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Cadeia agroindustrial do leite

Slomp, Mário Norberto January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico. Programa de Pós-Graduação em Economia. / Made available in DSpace on 2012-10-20T19:57:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 207491.pdf: 7416806 bytes, checksum: 7d2f0dbb4614262e1248e22e859f59ff (MD5) / Neste estudo busca-se avaliar as principais mudanças que aconteceram na Cadeia Produtiva do Leite em Nível de Brasil, no Paraná e em duas bacias leiteiras em específico, quais sejam a da região de União da Vitória, no sul do Estado, caracterizada pela predominância de produtores familiares e a da região de Castro, nos Campos Gerais do Paraná, onde predominam grandes produtores que exploram a atividade com alta tecnologia. A forma como os produtores estão reagindo também foi objeto do trabalho. Depois da desregulamentação do mercado de produtos lácteos que ocorreu em 1991, rápidas e intensas transformações modificaram totalmente o panorama do setor lácteo brasileiro, com grandes conseqüências para o elo da produção. A estabilização da economia através do plano real que fez aumentar o consumo de produtos; as importações de leite em pó; o fenômeno de vendas em que se transformou o leite longa vida alterando o padrão de consumo de leite fluido pelo consumidor brasileiro e influindo diretamente na diminuição do preço pago ao produtor; aliado a questões como a coleta à granel e novas normas de qualidade trouxeram um novo cenário, que vem exigindo adaptações rápidas por parte dos produtores de leite brasileiros e paranaenses. Foi observada também mudanças radicais no tamanho da indústria processadora de leite no país. Grandes multinacionais absorveram indústrias menores, apresentando uma tendência de concentração que parece ser irreversível. O mesmo fenômeno de concentração foi constatado no setor produtivo. A implantação do PNMQ - Programa Nacional de Melhoria da Qualidade de Leite, em setembro de 2002 embora tenha trazido inúmeras exigências buscando melhorar o padrão do leite nacional, fez várias concessões, após a mobilização dos produtores familiares de leite, flexibilizando normas que haviam sido anteriormente propostas. Tal fato evitou a exclusão de um grande número de produtores, com conseqüências sociais positivas. A cadeia produtiva do leite está demonstrando que vem se organizando. Entidades de caráter nacional, como a Láctea Brasil vem ganhando força na representação dos produtores. Estão sendo encontradas soluções inovadoras para problemas antigos. Exemplo disso é o pool de comercialização de leite através das cooperativas Batavo e Castrolanda e a criação do Conseleite - Conselho Paritário entre as indústrias e os produtores do Paraná, que através de uma parceria com a UFPR, busca levantar e divulgar mensalmente um preço referência para o leite no Estado. Quanto a Bacia Leiteira de União da Vitória, o estudo mostrou que a tendência de desaparecimento do pequeno produtor de leite não é verdadeira. Mais de 70% dos produtores ainda produzem menos de 50 litros diários, demonstrando a importância que a atividade leiteira ainda possui na agricultura familiar.
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Associativismo empresarial

Roehrs, Ademar Alcindo January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-21T07:14:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 198128.pdf: 2724812 bytes, checksum: 5f90a1e456eb530450cab4ca6229d313 (MD5) / A cooperação é uma das palavras mais utilizadas na atualidade. Fala-se de cooperação entre países, entre empresas, entre instituições de ensino e pesquisa, entre comunidades, enfim, entre todo tipo de organização. Acredita-se que é possível alcançar melhores resultados atuando por meio de parcerias, acordos e ações conjuntas, do que atuando isoladamente. No contexto das pequenas empresas, a necessidade de cooperação torna-se ainda mais dramática, devido às desvantagens próprias da sua representatividade, traduzida em baixo volume de produção, pequeno volume de vendas e inexistência de economia de escala. A par da informalidade das ações associativas empresariais, estão surgindo resultados, que merecem averiguação acadêmica, a qual foi abordada através de um estudo de caso junto ao projeto empreender do SEBRAE, desenvolvido no Paraná em parceria com a FACIAP - Federação das Associações Comerciais e Industriais do Paraná, e em Marechal Cândido Rondon em parceria com a ACIMACAR - Associação Comercial, Industrial e Agropecuária de Marechal Cândido Rondon. Através do presente estudo de caso foi possível validar a hipótese levantada, ou seja: O associativismo contribui para a manutenção e o desenvolvimento das Micro e Pequenas Empresas, reduzindo dessa forma a taxa de mortalidade empresarial? A partir de pesquisa de campo com as empresas e os empresários envolvidos no projeto empreender, foi possível concluir que efetivamente o associativismo tem contribuído para a manutenção e desenvolvimento das empresas participantes do projeto empreender em nível de Paraná e em Marechal Cândido Rondon. O presente trabalho também procurou aprofundar-se nos aspectos de competitividade das Micro e Pequenas Empresas, elencando os fatores responsáveis por esta competitividade, ou a falta dela. Abordou ainda os pontos fortes e fracos do associativismo empresarial, bem como toda a metodologia utilizada pelo SEBRAE no desenvolvimento do Projeto Empreender (núcleos setoriais).
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Arranjo produtivo de materiais plásticos na região sul de Santa Catarina

Scheffer, Janaina Rodrigues January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico. Programa de Pós-Graduação em Economia. / Made available in DSpace on 2012-10-21T10:08:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 229648.pdf: 1794427 bytes, checksum: 7610db6152d9fd55601ed33bfa1297fa (MD5)
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O design como estratégia de diferenciação para micro e pequenas empresas

Silva, Claudete Barbosa da January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-21T11:47:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 214054.pdf: 1933785 bytes, checksum: 918fbf8bef414d8ed46b723883105534 (MD5) / Este trabalho é um estudo sobre a indústria moveleira do Estado do Amazonas, tomando como focos os municípios de Itacoatiara e Presidente Figueiredo. O setor no estado, a exemplo do restante do país, é formado por micro e pequenas empresas. Por outro lado, apresenta várias carências, tais como; a falta de capital de giro, dificuldades de acesso a matéria-prima e, ainda, máquinas e ferramentas ultrapassadas. A produção é marcada por técnicas artesanais, onde os modelos dos móveis, normalmente, são fruto de cópias. Nota-se a necessidade de se fomentar a indústria. Por isso, realizou-se um projeto cooperado, com forte interferência do Design para a criação de novos produtos, que aumentaram consideravelmente as chances de se obter melhores resultados. O projeto cooperado foi realizado em duas fases: a primeira, com ênfase na criatividade, com forte apelo aos elementos da cultura regional; a segunda, preocupada com a factibilidade técnica e produtiva dos móveis. Com os resultados, constatou-se que o Design fornece melhores produtos e serviços ao mercado consumidor e ao meio produtivo, criando maior valor adicionado e, portanto, melhor atendimento às necessidades. O estudo também forneceu condições para subsidiar políticas estratégicas para a promoção do Design junto às micro e pequenas empresas. São elas: (i) promover o uso do Design como proposta de desenvolvimento para as micro e pequenas empresas; (ii) conscientizar sobre a importância competitiva do Design para as micro e pequenas empresas; (iii) promover atividades de desenvolvimento do Design.
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Flexibilidade logística como diferencial estratégico para aumento de competitividade

Razzolini Filho, Edelvino January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-21T13:11:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 203324.pdf: 8111643 bytes, checksum: 05e682e14b02a67618a9e9bd4fddc8cc (MD5) / O presente trabalho contextualiza a evolução do sistema logístico ao longo do tempo até as redes de abastecimento atuais, sob a ótica do Supply Chain Management - SCM, oferecendo uma revisão da literatura disponível na questão da flexibilidade do sistema logístico. Em linhas gerais, o principal propósito é apresentar o fenômeno da Flexibilidade Logística como competência necessária a fim de garantir vantagens competitivas para ampliar a competitividade organizacional. As competências logísticas desejadas pelos clientes, e vistas como essenciais pelas companhias de logística, são apresentadas juntamente à Flexibilidade do processo como foco central. Uma nova abordagem dessa flexibilidade do sistema logístico entra em cena e é proposta uma nova tipologia taxionômica e um modelo de avaliação para a performance deste sistema. O modelo é estabelecido sobre dois aspectos principais: interno ou externo, e temporal ou espacial, sendo que a flexibilidade interna refere-se à eficiência enquanto a externa à eficácia e, a flexibilidade sistêmica à efetividade logística. O modelo mostra que a flexibilidade pode ser tanto estrutural quanto processual, e que precisa de forte suporte de TI. Além disso, este trabalho trata dos passos necessários para o desenho de um sistema de flexibilidade logística eficaz.
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A gestão de design como uma estratégia organizacional

Martins, Rosane Fonseca de Freitas January 2004 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-21T14:41:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 208973.pdf: 2102828 bytes, checksum: 65c4a7adafe419547e2c7f645f8b7b7b (MD5) / Esta tese tem por objetivo apresentar o design como uma estratégia para organizações que buscam a inovação e diferenciação, em meio a inúmeras ações de competitividade, num modelo de Gestão de Design integrado a uma estrutura organizacional que visa uma percepção positiva da imagem da empresa pelo público. Para a obtenção do modelo, foi necessária uma fundamentação teórica sobre a gestão em organizações, que possibilitou uma visão do processo administrativo e estruturas organizacionais; do design, caracterizando suas atividades, aplicações e mutações da demanda, que passa de uma abordagem econômica a uma abordagem gerencial estratégica; e, finalmente, as ligações de convergência entre as duas áreas. O trabalho partiu do pressuposto de que o Design, incorporado na estrutura organizacional de uma empresa por meio da Gestão de Design e integrado com as demais unidades de negócios, fortalece seus objetivos e suas estratégias de vantagem competitiva, assim como a imagem percebida pelo público. Este pressuposto visou o esclarecimento da questão central, que é: como a Gestão de Design pode ser implementada em organizações para se tornar uma estratégia competitiva, ou como o design pode ser utilizado para ser uma estratégia. O estudo permitiu compreender diversas estratégias utilizadas pelas organizações e entre elas o design, ainda pouco utilizado como ferramenta competitiva; bem como sua forma de utilização pelas empresas: a) na percepção da imagem corporativa; b) no processo produtivo; c) nas questões sociais; d) na exportação; e) na tecnologia. Pode, ainda, ser utilizado na implantação de programas de qualidade e estratégias de inovação, sendo uma das chaves para a interação de qualquer natureza de interface com o beneficiário da oferta. O modelo é uma ferramenta de Gestão de Design que demonstra os resultados da integração do design com outras unidades organizacionais, descreve seu papel e contribui para uma visualização efetiva e prática do seu aproveitamento pelos empresários em uma estrutura organizacional.
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Departamento de desenvolvimento de produtos e sua importância na sobrevivência das pequenas e médias indústrias de confecção

Silva Junior, Ildefonso January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-21T15:01:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 230480.pdf: 636929 bytes, checksum: 43943fe4be4205334740be1a01dad3b1 (MD5) / Este trabalho teve como objetivo efetuar estudos sobre a busca de alternativas que contribuíssem para a melhoria da competitividade das empresas de confecção, principalmente no que se refere às pequenas e micro empresas com relação às de maior porte, abrangendo o Departamento de Desenvolvimento de Produtos - DEDEP e sua relação com a sobrevivência das pequenas e médias indústrias de confecção. Quanto aos objetivos específicos pretendeu-se: a) definição da rotina administrativa no Departamento de Desenvolvimento de Produto; b) estabelecimento e clarificação dos papéis/funções dentro do Departamento de Desenvolvimento de Produto; c) evidenciar a importância do Departamento de Desenvolvimento de Produto junto aos empresários; d) desenvolver um modelo de gestão que atenda às necessidades das micro e pequenas empresas com relação a competitividade no mercado, incluindo a atividade de lançamento de novos produtos (coleções). O problema de pesquisa foi direcionado tendo-se por base o seguinte questionamento: como o Departamento de Desenvolvimento de Produtos pode se tornar um diferencial competitivo para as pequenas e médias indústrias de confecção? Ressalta-se, neste aspecto, que a parte teórica do estudo permitiu entender como é formado o Departamento de Desenvolvimento de Produtos, bem como, a sua atribuição dentro de uma indústria de confecção e a importância que desempenha com relação a competitividade e sobrevivência destas indústrias. Como método de pesquisa, optou-se pela aplicação de um modelo de gestão, apresentando uma abordagem qualitativa. Constatou-se de que a adoção de um Departamento de Desenvolvimento de Produtos em uma pequena e média indústria de confecção, principalmente nas pequenas, é indispensável e extremamente urgente, podendo trazer melhorias não só nas condições competitivas e de produção, como também, levá-las indústrias a atingir um maior desenvolvimento e, conseqüentemente, sobreviver em momentos de crise.
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Análise das condições competitivas da indústria de papel de embalagens do estado de Santa Catarina

Mello, Daniel January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio-Econômico. Programa de Pós-Graduação em Economia. / Made available in DSpace on 2012-10-19T15:36:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 190743.pdf: 3779479 bytes, checksum: c1a8ea4ce1df900b999fbe2e31da05d5 (MD5) / Com o presente trabalho objetiva-se estudar as condições competitivas da indústria de papel de embalagem do estado de Santa Catarina e propor políticas públicas e estratégias empresariais, no intuito de contribuir para estudos que buscam caracterizar esta estrutura industrial catarinense. A indústria de papel de embalagem possui algumas características, entre elas o alto grau de concentração produtiva; presença de fortes barreiras de entrada; grau elevado de verticalização; a indústria é tecnologicamente madura; grande incidência de reparos incrementais nas máquinas e equipamentos (up grades), entre outras. Para se proceder a análise das condições competitivas desta indústria dentre os diversos modelos teóricos possíveis, optou-se pelo Estudo da Competitividade da Indústria Brasileira - ECIB, de Coutinho e Ferraz (1994) e Ferraz et alii (1997), por tratar-se do mais adequado para esta análise específica. Assim, a partir da construção de uma discussão teórica acerca do padrão de concorrência, da estrutura de mercado, dos modelos teóricos de análise da competitividade, buscou-se caracterizar, por meio de pesquisa em fontes secundárias e dados, a indústria de papel de embalagem em níveis mundial, brasileiro e catarinense, tomando-se por base os resultados da pesquisa de campo, pôde-se traçar as condições competitivas da indústria de papel de embalagem do estado de Santa Catarina, partindo-se para uma comparação da estrutura industrial catarinense em relação ao padrão mundial estabelecido nesta indústria. Finalmente, traçou-se políticas públicas e estratégias empresariais para esta indústria, baseando-se nos pontos positivos e negativos detectados neste segmento da indústria e conclui-se o trabalho.
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Relacionameto entre melhoria no processo produtivo e estratégia competitiva

Corrêa, Avelino January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-19T18:07:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 193594.pdf: 1042211 bytes, checksum: 4aa40bb122a1708fbcf40b4e23d4d9e2 (MD5) / Investigação da possibilidade de um grupo de empresas de construção civil estar usando como estratégia competitiva as melhorias conseguidas em seus processos produtivos. Essas empresas foram certificadas segundo a Norma ISO 9000 e as melhorias foram conseguidas como condição necessária para a certificação. Considera o período entre outubro de 2000 a setembro de 2002. Identifica a existência de relacionamento entre as melhorias citadas e a estratégia competitiva proposta por um dos principais autores sobre estratégia empresarial da atualidade: Michael Porter. Os resultados obtidos em campo demonstram que as empresas pesquisadas obtiveram ganhos generalizados, principalmente no que se refere às forças concorrentes e às estratégias genéricas. Além disso deixa claro que a melhoria nas operações não foi a única ação encetada pelas empresas para atuarem com fins mercadológicos. A contribuição mais significativa diz respeito à inclusão de duas forças competitivas discretamente propostas por Porter - Governo e Contratados - estes últimos, o destaque dentre os ganhos obtidos pelas empresas consultadas. Além disso alerta quanto à atuação dessas empresas em direção à fronteira da produtividade, outra proposição de Porter.
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Avaliação de um modelo de gestão da qualidade segundo os princípios sistêmico, endógeno e distintivo de competitividade

Neves, Juçara Maria Da Ross January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-19T19:25:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 193100.pdf: 399988 bytes, checksum: 5c46290372b14d391fd717c48f29e15e (MD5) / Avaliar se o modelo de Gestão da Qualidade, implantado em uma empresa de construção civil, possui os princípios sistêmico, endógeno e distintivo de competitividade, é o objetivo proposto. Para tal, constrói-se um modelo teórico de avaliação de programas da qualidade com base nesses três princípios. No decorrer deste trabalho, constata-se que o processo de evolução do programa de qualidade da empresa objeto de estudo não utiliza de raciocínio sistêmico, orientação estratégica, colaboração na competição, uso inteligente e objetivo da informação, integração dos processos de decisão na empresa e aprendizagem e inovação. Verifica-se que a Gestão da Qualidade na empresa não tem trazido a aprendizagem organizacional, de acordo com o princípio endógeno, conforme referencial teórico apresentado. O principal objetivo para implantação desse programa é o de cumprir exigências de bancos financiadores nesse segmento de negócio. O trabalho confirma as dificuldades que as organizações encontram em definir, estrategicamente, seus programas de qualidade, para que possam ser utilizados como ferramenta que venha criar diferencial competitivo. Portanto são apresentadas algumas recomendações, tais como, definição clara de sua estratégia (endógena e distintiva) de atuação no mercado competitivo, integração de suas políticas internas de forma a alcançar visão sistêmica.

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