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Transições de carreira na pós-modernidade: narrativas de jovens adultos em São Paulo / Career transitions in postmodernity: narratives of young adults from the city of São Paulo, Brazil

Greve, Milena Sampaio 02 May 2019 (has links)
A presente pesquisa teve como objetivo compreender as possibilidades de construção e transição de carreira de adultos jovens com cerca de cinco anos de experiência de trabalho a partir das suas narrativas de vida de trabalho e acessar qual a influência dos discursos sociais da atualidade e sua relação com eles. A partir do Construcionismo Social como base epistemológica, e a partir de enfoque qualitativo narrativo, foram realizadas quatro entrevistas abertas com dois enfermeiros e duas profissionais da área da Tecnologia da Informação, de classes sociais distintas e com formações em universidade pública e privada. Foram elaborados quatro retratos de possibilidades de construção de carreira de adultos jovens na contemporaneidade que apontam para a relevância da influência de discursos sociais relativos à instabilidade, à aceleração gerada pelo avanço tecnológico e ao excesso de carga de trabalho. Encontrou-se diferenças na influência de discursos sociais de acordo com a profissão e com a classe social/tipo de universidade cursada. Os achados contribuem para a ampliação da compreensão sobre as possibilidades de construções e transições de carreira contemporâneas considerando as macronarrativas presentes na atualidade e as narrativas dos adultos jovens que as vivenciam. Com isso, buscou-se contribuir para o campo da Psicologia Social e do Trabalho e da Orientação Profissional e de Carreira / The present research aimed to comprehend the possibilities of career constructions and transitions of young adults with five years of working experience, bringing up their own career narratives and reaching social discourses influence and relation with them. Referenced in Social Construcionism as epistemological basis and from narrative qualitative method, four interviews were carried out. The participants were two nurses and two Information Technology workers, from differents social backgrounds, graduated in public and private universities. Four frames of young adults career construction were proposed and point to the relevance of social discourses influence, such as discourses of instability, technologys advance acceleration and heavy working journeys. Differences about social discourses influence among participants of different profession and social backgrounds/ type of university were found showing that this variants matter. The findings contribute to widen comprehension of contemporary possibilities of career construction and transitions considering current macronarratives and young adults narratives. Finally, the study sought to contribute to Work and Social Psychology and to Career Counselings fields
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Felicidade: utopia, pluralidade e política. A delimitação da felicidade enquanto objeto para a ciência / Happiness: utopia, plurality and politics (the definition of happiness as an object for science inquiry)

Sewaybricker, Luciano Esposito 31 May 2017 (has links)
Pensar sobre a felicidade não é um exercício particularmente recente. Desde os gregos antigos, pensar sobre a felicidade e propor aquilo que ela significa faz parte da história dos Homens. Em meio a esse longo percurso, de mais de dois mil anos, o tema continua polêmico, sendo entendido de diferentes formas mesmo após ser investigado intensamente como objeto científico desde a segunda metade do século XX. Neste trabalho, a partir de três questões provocadoras (\"por que um mesmo objeto gera conceitos tão diferentes?\", \"por que os recentes achados científicos, com evidências de causalidades confiáveis, não têm sido capazes de aprofundar a compreensão do que é felicidade e não são indicadores de caminhos para se promover felicidade?\" e \"como a ciência poderia estudar a felicidade?\") traçou-se os objetivos a seguir: (1) apresentar definição abrangente de felicidade; (2) identificar inconsistências entre conceito, objetivos e fundamentos nas pesquisas atuais sobre a felicidade; (3) apresentar uma forma de a ciência investigar a felicidade de modo coerente e rigoroso. Para tal, analisaram-se diferentes proposições de felicidade na filosofia, na ciência (especialmente a Psicologia Positiva) e na política, buscando aquilo que há de comum em relação ao conceito. A partir de referencial construcionista social e do conceito de performatividade, chegou-se, ao entendimento de que felicidade \"aquilo que determinada pessoa entende ser, em dado momento, a melhor forma de se viver a partir de sua relação dialética com o mundo\". Entender a felicidade dessa maneira evidencia seu caráter líquido, em constante transformação. Mais promissor do que estudar seu aspecto estável, é estudá-la enquanto objeto em constante transformação. Quanto mais se tenta aprisioná-la e torná-la mensurável, mais complexidade lhe é acrescentada (ao invés de inteligibilidade). É por tal razão que a empreitada empirista da Psicologia Positiva, na medida em que fragmentou o conceito, não fertilizou a discussão sobre o tema. Ao invés disso, acrescentou novos sinônimos e correlatos, bem como exigiu abandonar importantes discussões e adotar termos vagos para definí-la. Ainda, é importante considerar o caráter performativo de se falar sobre a felicidade. Por ser um tema de interesse tão amplo, comunicações sobre a felicidade evidenciam capacidade de interferir no modo com que as pessoas vivem. Falar sobre a felicidade nunca será um simples falar. De modo geral, pode-se apontar para três oportunidades de pesquisa em relação ao tema: aprofundar as consequências de se utilizar o conceito e a rede de construção de credibilidade em torno dele; entender aquilo que faz o entendimento do conceito mudar e de que forma; utilizar o conceito como forma de acessar características individuais e sociais relevantes / Happiness is not a particularly recent subject. Since ancient Greece, the exercise of thinking about happiness and proposing what it means is part of human history. In the midst of this long journey, of more than two thousand years, the subject remains controversial. It is understood in different ways even after being intensively investigated as a scientific object since the second half of the twentieth century. This work derives from three provocative questions (\"why does the same object generate such different concepts?\", \"why recent scientific findings, with evidence of reliable causality, have not been able to deepen the understanding of happiness and are not indicators of ways to promote happiness?\" and \"how could science study happiness?\"), outlining the following objectives: (1) introduce a broad and comprehensive definition of happiness; (2) identify inconsistencies between concept, goals and foundations in current research on happiness; (3) present a way for science to investigate happiness in a coherent and rigorous way. To accomplish these three objectives, different propositions of happiness were analyzed in philosophy, in science (especially Positive Psychology) and in governmental practice, seeking what is common in relation to the concept. From a social constructionism referential and using the concept of performativity, it came to the understanding that happiness \"is what a particular person understands to be, at a given moment, the best way to live from their dialetic relationship with the world.\" Understanding happiness in this particular way reveals its liquid character, implying it is in constant transformation. More promising than studying its stable aspect is to study it as an object in constant transformation. The more you try to imprison it and make it measurable, the more complexity you add (rather than intelligibility). It is for this reason that the empiricist enterprise of Positive Psychology did not fertilize the discussion on the subject. Instead, it added new synonyms and correlates, as well as required abandoning important discussions and adopted vague terms to define it. Still, it is important to consider the performative character of happiness. Because it is a subject of such wide interest, talking about happiness shows an ability to interfere with the way people live. Talking about happiness will never be a simple speech. In general, it is possible to point to three research opportunities in relation to the subject: to deepen the consequences of using the concept and the network of credibility building around it; understand what makes the understanding of happiness to change and in what ways; use the concept as a way to access relevant individual and social characteristics
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Felicidade: utopia, pluralidade e política. A delimitação da felicidade enquanto objeto para a ciência / Happiness: utopia, plurality and politics (the definition of happiness as an object for science inquiry)

Luciano Esposito Sewaybricker 31 May 2017 (has links)
Pensar sobre a felicidade não é um exercício particularmente recente. Desde os gregos antigos, pensar sobre a felicidade e propor aquilo que ela significa faz parte da história dos Homens. Em meio a esse longo percurso, de mais de dois mil anos, o tema continua polêmico, sendo entendido de diferentes formas mesmo após ser investigado intensamente como objeto científico desde a segunda metade do século XX. Neste trabalho, a partir de três questões provocadoras (\"por que um mesmo objeto gera conceitos tão diferentes?\", \"por que os recentes achados científicos, com evidências de causalidades confiáveis, não têm sido capazes de aprofundar a compreensão do que é felicidade e não são indicadores de caminhos para se promover felicidade?\" e \"como a ciência poderia estudar a felicidade?\") traçou-se os objetivos a seguir: (1) apresentar definição abrangente de felicidade; (2) identificar inconsistências entre conceito, objetivos e fundamentos nas pesquisas atuais sobre a felicidade; (3) apresentar uma forma de a ciência investigar a felicidade de modo coerente e rigoroso. Para tal, analisaram-se diferentes proposições de felicidade na filosofia, na ciência (especialmente a Psicologia Positiva) e na política, buscando aquilo que há de comum em relação ao conceito. A partir de referencial construcionista social e do conceito de performatividade, chegou-se, ao entendimento de que felicidade \"aquilo que determinada pessoa entende ser, em dado momento, a melhor forma de se viver a partir de sua relação dialética com o mundo\". Entender a felicidade dessa maneira evidencia seu caráter líquido, em constante transformação. Mais promissor do que estudar seu aspecto estável, é estudá-la enquanto objeto em constante transformação. Quanto mais se tenta aprisioná-la e torná-la mensurável, mais complexidade lhe é acrescentada (ao invés de inteligibilidade). É por tal razão que a empreitada empirista da Psicologia Positiva, na medida em que fragmentou o conceito, não fertilizou a discussão sobre o tema. Ao invés disso, acrescentou novos sinônimos e correlatos, bem como exigiu abandonar importantes discussões e adotar termos vagos para definí-la. Ainda, é importante considerar o caráter performativo de se falar sobre a felicidade. Por ser um tema de interesse tão amplo, comunicações sobre a felicidade evidenciam capacidade de interferir no modo com que as pessoas vivem. Falar sobre a felicidade nunca será um simples falar. De modo geral, pode-se apontar para três oportunidades de pesquisa em relação ao tema: aprofundar as consequências de se utilizar o conceito e a rede de construção de credibilidade em torno dele; entender aquilo que faz o entendimento do conceito mudar e de que forma; utilizar o conceito como forma de acessar características individuais e sociais relevantes / Happiness is not a particularly recent subject. Since ancient Greece, the exercise of thinking about happiness and proposing what it means is part of human history. In the midst of this long journey, of more than two thousand years, the subject remains controversial. It is understood in different ways even after being intensively investigated as a scientific object since the second half of the twentieth century. This work derives from three provocative questions (\"why does the same object generate such different concepts?\", \"why recent scientific findings, with evidence of reliable causality, have not been able to deepen the understanding of happiness and are not indicators of ways to promote happiness?\" and \"how could science study happiness?\"), outlining the following objectives: (1) introduce a broad and comprehensive definition of happiness; (2) identify inconsistencies between concept, goals and foundations in current research on happiness; (3) present a way for science to investigate happiness in a coherent and rigorous way. To accomplish these three objectives, different propositions of happiness were analyzed in philosophy, in science (especially Positive Psychology) and in governmental practice, seeking what is common in relation to the concept. From a social constructionism referential and using the concept of performativity, it came to the understanding that happiness \"is what a particular person understands to be, at a given moment, the best way to live from their dialetic relationship with the world.\" Understanding happiness in this particular way reveals its liquid character, implying it is in constant transformation. More promising than studying its stable aspect is to study it as an object in constant transformation. The more you try to imprison it and make it measurable, the more complexity you add (rather than intelligibility). It is for this reason that the empiricist enterprise of Positive Psychology did not fertilize the discussion on the subject. Instead, it added new synonyms and correlates, as well as required abandoning important discussions and adopted vague terms to define it. Still, it is important to consider the performative character of happiness. Because it is a subject of such wide interest, talking about happiness shows an ability to interfere with the way people live. Talking about happiness will never be a simple speech. In general, it is possible to point to three research opportunities in relation to the subject: to deepen the consequences of using the concept and the network of credibility building around it; understand what makes the understanding of happiness to change and in what ways; use the concept as a way to access relevant individual and social characteristics
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"Pra tudo tem os dois lados": implicações ético-políticas da negociação de versões sobre violência numa Escola Municipal de Ensino Fundamental em São Paulo

Mattos, Alexandre Pereira de 21 October 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:30:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ALEXANDRE PEREIRA DE MATTOS.pdf: 1200066 bytes, checksum: 335f251e8d56487575bd18ee4e0b0b55 (MD5) Previous issue date: 2005-10-21 / The present research focuses on understanding the meanings of violence at school to educators at school and the strategies taken up in order to deal with it. Formerly, we had taken for granted the several discurvise forms media, demographic data and scientific texts - which contribute for building a concept of violence associated with biological and cultural naturalization. The methodology we took as support is firmly related to the Social Construcionism. Based on this approach, we sought for implying educators from the school where the research took place, in order to potentialize them to construct new meanings and negotiate new versions on the previously existent versions of violence circulating at school. The research was developed in two distinct stages. At first, we registered the speeches on violence arisen as we wander around the school and joined teachers meetings during the Especial Integral Journey (EIJ). This former step helped us on collecting material to compose a report, which supported latter discussions with third grade teachers. Such discussions were held at the second stage of the research under the purpose of compiling a consensual report on the theme. The outcomes obtained at the first stage permitted us to conclude there are multiple and contextual meanings of violence. In addition, we noticed essentialist repertories presented in some speeches, which were associated to the school routine, in favor of excluding and paternalist practices. Teachers of the elementary grades versed their speeches onto the genesis of violence brought up at the family scope. Theachers of the fourth grade considered there is no violence inside school, because students are grown-ups, although they considered as violent the social and economic conditions the students are submitted. Third grade teachers conceived violence as the product of a lacking compass, which is loosen between the necessity of clearer rules at school and the omission of school principal on drawing living rules. They have also found as violent the impossibility of carrying out the primordial school mission, which is to educate. Yet, the analyses brought about by the group discussions, based on the synthesis-report, revealed that the procedures including negotiation of meanings are sensitive to power relations, which may either facilitate or oppose negotiations. We conclude the oppportunities for negotiating senses should not be reduced to single episode, but follow along through the whole researching procedure / Esta pesquisa tem por objetivo entender os sentidos que têm para os educadores a violência na escola e as estratégias por eles utilizadas para lidar com ela. Partimos do pressuposto de que diferentes discursividades - a mídia, os dados demográficos e os textos científicos - contribuem para construir uma noção de violência atravessada por essencializações biológicas e culturais. Adotando uma metodologia associada ao Construcionismo Social, buscamos implicar os educadores da escola, onde o estudo foi desenvolvido, de modo a potencializá-los para produzir novos sentidos e negociar as versões de violência que lá circulavam. A pesquisa foi desenvolvida em duas etapas. Na primeira, registramos os discursos sobre violência que surgiram em nossas perambulações pela escola e nas reuniões com os professores durante a Jornada Especial Integral (JEI). Esta fase possibilitou a elaboração de um texto que foi discutido, na segunda fase da pesquisa, com os professores do 3o período - foco principal do estudo por serem os alunos deste período os mais citados nos exemplos de violência. Esta discussão visava à construção de um texto consensual. Os resultados da primeira fase nos permitiram concluir que os sentidos da violência são múltiplos e contextualizados e que repertórios essencializantes, quando presentes em alguns discursos, trazem implicações para o cotidiano escolar por favorecer práticas excludentes ou paternalistas. Para professores que lecionam para alunos de 1a à 4a séries, os discursos versaram sobre a gênese da violência no núcleo familiar, fruto da negligência dos pais com os filhos e para com o processo educacional. Para os professores do 4o período, a violência dentro da escola é inexistente pelo fato de os alunos serem mais adultos, mas consideram violenta a condição social e econômica na qual se encontram esses alunos. Para os professores do 3o período, a violência foi interpretada como produto de um descompasso entre a necessidade de normas de convivência mais claras e omissão por parte da Direção na construção dessas normas. Acrescentaram também que consideram violência os educadores não conseguirem cumprir a missão primordial da escola que é educar. Já a análise da discussão do grupo centrada no texto-síntese mostrou que os processos de negociação de sentidos são sensíveis às relações de poder que podem facilitar ou obstacularizar estas negociações. Concluímos que espaços de negociação não devem ser únicos, mas presentes durante todo o processo de pesquisa.
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Entre laços e nós, perdas e ganhos: um espaço de conversas sobre divórcio / Between ties and knots, gains and losses: a space for conversations about divorce

Rosana Lazaro Rapizo 04 April 2013 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O presente estudo aborda pesquisa que teve como objetivo principal investigar a possibilidade de usar um método inspirado pelo construcionismo social para o trabalho com um grupo de mães, pais e filhos que passaram pelo divórcio em suas famílias. Para a investigação foi realizado um grupo, composto por mães, pais e filhos entre 18 e 25 anos, que não pertenciam à mesma família, mas que tinham em comum a experiência do divórcio. Também foi empreendido estudo teórico sobre temas relacionados ao construcionismo social; as mudanças na família contemporânea; divórcios e organizações familiares dele decorrentes; o trabalho com grupos e a contribuição do construcionismo para esse campo. O trabalho se propôs a articular os três temas principais nele presentes: o construcionismo social, o trabalho com grupos e o divórcio. Durante os dez encontros foram conversados tanto espontaneamente como através das dinâmicas propostas, temas relacionados ao divórcio, convivência com os filhos e relações com ex-parceiros, entre outros. O foco da elaboração das dinâmicas pretendia aproveitar a diferença de posicionamento entre os participantes como ferramenta para mudança. Outro objetivo da pesquisa era observar se através da participação no grupo as pessoas transformavam suas relações com outras fora do grupo, como filhos e ex-parceiros em uma direção de menos conflitos e disputas. Ao longo do grupo foi relatado pelos participantes em vários momentos tanto o valor da diferença para reflexão e mudança de visão sobre a situação que viviam como a transformação de relações conflituosas a partir das conversas ocorridas no grupo. O material gerado nas conversas grupais foi analisado através da poética social, metodologia de cunho construcionista. Ficou evidenciado que o grupo entendido como espaço conversacional é um dispositivo útil para o diálogo e para a produção de novos sentidos tanto em relação à vida de cada um dos participantes, como promovendo questionamentos e a desconstrução de linguagens sociais relacionadas aos temas do divórcio, relações entre pais e filhos e relações familiares em geral. / This study discusses research that aimed to investigate the possibility of using a method inspired by social constructionism to work with a group of mothers, fathers and children who have gone through divorce in their families. The research was conducted with a group composed of mothers, fathers and children between 18 and 25 years, who did not belong to the same family, but had in common the experience of divorce. Theoretical study was also undertaken on topics related to social constructionism, the changes in contemporary family divorce and family organizations thereunder; work with groups and constructionist contribution to this field. The study aimed to articulate the three major themes present in it: social constructionism, working with groups and divorce. During the ten meetings the conversations, both spontaneous and proposed by the dynamics, were mainly around issues related to divorce, such as, living together with children and relationships with ex-partners, among others. The focus of elaboration of the dynamics was to use the difference of positioning between participants as a tool for change. Another objective of the study was to observe whether, through participation in the group, people transformed their relationships with others outside the group, such as children and former partners in a direction of less conflicts and disputes. Throughout the group was reported by participants, both the value of the difference for reflection and change of view on the situation that lived, as the transformation of conflictual relations from the conversations occurring in the group. The material generated in group conversation was analyzed by social poetics a social constructionist inspired methodology. It was evident that the group understood as a conversational space is a useful device for dialogue and to produce new meanings, both in relation to the life of each participant, as promoting questioning and deconstruction of social languages related to the topics of divorce, relationships parents and children and family relationships in general.
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O que é estratégia? Sentidos da estratégia construídos por executivos que participam desta prática social

Biselli, Fábio Figueiredo 10 March 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:51:12Z (GMT). No. of bitstreams: 3 53849.pdf.jpg: 11193 bytes, checksum: 645f5d1da0c447e5ecdf12fa74387810 (MD5) 53849.pdf: 6791303 bytes, checksum: a2f7a4b1c5d4ff078274a57c4df48c28 (MD5) 53849.pdf.txt: 412777 bytes, checksum: 3007da481a46d54b4d4d99501f88e33b (MD5) Previous issue date: 2006-03-10T00:00:00Z / This work is based on the perspective of strategy as a social practice that has been proposed by Richard Whittington, among others. The purpose of the work was to explore the meanings of strategy inside the organizations, through the investigation of practitioners of strategy, and the meanings they attribute to ‘what is strategy?’, ‘how is it created inside organization?’ and ‘who are the ones involved in this process?’. We’ve conducted 23 semi-structured interviews with executives or company owners. The interviews were transcribed and analyzed in order to extract the understandings the practitioners has about strategy. This work is based on a qualitative methodological approach and has been specially based on Social Construction of Reality by Berger e Luckmann, Sensemaking by Weick and discursive practices by Mary Jane Spink. The results of the research have shown the dispersion of many different concepts and explanations of strategy by the interviewers, and also different meanings in which the term strategy was used. The same diversity could be found on the explanations of the strategy formation process and in the importance and roles attributed to strategy inside the organizations. In a special manner the results prompted instances of sensemaking in the practice of strategy inside the organizations, and references to strategy as a powerful source of meaning. Finally, facing this great dispersion of understandings and a big valorization of strategy, we point some hypothesis to future researches that would explore this great social value attained by strategy. / Esta dissertação de mestrado está inserida dentro de uma abordagem que propõe o estudo da estratégia enquanto uma prática social, defendida por Richard Whittington, dentre outros. Assim nos preocupamos em procurar os sentidos que esta prática social produz dentro das organizações. Desta maneira, o objetivo do trabalho foi investigar os praticantes de estratégia para explorar os entendimentos que eles têm sobre ‘o que é estratégia’, ‘como é criada dentro de sua organização’, e ‘quem são os envolvidos’ na criação da estratégia. Realizamos entrevistas semi-estruturadas com 23 praticantes da estratégia, incluindo donos, sócios de empresas ou executivos contratados. As entrevistas foram transcritas e, a partir disto, foram extraídas informações sobre o entendimento dos praticantes sobre estratégia. Utilizamos uma abordagem metodológica qualitativa, fundamentada nos conceitos de Construção Social da Realidade de Berger e Luckmann, na Construção de Sentido dentro das Organizações de Weick, e as práticas discursivas de Mary Jane Spink. Os resultados apresentaram uma grande diferença de entendimentos dos diversos praticantes tanto para o tema de ‘o que é estratégia’, quanto para ‘como ela é criada’. Nos resultados também exploramos a importância atribuída pelos praticantes ao tema da estratégia, e surgiu a questão da estratégia como um espaço de construção de sentido para a organização. Por fim, frente a esta grande dispersão de entendimentos e a grande valorização da estratégia, deixamos algumas hipóteses para futuras pesquisas que mirem o entendimento da grande valorização social atingida pela estratégia.
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Entre laços e nós, perdas e ganhos: um espaço de conversas sobre divórcio / Between ties and knots, gains and losses: a space for conversations about divorce

Rosana Lazaro Rapizo 04 April 2013 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O presente estudo aborda pesquisa que teve como objetivo principal investigar a possibilidade de usar um método inspirado pelo construcionismo social para o trabalho com um grupo de mães, pais e filhos que passaram pelo divórcio em suas famílias. Para a investigação foi realizado um grupo, composto por mães, pais e filhos entre 18 e 25 anos, que não pertenciam à mesma família, mas que tinham em comum a experiência do divórcio. Também foi empreendido estudo teórico sobre temas relacionados ao construcionismo social; as mudanças na família contemporânea; divórcios e organizações familiares dele decorrentes; o trabalho com grupos e a contribuição do construcionismo para esse campo. O trabalho se propôs a articular os três temas principais nele presentes: o construcionismo social, o trabalho com grupos e o divórcio. Durante os dez encontros foram conversados tanto espontaneamente como através das dinâmicas propostas, temas relacionados ao divórcio, convivência com os filhos e relações com ex-parceiros, entre outros. O foco da elaboração das dinâmicas pretendia aproveitar a diferença de posicionamento entre os participantes como ferramenta para mudança. Outro objetivo da pesquisa era observar se através da participação no grupo as pessoas transformavam suas relações com outras fora do grupo, como filhos e ex-parceiros em uma direção de menos conflitos e disputas. Ao longo do grupo foi relatado pelos participantes em vários momentos tanto o valor da diferença para reflexão e mudança de visão sobre a situação que viviam como a transformação de relações conflituosas a partir das conversas ocorridas no grupo. O material gerado nas conversas grupais foi analisado através da poética social, metodologia de cunho construcionista. Ficou evidenciado que o grupo entendido como espaço conversacional é um dispositivo útil para o diálogo e para a produção de novos sentidos tanto em relação à vida de cada um dos participantes, como promovendo questionamentos e a desconstrução de linguagens sociais relacionadas aos temas do divórcio, relações entre pais e filhos e relações familiares em geral. / This study discusses research that aimed to investigate the possibility of using a method inspired by social constructionism to work with a group of mothers, fathers and children who have gone through divorce in their families. The research was conducted with a group composed of mothers, fathers and children between 18 and 25 years, who did not belong to the same family, but had in common the experience of divorce. Theoretical study was also undertaken on topics related to social constructionism, the changes in contemporary family divorce and family organizations thereunder; work with groups and constructionist contribution to this field. The study aimed to articulate the three major themes present in it: social constructionism, working with groups and divorce. During the ten meetings the conversations, both spontaneous and proposed by the dynamics, were mainly around issues related to divorce, such as, living together with children and relationships with ex-partners, among others. The focus of elaboration of the dynamics was to use the difference of positioning between participants as a tool for change. Another objective of the study was to observe whether, through participation in the group, people transformed their relationships with others outside the group, such as children and former partners in a direction of less conflicts and disputes. Throughout the group was reported by participants, both the value of the difference for reflection and change of view on the situation that lived, as the transformation of conflictual relations from the conversations occurring in the group. The material generated in group conversation was analyzed by social poetics a social constructionist inspired methodology. It was evident that the group understood as a conversational space is a useful device for dialogue and to produce new meanings, both in relation to the life of each participant, as promoting questioning and deconstruction of social languages related to the topics of divorce, relationships parents and children and family relationships in general.
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A assistência em saúde mental: os sentidos de uma prática em construção / Mental Health Assistance: the senses of a practice in the process of construction

Brêda, Mércia Zeviani 20 October 2006 (has links)
Esta Pesquisa tem como objetivo investigar os sentidos construídos acerca da assistência prestada e recebida em Hospital Psiquiátrico e em Centro de Atenção Psicossocial, sob a ótica de usuários e profissionais de saúde deste último. Para tanto, adota a Estratégia Qualitativa de Pesquisa, dentro das perspectivas teóricas da pós-modernidade, do social construcionismo e da desinstitucionalização. Seus resultados foram ordenados sob dois eixos temáticos e respectivas categorias que emergiram da fala dos sujeitos. Seguindo a trajetória histórica da assistência em saúde mental, o primeiro eixo temático diz respeito à assistência em Hospital Psiquiátrico e, o segundo em serviço substitutivo do tipo CAPS. Em relação ao primeiro, na ótica dos usuários, este espaço assistencial é tido como aprisionamento, onde vêem perdida a sua autonomia e obrigados a seguir normas rígidas e repetitivas; espaço pobre em relações, afeto e escuta, mas rico em produção de violência. Para estes mesmos sujeitos, o CAPS surge como uma porta que se abre às relações, aos contratos, à convivência mais estreita e respeitosa, com possibilidades que podem ser ativadas para a maior compreensão da pessoa que vivencia o sofrimento psíquico e melhoria da assistência recebida. Entre os profissionais, apesar das experiências negativas no processo de formação em Hospital Psiquiátrico, há a defesa da sua manutenção para o atendimento do usuário em crise. Por outro lado, o CAPS, para a maioria destes profissionais, é uma nova e criativa experiência, com aprendizados e faltas sentidas que se traduzem ainda num processo incipiente, porém, em construção de uma nova prática em saúde mental. Ao final, é realizada uma análise das dimensões políticas, históricas e culturais locais que condicionam os sentidos produzidos acerca da assistência em saúde no serviço substitutivo em questão e, são apontados desafios a serem superados; responsabilidades a serem compartilhadas e, caminhos possíveis e necessários para a mudança paradigmática. / This research has the objective of investigating the senses constructed by users and professionals of health about the assistance given and received both in the Psychiatric Hospital and in a Center for Psycho-Social Attention (CAPS). It adopts the Qualitative Strategy of Research, under the theoretical perspectives of Postmodernity; Social-Constructionism and Des - institutionalization guidelines. Its results were organized in two themes and respective categories that emerged from the interviews. Following the historical trajectory of assistance in Mental Health, the first theme refers to the assistance in the Psychiatric Hospital and the second to the CAPS. In the perspective of the users, the Hospital is like a prision, where they lose their autonomy and follow rigid and repetitive norms; it is a space poor in relationships, affection and listening, but rich in violence. For the same subjects, the CAPS appears as a door that opens to relationships, contracts, and respectful acquaintanceship, with the possibility of better understanding of the person who suffers and improvement of the assistance. The professionals, in spite of negative experiences during their formation in the Hospital environment, defend its maintenance for the attendance of the user in crisis. On the other hand, the CAPS, for the majority of these professionals, is a new and creative experience. Although the learning and the achievements are still in an incipient process, they point to the construction of a new practice in Mental Health. The analysis of the categories covers political, historical and cultural aspects that condition the produced meanings concerning Mental Health assistance in open services. It also detects the challenges to be surpassed; responsibilities to be shared and the possible and necessary ways for a change of paradigm.
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Inclusão Digital e protagonismo juvenil: um estudo em dois centros de tecnologia comunitária / Inclusão Digital e protagonismo juvenil: um estudo em dois centros de tecnologia comunitária

Lima, Ana Maria Moraes de Albuquerque 11 May 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T14:32:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Ana Maria Moraes.pdf: 1040774 bytes, checksum: b9dc4b892a91fd181fe47a9ac8e69ec5 (MD5) Previous issue date: 2005-05-11 / The present study aimed in identifying operational indicators of Young Activist Network project involving two groups of children ages 9 to 12 years old; the groups Young Activist and the Juventude Ativa. This study is part of an educational program that uses digital applied-technology as tool for developing events related to youth activism. This research was conducted in the community-based technology centers Juventude Interativa Social Lab and Telecentro Padre Joseph Alan Black located at Jardim Antartica in the north side of Sao Paulo city. This study is a qualitative research that uses the action research metodology (Hart). The proposed work approached digital inclusion as a mean to achieve social inclusion while attempts to overcome the digital gap on the fluency of the computer language and knowledge in building community-assets. Juventude Ativa group developed a workshop based on citizenship and environmental education and the Young Activist workshop had the foundation of Roger Hart s participation, theory of technological fluency (Resnick), citizenship (Pina) and other categories related from social aspects that emerged from Vygostky´s scope. Data collected were qualitative only, which were analyzed in two categories as follows; the Pina procedure for citizenship and Hart s participation and technological fluency with Resnick procedure. Our results support the development of youth activism actions using different models/focus. The action research cycle and the development of youth activism mediated by the use of digital technology was not developed in the Environmental Education Workshop by the Juventude Ativa group, but it was developed at the Young Activist Network Workshop using bottom-up model. Although, there was an obvious gain in their learning process using digital technology, the lack of technological fluency still exists causing a gap, which was well noticed in both workshops/ community technology centers. / O presente trabalho analisou a operacionalização dos projetos Rede de Jovens Ativistas e Juventude Ativa, através do desenvolvimento de ações de protagonismo juvenil. Foram desenvolvidas duas oficinas com 18 jovens de 9 a 12 anos ocorridas nos centros de tecnologia comunitária Laboratório Social Juventude Interativa e Telecentro Padre Joseph Alan Black situados no bairro do Jardim Antártica, zona norte da cidade de São Paulo. Esta é uma pesquisa qualitativa que utiliza da metodologia da pesquisa-ação (Hart) e realizou uma análise de dados de acordo com o modelo misto. A inclusão digital foi debatida através dos conceitos de uso da tecnologia para a inclusão social e da brecha digital gerada pela falta da fluência tecnológica, sendo associada esta temática ao protagonismo juvenil. As categorias previamente selecionadas para a análise dos dados foram cidadania (Pina), participação (Hart) e fluência tecnológica (Resnick) e outras relacionadas ao aspecto social emergiram da leitura dos dados tais como a leitura realizada do aspecto social sob a ótica de Vygotsky. Os resultados obtidos corroboram para o desenvolvimento de ações de protagonismo juvenil sob diferentes enfoques/modelos, onde o ciclo da pesquisa-ação não foi evidenciado na oficina de educação ambiental e na da Rede de Jovens Ativistas ocorreram algumas etapas. Conclui-se neste trabalho que apesar de ter havido um aprimoramento no uso das tecnologias digitais, a brecha digital gerada pela falta de fluência tecnológica continuou a existir nas duas oficinas realizadas em decorrência de problemas, tais como: o analfabetismo, pouco tempo para utilizar as tecnologias digitais. As ações de protagonismo juvenil só foram evidenciadas na oficina da Rede de Jovens Ativistas de acordo com um modelo bottom-up .
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A assistência em saúde mental: os sentidos de uma prática em construção / Mental Health Assistance: the senses of a practice in the process of construction

Mércia Zeviani Brêda 20 October 2006 (has links)
Esta Pesquisa tem como objetivo investigar os sentidos construídos acerca da assistência prestada e recebida em Hospital Psiquiátrico e em Centro de Atenção Psicossocial, sob a ótica de usuários e profissionais de saúde deste último. Para tanto, adota a Estratégia Qualitativa de Pesquisa, dentro das perspectivas teóricas da pós-modernidade, do social construcionismo e da desinstitucionalização. Seus resultados foram ordenados sob dois eixos temáticos e respectivas categorias que emergiram da fala dos sujeitos. Seguindo a trajetória histórica da assistência em saúde mental, o primeiro eixo temático diz respeito à assistência em Hospital Psiquiátrico e, o segundo em serviço substitutivo do tipo CAPS. Em relação ao primeiro, na ótica dos usuários, este espaço assistencial é tido como aprisionamento, onde vêem perdida a sua autonomia e obrigados a seguir normas rígidas e repetitivas; espaço pobre em relações, afeto e escuta, mas rico em produção de violência. Para estes mesmos sujeitos, o CAPS surge como uma porta que se abre às relações, aos contratos, à convivência mais estreita e respeitosa, com possibilidades que podem ser ativadas para a maior compreensão da pessoa que vivencia o sofrimento psíquico e melhoria da assistência recebida. Entre os profissionais, apesar das experiências negativas no processo de formação em Hospital Psiquiátrico, há a defesa da sua manutenção para o atendimento do usuário em crise. Por outro lado, o CAPS, para a maioria destes profissionais, é uma nova e criativa experiência, com aprendizados e faltas sentidas que se traduzem ainda num processo incipiente, porém, em construção de uma nova prática em saúde mental. Ao final, é realizada uma análise das dimensões políticas, históricas e culturais locais que condicionam os sentidos produzidos acerca da assistência em saúde no serviço substitutivo em questão e, são apontados desafios a serem superados; responsabilidades a serem compartilhadas e, caminhos possíveis e necessários para a mudança paradigmática. / This research has the objective of investigating the senses constructed by users and professionals of health about the assistance given and received both in the Psychiatric Hospital and in a Center for Psycho-Social Attention (CAPS). It adopts the Qualitative Strategy of Research, under the theoretical perspectives of Postmodernity; Social-Constructionism and Des - institutionalization guidelines. Its results were organized in two themes and respective categories that emerged from the interviews. Following the historical trajectory of assistance in Mental Health, the first theme refers to the assistance in the Psychiatric Hospital and the second to the CAPS. In the perspective of the users, the Hospital is like a prision, where they lose their autonomy and follow rigid and repetitive norms; it is a space poor in relationships, affection and listening, but rich in violence. For the same subjects, the CAPS appears as a door that opens to relationships, contracts, and respectful acquaintanceship, with the possibility of better understanding of the person who suffers and improvement of the assistance. The professionals, in spite of negative experiences during their formation in the Hospital environment, defend its maintenance for the attendance of the user in crisis. On the other hand, the CAPS, for the majority of these professionals, is a new and creative experience. Although the learning and the achievements are still in an incipient process, they point to the construction of a new practice in Mental Health. The analysis of the categories covers political, historical and cultural aspects that condition the produced meanings concerning Mental Health assistance in open services. It also detects the challenges to be surpassed; responsibilities to be shared and the possible and necessary ways for a change of paradigm.

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