das principais causas de morbidade e mortalidade em receptores de transplante de células tronco hematopoiéticas. As complicações que podem surgir após o transplante são numerosas e diversas, estando o CMV e a doença do enxerto contra o hospedeiro (DECH) entre as mais importantes. A infecção pelo CMV pode afetar qualquer órgão e células do sistema imunitário e os receptores soropositivos para o CMV estão sob risco de reativação. Receptores de transplante alogênico de células tronco-hematopoiéticas têm um risco significantemente maior de infecção por CMV em comparação com receptores de transplante autólogo em função do uso de imunossupressores na profilaxia da DECH. O trabalho teve como objetivo a implantação e a avaliação da reconstituição imune CMV-específica através de uma técnica de dosagem de interferon-gama (Quantiferon-CMV). Observou-se que a reconstituição imune CMV-específica foi diferente em cada tipo de TCTH. Os pacientes autólogos mantiveram a imunidade até o d+120, diferentemente dos alogênicos. Já nos alogênicos, observou-se que os pacientes que realizaram TCTH do tipo aparentado, obtiveram uma recuperação imune CMV-específica melhor que o não-aparentado e o haploidêntico até o D+60. Nenhum paciente do tipo haploidêntico recuperou a imunidade no D+30. No D+90 observou-se que cerca de 60% dos receptores de transplantes alogênicos recuperaram a imunidade CMV-específica, variando entre 55,5% a 67,5. / Mestre
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Infecção pelo herpesvírus humano 6 (HHV-6) após transplante renal: aspectos clínicos e epidemiológicos e utilização de PCR como método diagnóstico / Infection with human herpesvírus 6 after renal transplantation: clinical and epidemiological aspects and use of PCR assay as diagnostic method

Luiz, Claudia Romani [UNIFESP] 31 March 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:21Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-03-31. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:22Z : No. of bitstreams: 1 Publico-236.pdf: 371313 bytes, checksum: 8940009edfa9433af73ec0e4cfae5e98 (MD5) / Objetivo: Avaliar aos aspectos clínicos e epidemiológicos da infecção pelo herpesvírus humano-6 (HHV-6) após transplante renal, avaliação da sua relação com a replicação do citomegalovírus (CMV), assim como a utilização da reação em cadeia por polimerase (PCR) “nested” e da PCR em tempo real como método diagnóstico de infecção ativa. Métodos: Trata-se de um estudo descritivo prospectivo, realizado no Hospital São Paulo e no Hospital do Rim e Hipertensão (afiliado a Universidade Federal de São Paulo), com acompanhamento de 30 receptores de transplante renal consecutivos. Foram coletadas sorologias para HHV- 6 dos doadores vivos e receptores pré-transplante e os pacientes foram monitorizados semanalmente nos primeiros dois meses e quinzenalmente por mais dois meses pós-transplante com realização de PCR “nested” e PCR em tempo real para HHV-6 em amostras de plasma e “buffy coat” (BC) e antigenemia para CMV. Resultados: A soroprevalência para HHV-6 nos doadores vivos foi 100% IgG positivo IgM negativo e nos receptores foi de 96,6% IgG positivo e 13,3% IgM positivo. A detecção de DNA viral em amostras de BC através da PCR foi mais frequente em relação às amostras de plasma: nos doadores vivos pré-transplante, respectivamente, 88,2% e 22,2% e nos receptores pós-transplante, respectivamente 96,6% e 70%, o que provavelmente está associada à detecção de DNA latente intracelular nas amostras de BC. Considerando infecção ativa como a detecção de DNA viral em amostras de plasma, a incidência de infecção foi de 70% quando utilizada PCR “nested”, entretanto foi observado que a maioria dos episódios de replicação viral foi pontual e que apenas 26% dos pacientes apresentaram replicação sustentada. Quando utilizado o ensaio de PCR em tempo real foi observado menor sensibilidade (36,6%) em relação a PCR “nested”, o que pode ser explicado pelo menor limite de detecção apresentado pelo ensaio em tempo real utilizado neste estudo. Na análise univariada a carga viral do HHV-6 > 10.000 cópias mL/plasma no receptor pré-transplante foi fator de risco associado à reativação viral (p= 0,046) e também foi fator preditivo de replicação viral sustentada (p=0,034), assim como sorologia IgM positiva no receptor pré-transplante foi fator preditivo para replicação viral sustentada (p= 0,005). A média de tempo para detecção de DNA viral no plasma pós-transplante foi de 31 dias e 80% dos episódios de infecção xviii foram assintomáticos. A infecção pelo CMV foi mais frequente (52,3%) no grupo de pacientes que apresentou reativação do HHV-6 em comparação com o grupo que não apresentou (33%) e doença pelo CMV sintomática também foi mais frequente nos pacientes co-infectados (36%) em relação aos pacientes que apresentaram somente infecção pelo CMV (0%). Conclusões: A infecção pelo HHV-6 no transplante renal é comum e apresenta caráter benigno, as reativações no póstransplante são precoces e estão relacionadas com pouca repercussão clínica. O diagnóstico laboratorial desta infecção deve ser realizado em amostras de plasma consecutivas e não em amostras isoladas. / Objectives: To evaluate the clinical and epidemiologic aspects of human herpesvirus-6 infection (HHV-6) after renal transplantation, its relation with the replication of citomegalovirus (CMV), as well as the use of nested polimerase chain reaction (PCR) and real time PCR as diagnostic methods of active infection. Methods: A prospective descriptive study was conducted at São Paulo Hospital and Hospital do Rim e Hipertensão (affiliated to the Federal University of São Paulo), with accompaniment of 30 consecutive recipients of renal transplant. HHV-6 serology of the living donors and recipients were collected just before transplantation and the patients were monitored every week in the first two months and every other week for two more months posttransplant, with nested (qualitative) and real time (quantitative) PCR for HHV-6 in plasma and “buffy coat” (BC) samples and with antigenemia for CMV. Results: HHV-6 seroprevalence in the living donors was 100% IgG positive and IgM negative and in the recipients was 96,6% IgG positive and 13.3% IgM positive. The viral DNA detention in samples of BC through the PCR was more frequent in relation to the plasma samples: in the living donors just before transplantation, respectively 88.2% and 22.2% and in the recipients post-transplant, respectively 96.6% and 70%, which is probably associated to the intracellular detention of latent DNA in the BC samples. Considering active infection as the viral DNA detention in plasma samples, the incidence of HHV-6 infection was 70% when nested PCR was used. However, it was observed that most of the viral replication episodes were isolated and that only 26% of the patients presented susteined replication. When the real time PCR assay was used lower sensitivity was observed (36.6%) in relation to nested PCR, which can be explained by the smallest limit of detention presented by the real time PCR assay used in this study. In the univariada analysis, viral load of HHV-6 > 10.000 copies mL/plasma in the recipients just before transplantation was a risk factor associated with viral reactivation (p= 0,046) and was also a predictor of sustained viral replication (p=0,034), as well as positive IgM serology in the recipients pre-transplant was a predictive factor for sustained viral replication (p=0,005). The average time for viral DNA detention in plasma posttransplant was 31 days and 80% of the infection episodes were assymptomatic. CMV infection was more frequent (52.3%) in the group of patients that presented reactivation of the HHV-6 in comparison with the group that did not present (33%) and symptomatic CMV infection was also more frequent in the co-infected patients (36%) in relation to thepatients who had only presented CMV infection (0%). Conclusions: HHV-6 infection in the renal transplant is common and benign, the reactivations post-transplant are precocious and related to little clinical repercussion. The laboratorial diagnosis of this infection must be carried out in consecutive plasma samples and not in isolated samples. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Eficácia e segurança do Sirolimus associado a tacrolimus em baixas doses em paciente idoso transplantado renal / Efficacy and safety of sirolimus associated with tacrolimus at low doses in elderly kidney transplant patients

Kojima, Christiane Akemi [UNESP] 04 March 2016 (has links)
Submitted by CHRISTIANE AKEMI KOJIMA (christianekojima@yahoo.com.br) on 2016-04-26T01:07:31Z No. of bitstreams: 1 Transplante Idoso Eficacia FINAL 4.doc-4-2.pdf: 1554211 bytes, checksum: a54e7e2f51f5bb432e6541f5b4c32f4d (MD5) / Approved for entry into archive by Felipe Augusto Arakaki (arakaki@reitoria.unesp.br) on 2016-04-26T14:15:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 kojima_ca_me_bot.pdf: 1554211 bytes, checksum: a54e7e2f51f5bb432e6541f5b4c32f4d (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-26T14:15:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 kojima_ca_me_bot.pdf: 1554211 bytes, checksum: a54e7e2f51f5bb432e6541f5b4c32f4d (MD5) Previous issue date: 2016-03-04 / Introdução: O transplante renal é considerado uma opção de terapia renal substitutiva segura para pacientes acima de 60 anos, entretanto, não há consenso sobre o melhor esquema imunossupressor para o paciente transplantado renal idoso. Objetivo: Avaliar a eficácia e segurança da combinação de tacrolimus e sirolimus em doses reduzidas comparada com a associação tacrolimus e micofenolato. Métodos: Estudo prospectivo randomizado de centro único comparando a combinação de tacrolimus e sirolimus em dose reduzida (grupo sirolimus) contra tacrolimus e micofenolato (grupo micofenolato). Foram incluídos todos os pacientes transplantados renais maiores de 60 anos. Foram avaliadas a sobrevida do paciente e enxerto, taxas de rejeição, função renal e incidência de infecção por citomegalovírus (CMV) em 12 meses de seguimento. Resultados: Foram randomizados 46 pacientes e analisados 44 casos (dois casos excluídos por não terem sido transplantados). As características basais dos grupos foram semelhantes sendo todos os casos transplantados com doador falecido e a maioria induzida com basiliximabe. O grupo micofenolato (n=23) e o grupo sirolimus (n=21) apresentaram sobrevida do paciente e enxerto censurado óbito respectivamente de 95,7% e 100% para o micofenolato e 79,6% e 90,5% para o sirolimus sem diferenças estatísticas. A incidência de rejeição e função renal ao longo de 12 meses foi semelhante entre os grupos. A infecção de ferida operatória, retardo de função do enxerto e proteinúria foram semelhantes entre os grupos. O colesterol total e HDL colesterol foram maiores no grupo sirolimus. A infecção por CMV ocorreu em 60,9% no grupo micofenolato e 16,7% no grupo sirolimus apresentando um risco relativo 3,54 [1,2 – 10,3] vezes maior no grupo micofenolato, p=0,004. Conclusão: No grupo de transplantados renais idosos a combinação de tacrolimus e sirolimus em doses reduzidas foi segura mantendo taxas semelhantes de função renal em 12 meses, rejeição e sobrevida do enxerto e paciente. As principais complicações associadas ao sirolimus foram semelhantes com exceção de maiores taxas de colesterol total. A incidência de CMV foi significativamente menor no grupo sirolimus. / Introduction: Renal transplantation is considered safe for patients over 60 years, however, there is no consensus on the best immunosuppressive regimen in elderly. Objective: To evaluate the combination of tacrolimus and sirolimus in reduced dose in renal function comparing the combination tacrolimus and mycophenolate. Methods: A single-center prospective randomized study comparing the combination of tacrolimus and sirolimus in reduced dose (sirolimus group) against tacrolimus and mycophenolate (mycophenolate group). We included all kidney transplant patients over 60 years of age. We evaluated patient survival, biopsy prove acute rejection, renal function and incidence of cytomegalovirus (CMV) at 12 months of follow-up. Results: 46 patients were randomized and we analyzed 44 cases (two cases excluded because they were not transplanted). Baseline characteristics were similar between groups, all patients were transplanted with deceased donor, and the majority were induced with basiliximab. Mycophenolate group (n = 23) and sirolimus group (n = 21) had patient survival, and death censored graft survival respectively 95.7% and 100% for mycophenolate and 79.6% and 90.5% for the sirolimus without statistical differences. The incidence of acute rejection and kidney function over 12 months was similar between the groups. Infection of the surgical wound, delayed graft function and proteinuria were similar between groups. The total cholesterol and HDL cholesterol were higher in the sirolimus group. CMV infection occurred in 60.9% and 16.7% in mycophenolate and sirolimus group respectively. The relative risk of CMV were 3.54 [1, 2 - 10.3] times greater in mycophenolate group, p=0.004. Conclusion: In the sample of elderly kidney transplant combining tacrolimus and sirolimus in low doses was safe keeping similar rates of renal function at 12 months, rejection and graft survival. The main complications associated with sirolimus were similar except for a higher total cholesterol rates. The incidence of CMV was significantly lower in the sirolimus group.
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Redução da Incidência de Citomegalovírus no esquema Sirolimo associado à Tacrolimo em paciente idoso transplantado renal. / Reduced incidence of cytomegalovirus in the Sirolimus associated with tacrolimus in elderly kidney transplant patient.

Bruder, Rita de Cassia Siqueira 02 March 2018 (has links)
Submitted by Rita de Cassia Siqueira Bruder (bruder.28@hotmail.com) on 2018-03-22T13:20:34Z No. of bitstreams: 1 TESE DE DOUTORADO 2018.pdf: 1906745 bytes, checksum: 78920ae0ca10dab6eec3900df2039470 (MD5) / Approved for entry into archive by ROSANGELA APARECIDA LOBO null (rosangelalobo@btu.unesp.br) on 2018-03-23T19:14:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1 bruder_rcs_dr_bot.pdf: 1906745 bytes, checksum: 78920ae0ca10dab6eec3900df2039470 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-23T19:14:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 bruder_rcs_dr_bot.pdf: 1906745 bytes, checksum: 78920ae0ca10dab6eec3900df2039470 (MD5) Previous issue date: 2018-03-02 / RESUMO Bruder R. Redução da Incidência de Citomegalovírus no esquema Sirolimo associado à Tacrolimo em paciente idoso transplantado renal. Tese (Doutorado). Faculdade de Medicina de Botucatu. Universidade Estadual Paulista, 2018. Introdução: O transplante renal é considerado uma opção de terapia renal substitutiva segura para pacientes acima de 60 anos, entretanto, não há consenso sobre o melhor esquema imunossupressor para o paciente transplantado renal idoso. Objetivo: Avaliar a incidência de infecção por citomegalovírus na combinação de tacrolimo e sirolimo em doses reduzidas comparada com a associação tacrolimo e micofenolato. Métodos: Estudo prospectivo randomizado de centro único comparando a combinação de tacrolimo e sirolimo em dose reduzida (grupo sirolimo) contra tacrolimo e micofenolato (grupo micofenolato). Foram incluídos todos os pacientes transplantados renais maiores de 60 anos. Foram avaliadas a incidência de infecção por citomegalovírus (CMV), a sobrevida do paciente e enxerto, taxas de rejeição e função renal em 12 meses de seguimento. Resultados: Foram randomizados 46 pacientes e analisados 44 casos (dois casos excluídos por não terem sido transplantados). As características basais dos grupos foram semelhantes sendo todos os casos transplantados com doador falecido e a maioria induzida com basiliximab. O grupo micofenolato (n=23) e o grupo sirolimo (n=21) apresentaram sobrevida do paciente e enxerto censurado óbito respectivamente de 95,7% e 100% para o micofenolato e 87,3% e 90,5% para o sirolimo sem diferenças estatísticas. A infecção por CMV ocorreu em 60,9% no grupo micofenolato e 16,7% no grupo sirolimo apresentando um risco relativo 3,54 [1,2 – 10,3] vezes maior no grupo micofenolato, p=0,004. A incidência de rejeição e função renal ao longo de 12 meses foi semelhante entre os grupos. A infecção de ferida operatória, retardo de função do enxerto e proteinúria foram semelhantes entre os grupos. O colesterol total e HDL colesterol foram maiores no grupo sirolimo. Conclusão: No grupo de transplantados renais idosos a combinação de tacrolimo e sirolimo em doses reduzidas resultou na redução de 40% da incidência de infecção por CMV. A função renal em 12 meses, taxa de rejeição e sobrevida do enxerto e paciente foram semelhantes. / ABSTRACT Bruder R. Reduced incidence of cytomegalovirus in the Sirolimus associated with tacrolimus in elderly kidney transplant patient. Tese (Doutorado). Faculdade de Medicina de Botucatu. Universidade Estadual Paulista, 2018. Introduction: Renal transplantation is considered safe for patients over 60 years, however, there is no consensus on the best immunosuppressive regimen in elderly. Objective: To evaluate the incidence of cytomegalovirus infection in the combination of tacrolimus and sirolimus in reduced doses compared to the combination tacrolimus and mycophenolate. Methods: A single-center prospective randomized study comparing the combination of tacrolimo and sirolimo in reduced dose (sirolimo group) against tacrolimo and mycophenolate (mycophenolate group). We included all kidney transplant patients over 60 years of age. The incidence of cytomegalovirus (CMV) infection, patient survival and graft, rejection rates and renal function were evaluated at 12 months of follow-up. Results: 46 patients were randomized and we analyzed 44 cases (two cases excluded because they were not transplanted). Baseline characteristics were similar between groups, all patients were transplanted with deceased donor, and the majority were induced with basiliximab. Mycophenolate group (n = 23) and sirolimo group (n = 21) had patient survival, and death censored graft survival respectively 95.7% and 100% for mycophenolate and 87,3% e 90,5% for the sirolimo without statistical differences. The incidence of CMV infection occurred in 60.9% and 16.7% in mycophenolate and sirolimo group respectively. The relative risk of CMV were 3.54 [1, 2 - 10.3] times greater in mycophenolate group, p=0.004. The incidence of acute rejection and kidney function over 12 months was similar between the groups. Infection of the surgical wound, delayed graft function and proteinuria were similar between groups. The total cholesterol and HDL cholesterol were higher in the sirolimo group. Conclusion: In the elderly renal transplant group, the combination of tacrolimus and sirolimus at reduced doses resulted in a 40% reduction in the incidence of CMV infection. Renal function at 12 months, rejection rate and graft and patient survival were similar.
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Aspectos moleculares do citomegalovirus humano durante infecção ativa em pacientes submetidos ao transplante de medula ossea / Molecular profile of human cytomegalovirus in bone marrow transplant recipients with active infection

Albuquerque, Dulcinéia Martins de 24 February 2006 (has links)
Orientador: Sandra Cecilia Botelho Costa / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-08T16:11:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Albuquerque_DulcineiaMartinsde_D.pdf: 3473302 bytes, checksum: daa8d0ff76ca0850d748389f7bb2ea56 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: O Citomegalovírus Humano (HCMV) continua sendo uma causa significante de morbidade em pacientes imunocomprometidos, especialmente em transplantados de medula óssea, e pode manifestar diversas complicações que incluem hepatite, doença gastrointestinal e pneumonia intersticial ou a denominada "Síndrome Viral por HCMV"caracterizada por febre, leucopenia e trombocitopenia. O HCMV pode também ter um efeito imuno-modulador, fazendo da infecção por esse vírus um fator de risco importante para o desenvolvimento de rejeição ao enxerto aguda e crônica e para co-infecção com outras herpesviroses. A detecção do genoma do HCMV pela PCR (Reação em Cadeia da Polimerase) é específica e sensível, e pode ser usada como uma poderosa ferramenta para o diagnóstico precoce da infecção causada por este vírus. Variações em regiões funcionalmente relevantes do genoma do HCMV têm sido utilizadas como marcadores genéticos em diversos estudos clínicos para diferenciar as linhagens do vírus e associá-las com a patogênese viral e com as manifestações clínicas no paciente. A glicoproteína B (gB) é a maior glicoproteína do envelope do HCMV e tem sido relacionada à entrada na célula hospedeira, transmissão célula-a-célula, e conseqüentemente à fusão das células infectadas. A amplificação do gene gB pela PCR combinada com análise de restrição por RFLP em regiões polimórficas deste gene são eficientes para a identificação dos genótipos do HCMV, tornando possível a distinção de pelo menos 4 padrões eletroforéticos. Por outro lado, a determinação da carga viral em pacientes imunologicamente afetados tem sido associada como marcador ou preditor do desenvolvimento de doença por HCMV órgão-específica. Sendo assim, a determinação da carga viral, especificamente nestes pacientes, é fundamental para a supervisão da terapia antiviral. Além disso, os valores da carga viral estão relacionados aos níveis de imunossupressão, à patogênese do HCMV e ao grupo de pacientes e/ou ao tipo de transplante e podem indicar o início da administração da terapia antiviral.O método de real-time PCR (RT-PCR) foi aplicado para a quantificação do genoma do HCMV em amostras clínicas e a detecção e posterior quantificação do DNA do HCMV em amostras de soro por esta técnica é capaz de distinguir entre pacientes com infecções sintomáticas daqueles com infecções inativas ou latente.Avanços têm sido feitos na prevenção da doença por HCMV após o transplante de medula óssea, inclusive a administração profilática, por períodos prolongados, de antivirais como o Acyclovir e o Ganciclovir e como conseqüência, pode originar linhagens resistentes relacionadas principalmente a dois genes virais: a fosfotransferase viral (UL97) e a DNA polimerase viral (UL54). Sabendo-se da importância da identificação das linhagens do HCMV em pacientes transplantados de medula óssea e da possível relação com a infecção e apresentação clínica; da relevância em determinar a carga viral como preditor de doença; e finalmente, da detecção de linhagens resistentes aos agentes antivirais disponíveis, este estudo avaliou, prospectivamente, pacientes transplantados de medula óssea em seguimento no Hemocentro/UNICAMP. Além disso, teve como principais objetivos: determinar a prevalência dos genótipos do HCMV e avaliar uma possível associação com a apresentação clínica nesses pacientes; determinar a carga viral para o monitoramento da terapia antiviral; e identificar e correlacionar mutações que conferem resistência ao Ganciclovir com carga viral e apresentação clínica. Foram incluídas na casuística, 169 amostras de DNA de sangue periférico e 187 amostras de DNA de soro de 22 pacientes transplantados de medula óssea. Dentre as 47 amostras de DNA de sangue periférico HCMV positivas, 42 foram genotipadas e observamos a prevalência do genótipo gB1 (47%) como descrito em literatura, e embora sem comprovação estatística, notamos a tendência deste genótipo com melhor prognóstico. Aplicamos a RT-PCR em 96 amostras de DNA de soro de 12 pacientes transplantados de medula óssea seguidos no Ambulatório de Hematologia, e observamos que o método é adequado para a avaliação da carga viral neste grupo de pacientes. No entanto, é necessário estabelecer um valor de corte a fim de se utilizar esta metodologia para obtenção de um valor que seja preditivo de doença e para o monitoramento do tratamento dos pacientes. Este método mostrou-se mais preciso que a ?nested?-PCR no mesmo tipo de amostra. Além disso, identificamos 8 novas mutações no gene UL97, uma delas pode estar relacionada à resistência viral ao Ganciclovir. Dentre os polimorfismos identificados, 3 parecem estar relacionados ao genótipo gB1 e possivelmente podem ser utilizadas como marcadores genéticos para a genotipagem do HCMV. Para o gene UL54 foram identificadas 5 novas mutações na região IV do gene e que geralmente é relacionada à resistência ao Ganciclovir. Nós concluímos que a determinação da carga viral é importante, mas não é o único modo de avaliar a eficiência do tratamento antiviral. Dessa forma, a avaliação de outros parâmetros moleculares, como a genotipagem e mutações relacionadas à resistência aos antivirais, são informações complementares e devem ser consideradas para o monitoramento da evolução clínica em pacientes transplantados de medula óssea / Abstract: Human Cytomegalovirus (HCMV) remains a significant cause of morbidity in immunocompromised patients, especially in bone marrow transplant recipients. It may manifest severe complications including hepatitis, gastrointestinal disease, and interstitial pneumonitis or as so-called ?HCMV viral syndrome? with fever, leukopenia, and thrombocytopenia. The HCMV may also has an immunomodulatory effect, potentially making HCMV infection an important risk factor for the development of an acute and chronic allograft rejection and for coinfection with other herpesviruses. The detection of the HCMV genome by PCR (Polymerase Chain Reaction) is specific and sensitive. Besides this, it can be used as a powerful tool for the early diagnoses of the infection caused by this virus. Variations in functionally relevant areas of the HCMV genome have been used as genetic markers in numerous clinical studies to differentiate the HCMV strains and to associate them with the viral pathogenesis further with the patients? clinical manifestations. The glycoprotein B (gB) is the major glycoprotein of HCMV?s envelope and it has been implicated in host cell entry, cell-to-cell virus transmission, consequently in the fusion of infected cells. The gB amplification by PCR combined with the restriction analysis by RFLP in polymorphic areas are effective for the identification of the HCMV genotypes, becoming possible the distinction of at least 4 electrophoretic patterns. On the other hand, the determination of the viral load in the immunologically affected patients has been associated as marker or predictor for the development of the organ specific disease by the HCMV. Hence, the determination of the viral load in these specific patients is fundamental for the management of the antiviral therapy. In addition, the viral load values are related to levels of the immune-suppression, the pathogenesis of the HCMV and the group of patients and/or the type of transplant. Furthermore, the viral load values can indicate the beginning of the antiviral therapy administration. A real-time PCR (RT-PCR) assay was applied for quantifying the HCMV genome load in clinical samples and the detection and quantification of HCMV DNA in blood serum through RT-PCR are able to distinguish patients with symptomatic infections among those with latent or inactive infections. Advances have been made in the prevention of HCMV disease after bone marrow transplantation, including prophylactic administration of antivirals such as Acyclovir and Ganciclovir. The HCMV prophylaxis with antiviral in this patients? group is administered for prolonged periods of therapy, consequently it can originate resistant viruses related mainly to two genes: the viral phosphotransferase (UL97) and the viral DNA polymerase (UL54). Ahead the importance of the identification of HCMV strains in bone marrow transplant patients, the HCMV strains performance in the patients? infection and clinical presentation, the relevance of determinating the viral load as a disease predictor, and finally, the detection of the resistant strains to the available antivirals, this study prospectively evaluated bone marrow transplant recipients followed at Hemocentro/UNICAMP. Moreover, it had as main goals: to determine the prevalence of the HCMV gB genotypes, to evaluate a possible gB genotype association with the patients? clinical presentation; to determinate the viral load for monitoring the antiviral therapy, and to correlate Ganciclovir resistant mutations in UL97 and UL54 gene with the viral load and patients? clinical presentation. From 22 bone marrow transplant recipients, DNA samples of peripheral blood (169) and DNA samples of blood serum (187) were included in this casuistic. Among 47 HCMV positive samples, 42 were genotyped. We observed the prevalence of gB1 genotype (47%), as described in the specific literature, however without statistical analysis, the raw data exhibited that gB1 genotype can be related to patients? better prognostics. From 12 followed bone marrow transplant recipients, we applied the RT-PCR in 96 DNA blood serum samples and we observed that the method was accurate for the viral load evaluation in this patients? group. However, it is necessary to establish a crucial cutoff to consider whether a specific value of viral load is a predictive value to cause HCMV disease and to monitor the patients? treatment. This method was more precise than the nested-PCR for blood serum samples. Additionally, we identified 8 new mutations in UL97 gene, one of them can be related to Ganciclovir HCMV resistance. Among all of identified polymorphisms, 3 of them can be related to gB1 genotype and may be used as genetic marker to HCMV genotyping. In the region IV of the UL54 gene, 5 new mutations were identified, and can possibly be related to Ganciclovir HCMV resistance. We concluded that the determination of the patients? viral load is crucial, even so it is not the only way to evaluate the antiviral treatment efficacy. Then, the evaluation of other molecular parameters as genotyping and mutations related to the HCMV antiviral resistance, are complementary information and must be considered to monitor the clinical evolution of bone marrow transplant recipients / Doutorado / Ciencias Basicas / Doutor em Clínica Médica
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Detecção e monitoração da infecção ativa por Herpesvirus humano HHV-5, HHV-6 e HHV-7 em pacientes transplantados de figado / Human herpesvirus 5, 6 7 as pontential pathogenes after liver transplant

Sampaio, Ana Maria, 1970- 31 January 2007 (has links)
Orientador: Sandra Cecilia Botelho Costa / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-10T19:48:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sampaio_AnaMaria_M.pdf: 6064318 bytes, checksum: 48e117e585e9ab62265d2b877c289d84 (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: O Herpesvirus Humano 5 (HHV-5), Herpesvirus Humano 6 (HHV-6) e o Herpesvírus Humano 7 (HHV-7), são vírus universais pertencentes à subfamília betaherpesvirinae, e apresentam alta prevalência na população brasileira. Em adultos saudáveis, após infecção primária, esses vírus permanecem latentes, podendo ser reativados em um período de imunossupressão, como acontece em pacientes submetidos a transplantes, o que pode causar complicações graves, que vão desde rejeição de enxertos ao óbito. Esse estudo visou a monitorização da co-infecção pelo HHV-5, HHV-6 e HHV-7 em pacientes submetidos a transplante hepático no Hospital das Clínicas da UNICAMP e a correlação dos dados obtidos com o impacto clínico nesse grupo de pacientes para compreender melhor os aspectos que envolvem a infecção ativa pelo HHV-5, HHV-6, HHV-7 e suas inter-relações, utilizando técnicas laboratoriais que fazem diagnóstico precoce de infecção ativa, avaliação da terapia antiviral específica e prevenção da doença causada por esses vírus. Foram monitorizados 53 pacientes transplantados hepáticos através de testes de antigenemia e NESTED-PCR (N-PCR) em sangue periférico para a detecção do HHV-5, NESTED-PCR em sangue periférico para a detecção do HHV-6, NESTED-PCR em soro para detecção do HHV-7, que foram realizadas no pré-operatório e periodicamente no pós-operatório. Com essa metodologia 33/53 (62,3%) dos pacientes apresentaram infecção ativa por HHV-5, 21/53 (39,6%) por HHV-6 e 23/53 (43,4%) por HHV-7. A co-infecção ocorreu em 8/53 (15,1%) para HHV-5/HHV-6, e 5/53 (9,4%) para HHV-5/HHV-7, 2/53 (3,8%) por HHV-6/HHV-7, e 1/5 (1,9%) pelos três vírus estudados (HHV-5/HHV-6/HHV-7). Apresentaram infecções oportunistas 31/53 (58,5%) dos pacientes estudados, e destes 21/31 (39,6%) tiveram infecção ativa isoladamente por HHV-5, 14/31 (26,4%) tiveram infecção ativa isoladamente por HHV-6, e 11/31 (20,8%) tiveram infecção ativa isoladamente por HHV-7. Os resultados obtidos e os inúmeros estudos sobre o impacto clínico da detecção e tratamento desses betaherpsvírus em pacientes transplantados hepáticos mostram a importância de estudarmos sua prevalência, métodos diagnósticos e seu impacto clínico em nosso meio / Abstract: The human herpesvirus 5, human herpesvirus 6 e human herpesvirus 7 to the ß-herpesvirus subfamily of the Herpesviridae family. They show a hight prevalence in the population. Many times the infection remains assintomatic in healthy adults and can be reactivated from immunosuppression period especially after organ transplantation, as it happens to patients that underwent an organ transplantation, though it can cause several complication that are since allograft rejection to mortality. This study shows the monitoring of concurrent infection by HHV-5, HHV-6 and HHV-7 in patients that had been undergone to liver transplantation and the results among them with the clinic impact in this infection by HHV-5, HHV-6 and HHV-7 and its concurrent, using lab tecnique that present an early diagnostic of the active infection, management of specific therapy antiviral and prevention of the deseases caused by these virus. Fifty three patients posttranplanted were assisted though antigenemia and nested-pcr tests in peripheral blood to detection of HHV-5, and N-pcr in peripheral blood to detection of HHV-6 and N-pcr in serum to detection of HHV-7 that were done during before transplantation and always in the posttransplantation in these patients and its medical record analysis. The antigenemia to the HHV-6 and HHV-7 was (standard) for the first part of the test and the part is in the standard time. With this methodological, 62,3% of the patients showed active infection by HHV-5, 39,6% by HHV-6 and 43,4% by HHV-7, 15,1% of the patients, showed ( co-infection) HHV-5 and HHV-6, 9,4% by HHV-5/HHV-7, 3,8% by HHV-6/HHV-7 and 1,9% by three virus (HHV-5/HHV-6/HHV-7). 58,5% of the patients studied showed opportunistics infections, and 39,6% showed isoled active infection by HHV-5, (26,4%) showed isoled active infection by HHV-6 and (20,8%) showed isoled active infection by HHV-7. (58,5%) showed oportunites infection , 29% showed any kind of allograft rejection, 44,4% showed active infection by HHV-5, 44,4% showed active infection by HHV-6 and 33,3% by HHV-7. Human herpesvírus (HHV) 6 and 7 are novel members of the ß-herpesvirus family that maintain latency in the human host after primary infection. Reactivation from latency and/or increased degree of viral replication occurs during periods of immune dysfunction. The clinical effect of HHV-6 and HHV-7 reactivation in recipients of liver transplats is now being reconized. A gronving body of evidence suggests that the more important effect of HHV-6 and HHV-7 reactivation on the outcomes of liver transplantation may be mediated indirectly by their interactions with the other ß-herpesvirus - cytomegalovirus (HHV-5) we conducted a prospective study in fifthy three liver transplant patients to detect active infection by HHV-5, 6 and 7, using Nested PCR and antigenemia tests. Active infection with HHV-5 was detected in 62,3% by HHV-6 in 39,6% and 43,4% by HHV-7. Co- infection by HHV-5/HHV-6 occured in 15,1% of the patients, by HHV-5/HHV-7 in 9,4%, by HHV-6/HHV-7 in 3,8% and by HV-5/HHV-6/HHV-7 in 1,9%. Fivety eigth percent of the patients studied showed opportunistics infections, of this 39,6% had isolated active infection by HHV-5, 26,4% isolated active infection by HHV-6 and 20,8% isolated active infection by HHV-7. In conclusion, HHV-5, HHV-6 and HHV-7 active infection, are frequent in liver transplant patients and early diagnose to prevent clinical impact are necessary / Mestrado / Mestre em Farmacologia
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Diagnostico da infecção congenita por citomegalovirus pela reação em cadeia da polimerase na unidade de internação neonatal do CAISM-UNICAMP / Diagnosis of congenital cytomemegalovirus infections by polymerase chain reaction in the intensive neonatal care unit of the CAISM-UNICAMP

Kallas, Sheila de Lima 22 February 2008 (has links)
Orientador: Sergio Tadeu Martins Marba / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-11T12:12:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Kallas_SheiladeLima_M.pdf: 1394129 bytes, checksum: 6a73ee8e82058acb673cea32eee2b643 (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: Os objetivos do estudo foram determinar a prevalência da infecção congênita por citomegalovírus em recém-nascidos internados na unidade de internação neonatal do CAISM-UNICAMP, avaliar a eficácia da Nested-PCR para citomegalovírus em sangue estocado em papel filtro e descrever variáveis epidemiológicas da população estudada. Foi realizado um estudo epidemiológico transversal, onde foram selecionados recém-nascidos internados na unidade de internação neonatal durante o período de 01 de Abril de 2005 a 30 de Junho de 2006. Foram coletadas amostras de urina dos recém-nascidos e calculada a prevalência da infecção congênita por CMV pelo método diagnóstico da Nested PCR. Para validação do teste diagnóstico, foram coletados, concomitantemente com a urina, amostras de sangue dos recém-nascidos, estocados em papel filtro, e realizada a Nested-PCR. Os resultados da Nested-PCR em papel filtro foram comparados com os da urina e foram calculados sensibilidade, especificidade, valores preditivos positivo e negativo. Dados epidemiológicos da população foram colhidos pela revisão de prontuários. Foram obtidos os seguintes resultados: sensibilidade 75% , especificidade 99,4%, valores preditivos positivo 60,0% e negativo 99,7%. A prevalência da infecção congênita por CMV foi de 1,2%. A média de idade materna foi de 25,5 anos. A maior parte das mães, 40,9%, foram procedentes de Campinas; 86,3% delas realizaram pré-natal, 96,2% das que realizaram o pré-natal não realizaram sorologia para CMV, 65,3% dos partos foram por cirurgia cesariana, sendo que em 46% das cesáreas a indicação foi sofrimento fetal agudo. Sobre os recém-nascidos, 74,3% deles eram pré-termos, 57% pesavam menos que 2 kg, sendo a média de idade gestacional de 34,2 semanas. Concluimos que a prevalência da infecção congênita foi baixa e que o método diagnóstico Nested-PCR em sangue estocado em papel filtro teve alta especificidade e moderada sensibilidade / Abstract: The aims of this study were: to determine the prevalence of congenital infection by cytomegalovirus in newborn patients of the intensive neonatal care unit of the CAISM-UNICAMP Hospital; to evaluate the efficacy of Nested PCR diagnostic test in blood stored on filter paper and to describe epidemiological characteristics of this population. A cross section study was made including newborns admitted in the intensive care unit from April first, 2005 to June 30, 2006. Urine samples were collected from newborns and the prevalence was determined by Nested-PCR. To evaluate the efficacy of Nested PCR in blood stored on filter paper, the Nested-PCR in urine samples were compared to those in blood samples. Sensibility, specificity, positive and negative predictive values were calculated. Epidemiological characteristics of the population were described. The following results were observed: sensibility: 75%; specificity: 99, 4%; positive predictive values: 60, 0% and negative predictive values: 99,7%. The prevalence of congenital cytomegalovirus infection, calculated by Nested-PCR in urine samples was 1,2% in this period. The average of mother age was 25,5 years old.The most of mothers (40,9%) were from Campinas; 86,3% of them had prenatal care; 96,2% of the mothers who had prenatal care didn¿t had CMV serology; 65,3% of the delivery were by caesarean, and the reason of caesarean was acute fetal suffering in 46%. The newborn characters were: 74,3% were premature babies, 57% had weight less than 2 kilograms and the average of birth age was 34,2 weeks. We concluded that the prevalence of the congenital infection by CMV was low and that Nested PCR diagnostic test in blood stored on filter paper is highly specific and moderately sensible / Mestrado / Saude da Criança e do Adolescente / Mestre em Saude da Criança e do Adolescente
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Infecção congênita por CMV: potenciais marcadores preditivos de alterações tardias em crianças assintomáticas / Congenital CMV infection: potential prognostic predictors of late abnormalities in asymptomatic infants

Adriana Carnevale da Silva 19 May 2017 (has links)
Os objetivos do estudo consistiram em verificar o impacto da infecção congênita por CMV ao nascer e avaliar potenciais preditores prognósticos de anormalidades tardias em uma coorte de criança s com esta infecção. Métodos: Por meio de uma triagem neonatal, 66 de 11.957 crianças foram identificadas como portadoras de infecção congênita por CMV. Todas as crianças infectadas sintomáticas e assintomáticas foram avaliadas ao nascimento por meio de exame físico detalhado, avaliação auditiva, fundoscopia ocular, neurossonografia transfontanelar (NTF) realizada por neurorradiologista infantil e quando alterada, foram submetidas à ressonância magnética de encéfalo (RMc). Análise de regressão logística foi realizada para verificar a associação de potenciais fatores de risco para ocorrência de surdez neurossensorial relacionada ao CMV e/ou presença de achados anormais em NTF e/ou RMc. A análise da Curva ROC foi utilizada para avaliar a associação da carga do DNA do CMV expresso em log10, com a presença de sintomas ao nascer, achados anormais em NTF e/ou RMc e ocorrência de surdez neurosensorial. Resultados: Em 66 crianças infectadas, os sinais clínicos sugestivos de infecção congênita ao nascer foram observados em 8/66 (12,12%; IC95%: 5,74-23,03), sendo considerados sintomáticos. As 58 crianças restantes foram considerados assintomáticos. A surdez neurossensorial foi observada em 8/66 (12,12%; IC95%: 5,74-23,03%) das crianças. Destas, 4/58 (6,9%; IC95%: 2,23- 17,54%) e 4/8 (50%; IC95%: 17,44-82,55%) crianças eram assintomáticas e sintomáticas, respectivamente. Achados de NTF e/ou RMc sugestivas de infecção congênita foram observadas em 7 de 8 crianças sintomáticas (87,5%; IC95%: 46,67-99,34%). Dentre as 58 assintomáticas, 53 (92,4%) completaram todas as avaliações e destas 29/52 apresentaram alterações sugestivas de infecção congênita em NTF e/ou RMc (55,7%; IC95%: 41,41 - 69,27%). O achado mais comum foi a vasculopatia lenticuloestriada acompanhado ou não de cistos subpendimários (13/29: 43.3%). Outros achados anormais foram os cistos subpendimários como achado isolado (11/29: 37.9%), calcificação única ou periventricular com ou sem áreas de gliose (4/29: 13,8%) e ventriculomegalia (4/29: 13,8%). Análise de regressão logística mostrou que apenas a presença de sintomas clínicos ao nascer foi preditivo para a ocorrência de surdez neurossensorial. Achados de neuroimagens (NTF e/ou RMc) foram observados em 3 de 4 crianças assintomáticas (75%) enquanto 26 (54,2%) de 48 crianças sem surdez tinham avaliações normais de NTF e/ou RMc (p=0,42; RR:2,38: IC95%: 0,26-21,39). Nenhum dos outros fatores de risco foram independentemente associados com surdez. A presença de plaquetopenia e/ou níveis altos de gama glutamil transferase (?GT) foi associado com a presença de achados anormais em NTF e/ou RMc uma análise univariada. O poder discriminatório pela determinação do ponto de corte do valor da carga do DNA do CMV foi avaliada pela área abaixo da curva ROC (AUC) e não houve associação entre a carga viral e a ocorrência de surdez e/ou achados anormais de NTF e/ou RMc. Conclusões: Embora a triagem neonatal da infecção congênita por CMV permita identificar a maioria das crianças infectadas que são clinicamente assintomáticas ao nascer, uma proporção significante destas crianças poderá ser beneficiada por uma avaliação do sistema nervoso central através de NTF, uma vez que, achados anormais são muito frequentes. Embora não tenha sido possível determinar fatores independentemente preditivos de ocorrência de surdez neurossensorial, os achados de NTF podem ser potenciais fatores preditivos de anormalidades tardias em crianças assintomáticas. / The objectives of this study were to verify the impact of congenital cytomegalovirus (CMV) infection at birth and to evaluate potential prognostic predictors of late abnormalities in a cohort of children with this infection. Methods: By means of a CMV neonatal screening, 66 of 11.957 infants were identified as congenitally infected. Infants with and without clinical abnormalities detectable at birth underwent physical examination, cranial ultrasound performed by a paediatric radiologist and/or cranial magnetic resonance imaging, ocular fundoscopy, and hearing evaluation using evoked otoacoustic emissions and auditory brainstem response. Logistic regression analysis was carried out to verify the association between the risk factors for occurrence of hearing loss related to CMV and/ or abnormal cranial ultrasound findings. ROC curve was plotted using the log10 value of CMV DNA load to evaluate the association between viral load and clinical symptoms at birth, abnormal cranial ultrasound findings and hearing loss. Results: Of all 66 infected children, the clinical signs suggestive of congenital infection at birth were observed in 8/66 (12.12%; IC95%: 5.74- 23.03) symptomatic infants. Sensorineural hearing loss was observed in 8/66 (12,12%; IC95%: 5.74-23.03%) children. Of these, 4/58 (6,9%; IC95%: 2.23-17.54%) and 4/8 (50%; IC95%: 17,44-82.55%) children were asymptomatic and symptomatic, respectively. Cranial ultrasound findings suggestive of congenital infection were observed in 7 of the 8 symptomatic children (87.5%; IC95%: 46.67-99.34%). Among the 58 asymptomatic infants, 53 underwent complete evaluation and 29/52 had abnormal cranial ultrasound results (55,7%; IC95%: 41.41 - 69,27%). The most prevalent findings was lenticulostriate vasculopathy with subependymal pseudocysts present in 13 of the /29 (43.3%) infants with cranial ultrasound. Other abnormal findings were isolated subependymal pseudocysts (11/29: 37.9%); single or periventricular calcifications and/or gliosis (4/29: 13.8%); and ventriculomegaly (4/29: 13,8%). Logistic regression analysis showed that only the presence of clinical findings predicted the occurrence of hearing loss. Cranial ultrasound findings were observed in 3 of asymptomatic infants (75.0%) while 26 (54.2%) of 48 infants with no hearing loss had abnormal imaging features (p=0,42; RR:2,38: IC95%: 0,26-21,39). None of the other factors risk were independely associated with development of hearing loss. The presence of thrombocytopenia and/or high level of gamma-glutamyltranspeptidase (?GT) was associated with cranial ultrasound findings on univariated analysis. No discrimination power was achieved using the area under the ROC curve to verify the association between CMV DNA load in the urine of the infected children and the developing of hearing loss, presence of cranial ultrasound findings and clinical signs at birth. Conclusions: Although a neonatal screening of cCMV will identify the majority of infected infants who are clinically asymptomatic, a significant proportion of them could benefit from a central nervous system image evaluation, since abnormal findings are frequent. Althoug it was not possible to determine risk factors that are independently associated to development of sensorineural hearing loss, cranial ultrasound findings could be a potential prognostic markers of adverse outcomes of congenital CMV in asymptomatic infants.
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Detecção do DNA viral dos herpesvirus 5 e 6 em biopsias hepaticas de transplantados de figado / Detection of human herpesvirus 5 and 6 in liver transplant patients

Silva, Ana Carolina Guardia da, 1980- 12 August 2018 (has links)
Orientador: Sandra Cecilia Botelho Costa / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-12T05:17:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_AnaCarolinaGuardiada_M.pdf: 824536 bytes, checksum: dc87f957a639ab7206e1a727070c8b0e (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: O Citomegalovírus (CMV) e o Herpesvírus humano 6 são vírus universais pertencentes à subfamília dos betaherpesvírus. Esses vírus permanecem latentes, podendo ser reativados por um período de imunossupressão, como acontece em pacientes submetidos a transplantes de fígado. O CMV é um importante patógeno oportunista, que influencia negativamente esses pacientes. O HHV-6 é um vírus linfotrópico, alem de infectar outras células como monócitos e células endoteliais, usando o receptor celular CD-46. A reativação do HHV-6 tem sido associada com a do CMV e rejeição do enxerto. Nos transplantados de fígado a reativação do HHV-6 tem aparecido junto com a infecção do CMV. O CMV tem sido associado como importante causa de mortalidade e morbidade nos transplantados de órgãos sólidos. Esses vírus podem causar disfunção no enxerto, supressão da medula e pré-disposição para a doença por CMV. Este estudo detectou o DNA do CMV e HHV-6 em 41 transplantados de fígado usando a Nested- PCR. Este método foi escolhido por ser mais sensível e possibilitar a genotipagem. Também analisamos a co-infecção e o impacto clínico desses vírus nos transplantados hepáticos. 145 biópsias foram analisadas (41 - biópsias de doador e 104 - biópsias pós-transplante). 23 (15.8%) das 145 foram positivas para o CMV e 53 (36.5%) positivas para o HHV-6. 19 (13%) tiveram a co-infecção na mesma amostra. 21 pacientes tiveram rejeição ao enxerto e desses 16 tiveram infecção viral. A presença desses vírus observado, nas biópsias hepáticas dos doadores e no pós- transplante, sugere que as infecções no pré-transplante são importante via de transmissão desses vírus aos receptores, causando episódios de rejeição. / Abstract: Cytomegalovirus (CMV), Human Herpesvirus-6 (HHV-6), belong to the ß-herpesvirus subfamily. These viruses can be reactivated from latency during immunosuppression. period especially after liver transplantation, CMV has been the most important opportunistc infection that negatively influences the outcome of patients. HHV-6 is a lymphotropic virus, but it may also infect other cells, such as monocytes and epithelial cells, using the CD46-molecule as a cellular receptor. HHV-6 reactivations are often seen associated with CMV infection and allograft rejection. In liver transplant patients, HHV-6 reativations are frequently found together with CMV infection. CMV has been implicated as an important causes of morbidity and mortality among solid organ transplant patients. Both have been related to graft dysfunction, bone morrow suppression, and predisposition to CMV disease. In this study, CMV and HHV-6 DNA were detected in 41 liver transplant patients, using nested polymerase chain reaction (PCR). This method was chosen because increase the sensibility and with the products we can be classified into CMV genotypes. We also evaluate the co-infection and the clinical impact between those virus in liver transplant patients. 145 biopsies were tested, (41 - liver donor biopsies and 104 - liver post- transplant), Twenty three (15,8%) of 145 liver biopsies were CMV- PCR positive and fifty three (36,5%) of 145 were positive HHV-6- PCR. Nineteen (13%) of 145 biopsies were both CMV and HHV-6 positive. 21 patients had allograft rejection and 16 had infection for this virus. With the presence of the viruses observed in the samples of the donor and post-transplant, suggests that pre-transplant HHV-6 and CMV infection may be a risk factor post-transplant. They had associated with allograft refection. / Mestrado / Mestre em Farmacologia

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