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Dieta e fatores ambientais associados aos tumores de cerebro em adultos: um estudo caso-controle no Rio de Janeiro

Pereira, Rosangela Alves. January 2000 (has links) (PDF)
Doutor -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 2000.
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Alteracoes do consumo alimentar e perfil de lipideos sericos de nipo-brasileiros de Bauru

Castro, Teresa Gontijo de. January 2004 (has links)
Mestre -- Universidade de Sao Paulo. Faculdade de Saude Publica. Departamento de Nutricao, Sao Paulo, 2004.
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Ansiedade, consumo alimentar e o estado nutricional de adolescentes

Bosa, Vera Lúcia January 2010 (has links)
Esta tese aborda um tema pouco explorado na literatura: ansiedade, consumo alimentar e o estado nutricional de adolescentes. O objetivo foi estudar a relação entre ansiedade e consumo alimentar e seu impacto no estado nutricional em adolescentes escolares. Realizou-se um estudo transversal com adolescentes escolares de 10 a 19 anos que apresentaram triagem positiva para ansiedade, de acordo com a escala de autorrelato para transtornos relacionados à ansiedade na infância (SCARED-C), bem como uma amostra de controles sem transtornos de ansiedade. Na avaliação do consumo de energia e macronutrientes, utilizou-se o questionário de frequência alimentar para adolescentes (QFAA). A avaliação nutricional consistia em avaliação antropométrica e medida de bioimpedância elétrica (BIA), avaliação dos caracteres sexuais secundários e atividade física habitual. O teste qui-quadrado avaliou a associação entre variáveis categóricas e ansiedade ou gênero, e o teste t de Student ou ANOVA, a associação entre variáveis categóricas e o consumo de energia e macronutrientes. Para avaliar a relação entre o consumo, a ansiedade e as características biológicas, comportamentais e sociais, realizou-se análise de regressão, utilizando o método de Equações de Estimação Generalizadas (GEE). Foram avaliados 706 adolescentes com média de idade 13,9±2,4 anos. Desses, 149 (21,1%) apresentaram sobrepeso e 92 (13,0%), obesidade. A composição corporal revelou excesso de gordura em 235 (33,3%), acúmulo de gordura abdominal em 157 (22,2%) e, quanto ao nível de atividade física, 429 (60,8%) eram inativos, sendo que as meninas apresentam maior prevalência do que os meninos (p < 0,001). Na análise não ajustada, os ansiosos apresentaram, em média, maior consumo diário de energia total e carboidrato quando comparados aos não ansiosos (p = 0,039 e p = 0,037, respectivamente), quanto à proteína e à gordura, não apresentaram associação. Após ajuste de coeficientes, o efeito da energia persistiu, demonstrando que ser ansioso implica num consumo diário adicional de 246,5 kcal. Para o consumo de carboidratos com o ajuste pelas calorias totais, esse efeito desaparece. Não se observou relação entre a ansiedade e o estado nutricional e seus determinantes. Concluindo, evidenciou-se que, entre os adolescentes que apresentaram ansiedade, a ingestão de energia total foi superior àqueles não ansiosos, embora exista consumo proporcional de macronutrientes. Neste estudo, ao contrário de alguns achados da literatura, a ansiedade não teve relação com o sobrepeso e a obesidade. / The association between anxiety, food consumption and the nutritional status of adolescents has not been fully explored in the literature. This cross-sectional study evaluated this association in a group of adolescent students aged 10 to 19 years who had positive results for anxiety in a self-report questionnaire for anxiety disorders in childhood (SCARED-C), as well as in a control group of adolescents with no anxiety disorders. A food frequency questionnaire for adolescents (QFAA) was used to evaluate energy and macronutrient intakes. Nutritional status was assessed according to anthropometric parameters, electrical bioimpedance (BIA) measurements, secondary sexual characteristics and habitual physical activities. A chi-square test was used to evaluate the association between the categorical variables and anxiety or sex, and the Student t test or ANOVA, for the association between categorical variables and calorie and macronutrient intake. Regression analysis with generalized estimating equations (GEE) was used to evaluate the association between intake, anxiety and biological, behavioral and social characteristics. Mean age of the 706 adolescents evaluated was 13.9±2.4 years; 149 (21.1%) were overweight, and 92 (13.0%) were obese. The analysis of body composition revealed that 235 (33.3%) had excessive fat, and 157 (22.2%), excessive abdominal fat. The analysis of physical activity revealed that 429 (60.8%) were inactive, and the prevalence was greater for girls than for boys (p < 0.001). In the nonadjusted analysis, adolescents with anxiety had a greater mean total daily calorie and carbohydrate intake than adolescents without anxiety (p = 0.039 and p = 0.037); protein and fat were not significantly associated. After coefficient adjustments, the effect of calorie intake remained significant, which indicated that being anxious led to an additional daily consumption of 246.5 kcal. For the consumption of carbohydrates, this effect disappeared after the adjustment to total calories. There were no associations between anxiety and the nutritional status or its determinant factors. In conclusion, we found that, among adolescents with anxiety, total caloric intake was greater than for adolescents without anxiety, although macronutrient intake was not significantly different. In this study, contrary to several findings reported in the literature, anxiety was not associated with overweight or obesity.
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Relación entre consumo de alimentos con alta densidad energética en horario escolar y exceso de peso en escolares sedentarios de una Institución Educativa en Villa María del Triunfo, 2017

Ortegal Ramirez, Raquel January 2018 (has links)
Publicación a texto completo no autorizada por el autor / Determina la relación entre el consumo de alimentos con alta densidad energética (ADE) en horario escolar y el exceso de peso en escolares sedentarios. Métodos: Estudio de enfoque cuantitativo, descriptivo de asociación cruzada, transversal y observacional, en 85 escolares sedentarios, varones y mujeres con edades entre 10 a 11 años, elegidos por conveniencia de una Institución Educativa en Villa María del Triunfo. Se aplicó una encuesta sobre la frecuencia de consumo de ADE y se realizaron mediciones antropométricas. Resultados: El 80% de los escolares sedentarios presentaron un consumo alto de ADE en horario escolar. El 61,2% de los escolares sedentarios presentó exceso de peso, de los cuales el 20% tenía sobrepeso y 41,2% obesidad. Los ADE más consumidos en horario escolar fueron las bebidas saborizadas (90,6%). Conclusión: No se halló relación entre el consumo de ADE en horario escolar y exceso de peso en escolares sedentarios de una Institución Educativa en Villa María del Triunfo. / Tesis
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Consumo de farináceos fortificados e de alimentos ricos em folatos por mulheres em idade fértil de Porto Alegre, RS, Brasil

Ferreira, Ana Flávia Stein January 2005 (has links)
Objetivo: Avaliar o consumo de farináceos e de alimentos ricos em ácido fólico em uma amostra de mulheres em idade fértil da cidade de Porto Alegre-Brasil. Métodos: Foi realizado um estudo de prevalência com base populacional, com uma amostra de conveniência. Foi aplicado um questionário de freqüência quantitativa contendo questões relativas à classificação sócio-econômica e ao consumo de farináceos e alimentos-fonte em folato. Foram incluídas no estudo 400 mulheres entre 15 e 45 anos. Todas as participantes assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Resultados: O consumo diário de folatos nesta população foi em média de 220,1 g. A quantidade consumida de farináceos foi de 176 g por mulher. A ingestão conjunta de alimentos-fonte de folato e de farináceos fortificados (farinha de trigo e/ou milho) foi de 404,7 g por pessoa. Conclusões: Como o consumo de ácido fólico preconizado pela RDA é de 400g/dia, incluindo tanto o folato proveniente de alimentos-fonte quanto os suplementados, a adição do ácido fólico na farinha de trigo está permitindo que o limite inferior recomendado seja atingido, não havendo, no entanto, uma garantia que esse valor se mantenha se forem computadas as perdas decorrentes do cozimento e da ação da luz UV, não consideradas neste trabalho.
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Investigação das alterações do consumo de alimento palatável induzidas por trauma precoce em ratas fêmeas

Machado, Tania Diniz January 2012 (has links)
Introdução: Estresse crônico na vida adulta aumenta ansiedade e a utilização do alimento palatável “confortante” (comfort food) como forma de inibir sintomas de ansiedade, que parece ser mediado pela alteração do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal (HPA). O objetivo deste trabalho foi verificar se o estresse no período neonatal pode afetar ansiedade, comportamento alimentar e a resposta ao estresse em ratas fêmeas adultas. Métodos: A partir do segundo dia de vida, ninhadas de ratos Wistar e suas genitoras foram submetidas à redução de material para confeccionar o ninho (intervenção). Na vida adulta, a ansiedade foi mensurada usando o teste de supressão alimentar pela novidade (NSFT), e a resposta neuroendócrina a 20 minutos de estresse por contenção foi verificada pela mensuração dos níveis plasmáticos de corticosterona e ACTH basal e imediatamente, 20, 40 e 70 minutos após o fim do estresse. Em outro subgrupo de animais, também submetidos à intervenção neonatal, o consumo basal de ração padrão assim como a preferência alimentar por alimento palatável, rico em gordura (34%) e açúcar (20%), foram mensuradas em um sistema computadorizado de consumo alimentar contínuo (BioDaq, Research Diets®) de ratas que receberam somente ração regular e nos animais expostos aos dois tipos de alimento (dieta regular e palatável) durante 30 dias. O ganho peso dos animais foi acompanhado semanalmente. Ao final do tratamento, os níveis de T3 e a gordura abdominal foram mensurados. Resultados: As genitoras do grupo intervenção apresentaram cuidado materno com menos variabilidade e menor qualidade quando comparadas às genitoras controles. O estresse na vida precoce aumentou a ansiedade na vida adulta no NSFT teste (latência para comer alimento doce em um novo ambiente (p=0.005), diminuiu o consumo de ração ao retornar para caixa-moradia (p=0.045), assim como aumentou os níveis de corticosterona em resposta ao estresse agudo por contenção (p=0.020). Nenhuma diferença foi encontrada níveis e ACTH em resposta ao estresse (p=0,282). O consumo de ração padrão diferiu entre os grupos somente no ciclo escuro, sendo menor no grupo intervenção (p=0.047). Ao ser exposto cronicamente à dieta palatável o grupo intervenção neonatal prefere este tipo de alimento quando tem opção de escolha (dieta palatável + dieta regular) (p=0.008) diminuindo o consumo de dieta regular. O ganho de peso durante primeiras 72h (p=0,417) e ao longo das 4 semanas (0,474) de exposição às dietas não foi diferente entre os grupos, assim como não houve diferença no percentual de gordura abdominal (p=0,166). No teste de preferência com todos os grupos, enquanto o grupo controle que recebeu cronicamente dieta palatável demonstrou uma diminuição na preferência por esse tipo de dieta comparado ao grupo controle exposto somente a dieta regular, os animais expostos a estresse precoce não demonstraram redução na preferência após exposição crônica (p<0,001). O hormônio T3 na vida adulta correlacionou-se negativamente com ato de lamber os filhotes (LG materno) no grupo intervenção neonatal (p=0,010). Essa correlação desaparece quando é dado opção de duas dietas (p=0,679). Conclusão: Alterações no estado de ansiedade e comportamento alimentar no presente modelo parecem estar relacionadas com mudanças na resposta neuroendócrina do eixo HPA ao estresse agudo. O consumo de alimento palatável possivelmente é utilizado pelas fêmeas do grupo intervenção para inibir os sintomas de ansiedade. / Introduction: Chronic stress in adulthood increases anxiety and prones the individuals to use palatable foods as “comfort foods”, which seems to be mediated by an altered functioning of the hypothalamus-pituitary-adrenal axis (HPA). We aimed at verifying if early life stress also affects anxiety, feeding behavior and stress responses in adult female rats. Methods: By the second day of life litters of Wistar rats were subjected to reduced nesting material (Early–Life Stress) or standard care (Controls). In adult life, anxiety was accessed using the novelty suppressed feeding test (NSFT), and the neuroendocrine stress response to 20 minutes restraint stress was verified by measuring plasma corticosterone and ACTH levels at baseline and immediately, 20, 40, and 70 min. following the stress exposure. In a different subset of animals, the basal consumption of regular diet as well as the preference for palatable food (rich in fat (34%) and sugar (20%)) was measured in a continuous monitoring computerized system of food consumption (BioDAQ, Research Diets®) in rats receiving only regular chow or exposed to both regular and hyperpalatable diets continuously for 30 days. Body weight gain was measured weekly. At the end of the treatment, T3 levels and the abdominal fat content were measured. Results: Intervention dams showed decreased variability and quality of maternal care compared to control dams. ELS increased adulthood anxiety in the NSFT (latency to eat the sweet pellet in a new environment p=0.005, decreased chow consumption upon the return to the homecage p=0.045), as well as increased corticosterone levels in response to acute restraint stress (p=0.02). No differences were seen in ACTH levels in response to stress. The regular diet intake was different among the groups only during the nocturnal phase of the light cycle, being lower in the intervention group (p=0,047). After being exposed chronically to a palatable diet, the intervention group prefered this type of food when having the option to choose (hyperpalatable food + regular diet) (p=0,008) decreasing the consumption of the regular diet. The body weight gain during the first 72h (p=0,417) and over the 4 weeks of exposure to the palatable diet (0,474) was not different between the groups, as well as no difference was seen on the percentage of abdominal fat (p=0,166). On the preference test with all the groups, while the control group chronically exposed to the hyperpalatable diet showed a diminished preference for the palatable food compared to the control group exposed only to the regular diet, the rats exposed to early life stress did not demonstrate this reduction in preference after the chronic exposure (p<0.001). T3 hormone levels correlated negatively with the licking and grooming (LG) scores in the ELS group (p=0,010). This correlation disappears when is given the oportunity of choice between two diets (p=0,679). Conclusion: Alterations in anxiety and feeding behaviors seen in early stressed animals in this model seem to be related to changes in the neuroendocrine HPA response to acute stress. The consumption of palatable food possibly is used by ELS females rats to inhibit the anxiety symptoms.
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Consumo de frutas e vegetais em adolescentes de Porto Alegre: associação com idade, gênero e escolaridade

Rieth, Marta Andresa January 2008 (has links)
Objetivos: Avaliar o consumo de frutas e vegetais por adolescentes, residentes em Porto Alegre, RS, e verificar sua associação com características demográficas. Métodos: Foram estudados 568 adolescentes, com 12 a 19 anos, em estudo transversal realizado em amostra aleatória representativa de Porto Alegre. Os dados foram coletados por meio de entrevista, administrando-se um questionário de freqüência alimentar (QFA) e perguntas específicas para avaliar o consumo de frutas e vegetais nas últimas 24 horas. O total de frutas e vegetais foi aferido através do QFA ou IR24h, permitindo criar seis grupos: frutas (QFA), vegetais (QFA), vegetais sem arroz (QFA), vegetais com arroz e feijão (QFA), arroz e feijão (QFA), Five-a-day (IR24h) e Five-a-day colorido (IR24h). Análises foram realizadas utilizando-se teste do qui-quadrado de Pearson, análise de variância e regressão linear múltipla. Resultados: A amostra foi constituída por meninos (49,5%), 50% brancos e com 7,5 ±2,5 anos de escolaridade. Cerca de 14,3% dos adolescentes apresentavam sobrepeso e 8,8% obesidade. Aproximadamente 60% dos adolescentes consumiam o número de porções de frutas e vegetais recomendados, mas apenas 22% consumiam as cinco cores de frutas e vegetais por dia. Observou-se que 36,7% dos meninos e 31,0% das meninas consumiam menos do que uma porção de fruta por dia, sendo que 3,6% e 5,6%, respectivamente, ingeriam menos do que uma porção de vegetal por dia. O consumo de vegetais em geral e de arroz e feijão associaramse positiva e independentemente com gênero masculino e idade e inversamente com escolaridade. Conclusão: A adequação do consumo em relação às recomendações de frutas e vegetais foi facilmente alcançada na presença de arroz e feijão entre os adolescentes estudados. Intervenções são necessárias para aumentar a ingestão de frutas e vegetais para prevenir doenças não transmissíveis. / Purpose: To evaluate the consumption of fruits and vegetables by teenagers, residents in Porto Alegre, Brazil, and verify its association with demographic characteristics. Methods: We studied 568 adolescents, with 12 to 19 years in cross-sectional study conducted in random sample representative of Porto Alegre. The data were collected through interviews, managing to be a food-frequency questionnaire (FFQ), and specific questions to evaluate the consumption of fruits and vegetables in the last 24 hours. The total fruits and vegetables was benchmarked through the FFQ or IR24h, allowing create six groups: fruits (FFQ), vegetables (FFQ), vegetables without rice (FFQ), vegetables with rice and beans (FFQ), rice and beans (FFQ ), Five-a-day (IR24h) and Five-a-day color (IR24h). Analyses were performed, using the chisquare test of Pearson, analysis of variance and multiple linear regression. Results: The sample consisted of boys (49.5%), 50% white and with 7.5 ± 2.5 years of schooling. Approximately 14.3% of adolescents were overweight and 8.8% obesity. Approximately 60% of adolescents consumed the number of servings of fruits and vegetables recommended, but only 22% consumed the five colors of fruits and vegetables per day. It was found that 36.7% of boys and 31.0% of girls consumed less than one serving of fruit per day, of which 3.6% and 5.6%, respectively, ingested less than a serving of vegetable per day. The consumption of vegetables in general and rice and beans is positively associated with males and independently and inversely with age and education. Conclusion: The adequacy of consumption in relation to the recommendations of fruits and vegetables was easily achieved in the presence of rice and beans among teenagers studied. Interventions are needed to increase the intake of fruits and vegetables to prevent noncommunicable diseases.
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Consumo de alimentos preditores e protetores de risco cardiovascular por hipertensos do Estado de Alagoas / Evaluation of consumpton of food and predictors of cardiovascular risk in hypertensive protectors of the state of Alagoas

Ferreira , Raphaela Costa 23 February 2017 (has links)
Systemic arterial hypertension (SAH) is an important public health problem in Brazil, affecting a large proportion of the Brazilian adult population and its control is closely related to adequate nutrition. From this perspective, it becomes important to know the food habits of the population. Among the possibilities of dietary assessment, we have the Score Method that allows a simple and differentiated analysis of the food standard, since it has the advantage of enabling statistical analyzes to evaluate the quality of the diet and thus make associations with the explanatory variables related to Eating habits, as well as characterize the food pattern from food groups of interest to the research. Based on this, the objective of this study was to evaluate food consumption through the scores method. Thus, it presents two articles: a systematic review of the literature, the studies that used the method of scores to evaluate food consumption presenting a discussion about the method from the perspective of evaluation of the food standard of the population, and an article referring to a cross-sectional study Of population base carried out in the period from 2013 to 2016, with 655 adults from the State of Alagoas, with SAH, of both sexes. In this study, food intake was analyzed using a validated food frequency questionnaire (FFQ) for hypertensive and diabetic patients from Maceió, Alagoas. The FFQ was evaluated using the scores method adapted according to the food guide for the Brazilian population in the definition of protective food groups and predictors of cardiovascular risk. Through this research, it was possible to observe that the consumption of ultraprocessed food products/greater predictors of cardiovascular risk by hypertensive individuals was higher in sedentary individuals. There was a positive correlation between the consumption score of the processed food products group with high cholesterol levels and negative correlation with age. The consumption of the ultraprocessed group had a positive correlation with the sedentary lifestyle. The in natura/minimally processed food group was more consumed by hypertensive individuals. It is noteworthy that a significant portion of the study population presented several risk factors for cardiovascular diseases. It was concluded that the correlation between the consumption of processed/ultraprocessed food products with sedentary lifestyle, age and high serum cholesterol levels. / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é um importante problema de saúde pública no Brasil, atingindo uma grande proporção da população adulta brasileira e seu controle está estreitamente relacionado com uma alimentação adequada. Diante desta perspectiva, torna-se importante conhecer os hábitos alimentares da população. Em meio às possibilidades de avaliação dietética, tem-se o Método dos Escores que permite uma análise simples e diferenciada do padrão alimentar, pois apresenta a vantagem de possibilitar análises estatísticas para avaliação da qualidade da dieta e assim fazer associações com as variáveis explicativas relacionadas aos hábitos alimentares, bem como caracterizar o padrão alimentar a partir de grupos alimentares de interesse da pesquisa. Com base nisso, o objetivo deste trabalho foi avaliar o consumo de alimentos através do método dos escores. Assim, apresenta dois artigos: uma revisão sistemática da literatura, dos estudos que utilizaram o método dos escores para avaliar o consumo alimentar apresentando uma discussão sobre o método na perspectiva de avaliação do padrão alimentar da população, e, um artigo referente a um estudo transversal de base populacional realizado no período 2013 a 2016, com 655 adultos do Estado de Alagoas, portadores de HAS, de ambos os sexos. Neste estudo, o consumo alimentar foi analisado utilizando um questionário de frequência alimentar (QFA) validado para hipertensos e diabéticos de Maceió, Alagoas. O QFA foi avaliado pelo método dos escores adaptado segundo o guia alimentar para população brasileira na definição dos grupos alimentares protetores e preditores de risco cardiovascular. Através desta pesquisa, foi possível observar que o consumo de produtos alimentícios ultraprocessados/maiores preditores de risco cardiovascular pelos hipertensos foi mais elevado em indivíduos sedentários. Observou-se correlação positiva entre o escore de consumo do grupo de produtos alimentícios processados com os níveis de colesterol elevado e correlação negativa com a idade. O consumo do grupo dos ultraprocessados teve correlação positiva com o sedentarismo. O grupo dos alimentos in natura/minimamente processados foi mais consumido pelos hipertensos. Destaca-se que uma parcela importante da população estudada apresentou vários fatores de risco para doenças cardiovasculares. Concluiu-se que a correlação entre o consumo de produtos alimentícios processados/ultraprocessados com sedentarismo, idade e níveis séricos de colesterol elevado.
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Ansiedade, consumo alimentar e o estado nutricional de adolescentes

Bosa, Vera Lúcia January 2010 (has links)
Esta tese aborda um tema pouco explorado na literatura: ansiedade, consumo alimentar e o estado nutricional de adolescentes. O objetivo foi estudar a relação entre ansiedade e consumo alimentar e seu impacto no estado nutricional em adolescentes escolares. Realizou-se um estudo transversal com adolescentes escolares de 10 a 19 anos que apresentaram triagem positiva para ansiedade, de acordo com a escala de autorrelato para transtornos relacionados à ansiedade na infância (SCARED-C), bem como uma amostra de controles sem transtornos de ansiedade. Na avaliação do consumo de energia e macronutrientes, utilizou-se o questionário de frequência alimentar para adolescentes (QFAA). A avaliação nutricional consistia em avaliação antropométrica e medida de bioimpedância elétrica (BIA), avaliação dos caracteres sexuais secundários e atividade física habitual. O teste qui-quadrado avaliou a associação entre variáveis categóricas e ansiedade ou gênero, e o teste t de Student ou ANOVA, a associação entre variáveis categóricas e o consumo de energia e macronutrientes. Para avaliar a relação entre o consumo, a ansiedade e as características biológicas, comportamentais e sociais, realizou-se análise de regressão, utilizando o método de Equações de Estimação Generalizadas (GEE). Foram avaliados 706 adolescentes com média de idade 13,9±2,4 anos. Desses, 149 (21,1%) apresentaram sobrepeso e 92 (13,0%), obesidade. A composição corporal revelou excesso de gordura em 235 (33,3%), acúmulo de gordura abdominal em 157 (22,2%) e, quanto ao nível de atividade física, 429 (60,8%) eram inativos, sendo que as meninas apresentam maior prevalência do que os meninos (p < 0,001). Na análise não ajustada, os ansiosos apresentaram, em média, maior consumo diário de energia total e carboidrato quando comparados aos não ansiosos (p = 0,039 e p = 0,037, respectivamente), quanto à proteína e à gordura, não apresentaram associação. Após ajuste de coeficientes, o efeito da energia persistiu, demonstrando que ser ansioso implica num consumo diário adicional de 246,5 kcal. Para o consumo de carboidratos com o ajuste pelas calorias totais, esse efeito desaparece. Não se observou relação entre a ansiedade e o estado nutricional e seus determinantes. Concluindo, evidenciou-se que, entre os adolescentes que apresentaram ansiedade, a ingestão de energia total foi superior àqueles não ansiosos, embora exista consumo proporcional de macronutrientes. Neste estudo, ao contrário de alguns achados da literatura, a ansiedade não teve relação com o sobrepeso e a obesidade. / The association between anxiety, food consumption and the nutritional status of adolescents has not been fully explored in the literature. This cross-sectional study evaluated this association in a group of adolescent students aged 10 to 19 years who had positive results for anxiety in a self-report questionnaire for anxiety disorders in childhood (SCARED-C), as well as in a control group of adolescents with no anxiety disorders. A food frequency questionnaire for adolescents (QFAA) was used to evaluate energy and macronutrient intakes. Nutritional status was assessed according to anthropometric parameters, electrical bioimpedance (BIA) measurements, secondary sexual characteristics and habitual physical activities. A chi-square test was used to evaluate the association between the categorical variables and anxiety or sex, and the Student t test or ANOVA, for the association between categorical variables and calorie and macronutrient intake. Regression analysis with generalized estimating equations (GEE) was used to evaluate the association between intake, anxiety and biological, behavioral and social characteristics. Mean age of the 706 adolescents evaluated was 13.9±2.4 years; 149 (21.1%) were overweight, and 92 (13.0%) were obese. The analysis of body composition revealed that 235 (33.3%) had excessive fat, and 157 (22.2%), excessive abdominal fat. The analysis of physical activity revealed that 429 (60.8%) were inactive, and the prevalence was greater for girls than for boys (p < 0.001). In the nonadjusted analysis, adolescents with anxiety had a greater mean total daily calorie and carbohydrate intake than adolescents without anxiety (p = 0.039 and p = 0.037); protein and fat were not significantly associated. After coefficient adjustments, the effect of calorie intake remained significant, which indicated that being anxious led to an additional daily consumption of 246.5 kcal. For the consumption of carbohydrates, this effect disappeared after the adjustment to total calories. There were no associations between anxiety and the nutritional status or its determinant factors. In conclusion, we found that, among adolescents with anxiety, total caloric intake was greater than for adolescents without anxiety, although macronutrient intake was not significantly different. In this study, contrary to several findings reported in the literature, anxiety was not associated with overweight or obesity.
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Modulação circadiana dos efeitos da privação alimentar nos parâmetros metabólicos em ratos privados de sono paradoxal. / Circadian modulation of the effects of food deprivation on metabolic parameters in paradoxal sleep deprived rats

Moraes, Danilo Alves de [UNIFESP] January 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:46:03Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013 / Associação Fundo de Incentivo à Psicofarmacologia (AFIP) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Estudos mostram que a populacao vem diminuindo o seu tempo de sono e que essa reducao, acompanhada por um maior consumo alimentar, pode aumentar o risco para o desenvolvimento de obesidade, diabetes mellitus do tipo II e doencas cardiovasculares. Ratos submetidos a privacao de sono paradoxal (PSP) tambem apresentam um aumento no consumo alimentar, porem com reducao do peso corporal. No entanto, esse aumento do consumo ocorre durante a fase clara, sugerindo que a PSP possa alterar o ritmo circadiano dos animais. Dessa forma, este trabalho teve por objetivo avaliar o curso temporal das alteracoes metabolicas referentes ao consumo alimentar (nas fases clara e escura do ritmo circadiano), variacao de peso corporal e concentracoes sanguineas de glicose, insulina e leptina, durante quatro dias de PSP pelo metodo da plataforma unica; e investigar os efeitos das fases do ritmo circadiano (clara/escura), por meio da privacao alimentar, sobre os mesmos parametros metabolicos, durante a PSP. Para a privacao alimentar, a racao foi retirada, diariamente, das 07:00 h as 19:00 h (privacao alimentar na fase clara) ou das 19:00 h as 07:00 h (privacao alimentar na fase escura), sendo recolocada nas 12 h seguintes. Em relacao ao consumo alimentar, confirmou-se um aumento, apenas na fase clara, dos animais submetidos a PSP quando comparados com o grupo controle. A associacao da PSP com a privacao alimentar na fase clara aumentou o consumo alimentar na fase escura, porem, nao alterou o consumo total em comparacao aos animais apenas privados de sono. Entretanto, o consumo desses animais tambem nao e diferente daqueles apenas privados de alimento na fase clara, mostrando um papel relevante desta fase durante a PSP. Quando a privacao de alimento foi realizada na fase escura, observou-se um aumento do consumo alimentar na fase clara, independente da privacao de sono, uma vez que os animais deixaram de ter acesso a comida em seu periodo habitual. Apesar desse aumento, os animais PSP e privados de alimento na fase escura (PPE) nao conseguiram atingir valores semelhantes de consumo total em comparacao com animais apenas privados de sono, sugerindo uma incapacidade de habituacao decorrente da PSP. A PSP promoveu perda de peso corporal em todos os grupos, principalmente no primeiro dia; no entanto, essa perda foi maior no grupo PPE, possivelmente devido a sua defiCiência no consumo alimentar. Em relacao ao curso temporal das concentracoes plasmaticas de glicose, insulina e leptina, nao foram encontradas diferencas na glicemia, por outro lado, verificou uma relacao inversa entre o tempo de PSP e as concentracoes de insulina e leptina. Por fim, a associacao da PSP com a privacao alimentar provocou reducao das concentracoes plasmaticas de glicose, insulina e leptina, e novamente o grupo PPE apresentou valores inferiores, reforcando a ideia de que a privacao alimentar na fase escura possa potencializar os efeitos causados pela PSP. Nossos resultados sugerem que durante a PSP o consumo na fase clara seja significante para os animais e que as consequencias metabolicas da privacao de sono sao exacerbadas durante a privacao de alimento na fase escura / BV UNIFESP: Teses e dissertações

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