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Estimativa de folato na dieta de gestantes: o papel da fortificação de farinhas e do suplemento dietético / Estimating of folate in the diet of pregnant women: the role of flour fortification and dietary supplement.

Crivellenti, Lívia Castro 29 May 2013 (has links)
Objetivos: Estimar a prevalência de inadequação da ingestão de folato alimentar, assim como analisar esta prevalência considerando o ácido fólico proveniente da fortificação de alimentos em gestantes adultas. Casuística e métodos: Estudo observacional, com análise secundária de dados provenientes de um estudo prospectivo conduzido entre 103 gestantes usuárias de Unidades Básicas de Saúde (UBS) do município de Ribeirão Preto, SP. Foram incluídas no presente estudo todas as gestantes que apresentaram dados completos referentes ao consumo alimentar ao longo da gestação, totalizando 82 mulheres. Os dados dietéticos foram obtidos por meio de três inquéritos recordatórios de 24 horas (IR24H), durante a gravidez. A distribuição da ingestão habitual do folato alimentar e folato dietético, que corresponde ao folato alimentar adicionado ao ácido fólico proveniente da fortificação dos alimentos, foi ajustada pelo método do National Research Council (1986). Para estimar a prevalência de inadequação do nutriente empregou-se o método do requerimento médio estimado - Estimated Average Requirement (EAR) como ponto de corte. Resultados: Verificou-se que 100% das gestantes avaliadas não atingiram as recomendações nutricionais estabelecidas para o nutriente (EAR = 520 g DFE), quando foi considerado somente o folato alimentar. Ao analisar a ingestão do folato dietético, a prevalência de inadequação observada foi de 94%. Conclusão: As prevalências de inadequação da ingestão de folato alimentar, assim como a do folato dietético mostraram-se elevadas, identificando-se que a fortificação das farinhas com ácido fólico não repercutiu em melhoria da disponibilidade desta vitamina. / Objectives: To estimate the prevalence of inadequacy intake of food folate as well as analyze this prevalence considering the folic acid from flour fortification in pregnant woman. Methods: Observational study, with secondary analysis of data from a prospective study conducted among 103 pregnant women users of the Basic Health Units (BHU) of Ribeirão Preto, Brazil. Were included in this study all women who had complete data on the dietary intake during pregnancy, on total 82 women. Dietary data were obtained using three 24-hour dietary recalls (IR24H) during pregnancy. The distribution of the usual dietary intake of food folate and dietary folate, which corresponds to food folate added to the folic acid from the flour fortification, has been adjusted by the method of the National Research Council (1986). To estimate the prevalence of nutrient inadequacy employed the method of the estimated average requirement - Estimated Average Requirement (EAR) as the cutoff point. Results: It was found that 100% of pregnant women reported inadequate dietary intakes of food folate. Considering the intake of dietary folate, the prevalence of inadequacy observed was 94%. Conclusion: The prevalence of inadequacy intake of food folate, as well as the dietary folate were high, identifying the fortification of flour with folic acid did had little impact in improving the availability of this vitamin.
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Padrão de consumo alimentar e estado nutricional dos jovens brasileiros / Food consumption pattern and nutritional status of young Brazilians

Silva, Maria Micheliana da Costa 11 November 2016 (has links)
Este estudo objetiva analisar a influência de fatores socioeconômicos sobre o padrão de consumo alimentar infanto-juvenil, sua evolução na primeira década dos anos 2000 e sua relação com o estado nutricional. Para tanto, foram estimados três modelos: um modelo que identifica a aquisição individual de calorias, por meio da aquisição agregada domiciliar, seguido por um modelo que relaciona o Índice de Massa Corpórea e o consumo calórico, e por fim, um sistema de demanda por calorias. A identificação dos efeitos da aquisição calórica sobre estado nutricional, conjuntamente com as estimativas de um sistema de demanda, contribuiu para a obtenção do grau de sensibilidade do estado nutricional (representado pelo IMC) em relação aos preços e dispêndio com alimentos. Uma vez que, para todas as categorias analisadas, a quantidade demandada é diretamente proporcional ao dispêndio total com alimentação, a elasticidade-dispêndio do IMC também é positiva. Isso ajuda a explicar como o aumento no poder aquisitivo dos brasileiros influencia na tendência de queda nas taxas de subnutrição e a incidência de sobrepeso dos jovens brasileiros. Quanto aos preços, as elasticidades em relação ao IMC podem sinalizar como taxações e/ou subsídios podem melhorar o estado nutricional da população. A estimação de um sistema mais completo, com inclusão de alimentos saudáveis e prejudiciais à saúde, permitiu visualizar os efeitos de cada medida sobre diversas categorias alimentares, dependendo da forma como se relacionam. Constatou-se que, apesar de pouco eficaz, uma política combinada de impostos e subsídios pode contribuir para uma alimentação mais equilibrada. Além disso, a inclusão de uma variável que expresse a avaliação do tipo de alimento adquirido no domicílio foi importante para mostrar a avaliação quanto aos hábitos alimentares praticados. Com essa variável, mostra-se que não há uma conscientização do tipo de alimento adquirido no domicílio em relação aos impactos sobre a saúde dos jovens, uma vez que em domicílios com avaliação alimentar satisfatória, há uma tendência de consumo de alimentos pouco saudáveis. Por exemplo, em domicílios pobres que alegaram consumir sempre os alimentos desejados, a quantidade demandada de refrigerantes é 44% maior, do que naqueles que nem sempre consomem alimentos preferidos. Nesse sentido, medidas de conscientização são necessárias para reduzir a importância dada a esse tipo de alimento. Também foram estimados a importância da participação no Programa Bolsa Família (PBF) para o estado nutricional e demanda alimentar, uma vez que esse programa tem como objetivo a promoção da segurança alimentar de seus beneficiários, O impacto direto do programa sobre o IMC infanto-juvenil é negativo e equivalente a 0,28 kg/m², sendo mais efetivo em reduzir o IMC médio de indivíduos que estão em situação de excesso de peso. Esse efeito foi obtido ao controlar pelo consumo calórico, refletindo o efeito das condicionalidades referentes aos cuidados com a saúde e à preocupação dos responsáveis pelas crianças e adolescentes com as melhorias de suas condições de vida, o que fazem participar do programa. Quanto ao impacto sobre a quantidade demandada por categorias específicas, ressalta-se sua importância para aquisição de itens com leite e hortaliças, que são importantes para essa fase da vida e, mesmo assim, a participação na dieta está que estão abaixo das recomendações para uma vida saudável. No entanto, a preferência por doces também é observada, uma vez que o benefício monetário extra dado pelo PBF também contribui positivamente para seu consumo. Assim, não se pode afirmar que o benefício contribua para uma dieta adequada, visto que este tipo de alimento ultrapassa os níveis de consumo recomendados. De fato, constata-se que políticas de transferência de renda são pouco efetivas, pois o montante recebido pode ser direcionado para itens de consumo prejudiciais à saúde. / This study aims to analyze the influence of socioeconomic factors on the pattern of young\'s food consumption trends in the first decade of the 2000s and its relation to nutritional status. Therefore, it was estimated three models: a model that identifies the individual purchase of calories through the household aggregate purchase, followed by a model that relates the Body Mass Index and calorie consumption, and finally, a food demand system. The identification of the effects of caloric purchase of nutritional status, together with estimates of a demand system, contributed to obtain the degree of sensitivity of the nutritional status (represented by BMI) in relation to prices and expenditure on food. Since, for all categories examined, the quantity demanded is directly proportional to the total expenditure on food, BMI sensitivity to this variable is also positive. This explains how the increase in the purchasing power of Brazilian influences the decreasing trend in malnutrition rates and the incidence of overweight of young. The price elasticities in relation to BMI show how taxation and / or subsidies may improve nutritional status. The estimation of a more complete system, with the inclusion of healthy and unhealthy foods, allowed see the effects of various food categories, depending on how they are related. It was found that although very effective on BMI, a combined tax policy and subsidies can contribute to a more balanced diet. Moreover, the inclusion of a variable that expresses the evaluation of the type of food purchased in the household was important to show awareness regarding eating habits practiced. This variable showed that in households with satisfactory evaluation, there is a trend of consumption of unhealthy foods. For example, in poor households who always consume the desired food, the quantity demanded of soft drinks is 44% higher than those who do not always eat favorite foods. In this sense, awareness policies are needed to reduce the importance given to this type of food. It was also estimated the importance of participation in the Bolsa Família Program (PBF) for the nutritional status and food demand, since this program aims to promote food security. The direct impact of the program on children and teenagers BMI is negative and equal to 0.28 kg / m², and more effective in reducing the average BMI of individuals who are overweight situation. This effect was obtained by controlling the calorie intake, reflecting the effect of conditionality related to health care and the concern of those responsible for children and adolescents with the improvement of their life conditions. About the impact on the quantity demanded by specific categories, it emphasizes its importance for purchasing items with milk and vegetables, which are important for this stage of life. However, the preference for sweet foods is also observed since the extra monetary benefit given by the PBF also positively contributes to their consumption. Thus, we cannot affirm that the benefit contributes to an adequate diet, as this type of food exceeds the recommended consumption levels. In fact, we find that income transfer policies are ineffective because the amount received can be directed to the unhealthy consumption items.
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Estimativa do tamanho da porção alimentar de indivíduos com diabetes mellitus tipo 2 utilizando o álbum fotográfico / Estimating the size of food portions of individuals with diabetes mellitus type 2 using a photo album.

Barbieri, Anelise Faloni Siman 06 July 2009 (has links)
Trata-se de um estudo transversal, realizado em uma instituição de saúde, em uma cidade do interior de São Paulo, em 2009. Objetivo Geral: avaliar a estimativa da porção alimentar auto-referida do indivíduo com diabetes mellitus tipo 2. Objetivos específicos: caracterizar as pessoas com diabetes mellitus tipo 2 segundo as variáveis sócio-demográficas e clínicas; quantificar e avaliar o consumo alimentar de indivíduos com diabetes mellitus tipo 2; analisar a estimativa da porção de alimento auto-referida utilizando o álbum fotográfico; e relacionar a estimativa da porção de alimento autoreferida segundo algumas variáveis sócio-demográficas e clínicas. A amostra foi constituída por 48 indivíduos com diabetes mellitus tipo 2 que atenderam aos critérios de inclusão e exclusão. Para a coleta de dados foram utilizados três instrumentos: um questionário para a obtenção das variáveis sócio-demográficas e clínicas; um questionário de frequência de consumo alimentar QFCA e um álbum fotográfico. Os dados foram obtidos mediante entrevista no domicílio. Para a análise utilizou-se estatística descritiva e análise de correspondência simples. Os resultados mostraram que houve predomínio de indivíduos do sexo feminino, mediana de 55,5 anos; 11 anos de estudo; sete salários mínimos; seis anos de diagnóstico; 87,5% estavam com excesso de peso; 45,8% apresentaram hipertensão arterial e 20,8% dislipidemia. Quanto à avaliação do consumo alimentar, 29,2% dos indivíduos referiu realizar quatro refeições ao dia, mediana de 1565,7Kcal; 91,7% consumiam menos de 7% de gordura saturada; 52,1% acima de 20% de proteína; e 37,5% menos de 44,9% de carboidrato. No que se refere à estimativa do tamanho da porção de alimentos auto-referida, houve superestimação de Doces e Pães; e subestimação das Gorduras, Verduras, Leites e Carnes. As mulheres subestimaram o consumo das Gorduras, Frutas e Verduras, e superestimaram o consumo dos Doces; os homens subestimaram o consumo das Gorduras, Leguminosas, Carnes e Verduras. Indivíduos diagnosticados há < 5 anos subestimaram o consumo de Verduras, e superestimaram o consumo dos Doces. Diagnosticados há cinco anos subestimaram o consumo das Gorduras, Cereais e Frutas e superestimaram o consumo dos Pães. Indivíduos com 11 anos de estudo subestimaram o consumo das Gorduras e superestimaram o consumo dos Doces; > 11 anos de estudo subestimaram o consumo das Verduras. Indivíduos com 7 salários mínimos subestimaram o consumo das Leguminosas e Verduras; >7 salários mínimos subestimaram o consumo do Leite. Indivíduos com IMC <24,9kg/m² subestimaram o consumo das Carnes e superestimaram o consumo dos Doces. Indivíduos com IMC 25 subestimaram o consumo das Carnes, Gorduras, Verduras e superestimaram o consumo dos Doces. Conclui-se que a maioria dos indivíduos com diabetes mellitus tipo 2 subestimaram o tamanho das porções de alimentos consumidas utilizando o álbum fotográfico e o QFCA, indicando que os profissionais de saúde devem buscar estratégias educacionais inovadoras para a educação nutricional de indivíduos com diabetes mellitus tipo 2. / This cross-sectional study was carried out in a health institution in the interior of São Paulo, Brazil in 2009. General objective: to evaluate the self-reported estimated food portion of individuals with diabetes mellitus type 2. Specific objectives: to characterize people with diabetes mellitus type 2 according to sociodemographic and clinical variables; quantify and evaluate food intake of individuals with diabetes mellitus type 2; analyze the self-reported estimated food portion using a photo album and relate the self-reported estimated food portion according to some sociodemographic and clinical variables. The sample was composed of 48 individuals with diabetes mellitus type 2 who met inclusion and exclusion criteria. Three instruments were used for data collection: a questionnaire to obtain sociodemographic and clinical data; a questionnaire to obtain food intake frequency - QFCA and a photo album. Interviews were carried out at individuals households. Descriptive statistics and simple correspondence analysis were used. Results revealed that the female gender prevailed, average of 55.5 years of age; 11 years of schooling; seven minimum wages; six years of diagnosis; 87.5 were overweighed; 45.8% had hypertension and 20.8% dyslipidemia. Regarding food intake, 29.2% of the participants reported four meals a day, average of 1.565,7Kcal; 91.7% consumed less than 7% of saturated fat; 52.1% above 20% of protein; and 37.5% less than 44.9% of carbohydrate. In terms of estimated size of self-reported food portion, Sweets and Breads were overestimated and Fats, Greens, Dairy-products and Meats were underestimated. Women underestimated intake of Fats, Fruits and Greens and overestimated intake of Sweets; men underestimated intake of Fats, Legumes, Meats and Greens. Individuals with diagnosis for < 5 years underestimated intake of Greens and overestimated intake of Sweets. Those with diagnosis for > 5 years underestimated intake of Fats, Cereals and Fruits and overestimated intake of Breads. Individuals with < 11years of schooling underestimated intake of Fats and overestimated intake of Sweets; > 11 years of schooling underestimated intake of Greens. Individuals with < 7 minimum wage underestimated intake of Legumes and Greens; > 7 minimum wages underestimated intake of milk. Individuals with BMI < 24.9kg/m² overestimated intake Meats and overestimated intake of Sweets. Individuals with BMI 25 underestimated intake of Meats, Fats, Greens and overestimated intake of Sweets. The conclusion is that the majority of individuals with diabetes mellitus type 2 underestimated the size of food portions using a photo album and the QFCA indicating that health professionals should seek for innovating educational strategies for the nutritional education of individuals with diabetes mellitus type 2.
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Efeito do estresse térmico sobre a seleção de dieta por bovinos / Effect of heat stress on diet selection by bovine

Fernandes, André Coutinho 02 December 2005 (has links)
Foi objetivo do presente estudo avaliar o efeito do estresse térmico sobre a seleção da dieta e digestibilidade dos nutrientes em bovinos através de um ensaio delineado inteiramente ao acaso, utilizando-se doze vacas secas, não gestantes e portadoras de cânulas ruminais. O ensaio foi conduzido no período de 20 dias e contou com dois tratamentos: conforto (galpão aberto, 21°C) e estresse (câmara climática, 38°C). Os alimentos oferecidos, separadamente e à vontade, foram cana-de-açúcar e uréia (14% PB) e concentrado a base de milho e farelo de soja (14% PB). A capacidade de seleção dos animais foi identificada através da comparação da dieta selecionada nos dois diferentes ambientes, dos parâmetros da fermentação ruminal e digestibilidade total obtida pelo marcador externo óxido de cromo. Os animais em estresse térmico reduziram em 22% o consumo de matéria seca (kgMS/dia) comparados aos mantidos em temperatura de conforto. A relação concentrado:volumoso escolhida não diferiu entre os tratamentos. Isto sugere que os animais reduziram a ingestão total de matéria seca sem alterar a concentração de energia e fibra das suas dietas, na tentativa de manter estável o ambiente ruminal. Quanto aos parâmetros ruminais, não houve diferença sobre a concentração total dos ácidos graxos voláteis, porcentagens molares dos ácidos acético, propiônico e butírico, relação acético/propiônico e pH ruminal. Foi observado aumento de 47% na concentração de N-amoniacal nos animais estressados. Esses achados sugerem que os animais, através da seleção de dietas, objetivam a manutenção de seu ambiente ótimo, corrigindo desbalanços e minimizando seu desconforto. Em contrapartida, houve redução na digestibilidade (49% para a matéria seca, 55% para a proteína bruta, 26% para extrativo não nitrogenado, 31% para extrato etéreo, 44% para o amido e 52% para energia bruta) nos animais em estresse térmico, reduzindo assim a disponibilidade dos nutrientes da dieta pelos bovinos. / The effect of heat stress on diet selection of ruminants was studied in a completely randomized design with 12 fistulated dry cows. The trial was conducted in 20 days with two treatments: thermal comfort (open barn, 21°C) and heat stress (climatic chamber, 38°C). Feeds were offered separately and ad libitum and composed by sugar cane + urea (14% CP) and concentrate, based on corn + soybean meal (14% CP). The ability of bovine to select their diets was identified comparing the composition of diet selected, ruminal fermentation parameters and total tract digestibility (chromic oxide as external marker) in different environments. A decrease of 22% in total dry matter intake was observed for animals in heat stress compared to the ones in comfort environment. Concentrate:roughage radio chosen was similar for both treatments. These data suggest that animals decreased dry matter intake without changing energy and fiber concentration in their diets, attempting maintain a stable ruminal environment. There was not difference on total volatile fatty acids production in the rumen, molar percentage of acetate, propionate and butirate, acetate/propionate ratio and ruminal pH. Ammoniacal-N concentration in the rumen was 47% higher for stressed than for comfort animals. This indicates that animals do make wise choices in order to maintain an ideal ruminal environment. However, there was a decrease in digestibility (49% for dry matter, 55% for crude protein, 26% for nitrogen-free extractive, 31% for ether extract, 44% for starch and 52% for gross energy) for animals in stress, reducing the availability of nutrients for bovine.
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Avaliação de práticas alimentares de crianças menores de 2 anos de idade com base nos indicadores da Organização Mundial da Saúde / Assessment of eating practices of children under 2 years of age based on the indicators of the World Health Organization

Saldan, Paula Chuproski 07 November 2014 (has links)
A alimentação nos primeiros anos tem impacto a curto e longo prazo na vida da criança. Recomenda-se Aleitamento Materno Exclusivo (AME) até os 6 meses e introdução da Alimentação Complementar (AC), a partir desse período, com a manutenção do Aleitamento Materno (AM) por dois anos ou mais. Os objetivos deste estudo foram avaliar as práticas alimentares de crianças menores de 2 anos, com base nos indicadores da Organização Mundial da Saúde (OMS); verificar a aplicabilidade dos indicadores de AC segundo as recomendações dos \"Dez passos para uma alimentação saudável\"; descrever o consumo de alimentos não saudáveis e analisar fatores associados à dieta mínima aceitável. Estudo transversal, realizado durante a Campanha Nacional de Vacinação contra Poliomielite em Guarapuava-PR, 2012. Os acompanhantes de 1.814 crianças menores de 2 anos responderam um questionário sobre a alimentação da criança nas últimas 24 horas. Foram avaliadas as proporções de adequação de 15 indicadores de AM e AC, propostos pela OMS e segundo as recomendações dos Dez Passos, e o consumo de alimentos não saudáveis. Para identificação dos fatores associados à dieta mínima aceitável foram construídos modelos de regressão de Poisson. As estimativas foram apresentadas por pontos e intervalos de confiança de 95%. Nos indicadores de AM, o município apresentou situação boa para o início precoce do AM (79,29%), a prevalência de AME em menores de 6 meses (36,02%), a duração mediana do AM (11,72 meses) e a alimentação por mamadeira (78,30%) foram consideradas insatisfatórias. Com relação à AC, a introdução de alimentos sólidos ou pastosos foi de 77,17% na proposta da OMS e 64,98% segundo os Dez Passos. A diversidade mínima da dieta esteve adequada em mais de 95% na proposta da OMS, enquanto na proposta dos Dez Passos atingiu 58,47%. A frequência mínima de refeições foi superior a 75% em ambas as propostas, porém as crianças amamentadas apresentaram adequação inferior (35,92%) quando comparadas as não amamentadas (95,02%) na proposta dos Dez Passos. A dieta mínima aceitável esteve adequada em mais de 90% na proposta da OMS, porém, em menos de 50% na proposta dos Dez Passos. O consumo de alimentos ricos em ferro ou fortificados foi elevado (99,94%), no entanto, ao considerar somente o consumo de carnes, a faixa etária de 6-11 meses apresentou menor adequação de consumo (69,32%), seguida pela faixa de 12-17 meses (83,58%) e de 18-23 meses (92,57%). O consumo de alimentos não saudáveis foi elevado, com tendência de aumento do consumo em função da idade da criança, principalmente, guloseimas. Os fatores associados à inadequação da dieta mínima aceitável foram a baixa escolaridade materna e criança do sexo feminino. Os resultados deste estudo sugerem que os indicadores da OMS podem não ser tão sensíveis para diagnóstico de inadequações da AC, principalmente para a introdução de alimentos sólidos ou pastosos, diversidade da dieta e consumo de alimentos ricos em ferro ou fortificados, e que indicadores segundo as recomendações dos Dez Passos são úteis para identificar problemas e reorientar ações voltadas à promoção da AC em nosso meio / Eating in the first years of life affects the children\'s lives in the short and long terms. Exclusive Breastfeeding (EB) is recommended until the age of 6 months and the introduction of Complementary Feeding (CF) as from that age, maintaining breastfeeding (BF) for two years or longer. The objectives in this study were to assess the feeding practices of children under 2 years of age, based on the indicators of the World Health Organization (WHO); to verify the applicability of the CF indicators according to the recommendations of the \"Ten steps for healthy feeding\"; to describe the consumption of unhealthy foods and to analyze factors associated with the minimum acceptable diet. Cross-sectional study, undertaken during the National Vaccination Campaign against Polio in Guarapuava-PR, 2012. The companions of 1814 children under 2 years of age answered a questionnaire about the child\'s diet in the last 24 hours. The adequacy proportions of 15 BF and CF indicators were assessed, proposed by WHO and according to the recommendations of the Ten Steps, and the consumption of unhealthy foods. To identify the factors associated with the minimum acceptable diet, Poisson regression models were constructed. The estimates were presented as points with 95% confidence intervals. In the BF indicators, the city showed a good situation for the early initiation of BF (79.29%), the prevalence of EB in children younger than 6 months (36.02%), the median duration of BF (11.72 months) and bottle-feeding (78.30%) were considered unsatisfactory. With regard to CF, the introduction of solid, semi-solid or soft foods corresponded to 77.17% in the WHO proposal and 64.98% according to the Ten Steps. The minimum dietary diversity was appropriate in more than 95% in the WHO proposal, against 58.47% in the Ten Steps proposal. The minimum meal frequency exceeded 75% in both proposals, but the appropriateness level (35.92%) for the breastfed children was lower when compared to the non-breastfed children (95.02%) in the proposal of the Ten Steps. The minimum acceptable diet was appropriate in more than 90% in the WHO proposal, but in less than 50% in the Ten Steps proposal. The consumption of iron-rich or iron-fortified foods was high (99.94%) but, when considering meat consumption only, the age range 6-11 months revealed a lower appropriateness of consumption (69.32%), followed by the age range 12-17 months (83.58%) and 18-23 months (92.57%). The consumption of unhealthy foods was high, with an upward trend in function of the child\'s age, mainly candies. The factors associated with the inappropriateness of the minimum acceptable diet were the low maternal education level and female child. These study results suggest that the WHO indicators may not be that sensitive to diagnose CF inadequacies, mainly for the introduction of solid, semi-solid or soft foods, dietary diversity and consumption of iron-rich or fortified foods, and the indicators according to the recommendations of the Ten Steps are useful to identify problems and redirect CF promotion actions in our midst
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O direito internacional e o movimento transfronteiriço dos transgênicos / The international law and the cross-border movement of the transgenic food.

Delitti, Luana Souza 31 May 2014 (has links)
A presente dissertação tem por objetivo demonstrar que a maneira como vem ocorrendo o comércio transfronteiriço de alimentos geneticamente modificados gera dúvidas sobre a aptidão da legislação internacional de regulamentá-lo. Os alimentos transgênicos são resultado do avanço da biotecnologia moderna e interferem diretamente na saúde, na alimentação, na economia, nas relações de consumo e no equilíbrio ambiental. Assim, é direito indispensável de todo cidadão o poder optar e decidir a respeito do alimento que irá ingerir. Embora a biotecnologia moderna tenha trazido grandes avanços para a humanidade, ainda não é possível afirmar que os alimentos transgênicos são totalmente isentos de riscos para a saúde humana, animal e para o meio ambiente. Dessa forma, notase que existem posicionamentos opostos sobre a liberação comercial de OGMs no mundo: de um lado, o entendimento de que há inúmeros benefícios que podem advir da disseminação dos cultivos transgênicos para a agricultura e para o comércio; de outro, o entendimento de que há inúmeras incertezas quantos aos potenciais impactos negativos para a humanidade e para a natureza. Apesar das discussões permanecerem, a comercialização e o consumo de alimentos geneticamente modificados vem crescendo de maneira muito rápida e a nota-se que há uma grande preocupação internacional em se regulamentar o tema, porém, a pluralidade de posicionamentos pode gerar carência de coerência e efetividade na regulamentação existente. O avanço da Ciência é inegavelmente mais rápido que o do Direito. A complexidade do tema é enorme, vez que, ainda que a legislação acompanhe o progresso científico, existem divergências entre compromissos globais comerciais e ambientais, que, devido aos diferentes mecanismos de responsabilização e solução de conflitos do Protocolo de Cartagena e dos Acordos da Organização Mundial do Comércio, tendem à prevalência do interesse econômico em detrimento da proteção ambiental. O desafio está em se compatibilizar o avanço tecnológico com a preservação ambiental da maneira mais consciente possível, evitando situações de irreversibilidade de danos ambientais, o que, inevitavelmente traria impactos sobre o comércio internacional, daí a grande dificuldade. / This dissertation aims to demonstrate that the way that has been occurring cross-border trade of genetically modified foods raises doubts about the ability of international law to regulate it. Transgenic food is a result of the advancement of modern biotechnology and directly interferes in the health, in nutrition, in economy, in consumer relations and in environmental balance. It is therefore essential right of every citizen to be able to choose and decide about the food that will ingest. Although modern biotechnology has brought great advances for humanity, it is not yet possible to affirm that transgenic food are completely free of risks to human, animal health and the environment. Thus, we note that there are opposing positions on the commercial release of GMOs in the world: on one hand, the understanding that there are numerous benefits that can accrue the spread of GM crops for agriculture and trade, on the other, the understanding that there are many uncertainties to numerous potential negative impacts for humanity and nature. Despite discussions remains, marketing and consumption of genetically modified foods has been growing very quickly and we note that there is a great concern in the international regulatory issue, however, the plurality of positions can generate a lack of coherence and effectiveness in existing regulating. The advancement of science is undeniably faster than the law. The complexity of the issue is huge, since, although the legislation accompanies scientific progress, there are differences between commercial and global environmental commitments, which, due to the different mechanisms of accountability and conflict resolution of the Cartagena Protocol and the agreements of the World Trade Organization, tend to the prevalence of economic interests over environmental protection. The challenge is to reconcile the technological advancement with environmental preservation in the more conscientious way possible, avoiding situations of irreversibility of environmental damage, which , would inevitably impacts on international trade, hence the great difficulty.
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Estimativa de folato na dieta de gestantes: o papel da fortificação de farinhas e do suplemento dietético / Estimating of folate in the diet of pregnant women: the role of flour fortification and dietary supplement.

Lívia Castro Crivellenti 29 May 2013 (has links)
Objetivos: Estimar a prevalência de inadequação da ingestão de folato alimentar, assim como analisar esta prevalência considerando o ácido fólico proveniente da fortificação de alimentos em gestantes adultas. Casuística e métodos: Estudo observacional, com análise secundária de dados provenientes de um estudo prospectivo conduzido entre 103 gestantes usuárias de Unidades Básicas de Saúde (UBS) do município de Ribeirão Preto, SP. Foram incluídas no presente estudo todas as gestantes que apresentaram dados completos referentes ao consumo alimentar ao longo da gestação, totalizando 82 mulheres. Os dados dietéticos foram obtidos por meio de três inquéritos recordatórios de 24 horas (IR24H), durante a gravidez. A distribuição da ingestão habitual do folato alimentar e folato dietético, que corresponde ao folato alimentar adicionado ao ácido fólico proveniente da fortificação dos alimentos, foi ajustada pelo método do National Research Council (1986). Para estimar a prevalência de inadequação do nutriente empregou-se o método do requerimento médio estimado - Estimated Average Requirement (EAR) como ponto de corte. Resultados: Verificou-se que 100% das gestantes avaliadas não atingiram as recomendações nutricionais estabelecidas para o nutriente (EAR = 520 g DFE), quando foi considerado somente o folato alimentar. Ao analisar a ingestão do folato dietético, a prevalência de inadequação observada foi de 94%. Conclusão: As prevalências de inadequação da ingestão de folato alimentar, assim como a do folato dietético mostraram-se elevadas, identificando-se que a fortificação das farinhas com ácido fólico não repercutiu em melhoria da disponibilidade desta vitamina. / Objectives: To estimate the prevalence of inadequacy intake of food folate as well as analyze this prevalence considering the folic acid from flour fortification in pregnant woman. Methods: Observational study, with secondary analysis of data from a prospective study conducted among 103 pregnant women users of the Basic Health Units (BHU) of Ribeirão Preto, Brazil. Were included in this study all women who had complete data on the dietary intake during pregnancy, on total 82 women. Dietary data were obtained using three 24-hour dietary recalls (IR24H) during pregnancy. The distribution of the usual dietary intake of food folate and dietary folate, which corresponds to food folate added to the folic acid from the flour fortification, has been adjusted by the method of the National Research Council (1986). To estimate the prevalence of nutrient inadequacy employed the method of the estimated average requirement - Estimated Average Requirement (EAR) as the cutoff point. Results: It was found that 100% of pregnant women reported inadequate dietary intakes of food folate. Considering the intake of dietary folate, the prevalence of inadequacy observed was 94%. Conclusion: The prevalence of inadequacy intake of food folate, as well as the dietary folate were high, identifying the fortification of flour with folic acid did had little impact in improving the availability of this vitamin.
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Padrão de consumo alimentar e estado nutricional dos jovens brasileiros / Food consumption pattern and nutritional status of young Brazilians

Maria Micheliana da Costa Silva 11 November 2016 (has links)
Este estudo objetiva analisar a influência de fatores socioeconômicos sobre o padrão de consumo alimentar infanto-juvenil, sua evolução na primeira década dos anos 2000 e sua relação com o estado nutricional. Para tanto, foram estimados três modelos: um modelo que identifica a aquisição individual de calorias, por meio da aquisição agregada domiciliar, seguido por um modelo que relaciona o Índice de Massa Corpórea e o consumo calórico, e por fim, um sistema de demanda por calorias. A identificação dos efeitos da aquisição calórica sobre estado nutricional, conjuntamente com as estimativas de um sistema de demanda, contribuiu para a obtenção do grau de sensibilidade do estado nutricional (representado pelo IMC) em relação aos preços e dispêndio com alimentos. Uma vez que, para todas as categorias analisadas, a quantidade demandada é diretamente proporcional ao dispêndio total com alimentação, a elasticidade-dispêndio do IMC também é positiva. Isso ajuda a explicar como o aumento no poder aquisitivo dos brasileiros influencia na tendência de queda nas taxas de subnutrição e a incidência de sobrepeso dos jovens brasileiros. Quanto aos preços, as elasticidades em relação ao IMC podem sinalizar como taxações e/ou subsídios podem melhorar o estado nutricional da população. A estimação de um sistema mais completo, com inclusão de alimentos saudáveis e prejudiciais à saúde, permitiu visualizar os efeitos de cada medida sobre diversas categorias alimentares, dependendo da forma como se relacionam. Constatou-se que, apesar de pouco eficaz, uma política combinada de impostos e subsídios pode contribuir para uma alimentação mais equilibrada. Além disso, a inclusão de uma variável que expresse a avaliação do tipo de alimento adquirido no domicílio foi importante para mostrar a avaliação quanto aos hábitos alimentares praticados. Com essa variável, mostra-se que não há uma conscientização do tipo de alimento adquirido no domicílio em relação aos impactos sobre a saúde dos jovens, uma vez que em domicílios com avaliação alimentar satisfatória, há uma tendência de consumo de alimentos pouco saudáveis. Por exemplo, em domicílios pobres que alegaram consumir sempre os alimentos desejados, a quantidade demandada de refrigerantes é 44% maior, do que naqueles que nem sempre consomem alimentos preferidos. Nesse sentido, medidas de conscientização são necessárias para reduzir a importância dada a esse tipo de alimento. Também foram estimados a importância da participação no Programa Bolsa Família (PBF) para o estado nutricional e demanda alimentar, uma vez que esse programa tem como objetivo a promoção da segurança alimentar de seus beneficiários, O impacto direto do programa sobre o IMC infanto-juvenil é negativo e equivalente a 0,28 kg/m², sendo mais efetivo em reduzir o IMC médio de indivíduos que estão em situação de excesso de peso. Esse efeito foi obtido ao controlar pelo consumo calórico, refletindo o efeito das condicionalidades referentes aos cuidados com a saúde e à preocupação dos responsáveis pelas crianças e adolescentes com as melhorias de suas condições de vida, o que fazem participar do programa. Quanto ao impacto sobre a quantidade demandada por categorias específicas, ressalta-se sua importância para aquisição de itens com leite e hortaliças, que são importantes para essa fase da vida e, mesmo assim, a participação na dieta está que estão abaixo das recomendações para uma vida saudável. No entanto, a preferência por doces também é observada, uma vez que o benefício monetário extra dado pelo PBF também contribui positivamente para seu consumo. Assim, não se pode afirmar que o benefício contribua para uma dieta adequada, visto que este tipo de alimento ultrapassa os níveis de consumo recomendados. De fato, constata-se que políticas de transferência de renda são pouco efetivas, pois o montante recebido pode ser direcionado para itens de consumo prejudiciais à saúde. / This study aims to analyze the influence of socioeconomic factors on the pattern of young\'s food consumption trends in the first decade of the 2000s and its relation to nutritional status. Therefore, it was estimated three models: a model that identifies the individual purchase of calories through the household aggregate purchase, followed by a model that relates the Body Mass Index and calorie consumption, and finally, a food demand system. The identification of the effects of caloric purchase of nutritional status, together with estimates of a demand system, contributed to obtain the degree of sensitivity of the nutritional status (represented by BMI) in relation to prices and expenditure on food. Since, for all categories examined, the quantity demanded is directly proportional to the total expenditure on food, BMI sensitivity to this variable is also positive. This explains how the increase in the purchasing power of Brazilian influences the decreasing trend in malnutrition rates and the incidence of overweight of young. The price elasticities in relation to BMI show how taxation and / or subsidies may improve nutritional status. The estimation of a more complete system, with the inclusion of healthy and unhealthy foods, allowed see the effects of various food categories, depending on how they are related. It was found that although very effective on BMI, a combined tax policy and subsidies can contribute to a more balanced diet. Moreover, the inclusion of a variable that expresses the evaluation of the type of food purchased in the household was important to show awareness regarding eating habits practiced. This variable showed that in households with satisfactory evaluation, there is a trend of consumption of unhealthy foods. For example, in poor households who always consume the desired food, the quantity demanded of soft drinks is 44% higher than those who do not always eat favorite foods. In this sense, awareness policies are needed to reduce the importance given to this type of food. It was also estimated the importance of participation in the Bolsa Família Program (PBF) for the nutritional status and food demand, since this program aims to promote food security. The direct impact of the program on children and teenagers BMI is negative and equal to 0.28 kg / m², and more effective in reducing the average BMI of individuals who are overweight situation. This effect was obtained by controlling the calorie intake, reflecting the effect of conditionality related to health care and the concern of those responsible for children and adolescents with the improvement of their life conditions. About the impact on the quantity demanded by specific categories, it emphasizes its importance for purchasing items with milk and vegetables, which are important for this stage of life. However, the preference for sweet foods is also observed since the extra monetary benefit given by the PBF also positively contributes to their consumption. Thus, we cannot affirm that the benefit contributes to an adequate diet, as this type of food exceeds the recommended consumption levels. In fact, we find that income transfer policies are ineffective because the amount received can be directed to the unhealthy consumption items.
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O efeito das emoções na percepção de sabores e escolha dos alimentos / The emotion effect on taste perception and food choice

Simoni, Natália Koren 29 August 2018 (has links)
Introdução: As emoções desempenham importante papel nos processos de linguagem, na busca por poder e diferenciação de status social. Na área da nutrição, as emoções têm apresentado bastante relevância, principalmente para as pesquisas que buscam entender o comportamento do indivíduo frente ao alimento. Os estudos mais recentes com relação ao comportamento do consumidor e às emoções vêm indicando que os sentimentos, positivos ou negativos, apresentam papel fundamental em relação ao consumo de alimentos Objetivo: Verificar a influência das emoções na percepção dos gostos básicos e na escolha dos alimentos. Metodologia: O projeto foi dividido em três etapas. A primeira constituindo-se de um questionário on-line versando sobre as emoções e o consumo de alimentos, onde os participantes relembravam e contavam um evento de tristeza, raiva e de alegria e, na sequência, indicavam um alimento que consumiram ou gostariam de ter consumido. A partir do questionário, foram escolhidos os gostos básicos mais mencionados e as duas emoções de maior motivação de consumo para serem trabalhados nas etapas seguintes. Na segunda etapa, realizada em dois dias não consecutivos, no laboratório de análise sensorial foi feita a manipulação das emoções de alegria e tristeza, utilizando vídeos previamente testados. Em seguida, propõe-se associação da emoção com a concentração que mais agrade ao provador de um dos gostos básicos disponíveis (doce e salgado). Na terceira etapa, foi repetido o procedimento, porém sem a utilização do estímulo audiovisual. Nessa fase o participante associava o gosto básico à emoção que ele achava mais coerente. Resultados: Responderam ao questionário on-line 210 pessoas que citaram consumir 216 alimentos para situações que despertam tristeza, 158 raiva e 245 alimentos para eventos alegres. Dessas pessoas, 59, 80 e 23 mencionaram não sentir vontade de consumir qualquer tipo de alimento quando se sentiam tristes, zangadas e alegres respectivamente. Foi mencionado alto consumo de preparações com chocolate em momentos de tristeza (80 alimentos) e raiva (42 alimentos), nessas emoções também ocorre menção ao consumo de alimentos amargos ou azedos. A textura dos alimentos foi evidenciada em momentos de raiva, onde os participantes mencionam consumo de alimentos duros como cenoura crua, castanhas, torresmo entre outros. Na segunda etapa, participaram 61 e 60 em cada um dos dias, respectivamente. Não ocorrendo diferença significativa para nenhuma das emoções manipuladas. Na terceira etapa, com a participação de 36 pessoas, foi encontrada diferença significativa entre a emoção e o gosto básico doce. Quando se verifica a distribuição das escolhas dos participantes segundo as concentrações e as emoções associadas, é possível averiguar que há preferência por alimentos doces em pessoas felizes, quando comparado às outras emoções estudadas, ocorrendo ainda, maior predileção pelas concentrações extremas (mais e menos concentradas). Diferente da primeira etapa, na qual os alimentos podem ser utilizados como conforto emocional e recordação de momentos e da herança familiar (necessidade de recordar de eventos no passado para responder ao questionário) a preferência de doces por pessoas felizes pode estar associada a momentos comemorativos, ou como efeito da emoção vivenciada no momento da análise sensorial, uma vez que não ouve estímulo audiovisual. Conclusão: O estudo demonstrou que a intensidade e vivência social das emoções pode ser fator determinante para a escolha do alimento a ser consumido. Os achados demonstram que, além do gosto básico, para realizar um planejamento dietético adequado, em alguns casos, é importante considerar a textura dos alimentos. Esses resultados, entretanto, podem ser indicativos para a compreensão do comportamento em outros grupos, mas não se consegue afirmar que podem ser utilizados como referência em populações. / Emotions play an important role in language process, search for power and status quo differentiation. In nutrition, emotions have presented great relevance especially in studies that wants aims to understand individual behavior towards food and eating. Recent studies about consumer behavior and emotions indicated that feelings (positive or negative) have important function when related to food consumption. Objective: To verify the influence of emotions on taste perception and food choice. Methodology: The study was performed in three stages. The first was an online questionnaire about emotions and food consumption, where participants had to remember and write sad, anger and joy moments, and after indicated a food they would consume, or would like to consume. With the questionnaire was possible to choose the most mentioned basic tastes and two emotions that motivated consumption to be worked on in the next stages. The second stage, carried out in laboratory of sensory analysis in two nonconsecutive days, was made using previously tested short videos, to manipulate sadness and joy emotions. Then the association between emotion and concentration that most pleased the judge of one of the basic tastes available (sweet and salty) participants were invited to taste three concentrations of a specific basic taste (sweet and salt) and choose which one they prefer. On third stage the procedure of the last stage was repeated, but without emotion manipulation. At this stage participants indicated the emotion and then associated it with the most pleased concentration of basic taste (sweet and salty). Results: 210 people answered the online questionnaire, who mentioned the consumption of 216 types of food in sad events, 158 in anger and 245 in moments of happiness. For 59, 80 and 23 people there were no stimulus to eat any kind of food in sadness, anger or joy situation, respectively. In this stage was indicated elevated consumption of food made with chocolate in moments of sadness (80 foods) and anger (42 foods), in these emotions, participants also mentioned the consumption of bitter or sour food. Food texture was evidenced in anger moments, when participants mentioned consume hard texture food such as row carrots, nuts, crackling, etc. During the second stage 61 and 60 people participated in each day respectively. There were no significant difference between manipulated emotions and basic taste perception neither on the first nor second day. Thirty-six people participated of the third stage, where there was significant difference between emotions and sweet basic taste perception during third collection day. When verifying the distribution of participants\' choices according to the concentration and associated emotions, it is possible to detect greater preference for sweet food in happy people, compared to other emotions studied, occurring a higher preference for extreme concentrations (more or less concentrated). Different of the first stage, where were indicated the consumption of comfort foods, for emotion comforting and to remember family moments (necessity to remind past events to respond the questions), the sweet food preference by happy people could be associated with commemorative events, or for the emotion life effect on the moment of sensorial analyses, once that has no audiovisual influence. Conclusion: The study shows that the intensity and life experience of emotions could be a determinant factor to food choice. The results demonstrated that, beyond basic taste, to accomplish an adequate nutrition strategy, in some cases, it is import to considerate the texture of food. The results, however, might be indicative to understand the behavior in other groups but it\'s not possible to use this data for reference in populations.
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Prática alimentar de lactentes atendidos pela Estratégia Saúde da Família no Maranhão / Eating habits of children attending the Family Health Strategy in Maranhão.

Fernandes, Fabiana Corrêa 21 September 2015 (has links)
Introdução O intenso crescimento e desenvolvimento da criança nos dois primeiros anos de vida inserem este grupo populacional em situação de alto risco à desnutrição e deficiências nutricionais específicas, especialmente em situações socioeconômicas desfavoráveis. Objetivo Identificar a prática da alimentação de crianças de 06 a 23 meses de idade atendidas pela Estratégia Saúde da Família no Maranhão. Métodos Dados secundários do projeto Prevalência e Determinantes da Anemia em Mulheres e Crianças no Estado do Maranhão. Estudo transversal de base populacional e abordagem quantitativa. O consumo foi avaliado através do inquérito Recordatório de 24 horas. A avaliação da adequação de consumo foi realizada através do Guia Alimentar para Crianças Menores de 2 anos, do Guia Alimentar para a População Brasileira e pelo proposto pela Pesquisa Nacional de Saúde. A prática alimentar foi caracterizada pela frequência de refeições, participação dos grupos de alimentos e quantificação de energia, ferro e vitamina A, distribuídos por faixa etária. Resultados Das 401 crianças com idade entre 06 e 23 meses, 52 por cento ainda eram amamentadas, sendo para 17 por cento a única fonte láctea. O grupo dos leites e derivados foi o mais frequente em todas as crianças com 65 por cento entre 6 a 8 meses, 53 por cento de 9 a 11 meses, 41 por cento de 12 a 17 meses e 29 por cento de 18 a 23 meses, declinando expressivamente com o aumento da idade. O grupo de cereais, tubérculos e derivados, o segundo mais expressivo, aumenta com a idade, com frequência de 11 por cento , 16 por cento , 24 por cento e 28 por cento , respectivamente em cada faixa etária. Os alimentos mais consumidos em cada grupo foram leite materno associado ao leite de vaca, arroz, banana, legumes como ingrediente principal da papa salgada, feijão, carne bovina, açúcar, margarina e refresco. Frutas, legumes e verduras, considerados marcadores de padrão alimentar saudável, tiveram um consumo de 13,3 por cento , 14,0 por cento , 14,8 por cento e 16,1 por cento , por faixa etária. O consumo de alimentos marcadores de padrão alimentar não saudável variou de 6 por cento entre 6 e 8 meses a 16 por cento entre 18 a 23 meses. A quantidade média de energia, ferro e vitamina A foram de 880 Kcal, 5,2 mg e 395gRE e inadequação em relação às recomendações de 41 por cento , 75 por cento e 57 por cento , respectivamente, para crianças de todas as faixas etárias. Valores de inadequação de ferro foram elevados principalmente na faixa etária entre 9 e 11 meses de idade com 97 por cento de inadequação. Em relação à vitamina A, verificamos 76,3 por cento de inadequação entre 18 e 23 meses de idade. A adequação de energia foi de 95,4 por cento . Conclusão Constatou-se que a alimentação de grande parte da população não atende às recomendações nutricionais de ferro e vitamina A. Igualmente, por ser constituído basicamente por uma dieta láctea, consumo elevado de alimentos energéticos e reduzido consumo de frutas, legumes e verduras, não atende à segurança alimentar. Os resultados obtidos mostram o risco de anemia e hipovitaminose A. Igualmente, a prática alimentar aponta para o risco do desenvolvimento de doenças crônicas, evidenciando a necessidade de aprimoramento das ações de orientação de hábitos alimentares saudáveis na Atenção Básica. / Introduction - The intense growth and development of children in the first two years of life insert this population group at high risk for malnutrition and specific nutritional deficiencies, especially in unfavorable socioeconomic situations. Objective - To identify the practice of feeding children 06-23 months old served by the Family Health Strategy in Maranhão. Methods Secondary data from Prevalence and Determinants Projects of anemia in women and children in the state of Maranhão projects. Transversal population-based study and a quantitative approach. Consumption was assessed by dietary recall survey of 24 hours. The assessment of consumption was performed using the Food Guide for Children under two years, the Food Guide for the Brazilian Population and proposed by the National Health Survey. A diet was characterized by frequency of meals, participation in food groups and quantification of energy, iron and vitamin A, divided by age group. Results From 401 children within 06 to 23 months, 52 per cent were still being breastfed and for 17 per cent from this group it was the only milk source. The group of milk and dairy products was the most common in all children with 65 per cent between 6-8 months 53 per cent 9-11 months 41 per cent 12-17 months and 29 per cent 18-23 months falling significantly as their age increase. The group derived from cereals and tubers, the second most significant, increases with age, often 11 per cent , 16 per cent , 24 per cent and 28 per cent respectively in each age group. The most consumed foods in each group were breast milk associated to cow\'s milk, rice, banana, soups rich with vegetables, beans, beef, sugar, margarine and artificial fruit refreshment. Fruits and vegetables, that are considered healthy eating pattern markers, had a consumption average of 13,3 per cent , 14,0 per cent , 14,8 per cent and 16,1 per cent , by age group. The consumption of unhealthy foods in pattern markers ranged from 6 per cent between 6 and 8 months to 16 per cent between 18-23 months. The average amount of energy, iron and vitamin A were 880 kcal, 5.2 mg and 395gRE and inadequacy in relation to the recommendations of 41 per cent , 75 per cent and 57 per cent , respectively, for children of all ages. Inadequacy of iron values were high especially in 9 and 11 months age with 97 per cent of inadequacy. With regard to vitamin A, we found 76.3 per cent inadequacy between 18 and 23 months old. The adequacy of energy was 95.4 per cent . Conclusion - It was noticed that a big part of the population doesnt have access to the nutritional recommendation of iron and vitamin A. Also, since it is basically constituted by a milk diet, high consumption of energy foods and low consumption of fruits and vegetables, does not attend the food safety. The results show the risk of anemia and hypovitaminosis A. Likewise, the feeding practice points to the risk of developing chronic diseases, highlighting the need to improve the orientation of shares of healthy eating habits in primary care.

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