• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 64
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 1
  • Tagged with
  • 71
  • 54
  • 29
  • 28
  • 14
  • 14
  • 13
  • 13
  • 7
  • 7
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
21

Relações filogenéticas das tribos da subfamília Chelodesminae Hoffman, 1980 baseada em caracteres morfológicos (Diplopoda; Polydesmida; Chelodesmidae) / Phylogenetic framework for the tribes of the subfamily Chelodesminae Hoffman, 1980, based on morphological characters (Diplopoda; Polydesmida; Chelodesmidae)

João Paulo Peixoto Pena Barbosa 23 October 2015 (has links)
Com aproximadamente 800 espécies descritas, Chelodesmidae constitui a segunda maior família em Polydesmida; seus membros ocorrem na América do Sul (subfamília Chelodesminae) e oeste Africano (subfamília Prepodesminae). Hoffman, ao examinar e ilustrar inúmeros caracteres em seu extensivo trabalho com a família, propôs numerosas tribos, a maioria em Chelodesminae. Empregando o uso de caracteres morfológicos, a monofilia e a relação de 18, das 19 tribos de Chelodesminae, são testadas. Duas matrizes de dados contendo 68 terminais e 70 caracteres e 68 terminais e 65 caracteres foram construídas. Para as análises, foi utilizada pesagem implícita de caracteres am ambas as matrizes de caracteres com valores de concavidade igual a 10,23926 e 15,136, resultando em uma árvore cada. A primeira de 411 passos (IC=21; IR=66) e a segunda de 401 passos (IC=22; IR=65). No atual conjunto de dados, a maioria das tribos propostas é monofilética; exceções são Batodesmini, Leptodesmini, Macrocoxodesmini, Strongylomorphini e Telonychopodini. A tribo monoespecífica Gonorygmatini surge interna a Telonychopodini. A polifilia de Macrocoxodesmini é confirmada. Ambas as árvores de pesagem implícita mostram Chelodesminae monofilética. Assim, a subfamília é composta por, além dos grupos parafiléticos e polifiléticos, pelas tribos monofiléticas: Arthrosolaenomeridini, Caraibodesmini, Chelodesmini, Chondrodesmini, Cornalatini, Dibolostethini, Gonorygmatini, Lepturodesmini, Platinodesmini, Priodesmini, Trichomorphini e Trachelodesmini. Todas são restritas à América do Sul e América Central, bem como as ilhas do Caribe / With close to 800 described species, the Chelodesmidae constitute the second largest family in Polydesmida; its members occurring in South America (subfamily Chelodesminae) and western Africa (subfamily Prepodesminae). Hoffman, examining and illustrating numerous characters in his extensive work on the family, proposed numerous tribes, mainly in the Chelodesminae. Employing morphological characters, the monophyly and the interelationship of the 18 chelodesmine tribes are tested. Two data matrixes were built, one with 68 terminals and 70, and another with 68 terminals and 65 characters. For the analysis, implied weighting was used in both data matrixes with k values as 10,23926 and 15,136, resulting in one tree each. The first with 411 steps (CI=21; RI=66) and the second with 401 steps (CI=22; RI=65). In this dataset, the majority of tribes are monophyletic; exceptions are Batodesmini, Leptodesmini, Macrocoxodesmini, Strongylomorphini e Telonychopodini. The mono-specific tribe Gonorygmatini appears internally to Telonychopodini. The polyphyly of Macrocoxodesmini is confirmed. Both implied weighting trees shows Chelodesminae as monophyletic. This way, the subfamily is composed by, despite the paraphyletic and polyphyletic groups, for the monophyletic tribes: Arthrosolaenomeridini, Caraibodesmini, Chelodesmini, Chondrodesmini, Cornalatini, Dibolostethini, Gonorygmatini, Lepturodesmini, Platinodesmini, Priodesmini, Trichomorphini e Trachelodesmini. All tribes are restrict to South and Central Americas, as well to Caribbean Islands
22

Preparação, descrição de um novo crânio de pterossauro (Reptilia, Archosauria) e considerações sobre a morfologia craniana dos Anhangueridae

BANTIM, Renan Alfredo Machado 20 February 2013 (has links)
Submitted by Israel Vieira Neto (israel.vieiraneto@ufpe.br) on 2015-03-04T18:18:19Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Renan A. M. Bantim.pdf: 9085911 bytes, checksum: 42f51d20cdaa931ca39f2078d03f98fe (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-04T18:18:19Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Renan A. M. Bantim.pdf: 9085911 bytes, checksum: 42f51d20cdaa931ca39f2078d03f98fe (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-02-20 / CNPq / Os pterossauros são um grupo extinto de répteis alados que surgiu há pelo menos 228 milhões de anos, sendo encontrados no Brasil em rochas triássicas do Paraná e cretáceas do Nordeste. Dentro deste registro, o clado Anhangueridae, é documentado nas concreções calcárias da Formação Romualdo, Aptiano/Albiano da Bacia do Araripe. A esse grupo atribuímos um novo espécime LPU 017, um crânio completo preservado tridimensionalmente, com alguns ossos deslocados e a presença de dentes. Após sua preparação destacou-se uma grande e alta crista sagital pré-maxilar, característica distintiva deste grupo de pterossauros, além das características exclusivas deste exemplar. Dentre elas estão a presença de 35 pares de alvéolos; uma quilha palatal relativamente robusta; uma elevada expansão em forma de colher na pré-maxila; a presença do 5º, 6º e 7º pares de dentes menores do que o 4º e 8º; forma convexa do palato na porção rostral e o tamanho e localização da crista sagital pré-maxilar. Tais características exclusivas permitiram identificar LPU 017 como um novo gênero e espécie de pterossauro atribuído ao clado Anhangueridae. Esse resultado foi corroborado pela análise filogenética, obtida com uma matriz de 54 táxons e 89 caracteres, que gerou 9 árvores igualmente parcimoniosas. Para verificar os padrões de diferenciação craniana no clado Anhangueridae, utilizamos a morfometria geométrica, que compara a forma dos organismos, levando em consideração o caráter geométrico das formas biológicas e analisa estatisticamente sua variação. Verificamos então que crânios e cristas nesse clado crescem de forma isométrica, o oposto da realidade dos membros posteriores, onde o crescimento ósseo é alométrico. Nesse clado em especial a ontogenia não interferiu nos resultados, pois crista e crânio seguiram o mesmo padrão de crescimento, inclusive em indivíduos de estágios ontogenéticos diferentes, como ocorreu no agrupamento de Anhanguera araripensis e Anhanguera blittersdorffi
23

Miologia comparada do gênero Trachycephalus (Anura : Hylidae: Lophyohylini) e sua contribuição nas relações filogenéticas da tribo Lophyohylini /

Gomes Moura, Pedro Henrique Areco January 2020 (has links)
Orientador: Ivan Sérgio Nunes Silva Filho / Resumo: O gênero Trachycephalus atualmente contém 18 espécies de pererecas e notabiliza-se por abrigar representantes com e sem co-ossificação dermal craniana e por ser o grupo natural de Lophyohylini de distribuição mais ampla, ocorrendo desde o México, América Central e Sul a leste dos Andes, até o norte da Argentina e leste do Brasil. O grupo possui diversas questões a serem resolvidas com relação à sua sistemática, e seu monofiletismo é baseado apenas em evidências moleculares. Tendo em vista a escassez de estudos relacionados à sua miologia, bem como a importância desta para a inferência filogenética, o presente trabalho teve como objetivo descrever a anatomia muscular e sua variação para o gênero Trachycephalus e, subsequentemente, apresentar uma análise cladística para esse gênero, seguindo uma abordagem de evidência total. O conjunto de dados para a inferência filogenética final incluiu sequências de sete genes mitocondriais e quatro nucleares e 127 caracteres fenotípicos para 16 das 18 espécies de Trachycephalus. Os resultados corroboraram a monofilia de Trachycephalus, sendo seu saco vocal conspícuo uma sinapomorfia, com uma reversão em T. hadroceps. A partir da hipótese de relacionamento obtida, o nome Trachycephalus spilommus foi revalidado e o atribuído a populações mexicanas de T. "vermiculatus". Além disso, discutimos a evolução de uma série de caracteres. Verificou-se que os sacos vocais laterais estão associados à reprodução em poças, enquanto os sacos vocais reduzid... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The genus Trachycephalus currently contains 18 species of treefrogs and is notable for harbouring representatives with and without cranial dermal co-ossification and for being the most widely distributed natural group of Lophyohylini, occurring from Mexico, Central and South America to the east of the Andes, to the north of Argentina and eastern Brazil. The group has several issues to be resolved regarding its systematics, and its monophyly is based solely on molecular evidence. In view of the scarcity of studies related to its myology, as well as its importance for phylogenetic inference, the present study aimed to describe the muscular anatomy and its variation for the genus Trachycephalus and, subsequently, to present a cladistic analysis for that genus following a total evidence approach. The final dataset for phylogenetic inference included sequences of seven mitochondrial and four nuclear genes and 127 phenotypic characters for 16 of the 18 species of Trachycephalus. The results corroborated the monophyly of Trachycephalus, with its conspicuous vocal sacs being a synapomorphy, occurring a reversal in T. hadroceps. From the relationship hypothesis obtained, the name Trachycephalus spilommus was resurrected and attributed to Mexican populations of T. "vermiculatus". Furthermore, we discussed the evolution of a series of characters. Paired lateral vocal sacs were found to be associated with reproduction in ponds, while reduced and less conspicuous vocal sacs are associated... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
24

Revisão taxonômica e análise cladística do gênero Odontopeltis Pocock, 1894 (Diplopoda, Polydesmida, Chelodesmidae) / Taxonomic review and cladistic analysis of the genus Odontopeltis Pocock, 1894 (Diplopoda; Polydesmida; Chelodesmidae)

Barbosa, João Paulo Peixoto Pena 27 June 2011 (has links)
Uma análise cladística baseada em parcimônia é utilizada para testar o monofiletismo do gênero Odontopeltis e suas relações com outras espécies de gêneros anteriormente relacionados. A matriz de dados compreende 15 terminais e 47 caracteres. A análise cladística com pesagem implícita de caracteres de concavidade igual a 2,012 resultou em uma árvore mais parcimoniosa com 99 passos (IC = 58; IR = 73). As seguintes sinapomorfias sustentam o clado Odontopeltis e são propostas como diagnoses para o gênero: (1) Formato do órgão de Tömösvary sub-oval; (2) borda do ozóporo simples; (3) dobras retrolaterais no acropódito; e (4) presença de um par de macro-cerdas delimitando o fim da região pré-femoral e o início da região femoral, no gonopódio. Para padronização das descrições de genitália, foi analisada toda a terminologia do gonopódio dos machos da família Chelodesmidae. O gonopódio dos machos é, então, formado por peças cujas homologias às peças das pernas é incerta: coxa, cânula, região pré-femoral, processo pré-femoral, região femoral e solenômero. Para o gênero Odontopeltis é proposta uma terminologia da genitália à parte, devido às modificações no gonopódio. O gênero é composto por 13 espécies, sendo oito espécies válidas e cinco insertis sedis, sendo elas: Odontopeltis conspersus, O. anchisteus, O. clarazianus, O. giganteus, O. sp. nov. 1, O. sp. nov. 2, O. sp. nov. 3 e O. sp. nov. 4, e as espécies insertis sedis são: O. próxima, O. gracilipes, O. decoloratus, O. borellii e O. balzanii. A tribo Macrocoxodesmini se mostrou parafilética e, portanto, foi desmembrada. A tribo Telonychopodini se manteve monofilética e o gênero Odontopeltis de fato não pertence a esta tribo. / A cladistic analysis based on parsimony is used to test the monophyly of the genus Odontopeltis and its relationship with related genera. The data matrix comprises 15 terminal taxa and 47 characters. The implied weighted analysis, with concavity 2,012, resulted in a 99 steps most parsimonious tree (CI = 58; RI = 73). The following sinapomorphies supports the clade Odontopeltis and are proposed as diagnosis characters for the genus: (1) Tömösvary organ sub-oval shaped; (2) ozopores edge simple; (3) retrolateral rims on acropodite; and (4) presence of macrobristles delimiting the end of the prefemoral region and the beginning of the femoral region, on the gonopods. To standardize the genitalia description, the terminology for the gonopods of the family Chelodesmidae was reviewed. Then, the male gonopods are composed by: coxae, cannula, prefemoral region, prefemoral process, femoral region and solenomere. There is no attempt to relate the homology of legs pieces with gonopod pieces. It\'s proposed a terminology for the gonopods of the genus Odontopeltis due to the modifications on the gonopods. The genus comprises 13 species, where eight are valid species and five are insertis sedis: Odontopeltis conspersus, O. anchisteus, O. clarazianus, O. giganteus, O. sp. nov. 1, O. sp. nov. 2, O. sp. nov. 3 and O. sp. nov. 4, and the insertis sedis species are: O. proxima, O. gracilipes, O. decoloratus, O. borellii and O. balzanii. The Macrocoxodesmini tribe showed as a paraphyletic group and, therefore, was dissolved. The Telonychopodini tribe is monophyletic and the genus Odontopeltis, indeed, do not belong to this tribe.
25

Phylogeny of Stromateiformes (Teleostei; Percomorphacea) based on phenotypic data / Relações Filogenéticas de Stromateiformes (Teleostei; Percomorphacea) com base em dados fenotípicos

Pastana, Murilo Nogueira de Lima 26 April 2019 (has links)
The division Percomorphacea encompasses a major fraction of the extant fish diversity, including over half of all known ray-finned fishes and approximately one fourth of the living vertebrates. The interrelationships among the major percomorphacean lineages are still far from a satisfactory resolution. Among the 30 percomorphacean orders, Stromateiformes encloses 77 extant species distributed into 16 genera and six families - Amarsipidae, Ariommatidae, Centrolophidae, Nomeidae, Stromateidae, and Tetragonuridae. Members of this order are globally distributed in temperate and tropical oceans and exhibit two extraordinary morphological specializations: the presence of a pharyngeal sac and of a subdermal canal plexus over the head and trunk. The phyletic status of Stromateiformes has never been adequately tested on morphological grounds and the monophyly of the order has been recently rejected by multiple molecular analyses. Moreover, stromateiforms have been indecisively aligned with disparate percomorphacean taxa by both morphology- and molecular-based studies. The present work delved into these questions and presented a comprehensive phylogenetic revision of Stromateiformes based on an exhaustive analysis of 218 phenotypic characters and 66 terminal taxa encompassing all valid stromateiform genera, as well as all percomorphacean families somehow aligned with stromateiforms in prior studies. The resulting topology retrieves the order as monophyletic, supported by four unequivocal synapomorphies. Amarsipidae, the only stromateiform lacking a pharyngeal sac, is resolved as the sister group of the remaining members of the order. Centrolophidae is not monophyletic, with five of its genera grouped into a basal clade, whereas the other two appear as successive sister groups of a clade containing the remaining stromateiform families. All these families are recovered as monophyletic with the following cladistic arrangement: Nomeidae (Stromateidae (Tetragonuridae, Ariommatidae)). A clade composed by Bramidae and Caristiidae is herein hypothesized the sister group of stromateiforms, although this arrangement is supported by only a single unequivocal synapomorphy. The present study further hypothesizes that the remarkable symbiotic relationship between juvenile stromateiforms and gelatinous invertebrates (e.g. medusa and salps) is probably associated with the evolution of some of its most remarkable morphological specializations, such as the presence of dendritic pyloric caeca, subcutaneous canal plexuses, and the pharyngeal sac. / A divisão Percomorphacea engloba a maior diversidade de peixes viventes, somando mais da metade dos peixes de nadadeiras raiadas e o equivalente a praticamente um quarto de todos os vertebrados atuais. Entretanto, as interrelações entre as maiorias das linhagens de Percomorphacea ainda está longe de uma resolução satisfatória. Dentre as 30 ordens de Percomorphacea reconhecidas atualmente, Stromateiformes agrupa 77 espécies organizadas em 16 gêneros e seis famílias - Amarsipidae, Ariommatidae, Centrolophidae, Nomeidae, Stromateidae e Tetragonuridae. Membros dessa ordem exibem distribuição global em águas tropicais e temperadas, tanto em ambientes pelágicos ou costeiros, e são tradicionalmente agrupados por apresentar duas especializações morfológicas singulares: a presença de uma bolsa faringeana, e de uma rede de canais subdérmicos sobre a cabeça e o tronco. O status filético de Stromateiformes nunca foi testado de maneira apropriada com base em dados morfológicos, e seu monofiletismo tem sido rejeitado por diferentes análises filogenéticas pautadas em dados moleculares. Além disso, análises morfológicas e moleculares têm se mostrado indecisivas quanto às relações de Stromateiformes com outros Percomorphacea. O presente estudo se propôs a investigar estas questões e apresentou uma ampla revisão filogenética de Stromateiformes baseada uma análise exaustiva de 218 caracteres fenotípicos e 66 táxons terminais, o que inclui todos os gêneros válidos de Stromateiformes bem como todas as famílias de Percomorphacea que de alguma maneira já foram alinhadas à ordem. A topologia resultante indica a ordem como monofilética e suportada por quatro sinapomorfias. Amarsipidae, o único representante de Stromateiformes a não apresentar uma bolsa faringeana, é posicionado como grupo irmão dos demais membros da ordem. Centrolophidae não é monofilético, com cinco de seus gêneros agrupados em um clado basal, enquanto outros dois aparecem como grupos irmãos sucessivos de um clado composto pelas demais famílias de Stromateiformes Todas estas famílias são recuperadas como monofiléticas, arranjadas da seguinte maneira: Nomeidae (Stromateidae (Tetragonuridae, Ariommatidae)). Um clado composto por Bramidae e Caristiidae é aqui hipotetizado como sendo o grupo irmão dos Stromateiformes, apesar desse arranjo ser suportado por apenas uma sinapomorfia não ambígua. O presente estudo ainda apresenta uma hipótese de que a relação simbiótica singular entre juvenis de Stromateiformes e outros invertebrados gelatinosos (e.g. medusas e salpas) está provavelmente associado com a evolução de algumas das mais notáveis especializações morfológicas do grupo, tais como os cecos pilóricos arranjados numa massa dendrítica, a presença de um plexo de canais subcutâneos, e a presença de uma bolsa faringeana.
26

Revisão taxonômica e análise filogenética do gênero Homoeomma  Ausserer 1871 (Araneae, Theraphosidae) / Taxonomic review and phylogenetic analysis of genera Homoeomma Ausserer, 1871 (Araneae, Theraphosidae)

Yamamoto, Flávio Uemori 08 October 2008 (has links)
A família Theraphosidae é a maior dentre as famílias da subordem Mygalomorphae, apresentando 112 gêneros e 908 espécies. É considerada um grupo monofilético, e está dividida em nove subfamílias. A subfamília Theraphosinae é restrita ao continente americano. É caracterizada por apresentar o bulbo com êmbolo distalmente largo e grosso, com presença de quilhas, e o subtegulum largo, que se estende até a metade do tegulum, e também pela presença de pêlos urticantes de tipo I, III e IV (Raven, 1985, Pérez-Miles et al. 1996). Homoeomma foi revisado em 1972, quando possuía um elenco de dez espécies. Atualmente, o gênero apresenta 14 espécies, com distribuição restrita à América do Sul (Argentina, Brasil, Colômbia, Peru e Uruguai). O holótipo de Homoeomma pictum possui bulbo copulador e apófise tibial da perna I semelhante a Thrixopelma, sendo transferido para esse gênero. O tipo da espécie Homoeomma peruvianum também foi examinado e este provavelmente não pertence ao gênero, porém, não foi possível estabelecer um novo gênero para essa espécie. O holótipo de H. nigrum, uma fêmea com espermateca danificada, não foi examinado. Essas duas espécies são consideradas species inquirenda. As espécies H. stradlingi e H. strabo passam a ser sinônimos-júnior de Homoeomma familiare. Homoeomma hirsutum é considerada sinônimo-júnior de H. montanum. Na análise cladística, foram incluídas oito espécies de Homoeomma, além das espécies Grammostola mollicoma, Magulla obesa, Maraca cabocla, Plesiopelma flavohirtum, P. longisternalis, Tmesiphantes nubilus, Gen. n. sp.1. Para o enraizamento, foi utilizada Oligoxytre caatinga (Theraphosidae, Ischnocolinae). A análise resultou em dois cladogramas igualmente parcimoniosos, com 73 passos. O consenso estrito (75 passos) possui a seguinte topologia: (Oligoxystre caatinga ((((Homoeomma stradlingi (H. montanum (H. brasilianum (H. uruguayensis (H. elegans H. villosum)))))(Maraca humile Maraca cabocla ))(Plesiopelma longisternalis Cyriocosmus ritae (Gen. n. simoni Gen. n. sp1 Gen. n. flavohirtum )))(Tmesiphantes nubilus (Grammostola mollicoma Magulla obesa )))). Apenas seis das oito espécies de Homoeomma formam um agrupamento monofilético. Homoeomma simoni e Plesiopelma flavohirtum foram transferidas para um gênero novo, junto a uma espécie nova. O Gen. n. é bem suportado por quatro sinapomorfias. Homoeomma humile é grupo-irmão de Maraca cabocla, sendo transferida para este gênero, compartilhando três características sinapomórficas não exclusivas. O gênero Maraca é grupo-irmão de Homoeomma. As seis espécies restantes de Homoeomma formam um grupo monofilético, com três sinapomorfias não exclusivas: apófise digitiforme do bulbo grande, ângulo de 90º-135º do êmbolo em relação ao bulbo e metatarso I dos machos curvo na base. São descritas pela primeira vez as fêmeas de H. brasilianum e subtegulum. A distribuição das espécies foi atualizada e ampliada com novos registros. / Theraphosidae is the larger family within suborder Mygalomorphae, with 112 genera and 908 species. It is considered a monophyletic group, divided into nine subfamilies. The subfamily Theraphosinae is restricted to America continent. It is characterized by the presence of a papal bulb with wide and thick embulus presenting keels, wide subtegulum, extending down the bulb to half of tegulum length and by the presence of urticating hairs type I, III and IV. The present work aims the increase of the taxonomic and phylogenetic subfamily knowledge, throughout the study of Homoeomma genera Ausserer, 1871. Homoeomma was revised in 1972, including ten species on it. Nowadays, the genera has 14 species, with distribution restricted to South America (Argentina, Brazil, Colombia, Peru e Uruguay). The Homoeomma pictum holotype presents copulatory bulb and tibial apophysis of leg I that resemble Thrixopelma, so the species is transfered to these genus. The type of Homoeomma peruvianum was also examined and probably do not belong to the genus. Unfortunately, it was not possible to establish a new genus to this species. H. nigrum´s holotype, a female presenting a severed spermathecae, wasn\'t examined. These two species are considered species inquireda. H. stradlingi e H. strabo are established as junior-synonyms of H. familiare. And Homoeomma hirsutum is considered junior-synonym of. 7 The eight remaining species of Homoeomma were included in cladistic analysis, enclosed with Grammostola mollicoma, Magulla obesa, Maraca cabocla, Plesiopelma flavohirtum, P. longisternalis, Tmesiphantes nubilus, Gen. n. sp.1. Oligoxytre caatinga (subfamily Ischnocolinae) was used to set the root. The analysis resulted in two equally parsimonic trees, with 73 steps. The strict consensus (75 steps) presents this topology: (Oligoxystre caatinga ((((Homoeomma stradlingi (H. montanum (H. brasilianum (H. uruguayensis (H. elegans H. villosum)))))(Maraca humile Maraca cabocla ))(Plesiopelma longisternalis Cyriocosmus ritae (Gen. n. simoni Gen. n. sp1 Gen. n. flavohirtum )))(Tmesiphantes nubilus (Grammostola mollicoma Magulla obesa )))). The eight species of Homoeomma do not form a monophyletic group. Three transferences are proposed: Homoeomma simoni and Plesiopelma flavohirtum are transfered to a new genus, with a new species. Gen. N. is well supported by four synapomorphies. H. humile is the sister group of Maraca cabocla, sharing three non exclusive synapomorphies. The genus Maraca is considered sister group of Homoeomma. The six remaining species of Homoeomma form a monophyletic group with three non exclusive synapomorphies: a big papal bulb digitform apophysis, a 90º-135ºangle between embulus and bulb and males metatarsus I presenting a basal curvature. The females of H. brasilianum e H. elegans are described for the first time. Species distribution is updated and enlarged with new records.
27

História biogeográfica dos peixes da bacia amazônica: uma abordagem metodológica comparativa / Biogeographic history of the fishes from the Amazon Basin: a comparative methodological comparative approach

D'Agosta, Fernando Cesar Paiva 26 April 2016 (has links)
O presente estudo busca reunir todo o conhecimento disponível acerca da diversidade e distribuição dos peixes amazônicos. A ictiofauna amazônica é composta por 2441 espécies válidas, 527 gêneros, 55 famílias e 16 ordens. Esses números tornam o Amazonas, por ampla margem, a bacia hidrográfica mais rica em diversidade de peixes do planeta. A presente tese é dividida em quatro capítulos, cada um explorando um diferente aspecto da biogeografia dos peixes amazônicos. O primeiro capítulo aborda o assunto a partir de uma perspectiva histórica, desde sua fundação com Louis Agassiz na metade do século XIX até os dias atuais, abrangendo diversas escolas de pensamento. O segundo capítulo descreve a assembléia de peixes amazônicos, incluindo diversos testes estatísticos sobre a riqueza, composição taxonômica e a distribuição geográfica dos peixes da Amazônia. Um dos resultados é que a ictiofauna amazônica é composta em torno de 4,000 a 12,000 espécies. O terceiro capítulo descreve todos os padrões de distribuição presentes entre os peixes da Amazônia, sendo apresentados diversos exemplos e todos esses são discutidos dentro dos contextos temporal e geomorfológico. O último capítulo implementa análises biogeográficas quantitativas e as topologias resultantes formam a base conceitual para discussões sobre áreas de endemismo, sobre os problemas de faunas reticuladas histórica e cronologicamente e sobre a relação entre a filogenia e a biogeografia. / The present study is an effort to assemble all available knowledge about the diversity and the distribution of Amazonian fishes. The Amazonian ichthyofauna is composed of 2441 valid species, 527 genera, 55 families and 16 orders. These numbers make the Amazon, by a wide margin, the richest basin of the world in fish diversity. The present thesis is divided into four chapters, each one exploring a different aspect of the biogeography of Amazonian fishes. The first chapter addresses the subject from a historical perspective, from its foundation by Louis Agassiz in the middle of the nineteenth century to the present day, covering several schools of thought. The second chapter describes the Amazonian fish assemblage, including several statistical tests of hypotheses about the richness, taxonomic composition and geographic distribution of Amazonian fishes. One of the results is that the Amazonian ichthyofauna is composed of somewhere between 4,000 and 12,000 species. The third chapter describes every distribution pattern present in Amazonian fishes, with numerous examples of each, and discusses them in temporal and geomorphological contexts. The last chapter offers quantitative biogeographic analyzes, and the resulting topologies form the basis for conceptual discussions about the nature of areas of endemism, about the problems of historical reticulation and chronologically hybrid faunas, and on the relationship between phylogeny and biogeography.
28

Taxonomia e análise cladística de Oligocorynus Chevrolat, 1836 sensu Alvarenga (1994) (Coleoptera, Erotylidae, Erotylinae, Erotylini) / Taxonomy and Cladistic Analysis of Oligocorynus Chevrolat, 1836 sensu Alvarenga, 1994 (Coleoptera, Erotylidae, Erotylinae, Erotylini)

Lopes, Peterson Lasaro 18 May 2009 (has links)
O presente trabalho trata da taxonomia das espécies do gênero Oligocorynus Chevrolat, 1836 sensu Alvarenga (1994) (Erotylinae, Erotylini), inicialmente com 23 espécies, distribuídas do norte da Argentina ao centro-norte do México. Neste trabalho foi realizado um estudo morfológico detalhado de todas as espécies, incluindo aspectos de coloração. Novos caracteres diagnósticos foram obtidos, e com isso foram descritas duas novas espécies para o gênero Oligocorynus , duas sinonimizadas (O. trizonatus com O. peregrinus e O. limbatus com Bacis nigropictus ) e uma revalidada (O. xanthomelas ). O gênero, temporariamente, fica constituído por 24 espécies: O. buckleyi (Crotch, 1876), O. cacicus (Lacordaire, 1842), O. cinctus (Herbst, 1799), O. convexiusculus (Crotch, 1876), O. convexus (Crotch, 1876), O. duodecimmaculatus (Kuhnt, 1910), O. erythrogonus (Crotch, 1876), O. fractus (Crotch, 1876), O. hybridus (Erichson, 1847), O. indicus (Herbst, 1799), O. jansoni (Crotch, 1873), O. melanoderes (Kuhnt, 1910), O. militarioides (Mader, 1942), O. militaris (Germar, 1824), O. nigrotaeniatus (Lacordaire, 1842), O. nigrotibialis Demay, 1838, O. peruvianus (Mader, 1942), O. rugipunctatus (Crotch, 1876), O. thoracicus Gistel, 1848, O. trizonatus (Germar, 1824), O. xanthomelas (Lacordaire, 1842), O. zebra (Fabricius, 1787), O. sp.n.3, e O. sp.n.4, das quais O. nigrotibialis e O. thoracicus não foram examinadas. A comparação e criteriosas análises cladísticas envolvendo dados morfológicos discretos, morfométricos e dados provenientes de um novo método para codificação de coloração (para um total de 528 observações), associadas a uma ampla amostragem taxonômica da família (57 táxons: 35 no grupo-externo e 22 no interno), proporcionaram um bom indício de que Oligocorynus não é monofilético, embora ainda seja cedo para se inferir qual a exata posição na família de suas espécies. Além disso, são apresentados uma chave de identificação para as 24 espécies no momento pertencentes ao gênero e mapas com a distribuição geográfica do gênero como um todo e de cada uma das espécies. / This study reviews the taxonomy of the species of Oligocorynus Chevrolat, 1836 sensu Alvarenga (1994) (Erotylinae, Erotylini), previously with 23 species, distributed from north Argentina to north center of Mexico. A detailed study of all species was accomplished, including aspects of coloration. New diagnostic characters were found, and with this, two new species have been described for the genus Oligocorynus , two synonymized (O. trizonatus with O. peregrinus and O. limbatus with Bacis nigropictus ) and one raised from synonymy to full species status (O. xanthomelas ). The genus, temporarily, is composed of 24 species: O. buckleyi (Crotch, 1876), O. cacicus (Lacordaire, 1842), O. cinctus (Herbst, 1799), O. convexiusculus (Crotch, 1876), O. convexus (Crotch, 1876), O. duodecimmaculatus (Kuhnt, 1910), O. erythrogonus (Crotch, 1876), O. fractus (Crotch, 1876), O. hybridus (Erichson, 1847), O. indicus (Herbst, 1799), O. jansoni (Crotch, 1873), O. melanoderes (Kuhnt, 1910), O. militarioides (Mader, 1942), O. militaris (Germar, 1824), O. nigrotaeniatus (Lacordaire, 1842), O. nigrotibialis Demay, 1838, O. peruvianus (Mader, 1942), O. rugipunctatus (Crotch, 1876), O. thoracicus Gistel, 1848, O. trizonatus (Germar, 1824), O. xanthomelas (Lacordaire, 1842), O. zebra (Fabricius, 1787), and two new species, of which O. nigrotibialis and O. thoracicus have not been examined. The comparison and solid cladistic analyses with discrete and morphometric data, and data obtained from a new coding method for coloration (for a total of 528 observations), associated with a wide taxonomic sampling of the family (57 taxa: 35 in the outgroup and 22 in the inner group), provide a good indication that Oligocorynus is not monophyletic. Further analysis of outgroup genera is needed to infer the exact position of the presently included species. An identification key is presented for the 24 species presently considered to be Oligocorynus , as well as maps with the geographical distribution of the genus as a whole and every species.
29

Análise cladística da tribo Megacephalini Laporte, 1834 (Coleoptera: Carabidae: Cicindelinae) / Cladistic analysis of the tribe Megacephalini Laporte, 1834 (Coleoptera: Carabidae: Cicindelinae)

Santos, Guilherme Ide Marques dos 10 August 2012 (has links)
A tribo Megacephalini é composta por 17 gêneros e aproximadamente 240 espécies distribuídas nos continentes americano, africano e Oceania e tem como principal sinapomorfia a carena pronotal lateral projetando-se além da margem anterior do prosterno. Essa tribo já sofreu muitas modificações e atualmente, como resultado de análises filogenéticas baseadas em dados moleculares e dados morfológicos de larvas, teve sua monofilia questionada existência duvidada. Foi feito um estudo filogenético baseado principalmente em caracteres morfológicos de adultos para testar a monofilia do grupo, assim como investigar as relações entre os subgrupos que o forma. Para tal, 233 caracteres foram levantados, sendo 232 relacionados à morfologia externa e um sobre a biologia; alguns caracteres foram estudados pela primeira vez em uma filogenia de Carabidae, com destaque para o escutelo, que se mostrou bastante informativo para os agrupamentos das subtribos. Os quatro cladogramas igualmente mais parcimoniosos (960 passos) obtidos revelaram que a tribo é monofilética, sendo necessário apenas excluir uma espécie da hipótese inicial (Callidema boussingaultii) e incluir um ou dois gêneros (Mantica e Manticora), inicialmente considerados externos à tribo. Além da confirmação da existência do grupo, foi apresentada uma nova hipótese de classificação, onde a tribo Megacephalini é formada por 3 subtribos: Manticorina, Oxycheilina e Megacephalina; Manticorina grupo-irmão das outras duas subtribos, estas formando juntas um grupo natural / The tribe Megacephalini is composed of 17 genera and approximately 240 species spread throughout the Americas, Africa, Europe, and Oceania. The main synapomorphy of the group is the lateral pronotal ridge that extends beyond the anterior margin of the mesosternum. The classification of the tribe has undergone changes through the past few decades and recently, based on molecular characters and larval data, its validity has been questioned. A phylogenetic study based mainly on morphological data was done to test the monophyly of the group as well as to investigate the relations of its subgroups. For the analysis, 233 characters were used. From those, 232 related to the external morphology and one to the biology; some characters were used for the first time in a Carabidae phylogenetic study, such as the scutellum, which has proven to be very important for subtribes determination. The four most parsimonious trees (length = 960) show that the tribe is monophyletic, with the exclusion of one species (Callidema boussingaultii), and the addition of one or two genera (Mantica and Manticora), formerly not considered part of the tribe. In addition to the confirmation of the monophyly of the tribe, a new classification hypothesis is presented, in which the tribe is formed by three subtribes: Manticorina, Oxycheilina, and Megacephalina; Manticorina as sister group of the other two, and those together comprising a natural group
30

Revisão e análise cladística das espécies de Physoclypeus Hendel, 1907 (Diptera, Lauxaniidae) /

Mello, Ramon José Correa Luciano de. January 2007 (has links)
Orientador: Vera Cristina Silva / Banca: Carlos José Einicker Lamas / Banca: Dalton de Souza Amorim / Resumo: Esta dissertação encontra-se dividia em três capítulos. O primeiro, intitulado "A família Lauxaniidae e o gênero Physoclypeus Hendel", é uma introdução geral a respeito da família e do gênero estudado. Fornece dados a respeito de biologia, número de gêneros e espécies, distribuição, caracteres diagnósticos, além de conter uma discussão a respeito da superfamília Lauxanioidea e da classificação supragenérica de Lauxaniidae, inclui também a revisão da literatura taxonômica sobre o gênero Physoclypeus. O capítulo dois, "Revisão das espécies de Physoclypeus Hendel, 1907 (Diptera, Lauxaniidae), com descrição de oito espécies novas", apresenta uma redescrição das sete espécies atuais de Physoclypeus e a descrição de oito espécies novas para a ciência. Pela primeira vez é apresentada uma chave de identificação das espécies, incluindo as espécies novas. Em anexo, estão apresentadas Ilustrações dos principais caracteres diagnósticos de morfologia externa e de terminálias masculina e feminina, além de mapas com dados da distribuição geográfica das espécies de Physoclypeus. O capítulo três, "Análise cladística das espécies de Physoclypeus Hendel, 1907 (Diptera, Lauxaniidae)", apresenta o resultado da análise cladística do gênero, realizada a partir do levantamento de 30 caracteres morfológicos dos adultos. Como resultados são apresentados o cladogrma de consenso estrito resultante da análise de parcimônia simples e o cladograma resultante da pesagem sucessiva dos caracteres. No final é feita uma discussão a respeito da utilização de outros tipos de caracteres em conjunto com os morfológicos em táxons que tiveram diferenciação relativamente mais recente, como é o caso dos gêneros de acaliptrados. O capítulo um apresenta uma introdução geral a respeito da família e do...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: This dissertation consists of three chapters. The first, called "The Lauxaniidae family and the genus Physoclypeus Hendel", is a general introduction to the family and to the genus studied. It contains some information about biology, number of species, distribution, diagnostic characters, beyond a discussion about the superfamily Lauxanioidea and the suprageneric classification on Lauxaniidae. It has also a revision of the taxonomic literature concerning Physoclypeus. The chapter two, "Revision of the species of Physoclypeus Hendel, 1907 (Diptera, Lauxaniidae), with descriptions of eight new species", presents a redescription of the seven known Physoclypeus species and describes eight new species. A key to the identification of species is presented, including the new species. Also, it contains illustrations of the major diagnostic characters of external morphology and male and female genitalias, beyond maps presenting the geographic distribution of the species. The chapter three, "Cladistic analysis of Physoclypeus Hendel, 1907 (Diptera, Lauxaniidae)", presented the results of a cladistic analysis of the genus, using thirty morphological characters from adults. As a result the strict consensus cladograms resulted from a simple parsimony analysis and from successive weighting, are proposed. At the end there is a brief discussion about using many other kinds of characters in association with morphological ones when regarding taxons that had differentiated in a recent time, as is the case for many acalyptrate genera. Chapter one presented a general introduction about the family and the genus and won't be submitting to be published. Chapters two and three were writing in article format and will be submitted to be published at Zootaxa. / Mestre

Page generated in 0.0544 seconds